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M I N I S T E R I O D O E X E R C I T O DE P CTEx SECÃO DE ENGENHARIA DE CONSTRUCÃO TODO DE CROSS í INCLUSIVE TABEIJAS DE BARTH ) 8.a Edição Domicio F. Moreira Marcus Vinicius Filgueiras 1 1 - GRANDEZAS BhSICAS 1.1 - lidades - Momento dos nós - Convenções de Sinais de Grinter . Tal como o método dos pontos fixos, o método de Cross le - ' vanta a indeterminação estática das estruturas computando ape- nas as deformações causadas pelos momentos fletores. E mais: O emprego das expressões, dos conceitos, do mecanismo dêste méto - do que vamos estudar exige que a estrutura considerada seja in - deslocãvel, externamente " a priori", ou tenha sido tornada in - deslocãvel com o auxílio de apoios ideais do 1Q gênero ( cuja influência corrige-se p~steriormente). Entretanto, na maneira de operar, uma diferença entre os dois citados métodos se faz notar, de início. No método dospon - tos fixos, a resolução é conduzida acompanhando-se o andamento do diagrama de momentos fletores ao longo de cada barra da es- trutura (trabalhando-se, portanto, com os momentos nas bar - ras) . No método de Cross, interessam apenas os momentos nos nós da estrutura (que são as ações transmitidas aos nós pelas ex - tremidades das barras). i Daremos, a seguir, alguns exemplos, através dos quaispro - t curamos fixar o conceito de "momento no nó" e a diferença en- I tre este e ode momento da barra: 1.1.1 - Consideremos a viga biengastada AB, de inércia constan te e vão~,submetida à carga uniformemente distribuída "q". Re- solvendo-a, obteríamos o D . M . F representado na figura 1. Ora, separando a barra dos seus engastes, podemos cons - tatar a existência de: F i g . 1 CONVENCAO DE GRINTER: "São positivos os momentos nos nós que tem o sentido horãrio" [e, naturalmente, negativos os que tem o sentido oposto). Por esta convenção, temos no 19 exemplo citado: " No 2 9 exemplo, são positivos os momentos MAD. MDA e MEC. São negativos MDE, MED. MEB e MBE. Deste modo, na convenção de Grinter, que tem sentido me- cânico, a soma algébrica dos momentos em um nõ é nula, desde que a estrutura esteja em equilíbrio. Assim, no 2 9 exemplo, temos: E Resolvendo pelo método de Cross uma estrutura como a da fig. 3, teremos levantado a indeterminação estática ao obtermos' um conjunto de valores numéricos. [MBA, MBC, MCB, MCD e MDC) pa- ra os momentos nos nós. Esçes níimeros estarão afetados de si - nais. Interpretando esses sinais (convenção de Grinter), voltare - mos aos momentos nas barras, traçando a seguir as linhas de fe - chamento e o D.M.F. (pela fibra distendida). tadas as desig- + A 3 a B Ao f a t o r c o n s t a n t e tAB = f B ; fB ¢ R- f B R denominamos " c o e f i c i e n t e de t r anspo- s ição" . Como uma das grandezas b á s i c a s do método de Cross temos um c o e f i c i - e n t e semelhante ao acima c i t a d o , - a p l i c ã v e l , porém aos momentos nos nós. F ig . 5 "Coe f i c i en t e de t r ansmis são" , " c o e f i c i e n t e de t r a n s p o r t e " - ou " c a r r y over f a c t o r " tAB e , p o r t a n t o , o número q u e , m u l t i p l i c a - do pe lo momento MAB (rio nó A) , nos dá o momento d e s p e r t a d o MBA (no nó B ) : E n t r e t a n t o , o v a l o r numérico d e s t e c o e f i c i e n t e não é o meç mo do c o e f i c i e n t e de t r a n s p o s i ç ã o do método dos pontos f i x o s . E que , por uma p e c u l i a r i d a d e do s i s t e m a p r i n c i p a l adotado no méto- do de Cross (conforme veremos oportunamente) , a t r ansmis são s e f a z sempre p a r a um nó com engastamento p e r f e i t o ou engastamento ' nu lo . Prevendo e s t a s duas s i t u a ç õ e s (o nó opos to é engas tado ou a r t i c u l a d o ) , t o rna - se f ã c i l c a l c u l a r e t a b e l a r o s v a l o r e s do coe - f i c i e n t e de t r a n s m i s s ã o , apenas em função das con - d ições e l á s t i c a s da ba r - r a ( l e i de v a r i a ç ã o da i n é r c i a J ) . F ig . 6 1 . 5 - Rigidez O método d a s Deformações d e f i n e : Rigidez de uma b a r r a AB, na sua extremidade A,; o v a l o r do momento KAB que s e r i a n e c e s s á r i o a p l i c a r a e s s a extremidade da ba r r a p a r a o b t e r uma r o t a - ção 4 = 1 Reciprocamente , a r i A B - a gidez na extr,emidade (KBA) e medida pe lo momento a a p l i c a r C - {B em B para o b t e r r o t a ç ã o @ B -1 - (ver f i g . 11). E c l a r o que , ao medirmos a r i g i d e z a r i g i d e z XBA devemos romper o engas t midade opos ta da b a r r a conse rva , em a mento r e a l . No método de Cross , encontramos dez (momento a a p l i c a r em uma e x t r e para o b t e r , ne s sa ex t remidade , r o t a ç a Todavia , a s condições em que s e av E p o s s i v e l , ass im, c engastamento, o b t e r as exp r a c t e r í s t i c a s e l ã s t i c a s da u sua i s de v a r i a ç ã o de i n é r c i a J. VALORES DA RIGIDEZ a ) Caso Geral (J v a r i á v e l ) I - A extremidade opos t a tem engãstamento p e r f e i t o (Rig i dez K). Consideremos a b a r r a AB, p e r f e i t a m e n t e engas tada em B . Desejamos a v a l i a r a r i g i d e z d e s t a b a r r a em A (KAB). Aplicando em A um momento K A B , teremos em B um momen - t o despe r t ado M g K m tAB . A r o t a ç ã o da t a n g e n t e 5 e l á s t i - ca em A ( a q u a l , por d e f i n i ç ã o , é u n i t á r i a ) tem p a r a va- l o r (f i g 12) : @A = K A B a - KAB t~~ . 8 = i , logo: - - I K~~ Ora , sendo p e r f e i t o o engastamento a - 8 . tAB - B em B, temos: t - - AB v donde: KAB = I a Y - 8 E análogamente: F i g . 1 2 r' Se a extremidade A for perfe<tamente engastada, a r i - gidez do lado B (KBA) pode ser obtida por processo aná- logo ao desenvolvido acima, chegando-se a a y-B 11- A extremidade.oposta não tem erigastamento (Rigidez K ' ) No caso da fig 13, temos: A B +,= Kb. a = 1, Se o l ado l i v r e f o s s e a extremidade A, t e r í amos c ) Caso de s i m e t r i a - R I G I D E Z K" ' Como ex tensão do c o n c e i t o de r i g i d e z e p a r a r e s o l v e r - mos por meio de a r t i f í c i o c e r t o s ca sos de s i m e t r i a , con- s ideramos o ca so de uma b a r r a s i m é t r i c a ( f i g 16) ?i q u a l ap l ica remos em ambas a s ex t remidades A e B , momentos K A h e de s e n t i d o s c o n t r á r i o s ) , capazes de d e s p e r t a r em - A e B r o t a ç õ e s u n i t á r i a s e s i m é t r i c a s . Quando rompemos o s e n g a s t e s em A e B e a p l i - I camos os momentos KE = I A 3 I = K";IA, as rotações são: B I @A = @ B = KE ( a + B ) = l O que cor responde a I F i g . 1 6 d ) Caso da a n t i - s i m e t r i a - Rigidez K I V F ina lmente , s e r á ú t i l em c e r t o s c a s o s de s i m e t r i a da e s t r u t u r a e a n t i - s i m e t r i a d a I car regamento , e s t e n d e r a no - ção de r i g i d e z ao ca so da f i g 1 7 . Devemos a p l i c a r an- I t i - s i m é t r i c a m e n t e duas c a r - I I V = I V , gas momentos K AB K~~ pazes de p r o d u z i r r o t a ç õ e s - = 1. obteremos: @A - - F i g . 1 7 @A - - - @ = K B IV ( a - 8) = 1 , o que dã p a r a K" o valo AB AB I J e ) Valores p a r t i c u l a r e s da r i g i d e z no caso das barrascom momentos de i n é r c i a g o n s t a n t e ( j c o n s t a n t e ) . - Neste c a s o , temos a s r o t a ç õ e s : a = y = R R ; e 6 - 3EJ 6EI sendo - R o comprimento da b a r r a . Para a s d i v e r s a s s i t u a ç õ e s cons ide radas no í t em (a) , temos: Caso 1 - ( engas t e p e r f e i t o ) : K = 4EJ R Caso 2 - ( engas t e n u l o ) : K * = 3EJ - - - - . K R 4 Caso - 3 - (ba l anço ) : K" = O Caso - 4 - ( s i m e t r i a ) : K t ~ T = .I< 2EJ - - - R Caso 5 - ( a n t i - s i m e t r i a ) : K I V = 6EJ - - R 2 1 . 6 - C o e f i c i e n t e de r i g i d e z Conforme veremos, no c á l c u l o d a s e s t r u t u r a s p e l o método de Cross , o s v a l o r e s da r i g i d e z das d i v e r s a s b a r r a s não apare- cem i s o l a d a s e , s i m em f r a ç õ e s nas q u a i s a lguns d e l e s f iguram i no numerador e o u t r o s , no denominador. Por e s t a r a z á d , é muito cômodo TRABALHAR com " c o e f i c i e n t e de r i g i d e z " K , p r o p o r c i o n a i s - aos v a l o r e s da r i g i d e z K. Na grande ma io r i a das e s t r u t u r a s u s u a i s , o módulo de e - l a s t i c i d a d e E é comum a t o d a s a s h a s t e s ou b a r r a s . Costuma- s e d i v i d i r o s v a l o r e s de K po r 4E obtendo o s c o e f i c i e n t e s de r i g i - dez . No caso das b a r r a s com i n é r c i a v a r i á v e l , o s coef de r i g i d e z e s t ã o t a b e l a d o s (v ide o c a p í t u l o que t r a t a lução das e s t r u t u r a s com J - . r a r i áve l ) , p a r a a s l e i s de v a r i a ç ã o a i s empregadas. Se o ca so a r e s o l v e r hão s e enquadra nas t a b e l a s d i s p o n í v e j s , ê n e c e s s ã r i o c a l c u l a r a s r o t a ç õ e s , a,B e y por i n t e g r a ç ã o aproximada. Obt idos o s v a l o r e s d e s s a s r o t a - ç õ e s , que v i r ã o na tu ra lmen te em função do mõdulo de e l a s t i c i d a - de E, a passagem ao v a l o r do c o e f i c i e n t e de r i g i d e z - K se f a z como dissemos acima. No caso das b a r r a s com momento de i n é r c i a c o n s t a n t e , a d i v i s ã o dos v a l o r e s c i t a d o s por 4 E nos dá : VALORES DO COEFICIENTE DA RIGIDEZ, PARA J CONSTANTE Observações: 1 - Para e v i t a r que os v a l o r e s dos c o e f i c i e n t e s de r i g i d e z ( K , K ' , e t c ...) sejam muito pequenos (£rações da u n i d a d e ) , é - u sua1 tomar v a l o r e s L.000 ou 10.000 vezes ma io re s : K = 3 1000 J K , - 1000 J e t c . . . !L 4 R E c l a r o que pelos mot ivos a n t e r i o r m e n t e apon tados , n d u n - e r r o s e r á i n t r o d u z i d o desde que todos o s v a l o r e s d e J , v e (1 .000, 10.000, e t c ...) 2 - Para a s b a r r a s d e i n é r c i a c o n s t a n t e , é t r i c a s , não há neces s idade de c a r a c e a ex t remidade a que s e r e f e r e o co , p o i s se tem KdKBA,Kh=Kb,., e t c , i n d i c a r sob forma de í n d i c e o . ass im p a r a a b a r r a 1 , temos K1, a b a r r a 3 , temos K 3 , K I 3 , e t c . . . O q u a l concorrem a s 4 D , AE ( e s t a Ü l t i m a em b a l a n ç o ) . O r í g i d o amos q u e , em v i r t u d e de uma s o l i c i - t ação e x t e r i o r qua l - q u e r , s e j a a p l i c a d a ao nÓA uma c a r g a momen- t o . Haverá r o t a ç ã o do nÕ, no s e n t i d o do mo- mento a p l i c a d o . Por s e r ua nó r í g i d o , a r - r a s t a r á , no movimento de r o t a ç ã o , a s e x t r e - midades das b a r r a s AB, t odas de um mesmo a n - gu lo . Ora, e s t a s b a r r a s , r í g i d a s 5 f l e - e a g i r e l ã s t i c a m e n t e ã r o t a ç ã o imposta em as s im , cada uma d e l a s t r a n s m i t i r á a o MAC OU MAD) a tuando em s e n ndendo a equi1ibrá:la. A b a r r a AE, e um momento r e nó (MAE=O). O s mo - mentos no nõ(MAw MAC, MAD)crescem à medida que au- menta a r o t a ç ã o g , a t i n g i n d o v a l o r e s em equi - l í b r i o , e s t a b i l i - zando o v a l o r de 4 . Fig . 18-b Nessa o c a s i ã o deve-se t e r em v a l o r a b s o l u t o : Sabemos que o s momentos a p l i c a d o s às extremidades (A) das b a r r a s AB, AC, AD s ã o r e spec t ivamen te i g u a i s e opos tos a MAB , MAC e MAD. Por o u t r o l a d o , p a r a produzirem a s r o t a ç õ e s i g u a i s a , d e s s a s b a r r a s , o s momentos em ques t ão deverão s e r : na b a r r a AB, K~~ ' @ na b a r r a A C , KAC @ na b a r r a AD, Logo: ou f ina lmen te : M M M AB = & = AD = AB + M~~ + M~~ - K~~ K A ~ K~~ KAB + K.i~ + K~~ Conclusão: dev ido a igua ldade ( I ) , A s grandezas vAB A s grandezas vAB '."C - - - K.i~ @ = 0 , p o r s e r KWAE = O ) e C K são o s c o e f i c i e n t e s de d i s t r i b u i ç ã o do nó A. / O v a l o r dle p p a r a t a d a d i r e ç ã o é i g u a l a r e l a ç ã o e n t r e / a r i g i d e z da b a r r a cons ide rada e a soma dos v a l o r e s K da r i g i - dez de t o d a s a s b a r r a s que vão t e r ao nó (obs: C K 6 a r i g i d e z do nó) . Evidentemente , p a r a c a d a nÓ s e tem Z @ = 1. Observações: 1 ) - 0 s momentos MAB, MAD s ã o o b t i d o s na i gua ldade em M~~ ' v a l o r abso lu to . Seus s de Grinter s ã o opos tos n - t o M a p l i c a d o . ;;kr - - - - - - - - - - I i - - k;' = O(barra ein balanço); J 3m ..- 1 h ,I I P Fig. 19 I ll).Oi,CJj 3 k f = --. - 3 I - - 500 = 37,5 3 4 . - I I3 4 1 o - 1 7 - - A s exp res sões de mostram que nenhuma a l t e r a ç ã o haverá se todos o s k forem m u l t i p l i c a d o s po r uma mesma c o n s t a n t e . Pode - mos, a s s im , empregar o s c o e f i c i e n t e s de r i g i d e z k (em luga rdek ) e m u l t i p l i c a r todos o s J po r uma c o n s t a n t e , i s t o 6, k - - 1000 J R OU k = 10.0005, e t c . . . , desde .que e s s a c o n s t a n t e 1000, 10.000 , R e t c . . . s e j a empregada p a r a t o d a s a s b a r r a s . Exemplo: TRAÇAR O D.M.F. PARA O QUADRO HIPEREST~TICO DA FIG. 1 9 . J1 = 0,0200 m4 ; J 2 = qua lque r J3 = 0 ,0500 m 4 Solução: Calculemos i n i c i a l m e n t e o s c o e f i c i e n t e s de d i s t r i b u i ç ã o n o nó C ( j á que a este nó v i r á t e r um momento p r o v e n i e n t e do ba lanço 2 ) . 4 t Para i s s o , neces - B s i tamos dos c o e f i c i e n - tes de r i g i d e z em C,das I 0 I i b a r r a s ( I ) , (2) e (3) ; I t I k = 10.OOOJ1 - 200 ,25 I i 1 %I 8 I I I A C D 0 I I 1 I O I I I I Na h a r r a CD, nenhum momento s e t r a n s m i t e p a r a D (apoio do 1 2 9 gênero ; t = O ) . Ao longo da b a r r a CA, sendo A um e n g a s t e p e r - I f e i t o , s e tem tCA = 0 , 5 . Logo, s e r â despe r t ado em A um momento: I 2,4 m t . Obt idos o s momentos no nó com s i n a i s de G r i n t e r passamos ao 1 t r a ç a d o do DMF f i n a l ( f i g . 21). I Fig. 2 1 1 . 8 - Momentos de e n g a s t e O método de Cross c o n s i d e r a a s b a r r a s d a s e s t r u t u r a s sem- p r e i n c l u í d a s num dos 3 c a s o s a b a i x o , sendo que o Z Q e O 3 ? d i - ferem apenas quando há m í s u l a a s s i m é t r i c a . Passaremos à de te rmi - nação do v a l o r dos momentos A]-[ B MAB e M B A , d e s p e r t a d o s nos nós A e B , por um c a r r e g a - AI - , B mento qua lque r em cada des - s e s c a s o s . Ap - 1 B 1 9 caso - Barra - b i - engas t ada F i g . 2 2 Separando a b a r r a dos nós e es t imando o DMF f i n a l i r í amos o b t e r o da f i g u r a , onde MAB e MBA com s i n a i s de G r i n t e r são OS momentos d e s p e r t a d o s nos n ó s , c o n t r á r i o s a o s da b a r r a b i -apoia - da .Fig . 2 3 A Conlo a r o t a ç ã o ã b a r r a no a p o i o A é n u l a , j á que e e n g a s t e P e r f e i t o ; tomando-se: r o t a ç ã o em A provocada p e l o car regamento em v i g a b i - apo iada AB. a - r o t a ç ã o em A p a r a um momento u n i t á r i o M = 1 a p l i c a d o em A. B - r o t a ç ã o em A p a r a um momento u n i t á r i o M = l a p l i c a d o em B . Sendo p o s i t i v a s - a s em s e n t i d o h o r á r i o , temos: "ao - M~~ a - M~~ . 6 = 0 (1) iblãlogamente, em B , tomando r o t a ç õ e s f+\ temos: " bo - MAB ' B - MBA . y =O (2 1 Nas equações (1) e ( 2 ) a s i n c õ g n a t a s a s e o b t e r s ã o MAB e . M~~ + Y MBA = a b o São t a b e l a d o s , p a r a d i f e r e n t e s t i p o s d e m í s u l a s , 0s coef c i e n t e s e o 2 0 membro. i Resolvendo: M~~ = Y . a ao + 8 abo e x p r e s s õ e s que , com o uso dos ~ Y - B ~ segmentos de l i n h a cruzada M~~ = a abo - f3 a k,= "bo k b = aao I a y - B ~ 3 B i ( v a l o r e s que s ã o t a b e l a d o s ) No caso de J constante tBA = 0 , s donde Kb MAB = - M~~ = O 2 3 0 Caso - Barra apoiada em A e engastada em B M~~ = "bo - - Ka - . . BA = a Y Y No caso de J constante A, Ka - bIAB = O MBA = - 1 1 ,B 2 M~~ Fig. 2 5 Tabelas: Qualquer tabela de Manual do Engenheiro apresenta ex - pressões que fornecem momentos de engastamento nos nós para bar - ras de inércia constante, dos quais, pela grande importância transcrevemos os seguintes, com sinais de Grinter: Ao f i n a l do p r e s e n t e TRABALHO, t ranscrevemos do l i v r o "Grundwerte f u r d a s Cross - Yerfahren" do P r o f , Rudolf Barth,um jogo de 60 t a b e l a s que fornecem o s v a l o r e s dos momentos de en - gastamento p e r f e i t o p a r a d i f e r e n t e s c a s o s de carregamento em b a r r a s com i n é r c i a v a r i á v e l ; em t o d a s e s s a s t a b e l a s p a r t i c u l a r 1 - za-se o c a s o da i n é r c i a c o n s t a n t e ( E = 0 ) . 1 .9 - D e s c o l a b i l i d a d e s l i n e a r e s A r e s o l u ç ã o de estr~turashi~erestáticas p e l o método da r i g i d e z , e em nosso c a s o p a r t i c u l a r p e l o p roces so de Cross , ex i - ge que fasamos um exame p r , e ~ i m i n ~ , r d a s condições Qe deslocamen- t o l i n e a r dos nÔs da e s t r u t u f a . . .. Chamaremos de e s t r ù t y r a l i n e a r m e n t e i n d e s l o c á v e l aque la c u j o s nÔs, por f o r ç a da f i x . a f ão a -apoios ou a pon tos i n d e s l o c ã - v e i s a t r a v é s de 2 b a r r a s , d&.,cumprimento . . supos to i n v a r i ã v e l , n ã o s e deslocam 1inearmente:Sãb eac&mplo: F i g , 2 7 Em qua lque r d e l a s o s nós poderão , sob ação de s o l i c i t a ç & s e x t e r i o r e s , a p r e s e n t a r , apenas , des locamentos a n g u l a r e s ( r o t a - ções) . Chamaremos e s t r u t u r a com 1, 2 ou - d d e s l o c a b i l i d a d e s l i n e a - r e s a q u e l a s que possuem um ou mais nós com p o s s i b i l i d a d e de d e z locamento l i n e a r d e t a l modo que s e r i a m n e c e s s ã r i o s 1 , 2 ou - d - a poios do 1 9 gênero (denominados apo ios i d e a i s ) p a r a impedir t a i s deformações. São exemplos: I- seria necessário 1. 1 apoio ideal R Seriam necessários 2 apoios ideais 1:ig. 2 8 Então d = l Então _f d = 2 gp, Então Seriam necessários I 4 apoios ideais d = 4 Genericanente podemos estabelecer que, se - K é o número de nós da estrutura e - s o número de barras rígidas (tirantes não contam) o número de deslocabilidades lineares 6 d = 2 K - c . Para efeito desta fórmula é preciso que transformemos OS apoios do lo gênero em pêndulos (uma barra entre 2 rótulas). 2 - MECANISMO DO METODO DE CROSS 2.1 - Caso das Estruturas indeslocáveis A - Viga continua com 2 vãos Suponhamos a viga contínua da figura 39, da qual desejamos obter o DMF pelo Método de Cross. O primeiro passo consiste em admitir os nós intermediários da estrutura (no caso, no nó B)c~ mo engastamento perfeito, sem possibilidade de giro. (fig. 30 1 - Deste modo a estrutura ficou dividida em tantos vãos inde - pendentes quantas são as barras. I I * Ag C I Sobre esta es cada, colocamos o carregamento e calculamos os momentos de engastamento perfeito. Assim: Vemos que o nó B não está equilibrado; H; um desiquili - brio de -3 + 6 = +3mt. Isto é, se voltarmos à estrutura inicial, "soltando" o nó B, ele gira no sentido n e essa rotação ces- sará quando o equilíbrio se tiver efetuado. O momento desiquili brado de + 3mt ter-se-á repartido pelas duas barras (1) e ( 2 ) que transmitiram ao nó momentos equilibrantes de total - 3mt.A~ quotas de cada lado são obtidas através do produto (-3)x coefi- ciente de distribuição. Calculemos os c o e f i c i e n t e s de distribuição: ' 3 x 3 2 = 6 K 1 = - - 'RA = 6 - - O ,30 4 4 6 + 14 I soma 1 K = - = I 4 , 'BC = 1 4 - 0,70 6 - 6 + 1 4 Então, os momentos a c o r r i g i r s e r ã o : M~~ = 0,30 x ( - 3 ) = - 0,90 m t soma (-3) . MBC = 0,70 x (-3) = - 2,10 m t A propagação pa ra o s nós v i z i n h o s s e f a z a t r a v é s dos coe - f i c i e n t e s de t r ansmis são , que s ã o : BA = O . ' . nada a propagar *BC = 0 , s . ' . a propagar 0 , 5 x (2 ,10 ) = 1 , 0 5 m t Desta forma e s t ã o e q u i l i b r a d o s o s n ó s , r e s t a n d o apenas a soma t o t a l de v a l o r e s dos momentos, i n t e r p r e t a ç ã o do s i n a l e t r açado do DMF com anexação dos diagramas de v i g a s b i - apo iadas para cada b a r r a . Na p r á t i c a ado ta - se a s equênc ia de t r a b a l h o expos t a na f i g . 31. O s e s f o r ç o s c o r t a n t e s e r eações d e apo io s ã o o b t i d o s a p a r t i r do DMF, bas tando p a r a i s s o r o t u l a r t o d a s a s s e ç õ e s s o b r e a poio e a p l i c a r o p a r d e momentos c a l c u l a d o s p a r a a s mesmas; A v i g a t o rna - se i s o s t ã t i c a donde os v a l o r e s de c o r t a n t e s e reações serem imedia tos (v ide f i g . 31) B - Viga c o n t í n u a com mais d e 2 vãos ...e 0 procedimento a t é o cãlculn dos momentos de engastamen- t o p e r f e i t o ê anã logo , Obtento~ e n t ã o , p a r a cada nÔ de 2 b a r r a s (nós i n t e r m e d i f i r i o s ) , um p a r d e v a l o r e s de momentos ( esquerda e d i r e i t a ) . A s e g u i r l i be r t&mos apenas um dos nós, de p r e f e r ê n - c i a o mais d e s i q u i l i b r a d o , mantendo o engastamento p e r f e i t o d o s demais. Esse nó em e q u i l í b r i o t r a n s m i t i n d o momentosaos I nós v i z i n h o s (coef i c i e n t e S d e t r ansmis são ) . Uma vez e q u i l i b r a - do tornamo-lb engas tamento p e r f e i t o novamente. Procuramos, a g s r a , O nó mais d e s e q u i l i b r a d o e procedemos do mesmo modo. Com uma s é r i e de t r a b a l h o s s u c e s s i v o s d e s t a n a t u r e z a , 0 d e s i q u i l i b r i a de cada nó v a i d iminuindo a t é c a i r a v a l o r e s d e z prezftreis.: 0 , l m t ( e d i f i c i o ç ) ou 0 , 0 1 m t ( pon te s ) quando p o d e r i -Se-a d a r p o r e n c e r r a d o o p r o c e s s o e somados o s v a l o r e s p a r a - t e n ç s o dos r e s u l t a d o s f i n a i s . Após a ob tenção dos momentos f i - n a i s nos nós , passamos a o DMF n a s b a r r a s , pendurando os. d i a g r a - mas d a s v i g a s b i - a p o i a d a s . Exemplo: f i g . 32 C á l c u l o dos momentos de engas tamento p e r f e i t o ( t a b e l a s ) : + 18 x 8 = 5 , 38 m t 50 O nó C é o mais d e s i q u i l i b r a d o , donde i n i c i a r - s e p o r e l e a i t e r a ç ã o . Exemplo, com sequência da prática: - 30 - Vigas c o n t í n u a s com ba lanços se rvação a i n t r o d u z i r , n e s t e s c a s o s , con i d e z do ba lanço sendo n u l a , o moment i n i t i v o . Uma vez c a l c u l a d o seu v a 1 o r ; t Õ con t ínuo ao balanço. 1 0.49 0.49t D - Quadros indeslocáveis O mecanismo do metodo anãlogo; tornamos agora os nós (de qualquer n? de barras) como engastamento perfeito,(fig.35) calculamos barra por barra os momentos de engaste e os coeficg entes de distribuição. Iniciamos o trabalho de libertação pelo nó desequilibrado, propagamos, prendemos etc... Mesmo roteiro. Exemplo: (NQ 393 do livro de Problemas e ~xercícios de ~státi- ca das Construções, Vol 11, do Prof. Domício Falcão). Fig. 34 Coeficiente de rigidez: (Fig. 36) k4 = O (balanço) Obter o DMF, com aproxi - mação até 0,01 mt. Esquema de Cross Fig. 35 Valores de k - Fig. 36 Coef i c i en t e s de d i s t r i b u i ç ã o - - 6 'E' 6 + 9 + 0 - - 9 !E' 6 + 9 + 0 1 . i ~ ~ = 0 Momentos de engastamento p e r f e i t o F i g . 3 7 Traçado do DMF final (fig. 40 ) Obtidos os momentos nos nós com sinais de Grinter, basta rã fazer a interpretação da flõra distendida e pendurarmos os diagramas de vigas simples: L ? 0 , 5 3 L* Fig. 40 E - Simplifação em casos de Simetria São possíveis quando as estruturas a resolver são sim; - tricas elástica e geometricamente. 1Q Caso - Eixo de simetria passando por 1 ou mais barra. a Neste caso a tangente à elástica das barras do eixo de simetria não se alteram; os nós centrais funcionam como engas- tamentos perfeitos. Resolve-se apenas meta estrutura. Carregamento simétrico f i c a r i a rn ficaria Fig. 4 2 29 Caso - Eixo de simetria passa pelo meio de uma ou mais bar- ras. Neste caso as barras cortadas pelo eixo de simetria pode rão ser consideradas como tendo um coeficiente de rigidez K" = = K/2 que já leva em conta o efeito da transmissão de momentos do nó da esquerda para a direita e depois vice-versa. Proced -se calculando o momento de engastamento num nó, de um lado com a consideração do vão completo da barra, e a seguir faz-se o equilíbrio de metade da estrutura sem consideração da outra me tade. q m 1 ' - ficaria P - I - 46 Fig. 4 3 No caso de barras centrais como momento de inércia varis vel o K" = 1 a + B ficaria Fig. 4 4 Exemplo de a p l i c a ç ã o : C Apl icaç Apl icação do 2 9 caso : Supondo J = 4 8 IMF f inal vão central 4; F i g . 49 t r i ca - 38 - F - Estruturas simétricas com cargas anti-simétricas 1 9 caso - Eixo de simetria passando por nós ou barra. O momento fletor no eixo de simetria será nulo (nó ou bar- ra), de modo que é possível transformar a estrutura em outra e- quivalente com a articulação do nó atingido pela linha de cen- tros, e pela separação da barra central em 2 equivalentes,com a - resolução de apenas meia estrutura; a outra metade te momen- tos anti-simétricos: - * 1 - - *A - = - + - - 1 Fig. 50 Fig. 51 2.2 - Casos das Estruturas desloc~veis A - Uma só deslocabilidade linear Fase indeslocável - Adiciona-se um apoio ideal (nP 11 que M, equili - torne a estrutura indeslocável. Calcula-se os E , 2, - bra-se os n6s determinando-se os momentos finais Mind com sinal de Grinter, Calcula-se a reação do apoio ideal (força de susten- tação no apoio 1, denominada F1O, por exemplo) com sinal positi- i v 0 7 , OU negativo c-- I Fase deslocável a) Atribui-se um deslocamento arbitrário a na direçáo da força de sustentação. I b) Determina-se, pela épura de Williot, os deslocamentos ' ortogonais recíprocos de todas as barras. I c) Calculam-se os momentos Mp nos nós, provocados por eç I tes deslocamentos, procedendo como se explicará adiante d) Equilibram-se os nós para efeito simultâneo de todos OS M P - obtendo-se os momentos finais nos nós M' - com seus sinais de Grinter. 1 e) Calcula-se a reação de apoio no apoio ideal que é a for ça produtora de deslocamento a no apoio 1, denominada Fl1, com + sinal positivo , ou negativo (homogênea convenção - a de FIO). f) A coerência elástica da não existência do apoio ideal g briga que FIO + Fll . X1 = 0, onde - X1 constitui um fator correti vo pelo qual devem ser multiplicados os valores M', constituindo (X1 x M') uma parcela de momentos adicionais Madic aos Mind da fase anterior. g) Os momentos finais nos nós, com convenção de Grinter se O exemplo que se segue está resolvido pelo processo conver cional e tambêm pela utilização da simplificação devido 2 anti - T simetria, também válida. I C) Equilibrio Usando a simplificação anti-simétrica , I V = 3 . _ = 12 1 ,s 2 12 na outra metade os valores são anti-simétricos isto é, I d) Reação no apo io i d e a l ul 1,50 (U 1 , 501\pf, 50 xk 3,OO 3,OO I e ) Coerência e l á s t i c a FIO + Fll . X1 = O X 1 = + 2 - 1 , s + 2 , 2 5 . X1 * O . . 3 111 - E f e i t o s f i n a i s - Mf i n a i - Mind + 2 Mdes l 3 MAC = + 1 , 6 5 + (+ 3,OO) = + 3,65 rn 3 - L B - Número "d" de deslocabilidades lineares Fase ~ndeslocável - Adicionam-se os d apoios ideais neces sãrios a tornar a estrutura indeslocãvel. Calculam-se os Mind e as forças de sustentação FIO, F20 ... Fdo, como no caso ante- rior. Fase deslocável - Para cada apoio ideal arbitra-se, de ca - da vez, o mesmo deslocamento A , calculam-se os Mp referen - tes aos deslocamentos ortogonais recíprocos ocorridos e os M' correspondentes; (Mi, M; ... MA). A seguir calculam-se as for - I ças produtoras, isto é, para o L, no apoio 1 aparecerão Fll, FZ1. Fgl, etc Fdl, forças de sustentação em cada apoio 1, 2.,.d; 1 I idem no apoio 2 aparecerão FL1, F ~ ~ , etc Fd2. A coerência elás- tica implica em que: r~~~ + Fl1X1 + F12X2 + . .. . + FldXd = O A solução deste sistema fornece Xl, x2', X3, X e os valo- d res de momentos fletores finais serão: I2X2 + ... MIdXd cabilidades lineares 4 do matriz deslocabilidade ( d - a d incógnitas), e portanto mais penoso o cãlculo. xemplo com 2 deslocabilidades ilustrará o assunto: J1 = J2 = 0,024 m 4 J3 = J4 = 0,120 m 4 9. = 9. = 10,77 m 3 4 Resumo dos v a l o r e s Reações nos apo ios i d e a i s +115,2 -115,s 2) Deslocamentos A Analogamente obter íamos o s e g u i n t e : Resumo dos v a l o r e s ReaçÕes nos apo ios i d e a i s I11 - E f e i t o s f i n a i s Considerando p o s i t i v o o s e n t i d o p a r a a s r eações nos apoios i d e a i s F 1 O + F1l X1 + 1 2 X2 = O 1 4 , 1 5 - 82,4X1 - 67,0X2 = O ou X + E ' F z O + F21 1 2 2 X 2 = O -14,15 + 67,0X1 + 82,4X2 = O que fornece X1 = XZ = 0,0947 OU no caso - Mf i n a l - Mind + 0,0945 Dados pgV = 0 , 0 2 m E = 2 , 1 x 1 0 6 t / m 2 o b t e r M, Q , reações I 535 1 D E C M = + B A E = + 87,5 !L2 M 1 - 3 E J P BC = - 196,9 rnt !L2 B - Estrutura deslocável - Efeitos de temperatura C D Dados J = 0,048 m 4 E = 2,l x 106 t/M2 t = - 30'~ LI = /Oc Obter DMF, reações, DEC Fig. 75 I I - Fase indeslocável I c., A2 A I - - - 12 x 1 0 - ~ m A 2 = A = a t i = Fig. 76 3 A - - - 1 0 - ~ x 30x8 = - 24x 10-~rn o,a,b i I ESCALA 1 O ~ I O - ~ ~ Epura Pl = 24 x 1 0 - ~ m Williot P2 = 12 1 0 - ~ ~ i Rotações A F i g . 7 7 I I MOMENTOS DE ENGASTAMENTO Coeficiente de propagação -Fase deslocável, MCA = f 3EJp = arbitraremos 10, consequentemente de um a i: aplicado MDB = MBD = + 6EJ P3 = face ao arbitrado anteriormente para 112 - M C A , esse valor sai de que J 6 o mesmo e i2 = 2R1. isto e - - MDB - MBD - - = 5 2 Equação de c o e r ê n c i a FIO + Fll X1 = O :. Momentos f i n a i s M = M . - 1 , 4M ' ~ n d Va lo re s : A Fig. 81 2.4 - Estruturas com barras de J variável O livro "Grundwerte des Cross" - Verfahren" de Rudolpf Barth apresenta um jogo de tabelas que fornecem as constantes ng I cessárias solução das estruturas hiperestáticas, nos seguintes i casos : simétrica L==a mísuia reta { L assimétrica T simétrica , mísula parabólica 1 P [assimétrica -===TI simétrica -m inércia m na extremidade assimétrica 1- inércia constante Os argumentos para entrada nas tabelas são o tipo de inér - cia da barra e as relações N = - Jo (J mínimo) J (J máximo) C - a - (comprimento da mísula) R (vão) I L Em todas as tabelas há o ca 4. - so de inércia constante, quando C = o Cada tabela fornece os coeficientes de transmissão mísula assimétrica mísula simétrica R r e os coeficientes de rigidez K = C . EJo , onde R Caso e---+ - c é tirado da linha - K: EJo/R Caso +- - c 6 tirado da linha oK: EJo/L Caso & c é tirado da linha K-: EJo/R - 3 I Caso - c é tirado da linha Ka: EJo/R i?, óbvio que nas mísulas simétricas R r KR = Kr e nas assimétricas Os momentos de engastamento sáo dados em função do tipo da carga. Seu valor é M = c.PR onde c, é o coeficiente tabelado na linha M . PR (barra bi-engastada) ou M : PR(engastada e apoia- da). 0s momentos M dos deslocamentos ortogonais recíprocos A P são ';lados por M = onde c' está tabelado na linha . AEJo - a. .-i=- AEJo (barra engastada e apoiada. (barra bi-engastada) ou : - R I , i , s TABELAS I Anexo ao présente trabalho foram inseridas as tabelas do C livro de Barth cuja la. página apresenta o índice das tabelas nu - meradas correspondentes aos diversos tipos entre os momentos de inércia mínimo e mãxim > Aconselha-se ao estudante examinar a para em seguida praticar alguns problemas . Indicam-se, no livro de exercícios de ~stática das Constru - çÕes (Volume 11) de Domicio Moreira e Adhemar Fonseca, os proble - mas números 400, 402, 405. 408, 410, 411, 413, 414 e 415. Ainda no livro de Rudolph Barth pode ser encontrado um pro - cesso aproximado (ábaco de curvas) para resolução de sistemas hi perestãticos de barras de momento de inércia vagiável segundo leis não comuns. i RESUMO DAS TABELAS E -$ o=?- -"' - 57 - TABELA - 2 n = 0.600 E'y, , ,~~, F z 7 - a - 62 - / TABELA - 7 TABELA - nP 11 - 71.- TABELA - n? 18 -4 TABELA - nP 17 -4 TABELA - no 2 7 - 78 - J, !'I fl n T A B E L A - ~LC' 30 n = 0.600 " 'P - 79.- T A B E L A - n? 31 n,.= 0 , 4 0 0 & =$ - 60 - o:& .G T A B E L A - n? 32 , T a b e l a n Q 38 b Tabe la 4 4 0 T a b e l a 48 4 T a b e l a 50 T a b e l a 4 9 * T a b e l a 5 1 -0 Tabela 56 -n T a b e l a 55 -9 T a b e l a 57 - 99 - + ) para = O ; Valor tabelado a 1.000 *e) para = 1,O:Valor tabelado a 0.0 4 Tabela 5 7 scan0026.jpg scan0027.jpg scan0028.jpg scan0029.jpg scan0030.jpg scan0031.jpg scan0032.jpg scan0033.jpg scan0034.jpg scan0035.jpg scan0036.jpg scan0037.jpg scan0038.jpg scan0039.jpg scan0040.jpg scan0041.jpg scan0042.jpg scan0043.jpg scan0044.jpg scan0045.jpg scan0046.jpg scan0047.jpg scan0048.jpg scan0049.jpg scan0050.jpg scan0051.jpg scan0052.jpg scan0053.jpg scan0054.jpg scan0055.jpg scan0056.jpg scan0057.jpg scan0058.jpg scan0059.jpg scan0060.jpg scan0061.jpg scan0062.jpg scan0063.jpg scan0064.jpg scan0065.jpg scan0066.jpg scan0067.jpg scan0068.jpg scan0069.jpg scan0070.jpg scan0071.jpg scan0072.jpg scan0073.jpg scan0074.jpg scan0075.jpg scan0076.jpg scan0077.jpg scan0078.jpg scan0079.jpg scan0080.jpg scan0081.jpg scan0082.jpg scan0083.jpg scan0084.jpg scan0085.jpg scan0086.jpg scan0087.jpg scan0088.jpg scan0089.jpg scan0090.jpg scan0091.jpg scan0092.jpg scan0093.jpg scan0094.jpg scan0095.jpg scan0096.jpg scan0097.jpg scan0098.jpg scan0099.jpg scan0100.jpg scan0101.jpg scan0102.jpg scan0103.jpg scan0104.jpg scan0105.jpg scan0106.jpg scan0107.jpg scan0108.jpg scan0109.jpg scan0110.jpg scan0111.jpg scan0112.jpg scan0113.jpg scan0114.jpg scan0115.jpg scan0116.jpg scan0117.jpg scan0118.jpg scan0119.jpg scan0120.jpg scan0121.jpg scan0122.jpg scan0123.jpg scan0124.jpg scan0125.jpg scan0126.jpg scan.jpg
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