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GUIA PARA PLANEJAMENTO ALIMENTAR

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GUIA PARA PLANEJAMENTO ALIMENTAR 
 
 
1. CÁLCULO DE PESO TEÓRICO 
1.1 CRIANÇAS 
1.2. ADOLESCENTES 
1.3 ADULTOS 
 
 
2. CÁLCULO GASTO ENERGÉTICO TOTAL 
2.1 CRIANÇAS (LACTENTE, PRÉ-ESCOLAR E ESCOLAR) 
2.2 ADOLESCENTES 
2.3 ADULTOS E IDOSOS 
2.4 GESTANTES 
2.5 NUTRIZES 
 
 
3. CRITÉRIOS PARA PLANEJAMENTO DIETÉTICO 
 
 
4. ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO ALIMENTAR E LISTA DE ALIMENTOS 
SUBSTITUTOS
1. CÁLCULO DE PESO TEÓRICO 
 
O peso teórico (PT) ou ideal é uma nomenclatura amplamente empregada 
pelos nutricionistas para denominar o peso desejável ou meta do acompanhamento 
nutricional. Trata-se de um componente importante para a estimativa de calorias que 
comporão um plano alimentar. 
 
1.1 CRIANÇAS (idade de 0 a 10 anos incompletos) 
 
➔ Cálculo para Peso Teórico – Equação de Weech: 
 
• Crianças de 3 a 12 meses: PT =idade(meses)+9 
 2 
• Crianças de 1 a 6 anos: PT = (Idade x 2) + 10 
• Crianças de 6 a 12 anos: PT = (Idade x 7) – 5 
 2 
 
1.2 ADOLESCENTES (idade de 10 a 20 anos incompletos) 
 
➔ Cálculo para Peso Teórico – Equação de Creff e Herschberg 
 
PT= (Altura em cm – 100) – 15% 
 
 
1.3 ADULTOS (idade a partir de 20 anos) 
 
Índice de Massa Corporal (Índice de Quetelet) para adultos 
 
IMC = PESO ATUAL (kg) 
 ALTURA)² (m) 
 
- Peso ideal (PI): 
 
PI = IMC médio (Kg/ m2) x Altura (m2) 
 
IMC médio: Masculino: 22 
Feminino: 21 
 
Valores de referência: 
 
IMC ADULTO (20 a 59 anos) 
IMC (Kg/ 
m2) 
DIAGNÓSTICO 
NUTRICIONAL 
< 18,4 Desnutrido I 
18,5 – 24,9 Eutrofia 
25,0 – 29,9 Sobrepeso 
30,0 – 34,9 Obesidade I 
35,0 – 39,9 Obesidade II 
> 40,0 Obesidade III 
 
IMC IDOSO (a partir de 60 anos) 
IMC (Kg/ m2) DIAGNÓSTICO 
NUTRICIONAL 
< 22,0 Desnutrição 
22,0 A 27,0 Eutrofia 
> 27,0 Sobrepeso 
FONTE: OMS, 1998. 
2. CÁLCULO DO VALOR ENERGÉTICO TOTAL (VET) 
 
O primeiro componente a ser considerado na identificação da necessidade 
energética de um indivíduo é a taxa metabólica basal (TMB), definida como o 
somatório dos gastos calóricos com todas as atividades involuntárias que são 
necessárias para manter a vida (como circulação, respiração, manutenção de 
temperatura, atividade nervosa e secreção hormonal). 
A atividade física é outro componente importante para o cálculo do gasto 
energético. Correspondem às atividades como andar, sentar correr, entre outras, 
realizadas voluntariamente. 
O REQUERIMENTO ENERGÉTICO ESTIMADO (EER) é a quantidade de 
energia diária que o indivíduo precisa obter, por meio da alimentação, para suprir 
suas necessidades energéticas. TEE(total energy expenditure) = Gasto 
energético total (GET). Acompanhe a seguir as fórmulas dispostas por ciclo de 
vida: 
 
2.1 CRIANÇAS 
 
➔ Fórmulas de bolso para Valor Energético Total: 
 
 
 
 
Lactentes 
 
Idade 
(meses) 
Kcal/ Kg (PT)/ 
dia 
0 a 3 116,0 
3 a 6 99,0 
6 a 9 95,0 
9 a 12 101,0 
FONTE: OMS, 1985 
 
Lactentes e Crianças 
 
IDADE Kcal/ Kg 
(PT)/ dia 
0 A 5 MESES 108 
6 A 12 MESES 98 
1 A 3 ANOS 102 
4 A 6 ANOS 90 
7 A 10 ANOS 70 
 FONTE: RDA (1989) 
VET = PESO x KCAL/ Kg/ DIA 
 
 Crianças 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 FONTE: OMS, 1985 
 
 
 ➔ Fórmulas recomendadas pela FAO/ OMS (2004): 
 
 
 
 
 
 
➔ Fórmulas recomendadas pelas DRI’s (Dietary Reference Intakes) (2002) 
 
ESTÁGIO DE VIDA/ 
IDADE 
EER 
(Kcal) 
Desvio 
Padrão 
(Kcal) 
Coeficient
es de 
Atividade 
Física 
(CAF) 
0 a 3 meses EER = (89 x P) – 100 + 175 - - 
4 a 6 meses EER = (89 x P) – 100 + 56 - - 
7 a 12 meses EER = (89 x P) – 100 + 22 - - 
13 a 35 meses EER = (89 x P) – 100 + 20 - - 
 EER: em Kcal/ dia; Peso: em Kg 
 
 
Idade (anos) Kcal/Kg(PT)/dia Kcal/ Kg (PT)/ dia 
Masculino Feminino 
1 a 2 104 108 
2 a 3 104 102 
3 a 4 99 95 
4 a 5 95 92 
5 a 6 92 88 
6 a 7 88 83 
7 a 8 83 76 
8 a 9 77 69 
9 a 10 72 62 
ESTÁGIO 
DE VIDA/ 
IDADE 
SEXO 
 Masculino Feminino 
0 a 3 anos TMB = (59,512 X P) – 30,4 TMB = (58,31 X P) – 31,1 
3 a 10 anos TMB = (22,706 X P) – 504,3 TMB = (20,315 X P) – 485,9 
 
 EER: em Kcal/ dia; Peso: em Kg; Altura: em metro; Idade: em anos 
 
 
 
 
2.2 ADOLESCENTES 
 
 
 
 ➔ Fórmulas para TMB recomendadas pela FAO/ OMS (2004): 
 
 
ESTÁGIO DE 
 VIDA/ IDADE 
SEXO 
Masculino Feminino 
10 a 18 anos TMB = (17,686 X P) – 658,2 TMB = (13,384 X P) – 692,6 
 
COEFICIENTE DE ATIVIDADE FÍSICA 
 
Faixa etária Gênero Classificação da atividade física 
 
 
10 a 18 
Anos 
Leve Moderada Pesada 
Homens 1,60 2,50 6,00 
Mulheres 1,50 2,20 6,00 
 Fonte: OMS (1998); FAO/WHO (1985) 
 
 
 
 
ESTÁGIO DE VIDA/ 
IDADE 
EER/ TEE (Kcal) Desvio 
Padrão 
(Kcal) 
Coeficientes de 
Atividade Física 
(CAF) 
Meninos 
3 a 8 anos 
(eutróficos) 
EER = 88,5 – (61,9 x idade) + 
{CAF x [(26,7 x peso) + (903 
x altura)]} + 20 
58 Sedentário: 1,0 
Pouco ativo: 1,13 
Ativo: 1,26 
Muito ativo: 1,42 
3 a 18 anos 
(sobrepeso) 
TEE = 114 – (50,9 x idade) + 
{CAF x [(19,5 x peso) +1161,4 
x altura)]} 
69 Sedentário: 1,0 
Pouco ativo: 1,12 
Ativo: 1,24 
Muito ativo: 1,45 
Meninas 
3 a 8 anos 
(eutróficas) 
EER = 135,3 – (30,8 x idade) + 
[CAF x (10 x peso) + (934 x 
altura)] + 20 
68 Sedentário: 1,0 
Pouco ativo: 1,16 
Ativo: 1,31 
Muito ativo: 1,56 
3 a 18 anos 
(sobrepeso) 
TEE = 389 – (41,2 x idade) + 
{CAF x [(15 x peso) + (701,6 x 
altura)]} 
75 Sedentário: 1,0 
Pouco ativo: 1,18 
Ativo: 1,35 
Muito ativo: 1,60 
VET = TMB x CAF 
• Atividade física leve: aquela em que se passa a maior parte do tempo sentado; 
• Atividade moderada: aquela que se passa a maior parte do tempo em 
movimento; 
• Atividade pesada: aquela que se passa a maior parte do tempo em movimento, 
porém com força física. 
 
➔ Fórmulas recomendadas pelas DRI’s (Dietary Reference Intakes) (2002) 
 
- EER (Requerimento Energético Estimado): 
 
Meninos 9 a 18 anos: 
 
 
- CAF = coeficiente de atividade física, onde: 
CAF = 1,00 se NAF estimado em ≥ 1,0 < 1,4 (sedentária) 
CAF = 1,13 se NAF estimado em ≥ 1,4 < 1,6 (pouco ativa) 
CAF = 1,26 se NAF estimado em ≥ 1,6 < 1,9 (ativa) 
CAF = 1,42 se NAF estimado em ≥ 1,9 < 2,5 (muito ativa) 
 
3 a 18 anos 
(sobrepeso) 
TEE = 114 – (50,9 x idade) + 
{CAF x [(19,5 x peso) + 1161,4 
x altura)]} 
69 Sedentário: 1,0 
Pouco ativo: 1,12 
Ativo: 1,24 
Muito ativo: 1,45 
 
 
 
Meninas 9 a 18 anos: 
 
 
- CAF = coeficiente de atividade física, onde: 
CAF = 1,00 se NAF estimado em ≥ 1,0 < 1,4 (sedentária) 
CAF = 1,16 se NCAF estimado em ≥ 1,4 < 1,6 (pouco ativa) 
CAF = 1,31 se NAF estimado em ≥ 1,6 < 1,9 (ativa) 
CAF = 1,56 se NAF estimado em ≥ 1,9 < 2,5 (muito ativa) 
3 a 18 anos 
(sobrepeso) 
TEE = 389 – (41,2 x idade) + 
{CAF x [(15 x peso) + (701,6 
x altura)]} 
75 Sedentário: 1,0 
Pouco ativo: 1,18 
Ativo: 1,35 
Muito ativo: 1,60 
 
 EER: em Kcal/ dia; Peso: em Kg; Altura: em metro; Idade: em anos 
EER = 88,5 – 61,9 x idade + CAF x (26,7 x peso + 903 x altura) + 25 
EER = 135,3 – 30,8 x idade + CAF x (10 x peso + 934 x altura) + 25 
2.3 ADULTOS E IDOSOS 
 
 
 
 ➔ Fórmulas para TMB recomendadas pela FAO/ OMS (1985): 
 
 
IDADE SEXO 
MASCULINO 
SEXO 
FEMININO 
18-30ANOS 15,3 x PT + 679 14,7 x PT + 496 
30-60 ANOS 11,6 x PT + 879 8,7 x PT + 829 
+ 60 ANOS 13,5 x PT + 487 10,5 x PT+ 596 
 
COEFICIENTE DE ATIVIDADE FÍSICA 
 
Faixa etária Gênero Classificação da atividade física 
 
18 a 65 Anos 
Homens 1,55 1,78 2,10 
Mulheres 1,56 1,64 1,82 
> 65 anos Homens 1,40 1,60 1,90 
 Mulheres 1,40 1,60 1,80 
 Fonte: OMS (1998); FAO/WHO (1985) 
 
• Atividade física leve: aquela em que se passa a maior parte do tempo sentado; 
• Atividade moderada: aquela que se passa a maior parte do tempo em movimento; 
• Atividade pesada: aquela que se passa a maior parte do tempo em movimento, 
porém com força física. 
 
 ➔ Fórmulas recomendadas pelas DRI’s (Dietary Reference Intakes) (2002) 
 
- EER (Requerimento Energético Estimado): 
 
Mulheres acima de 19 anos: 
 
ESTÁGIO DE 
VIDA/ IDADE 
EER/ TEE (Kcal)Desvio 
Padrão 
(Kcal) 
Coeficientes de 
Atividade Física 
(CAF) 
Adultos – Feminino 
≥ 19 anos 
(eutróficos) 
EER = 354 – (6,91 x 
idade) + {CAF x [(9,36 x peso) + 
(726 x altura)]} 
162 Sedentário: 1,0 
Pouco ativo: 1,12 
Ativo: 1,27 
Muito ativo: 1,45 
≥ 19 anos 
(sobrepeso/ 
obesidade) 
TEE = 488 – (7,95 x idade) 
+ {CAF x [(11,4 x peso) + (619 x 
altura)]} 
160 Sedentário: 1,0 
Pouco ativo: 1,16 
Ativo: 1,27 
Muito ativo: 1,44 
EER: em Kcal/ dia; Peso: em Kg; Altura: em metro; Idade: em anos 
VET = TMB x CAF 
 
 
Homens acima de 19 anos: 
 
ESTÁGIO 
DE VIDA/ 
IDADE 
EER/ TEE (Kcal) Desvio 
Padrão 
(Kcal) 
Coeficientes de 
Atividade Física 
(CAF) 
Adultos - Masculino 
≥ 19 anos 
(eutróficos) 
EER = 662 – (9,53 x 
idade) + {CAF x [(15,91 x peso) + 
(539,6 x altura)]} 
199 Sedentário: 1,0 
Pouco ativo: 1,11 
Ativo: 1,25 
Muito ativo: 1,48 
≥ 19 anos 
(sobrepeso/ 
obesidade) 
TEE = 1086 – (10,1 x 
idade) + {CAF x [(13,7 x peso) + 
(416 x altura)]} 
208 Sedentário: 1,0 
Pouco ativo: 1,12 
Ativo: 1,29 
Muito ativo: 1,59 
EER: em Kcal/ dia; Peso: em Kg; Altura: em metro; Idade: em anos 
 
 
2.4 GESTANTES 
 
➔ Fórmulas recomendadas pelas DRI’s (Dietary Reference Intakes) (2002) 
 
 
 
 
EER: em Kcal/ dia; Peso: em Kg; Altura: em metro; Idade: em anos 
 
 
ESTÁGIO 
DE VIDA/ 
IDADE 
EER (Kcal) EUTROFICAS Coeficientes de 
Atividade Física 
(CAF) 
14 a 18 
anos 
EER = 135,3 – (30,8 x idade) + {CAF x 
[(10,0 x peso) + (934 x estatura)]} + 25 kcal de 
depósito + depósito de energia para a gestação 
Sedentária: 1,00 
Pouco ativa: 1,16 
Ativa: 1,31 
ESTÁGIO 
DE VIDA/ 
IDADE 
TEE (Kcal) SOBREPESO/ 
OBESIDADE 
Coeficientes de 
Atividade Física 
(CAF) 
14 a 18 
anos 
TEE = 389 – (41,2 x idade) + {CAF x 
[(15 x peso) + (701,6 x altura)]} + depósito de 
energia para a gestação 
Sedentária: 1,00 
Pouco ativa: 1,18 
Ativa: 1,35 
19 a 50 
anos 
TEE = 488 – (7,95 x idade) + {CAF x 
[(11,4 x peso) + (619 x altura)]} + depósito de 
energia para a gestação 
Sedentária: 1,00 
Pouco ativa: 1,16 
Ativa: 1,27 
Acréscimo para depósito na gestação 
1º 
Trimestre 
0 (zero) 
2º 
Trimestre 
(8 Kcal x nº semana gestacional) + 180 Kcal 
3º 
Trimestre 
(8 Kcal x nº semana gestacional) + 180 Kcal 
 
19 a 50 
anos 
EER = 354 – (6,91 x idade) + {CAF x 
[(9,36 x peso) + (726 x altura)]} + depósito de 
energia para a gestação 
Sedentária: 1,00 
Pouco ativa: 1,12 
Ativa: 1,27 
Acréscimo para depósito na gestação 
1º 
Trimestre 
0 (zero) 
2º 
Trimestre 
(8 Kcal x nº semana gestacional) + 180 Kcal 
3º 
Trimestre 
(8 Kcal x nº semana gestacional) + 180 Kcal 
 
 
 
2.5 NUTRIZES 
 
 
 ➔ Fórmulas recomendadas pelas DRI’s (Dietary Reference Intakes) (2002) 
 
ESTÁGIO 
DE VIDA/ 
IDADE 
EER (Kcal) 
EUTROFICAS 
Coeficientes de 
Atividade Física (CAF) 
14 a 18 
anos 
EER = 135,3 – (30,8 x idade) + 
{CAF x [(10,0 x peso) + (934 x 
estatura)]} + 25 kcal de depósito 
Sedentária: 1,00 
Pouco ativa: 1,16 
Ativa: 1,31 
19 a 50 
anos 
EER = 354 – (6,91 x idade) + 
{CAF x [(9,36 x peso) + (726 x 
altura)]} 
Sedentária: 1,00 
Pouco ativa: 1,12 
Ativa: 1,27 
Acréscimo para depósito na lactação 
1º 
Semestre 
EER + 500 Kcal (depósito de energia para a lactação) - 170 Kcal 
(energia para perda de peso) 
2º 
Semestre 
EER + 400 Kcal (depósito de energia para a lactação) 
EER: em Kcal/ dia; Peso: em Kg; Altura: em metro; Idade: em anos 
 
ESTÁGIO 
DE VIDA/ 
IDADE 
TEE (Kcal) 
SOBREPESO/ 
OBESIDADE 
Coeficientes de Atividade Física (CAF) 
14 a 18 anos TEE = 389 – (41,2 x idade) + 
{CAF x [(15 x peso) + 
(701,6 x altura)]} 
Sedentária: 1,00 Pouco ativa: 1,18 
Ativa: 1,35 
19 a 50 anos TEE = 488 – (7,95 x idade) + 
{CAF x [(11,4 x peso) + 
(619 x altura)]} 
Sedentária: 1,00 Pouco ativa: 1,16 
Ativa: 1,27 
Acréscimo para depósito na lactação 
1º Semestre EER + 500 Kcal (depósito de energia para a lactação) 
- 170 Kcal (energia para perda de peso) 
2º Semestre EER + 400 Kcal (depósito de energia para a lactação) 
EER: em Kcal/ dia; Peso: em Kg; Altura: em metro; Idade: em anos 
 
RESUMO: INTERPRETAÇÃO DE CAF 
Coeficientes de atividade física (CAF) – conceitos (IOM, 2002): 
o Sedentário: atividades típicas do dia-a-dia 
o Pouco ativo: atividades cotidianas acrescidas de 30 a 60 minutos de uma atividade leve 
diariamente 
o Ativo: atividades cotidianas acrescidas de pelo menos 30 a 60 minutos de uma atividade 
moderada diariamente 
o Muito ativo: atividades cotidianas acrescidas de no mínimo 60 minutos diários de uma 
atividade moderada e acrescida de 60 minutos de uma atividade vigorosa ou 120 minutos 
de uma atividade moderada 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. CRITÉRIOS PARA PLANEJAMENTO DIETÉTICO 
 
 
 
1. Atender às necessidades energéticas do indivíduo 
2. Fornecer nutrientes de acordo com o recomendado 
3. Distribuir de maneira equilibrada os nutrientes energéticos 
(macronutrientes): CHO, PTN e LIP 
4. Incluir ácidos graxos essenciais (ω-3 – peixes; ω-6 – óleos vegetais) nas quantidades ideais; 
5. Equilibrar quantidades de gorduras saturada e insaturada; 
6. Incluir aminoácidos essenciais; 
7. Moderar o uso de açúcares simples; 
8. Incluir fibras solúveis e insolúveis; 
9. Controlar o uso do sal e de alimentos salgados; 
10. Respeitar o hábito alimentar e condições socioeconômicas 
 
➔ CRITÉRIOS QUALITATIVOS 
 
Deve considerar o cumprimento das Leis da Alimentação: 
1ª Lei da quantidade a quantidade de alimentos deve ser suficiente para cobrir as 
exigências energéticas e manter em equilíbrio o seu balanço. 
 
2ª Lei da qualidade a dieta deve ser completa em sua composição para oferecer ao 
organismo – que é uma unidade indivisível – todas as substâncias que o integram. 
 
3ª Lei da harmonia a quantidade dos diversos nutrientes que integram a alimentação 
devem guardar uma relação de proporção entre si. 
 
4ª Lei da adequação a finalidade da alimentação está subordinada à sua adequação 
ao organismo. 
➔ CRITÉRIOS SEMIQUANTITATIVOS 
 
Baseia-se em guias alimentares que determinam o número de porções de alimentos 
de todos os grupos que devem ser consumidos pelos indivíduos. Os grupos são propostos 
em função da classificação dos alimentos segundo seu valor nutricional. 
Os grupos são alocados em níveis na pirâmide alimentar e formados de acordo com 
a equivalência calórica entre os alimentos que o integram. A distribuição calórica dos grupos 
com base no Guia Alimentar para a População Brasileira é: 
 
Nível 1 – Grupo arroz, pão, massa, batata e mandioca → porção de 150 Kcal 
Nível 2 – Grupo legumes e verduras → porção de 15 Kcal 
Grupo frutas → porção de 70 Kcal 
Nível 3 – Grupo feijões → porção de 55 Kcal 
Grupo carnes → porção de 190 Kcal 
Grupo leite, queijo e iogurte → porção de 120 Kcal 
Nível 4 – Grupo das gorduras e óleos → porção de 73 Kcal 
Grupo dos açúcares e doces → porção de 110 Kcal 
 
Importante observar as diretrizes relacionadas no Guia Alimentar Oficial para 
Adultos: 
1ª Diretriz: Os alimentos saudáveis e as refeições 
2ª Diretriz: Consumo de cereais, tubérculos e raízes 
3ª Diretriz: Consumo de frutas, legumes e verduras 
4ª Diretriz: Consumo de feijões e outros alimentos vegetais ricos em proteínas 
5ª Diretriz: Consumo de leite e derivados, carnes e ovos 
6ª Diretriz: Consumo de gorduras, açúcares e sal 
7ª Diretriz: Consumo de água 
 
1ª Diretriz Especial: Prática de atividade física 
2ª Diretriz Especial: Qualidade sanitária dos alimentos 
 
➔ CRITÉRIOS QUANTITATIVOS 
 
Pressupõe a quantificação dos nutrientes que compõe a dieta e, para tanto, é 
necessário o emprego das tabelas de composição de alimentos. 
Considerando as grandes diferenças encontradas entre as tabelas disponíveis no 
mercado, o nutricionista deve optar por aquela com maior grau de confiabilidade com 
base nos métodos analíticos utilizados na elaboração das mesmas. 
A mesma consideração deve ser feita ao escolher um programa de informática 
para realizar os cálculos nutricionais.Nestes casos é fundamental a análise do banco 
de dados do sistema. 
O cálculo dos nutrientes pode ser realizado baseando-se no alimento pronto 
(cozido/preparado) ou no alimento in natura (cru). Como os métodos de preparo dos 
alimentos influem na composição nutricional, o mais adequado seria a análise do 
alimento já pronto e os alimentos que serão consumidos crus, por sua composição in 
natura. 
O cálculo da quantidade de nutrientes da dieta segundo as tabelas de 
composição química dos alimentos deve ser feito conforme a fórmula a seguir: 
 
100g de alimento da tabela -----------quant. de nutrientes da tabela (g, mg, mcg) 
Quant. De alimento da dieta (g) ----- x (g, mg, mcg) 
 
Todos os componentes do cardápio que forem calculados baseando-se no seu 
peso cru devem ser convertidos em per capita, para isso considerar os fatores de 
cocção. 
 
 
 
 
 
1º PASSO: Calcular o VET do paciente, aplicando a fórmula indicada para cada ciclo de vida 
(criança, adolescente, adulto e idoso, inclusive gestante). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quando os cálculos não forem pelo alimento pronto, as receitas das preparações 
devem ser destrinchadas para a obtenção dos per captas. 
Para preparações elaboradas, buscar as receitas originais ou consultar bibliografia 
especializada para obter o per capta de cada ingrediente. 
O cálculo para a transformação de porção em per capta é: 
Per capita (alimento cru) = porção (alimento cozido em gramas) 
Índice de cocção 
Para produtos industrializados, verificar a composição centesimal no rótulo do 
alimento. 
O óleo deve ter seu cálculo em gramas, para tanto fazer a conversão considerando 
5. ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO ALIMENTAR E LISTA DE ALIMENTOS 
SUBSTITUTOS 
que 1mL equivale a 0,8g de produto. 
O valor calórico total (VET) deve ser obtido por meio da multiplicação do valor em 
gramas pelo valor calórico respectivo de carboidratos, proteínas e lipídios. Sugere-se fazer 
um subtotal do valor calórico por refeição e o total diário. 
 
2º PASSO: Obedecer às Leis da Alimentação. 
“O plano alimentar deve ser quantitativamente suficiente, qualitativamente completo, além 
de harmonioso em seus componentes e adequado à sua finalidade e ao organismo a que se destina” 
(Barioni, Branco, Soares, 2006). 
Nota 1: Considerar horários, hábitos e preferências alimentares do paciente. 
Nota 2: Verificar prática de atividade física praticada pelo paciente praticada (intensidade, 
freqüência, modalidade e horários), bem como as funções exercidas ao longo do dia. 
 
3º PASSO: Fracionar a dieta em 6 refeições diárias (desjejum, lanche da manhã, almoço, 
lanche da tarde, jantar e ceia). 
Nota: Em algumas situações, será necessário aumentar o fracionamento da dieta para 
atender a demanda (quer seja patologia, horário de trabalho, atividade física, período de 
aula, etc). 
 
4º PASSO: Distribuir as refeições por caloria: desjejum (20 a 25%), lanche da manhã 
(5%), almoço (35 a 40%), lanche da tarde (10 a 15%), jantar (15 a 25%) e ceia (5%). Ex: 
VET = 2.000 Kcal/dia 
- Desjejum = 400 kcal 
- Lanche manhã / colação = 200 kcal 
- Almoço = 600 kcal 
- Lanche tarde = 200 kcal 
- Jantar = 400 kcal 
- Ceia = 200 kcal 
 
5º PASSO: Digitalizar as informações nutricionais dos alimentos selecionados para compor 
a dieta de acordo com Tabelas de composição nutricional. Elaborar uma planilha para 
organizar os valores de macronutrientes e energia. 
Nota 1: Somar as quantidades de carboidrato em g da dieta toda e multiplicar por 4 (kcal) = 
resultado em Kcal/g; 
 
Nota 2: Somar as quantidades de proteína em g da dieta toda e multiplicar por 4 (kcal) = 
resultado em Kcal/g; 
 
Nota 3: Somar as quantidades de lipídeos em g da dieta toda e multiplicar por 9 (kcal) = 
resultado em Kcal/g; 
 
1g de carboidrato = 4 kcal/g 1g de proteína = 4 kcal/g 
1g de lipídeos = 9 kcal/g 
 
Nota 4: Somar as calorias obtidas (através das multiplicações mencionadas) e verificar se 
o valor corresponde ao VET desejado. 
Nota 5: É permitida a variação de 100 kcal, para mais ou para menos, em relação ao 
VET desejado) 
Ex: Se a dieta deve ter como VET 2.000 Kcal/ dia 
A mesma pode ter variação energética entre 1.900 kcal e 2100 kcal, desde que os 
macronutrientes estejam devidamente adequados 
 
 
6º PASSO: Adequar à dieta quanto às recomendações de macronutrientes: 
CHO: 45 – 65% 
LIP: 20-35% 
PTN: 10 – 35% 
 
 
Obs: existem AMDR para cada ciclo de vida: criança, adolescente e adultos. Logo, utilizar 
o protocolo compatível com a realidade do cliente. 
Nota 1: Para calcular a adequação dos macronutrientes (Regra de três): Kcal/g de CHO x 
100% / VET obtido = % CHO do plano 
Kcal/g de PTN x 100% / VET obtido = % PTN do plano Kcal/g de LIP x 100% 
/ VET obtido = % LIP do plano 
 
Nota 2: No momento da adequação da dieta, procurar quais alimentos são responsáveis 
pelo desequilíbrio entre os nutrientes (principais fontes de PTN, CHO e LIP). 
 
7º PASSO: Elaborar lista de alimentos substitutos. 
Nota 1: A partir da dieta prescrita elabore a lista de substitutos para cada paciente. Assim 
como a dieta ela deverá ser individualizada. 
Nota 2: A lista de substitutos também deverá respeitar as particularidades de cada paciente, 
porém seguindo alguns cuidados: eliminar ou reduzir alimentos fontes de gordura trans, 
limitar o consumo de carboidrato simples e limitar o consumo de sódio. 
Nota 3: Dar preferência a alimentos da região e os da época. 
Nota 4: Utilizar alimentos de baixo custo e de fácil acesso. 
Nota 5: Para cada alimento da dieta deverá ser ofertado um grupo de pelo menos 6 outros 
alimentos, pertencentes ao mesmo grupo alimentar, que possam substituí-lo. 
GRUPO DO LEITE, IOGURTE, QUEIJO GRUPO DOS 
LEGUMES E VERDURAS GRUPO DAS FRUTAS 
GRUPO DO PÃO, MASSA, ARROZ, BATATA, MANDIOCA GRUPO DAS 
CARNES E OVOS 
GRUPO DOS ÓLEOS E GORDURAS GRUPO DOS 
AÇÚCARES 
 
Nota 6: Procure identificar as variedades de alimentos e a qual grupo eles pertencem. 
Isso facilita o entendimento dos representes dos grupos alimentares. 
 
Nota 7: Para a confecção das listas de substitutos, deve-se considerar somente a 
energia (caloria) do alimento. Pode haver uma variação de 20 kcal, para mais ou para 
menor, entre o alimento prescrito e seu substituto. 
Ex: 1 pão francês = 134,5 Kcal equivalente a 6 unidades de biscoito cream cracker = 
129,6 kcal 
 
Nota 8: Os vegetais e as frutas são classificados por grupos de acordo com o seu teor 
de carboidratos. Esta classificação permite uma maior flexibilidade nos cardápios 
substituindo-se as hortaliças e frutas do mesmo grupo sem modificar o valor calórico da 
dieta. As hortaliças e frutas do mesmo grupo se comparam somente no que se refere 
ás calorias, e não ao seu valor vitamínico e mineral, em que cada qual tem 
características próprias. 
 
 
 
 
 
 
VEGETAIS 
GRUPO A (até 5 de CHO) Folhosos, aspargos, berinjela, cebolinha, coentro, couve, 
couve-flor, jiló, maxixe, pepino, rabanete, repolho, tomate, brócolis 
GRUPO B (até 10 de CHO) Abóbora, beterraba, cenoura, chuchu, ervilha verde, 
quiabo, vagem 
GRUPO C (acima de 10 de CHO) Batata inglesa, aipim, batata-doce, cará, milho-
verde, inhame, mandioca 
 
FRUTAS 
GRUPO A (até 5 de CHO) Açaí, biriba, buriti, caju, carambola, goiaba, melancia, melão, 
pitanga, abacaxi, morango 
GRUPO B (até 10 de CHO) Cajá, jambo, laranja, lima, limão, maracujá, pêssego, 
tangerina, abricó, abiu, jaca, taperebá 
GRUPO C (até 15 de CHO) Bacuri, cereja, cupuaçu, figo, fruta-do- conde, graviola, maçã, 
mamão, manga, pêra, sapoti, ameixa 
GRUPO D (20 de CHO) Banana, caqui, fruta-pão, ingá, uva, pupunha, piquiá 
 
Nota 10: No caso de alimentos que se repetem em refeições em diferentes quantidades, 
deverão ser apresentados também substitutos para as variações de quantidades. 
 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 
 
DOLINSKY, M. Manual dietético para profissionais. 2ed. São Paulo: Roca, 2008. 
 
FAUSTO, M.A. Planejamentode dietas e da alimentação. Revinter, Rio de Janeiro, 
2003. 
 
GALISA, M.S.; ESPERANÇA, L.M.B; SÁ, N.G. Nutrição – Conceitos e 
aplicações. M. Books do Brasil Editora Ltda, São Paulo, 2008 
 
GUIMARÃES, A.F.; GALISA, M.S. CÁLCULOS NUTRICIONAIS – 
Conceitos e Aplicações Práticas. M. Books do Brasil Editora Ltda, São Paulo, 2008. 
 
LEÃO, L. S.C. de S.; GOMES, M. do C. R. MANUAL DE NUTRIÇÃO 
CLÍNICA: para atendimento ambulatorial do adulto. Editora Vozes, 2ed., 2003 
 
NACIF, M. de A. L.; VIEBIG, R. F. Avaliação antropométrica dos ciclos da vida. 
Editora Metha, 2008. 
 
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	1. CÁLCULO DE PESO TEÓRICO
	 Cálculo para Peso Teórico – Equação de Weech:
	 Cálculo para Peso Teórico – Equação de Creff e Herschberg
	PI = IMC médio (Kg/ m2) x Altura (m2)
	Valores de referência:
	2. CÁLCULO DO VALOR ENERGÉTICO TOTAL (VET)
	O REQUERIMENTO ENERGÉTICO ESTIMADO (EER) é a quantidade de energia diária que o indivíduo precisa obter, por meio da alimentação, para suprir suas necessidades energéticas. TEE(total energy expenditure) = Gasto energético total (GET). Acompanhe a segu...
	2.1 CRIANÇAS
	Lactentes e Crianças
	Crianças
	 Fórmulas recomendadas pela FAO/ OMS (2004):
	EER: em Kcal/ dia; Peso: em Kg; Altura: em metro; Idade: em anos
	- EER (Requerimento Energético Estimado):
	Meninos 9 a 18 anos:
	Meninas 9 a 18 anos:
	2.3 ADULTOS E IDOSOS
	- EER (Requerimento Energético Estimado):
	Mulheres acima de 19 anos:
	Homens acima de 19 anos:
	EER: em Kcal/ dia; Peso: em Kg; Altura: em metro; Idade: em anos
	EER: em Kcal/ dia; Peso: em Kg; Altura: em metro; Idade: em anos
	3. CRITÉRIOS PARA PLANEJAMENTO DIETÉTICO
	Per capita (alimento cru) = porção (alimento cozido em gramas)
	1g de carboidrato = 4 kcal/g 1g de proteína = 4 kcal/g 1g de lipídeos = 9 kcal/g
	GRUPO DO LEITE, IOGURTE, QUEIJO GRUPO DOS LEGUMES E VERDURAS GRUPO DAS FRUTAS

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