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Avaliação UNIP Teoria da História 1 semestre

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Prévia do material em texto

· Pergunta 1
0,4 em 0,4 pontos
	
	
	
	“A ‘história-problema’ veio se opor ao caráter narrativo da história tradicional. A estrutura narrativa da história tradicional significava isto: narrar os eventos políticos, recolhidos nos próprios documentos, em sua ordem cronológica, em sua evolução linear e irreversível, ‘tal como se passaram’. A história-problema veio reconhecer a impossibilidade de narrar os fatos históricos ‘tal como se passaram’. Por ela, o historiador sabe que escolhe seus objetos no passado e que os interroga a partir do presente. Ele explicita a sua elaboração conceitual, pois não pretende se ‘apagar’ na pesquisa, em nome da objetividade. Ao contrário, exatamente para ser mais objetivo, o historiador ‘aparece e confessa’ seus pressupostos e conceitos, seus problemas e hipóteses, seus documentos e suas técnicas e as formas como as utilizou e, sobretudo, a partir de que lugar social e institucional ele fala. O historiador escolhe, seleciona, interroga, conceitua, analisa, sintetiza, conclui. Ele reconhece que não há história sem teoria.”    
(REIS, José Carlos. O lugar da teoria-metodologia na cultura histórica. Revista de Teoria da História, Ano 3, n. 6, dez/2011. Universidade Federal de Goiás, p. 13)
O trecho se refere à história-problema proposta pelos Annales. Dentre as ideias defendidas pelo movimento, podemos destacar:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
A concepção de história-problema propugnada inicialmente por Marc Bloch se coloca em oposição à historiografia tradicional de base narrativa que enfatiza os acontecimentos apresentados de forma linear e reconhece que o historiador se volta para o passado a partir de questões formuladas no presente e de sua posição social e histórica.
	Respostas:
	a. 
A concepção de história-problema significa a enorme dificuldade que existe em compreender os temas mais importantes da história.
	
	b. 
A concepção de história-problema propugnada inicialmente por Marc Bloch se coloca em oposição à historiografia tradicional de base narrativa que enfatiza os acontecimentos apresentados de forma linear e reconhece que o historiador se volta para o passado a partir de questões formuladas no presente e de sua posição social e histórica.
	
	c. 
A concepção de história-problema significa o retorno à base historiográfica mais tradicional do século XIX.
	
	d. 
O termo história-problema indica uma incompreensão do debate defendido pelos Annales.
	
	e. 
O problema é que as novas fontes históricas são documentos difíceis de encontrar.
	Feedback da resposta:
	Alternativa: B
Comentário: as novas concepções de história fazem oposição a práticas muito restritivas, de explicações lineares e simplistas, ampliando as possibilidades explicativas e considerando o tempo presente como importante para a problematização geral.
	
	
	
· Pergunta 2
0,4 em 0,4 pontos
	
	
	
	“A insatisfação que os jovens Marc Bloch e Lucien Febrve demonstravam, nas décadas de 10 e 20, em relação à história política, sem dúvida estava vinculada à relativa pobreza de suas análises, em que situações históricas complexas se viam reduzidas a um simples jogo de poder entre grandes – homens ou países – ignorando que aquém e além dele se situavam campos de força estruturais, coletivas e individuais que lhe conferiam densidade e profundidade incompatíveis com o que parecia ser a frivolidade dos eventos.”  (BURKE, Peter. A escola dos Annales. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1997, p. 7)
 
Sobre os Annales é correto afirmar que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
Existe a valorização de todas as atividades humanas e não apenas a história política.
	Respostas:
	a. 
Existe a valorização de todas as atividades humanas e não apenas a história política.
	
	b. 
Existe a valorização história política apenas.
	
	c. 
Existe um completo desprezo pela ampliação das noções de história, pois valoriza apenas a história oficial.
	
	d. 
É completamente subordinada aos aspectos economicistas do marxismo.
	
	e. 
Defende a ruptura da história com outras áreas do conhecimento, pois a história tem suas especificidades.
	Feedback da resposta:
	Alternativa: A
Comentário: com os Annales, a ideia da história é ampliada para além da visão tradicional de história política, tão valorizada no século XIX.
	
	
	
· Pergunta 3
0,4 em 0,4 pontos
	
	
	
	Podemos considerar que Braudel deixou como contribuição fundamental:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
O uso de estabelecimento de diferentes temporalidades e de ritmos diferentes de mudança para a história.
	Respostas:
	a. 
A completa submissão da História à Antropologia.
	
	b. 
A revalorização da história factual.
	
	c. 
A valorização da história produzida fora do âmbito acadêmico.
	
	d. 
O uso de estabelecimento de diferentes temporalidades e de ritmos diferentes de mudança para a história.
	
	e. 
A determinação da longa duração sobre a curta duração.
	Feedback da resposta:
	Alternativa: D
Comentário: Braudel define o uso de diferentes temporalidades, tais como a curta, média e longa durações e com isso os historiadores podem utilizar melhor noções de diferenças de ritmo de mudança, evidenciando as transformações e as permanências.
	
	
	
· Pergunta 4
0,4 em 0,4 pontos
	
	
	
	Leia o texto de Braudel e responda ao que se pede: “vagas levantadas pelos poderosos movimentos das marés, uma história com oscilações breves, rápidas, nervosas. Ultrassensível por definição, o menor movimento ativa todos os instrumentos de medida. Com todas estas características, é de todas a mais apaixonante, a mais rica em humanidade e, também, a mais perigosa”.
 
O texto indica que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
Podemos estabelecer diferentes níveis de análise percebendo aspectos que aparentemente não são tão evidentes, mas que podem ser resultado de forças profundas.
	Respostas:
	a. 
O estudo da história se dissocia do presente.
	
	b. 
Podemos estabelecer diferentes níveis de análise percebendo aspectos que aparentemente não são tão evidentes, mas que podem ser resultado de forças profundas.
	
	c. 
Braudel exagera na valorização de diversas temporalidades.
	
	d. 
Braudel elege uma das três temporalidades para sua análise, pois não é possível trabalhar com as três no mesmo texto de historiografia.
	
	e. 
Braudel tem sempre como horizonte o tempo revolucionário.
	Feedback da resposta:
	Alternativa: B
Comentário: O Mediterrâneo, de Braudel, organiza-se em três partes (ARRUDA, 1984). Na primeira enfoca uma história “quase sem tempo”, inscrita na longa duração. Nessa história quase imóvel, marcada por permanências e transformações muito lentas, transcorrem as relações entre o homem e o meio. A segunda parte trata da média duração; nela considera as estruturas econômicas, sociais e políticas. O ritmo lento de mudanças oscila de dez a cinquenta anos. Por fim, na terceira parte, focaliza a curta duração da história tradicional. É o tempo das mudanças rápidas, dos acontecimentos contingentes e dos indivíduos.
	
	
	
· Pergunta 5
0,4 em 0,4 pontos
	
	
	
	Leia o texto e responda ao que se pede:
“Numa história completa do mundo há, porém, razões para desencorajar os mais intrépidos e até os mais ingênuos. É um rio sem margens, sem começo nem fim. E a comparação ainda é inadequada: a história do mundo não é um rio, são rios. Felizmente, os historiadores estão habituados ao confronto com superabundâncias. Simplificamnas dividindo a história em setores (história política, econômica, social, cultural). Sobretudo aprenderam com os economistas que o tempo se divide em diversas temporalidades e assim se domestica, se torna, em suma, manejável: há as temporalidades de longa e muito longa duração, as conjunturas lentas e menos lentas, os desvios rápidos, alguns instantâneos, sendo os mais curtos muitas vezes os mais fáceis de detectar.” (BRAUDEL, 1998, p. 7)
 
É correto afirmar que o excerto trata:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
De alcançar a históriatotal integrando, com maestria, o econômico, o político, o social e o cultural.
	Respostas:
	a.De valorizar a história política.
	
	b. 
Apenas da influência da geografia na história e por isso menciona os rios.
	
	c. 
Da crença na análise marxista por Braudel.
	
	d. 
De superar a noção antiga de história total.
	
	e. 
De alcançar a históriatotal integrando, com maestria, o econômico, o político, o social e o cultural.
	Feedback da resposta:
	Alternativa: E
Comentário: existe a valorização da ampliação das análises, incorporando aspectos antes pouco valorizados e que contribuem para uma maior capacidade de problematização da história.
	
	
	
· Pergunta 6
0,4 em 0,4 pontos
	
	
	
	Leia o texto e responda ao que se pede:
A Escola dos Annales, na verdade, comporta duas grandes vertentes. Aquela da históriatotal, em que se enfatiza a longa duração e as estruturas, com uma combinação entre aspectos diacrônicos e sincrônicos. E outra, em que as representações mentais, as mentalidades e o imaginário estão evidenciados. As contribuições para o conhecimento histórico vieram tanto de uma quanto de outra. Da primeira delas avulta a importância do reconhecimento de diferentes temporalidades, e as articulações feitas entre o nível econômico, o político, o social e o cultural. Essa condição incentivou o diálogo com a economia e com as ciências políticas e sociais.
 
Quanto às contribuições da segunda vertente, pode-se considerar que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
As contribuições vindas da psicologia, da antropologia e também da sociologia serviram para ampliar ainda mais o repertório teórico dos historiadores.
	Respostas:
	a. 
A história rompeu definitivamente com as influências da sociologia.
	
	b. 
Apenas a antropologia pode ser levada em conta.
	
	c. 
Foram menos significativas do que aquelas na primeira fase.
	
	d. 
As contribuições das ciências exatas.
	
	e. 
As contribuições vindas da psicologia, da antropologia e também da sociologia serviram para ampliar ainda mais o repertório teórico dos historiadores.
	Feedback da resposta:
	Alternativa: E
Comentário: a aceitação de novas formas de analisar a realidade ampliou significativamente a capacidade de se pensar a história para além de métodos antigos fundamentados em documentos oficiais.
	
	
	
· Pergunta 7
0,4 em 0,4 pontos
	
	
	
	A influência da Escola dos Annales atingiu a produção historiográfica amplamente e estimulou a criação de muitas obras em todos os grandes centros de produção intelectual. Entretanto, tudo isso não se deu sem críticas. A consideração de que com a Nova História teria havido uma pulverização do conhecimento histórico é uma delas. Com isso, teria se comprometido com a possibilidade de serem construídas grandes sínteses históricas capazes de dar uma visão ampla do processo histórico, limitando sua compreensão.
 
Como crítica aos Annales, pode-se indicar:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
Questionase também a ausência de um projeto social dessa proposta, além da falta de compromisso social dos historiadores desse movimento.
	Respostas:
	a. 
A valorização da proposta social comunista pelos Annales.
	
	b. 
O pensamento excessivamente político.
	
	c. 
Questiona-se a exclusividade do pensamento social com o desprezo às outras ciências.
	
	d. 
Questionase também a ausência de um projeto social dessa proposta, além da falta de compromisso social dos historiadores desse movimento.
	
	e. 
Que os Annales não conseguem ultrapassar a primeira geração analítica.
	Feedback da resposta:
	Alternativa: D
Comentário: questionase também a ausência de um projeto social na proposta da Escola dos Annales e a falta de compromisso social dos historiadores desse movimento. Essa cobrança vem de uma ótica marxista da história e se torna mais forte com relação à Nova História. Nessa visão, a fragmentação, o olhar particularizado e especializado dos temas e abordagens dessa vertente historiográfica expressariam os dilemas da sociedade pósmoderna.
	
	
	
· Pergunta 8
0,4 em 0,4 pontos
	
	
	
	A particularização e a especialização do conhecimento atingem as mais variadas áreas científicas na atualidade e não apenas a história. Se por um lado isso conduz a um maior aprofundamento em aspectos mais restritos, por outro há um risco de fragmentação que pode impedir a visão holística e global do que se quer estudar. Daí a crítica de que a história estaria afastada das grandes explicações do processo histórico para se deter naquilo que se chamou de:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
História em migalhas.
	Respostas:
	a. 
História social.
	
	b. 
História política.
	
	c. 
História total.
	
	d. 
História factual.
	
	e. 
História em migalhas.
	Feedback da resposta:
	Alternativa: E
Comentário: existia grande valorização da microanálise a tal ponto que a visão mais ampla é abandonada em nome de se buscar experiências muito mais pontuais tal com a obra de Carlo Ginzburg, O queijo e os vermes.
	
	
	
· Pergunta 9
0,4 em 0,4 pontos
	
	
	
	Leia ao texto e responda ao que se pede:
“Defendo vigorosamente a opinião de que aquilo que os historiadores investigam é real. O ponto do qual os historiadores devem partir, por mais longe dele que possam chegar, é a distinção fundamental e, para eles, absolutamente central, entre fato comprovável e ficção, entre declarações históricas baseadas em evidências e sujeitas a evidenciação e aquelas que não o são [...] Em resumo, acredito que sem a distinção entre o que é e o que não é assim, não pode haver história. Roma derrotou e destruiu Cartago nas guerras Púnicas, e não o contrário. O modo como montamos e interpretamos nossa amostra  escolhida de dados verificáveis (que pode incluir não só o que aconteceu mas o que as pessoas pensaram a respeito) é outra questão.”
(HOBSBAWN, 1998, p. 8)
Sobre o texto é correto afirmar:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Pode-se considerar que a história não reproduz fielmente a realidade, mas também não é ficção e, na verdade, caracterizase por ser uma narrativa coerente, elaborada a partir de elementos concretos e não ficcionais.
	Respostas:
	a. 
A história é um relato ficcional.
	
	b. 
Em história, não cabe o debate de diferenciação entre realidade e ficção.
	
	c. 
Pode-se considerar que a história não reproduz fielmente a realidade, mas também não é ficção e, na verdade, caracterizase por ser uma narrativa coerente, elaborada a partir de elementos concretos e não ficcionais.
	
	d. 
Só é história se reproduzir fielmente a realidade concreta e objetiva.
	
	e. 
Hobsbawn condena a história marxista.
	Feedback da resposta:
	Alternativa: C
Comentário: sobre a questão do conhecimento histórico e seu lastro com a realidade, uma questão polêmica entre os historiadores podese discutir se a história é na verdade um artefato literário e levar ao limite sua condição de narrativa.
	
	
	
· Pergunta 10
0,4 em 0,4 pontos
	
	
	
	Leia o texto e responda ao que se pede:
“Entretanto, a grande mudança que se produziu na ciência histórica nestas últimas décadas não responde a esta fabricação de visões globais alternativas, mas, muito ao contrário, ao que se denomina, em linhas gerais, a viragem da pós-modernidade, que implica a negação de todo tipo de visões globais, com a renúncia daquilo que Jean-François Lyotard denominou ‘metanarrativas’, a recusa das periodizações e das interpretações globais, a substituição do grand récit da História em maiúscula pelo petit récit das histórias em minúscula e o das afirmações sobre a realidade por meio de metáforas.” 
(FONTANA, Josep. História depois do fim da História. Bauru: EDUSC, 1998, p. 26-27)  
A referência à pós-modernidade no texto significa:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Existe uma grande dificuldade em se estabelecer sínteses, multiplicidade de centros, relativismo e ausência de hierarquia entre os conhecimentos produzidos.
	Respostas:
	a. 
A narrativa, ênfase nas estruturas e valorização da historicidade dos eventos.
	
	b. 
A busca da história total, os recortes estruturais e a interdisciplinaridade.
	
	c. 
Existe uma grande dificuldade em se estabelecer sínteses, multiplicidadede centros, relativismo e ausência de hierarquia entre os conhecimentos produzidos.
	
	d. 
Existe a retomada da história política.
	
	e. 
Existe a valorização da tensão social como o motor da mudança histórica.
	Feedback da resposta:
	Alternativa: C
Comentário: para além dos paradigmas tradicionais existe uma multiplicidade de centros com a relativização da compreensão da história desconsiderando a antiga valorização da história cientificista e positivista.

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