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Cálculo de Rações utilizando o sistema BR-Corte 4 Aula Parte 01

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08/06/2021
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Cálculo de Rações utilizando o 
sistema BR-Corte 4.0
Profa Simone Pedro da Silva
Nutrir adequadamente o animal
Características 
do animal
Tipo de 
Alimento
� Conhecer as características do animal
� Conhecer as característica do alimento
� Elaborar plano nutricional (Ração Balanceada)
� Alta Produtividade + Menor desperdício (Ambiente)
� Lucro
� Macho, Castrado e Fêmea
� Peso Corporal (Início e Final)
� Taurino X Zebuíno X Cruzado
� Ganho médio diário
Exigências nutricionais
Conhecer as características do Animal
Quantidade diária de um nutriente que o animal deve ingerir para 
alcançar determinado nível de produção
�Macho , Castrado e Fêmea
Exigência de Energia
Mantença:
BR-Corte: Fêmeas = Machos castrados = Machos não castrados
NRC: Machos inteiros ↑ 15% a mais de energia para mantença em relação
às fêmeas e aos machos castrados.
Ganho:
NRC: Fêmeas = Machos castrados > Machos não castrados
Composição Corporal do Ganho (Deposição de Gordura)
Conhecer as características do Animal
Exigência de Proteína
Mantença:
BR-Corte e NRC: Machos não castrados = Machos castrados = Fêmeas
Ganho:
BR-Corte e NRC: Machos não castrados > Machos castrados > Fêmeas
Efeito da testosterona circulante sobre a deposição de proteína
�Macho , Castrado e Fêmea
Conhecer as características do Animal
Figura. Curva de desenvolvimento dos tecidos corporais: tecido ósseo, muscular e adiposo.
Fonte: Adaptado de Owes (1993)
�Animais jovens:
- ↑ proporção de água e ptn
- ↓proporção de gord
- Concentrações de ptn e água 
↓ com a idade
� Peso Corporal Inicial e Final: Animal jovem e adulto
Conhecer as características do Animal
Até 330 Kg: 12-14%PB
Acima 330 Kg: 10-12%PB
�MAIOR EFICIÊNCIA NA DEPOSIÇÃO DE PROTEÍNA
� 4 g de PTN � 3 g H2O + 1 g tecido muscular
28%Gordura (560 Kg)
Nelore não castrado
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Peso a maturidade: aumento na proporção de gordura no corpo.
Animais jovens: têm maior proporção de água e proteína e menor
proporção de gordura, de modo que as concentrações de proteína,
cinzas e água decrescem com a idade e com a terminação dos animais.
Quanto maior o peso corporal:
Maior o teor de gordura e menor o de proteína.
A maioria dos estudos indica a redução das exigências líquidas de proteína para ganho de 
peso à medida que o peso corporal aumenta 
(Lana et al., 1992; Pires et al.; 1993; Fontes, 1995; Paulino, 1999, Cavalcante et al., 2005, 
Amaral et al., 2014).
Conhecer as características do Animal
�Animal jovem e adulto � Peso Corporal Inicial e Final
�Zebuíno X Taurino
Conhecer as características do Animal
�Taurino X Zebuíno
NRC (2000) 
Exigência de E de mantença para zebuínos 10% menor do que dos taurinos
Zebuínos:
Menor tamanho de órgãos internos (Jorge et al., 1999) 
Menor turnover proteico
Menor taxa de proteólise muscular post-mortem de animais Zebu, devido à maior 
atividade de calpastatina, indicariam que a taxa de turnover protéico de animais zebuínos 
é inferior à de taurinos, contribuindo para que apresentem menor demanda energética, 
uma vez que a reciclagem protéica corporal é um dos principais componentes dos gastos 
energéticos envolvidos com a mantença (Sainz et al., 2006)
Conhecer as características do Animal
�Ganho Médio Diário
Conhecer as características do Animal
1,87%PC 2,62%PC 1,68%PC 2,19%PC
Exigências nutricionais - Sistemas
França:
INRA, 1978; INRA, 2007 
Reino Unido:
ARC, 1965; ARC, 1980; AFRC, 1993
Agricultural and Food Research Council (United Kingdom)
Austrália:
CSIRO, 1990; CSIRO, 2007
Conhecer as características do Animal
Exigências nutricionais - Sistemas
1ª Edição: 2006
Somente Nelore
(187 animais)
Primeiros estudos: Início 
da década de 80
Conhecer as características do Animal
�Simental; 
�Hereford; 
�Angus;
� Charolês
�Nelore
�Cruzados
3ª Edição: 2017
Nelore e Cruzados
4ª Edição: 2021
Plataforma
BR-Corte 4.0
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Exigências nutricionais – Dados do Animal
Cruzado de Leite: 3/4 a 7/8 HZ
PC GMD
Conhecer as características do Animal
Exigências nutricionais Estimativa de Consumo de MS
PC inicial: 300 kg
PC final: 450 kg
NRC ≠ BR Corte
NRC: E líquida da dieta
BR corte: PC, GMD e Nível Concentrado dieta
Conhecer as características do Animal
Exigências nutricionais NDT, PB, minerais (Ca e P)
Conhecer as características do Animal
Partição da Energia
Energia Bruta
Energia Digestível
Energia Metabolizável
Energia Líquida
Fezes
Urina + Gases (CH4)
Incremento Calórico: 
Calor de produção resultante do metabolismo dos nutrientes
NDT : Nutrientes Digestíveis Totais
NDT(%) = %PBd + %FDNd + %CNFd + (%EEd × 2,25) – FM fecal
1 kg de NDT contém 4,4 Mcal de 
energia digestível.
Partição da Energia – Equações BR-Corte
Energia Metabolizável: Para conversão da energia digestível em metabolizável
foi utilizado o fator 0,82 (NRC, 2016 e BR-Corte)
NRC criticou muito o uso de NDT � NRC 2016 voltou a usar NDT
Energia Líquida � Equações FOX et al. (2003) (NRC, 2016 e Br-Corte):
ELm= 1,37*Emet - 0,138*Emet2 + 0,0105*Emet3 - 1,12
Elg = 1,42Emet + 0,174Emet2 +0,0122Emet3- 1,65
Elm: energia líquida de mantença; ELg: energia líquida de ganho; Emet: energia metabolizável
Nutrir adequadamente o animal
Características do 
animal Tipo de Alimento
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Conhecer as características dos Alimentos
Conhecer as características dos Alimentos
Volumoso: Silagens, Feno, Pasto
Concentrados energético: Milho, Polpa cítrica, Farelo Trigo
Concentrados proteico: Farelo soja, F. algodão, F. Girassol, Ureia
Concentrados proteico-energético: Grão soja, Caroço algodão
Minerais: Ca , P e Na � calcário calcítico e fosfato bicálcico, 
cloreto de sódio
Macro e microminerais: misturas minerais prontas � Núcleos
+ 18% de fibra bruta
+ 20% de proteína bruta
- 20% de proteína bruta
Conhecer as características dos Alimentos
Levantamento das praticas de manejos utilizadas nos confinamentos 
do Brasil 
(Pinto e Millen, 2018)
Milho moído: Milho finamente moído � principal fonte de E 
utilizada nos confinamentos. 2014: milho quebrado em 3-4 partes
Os participantes (n = 22) relataram a granulometria média do grão de milho 
utilizada no Brasil confinamentos foi de 3,27 mm 
(mínimo = 0,2 mm; máximo =7,0 mm; e modo = 3,0 mm).
Levantamento das praticas de manejos utilizadas nos confinamentos do 
Brasil (Pinto e Millen, 2018)
Caroço de algodão: Principal coproduto utilizado em 
dietas de terminação, sendo utilizado por 36,4 % dos 
nutricionistas. 
� Nível de inclusão médio de 13,8%
(mín 8% e máx 18%)
Polpa cítrica peletizada: utilizada por 27,3% dos 
nutricionistas.
� Nível de inclusão médio de 29,2%
(mín 17,5% e máx 40%)
Casca de soja: utilizada por 21 % dos nutricionistas.
�Nível de inclusão médio de 17,7% (mín 4% e máx 30%)
Levantamento das praticas de manejos utilizadas nos confinamentos 
do Brasil (Pinto e Millen, 2018)
Principais fontes de forragem utilizadas:
- Silagem de milho (63,6%)
- Bagaço de cana (12,1%)
- Silagem de capim (9,1%)
- Silagem de sorgo (6,1%)
- Cana de açúcar in natura picada (6,1%)
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Levantamento das praticas de manejos utilizadas nos confinamentos 
do Brasil (Pinto e Millen, 2018)
↑ Conteúdo energéPco das dietas oferecidas 
↑ importante monitoramento do TP
Garantir nível mínimo de fibra, ou peNDF: Ruminação, Tamponamento do rúmen, 
evitando distúrbios nutricionais (acidose). 
Concentrações FDNfe (média) na dieta 144 g kg − 1 
(mínimo = 110 g kg − 1; máximo =175 g kg − 1)
Nível de inclusão de forragem: 21%
Método preferido análise de fibra � FDNfe
Cálculo FDNfe
Confinamento de bovinos comerciais:
Dieta com 90% Concentrado e 10% Feno gramínea TP médio
FDN 50% e pef = 0,9
FDNfe = (0,10*0,5)*0,9
FDNfe = 4,5
Retenção média do capim tifton
18,89 % � 19 mm
25,40 % � 8 mm
45,90 % � 4 mm
1) Escolher o Alimento (volumoso, concentrado proteico ou energético) 
2) Adicionar Preços 
3) Calcular 
4) Limitar as quantidades mínimas em kg MS Baseado no CMS 
Baseado na Matéria Natural
Conheceras características dos Alimentos
Cálculo de Rações utilizando 
o sistema BR-Corte
Programa BR-Corte 4.0
Planilhas de Exigências Nutricionais para Bovinos de Corte
Predição do valor energético de dietas para Bovinos de Corte
Livros: BR-Corte 2010 e 2016
Instruções � vídeo (5 min) mostrando como usar
Feedback � Formulário Google
Coleta e Preparo de Amostras:
Usar dados tabelados ou 
Fazer amostragem e enviar para Laboratório???
Artigo: Partitioning variation in nutrient composition data of common 
feeds and mixed diets on commercial dairy farms 
St Pierre and Weiss, 2015 - Journal Dairy Science
Cálculo de Ração
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Coleta e Preparo de Amostras:Usar dados tabelados ou fazer amostragem e 
enviar para Laboratório???
Artigo: Partitioning variation in nutrient composition data of common feeds and mixed 
diets on commercial dairy farms St Pierre and Weiss, 2015 - Journal Dairy Science
1° subprojeto: Quantificou fontes de variação (FV) na composição da
silagem de milho e silagem de pré-secado ao longo de 2 semanas de 11
fazendas de Gado de Leite nos EUA.
Variância total foi dividida em: variância analítica, variância amostral,
variância de fazenda para fazenda e componentes do dia a dia.
2° subprojeto: Coletou amostras de alimentos e de TMR de 47 fazendas
comerciais dos EUA todos os meses ao longo de 1 ano.
Variância total foi dividida em variância de fazenda para fazenda,
variância mês e residual (variância analítica + variância amostral)
Resultados ajudarão a determinar se a amostra deve ser coletada na 
fazenda e enviada para Laboratório ou se é possível fazer uso de 
composição de bibliotecas de alimentos:
Principais resultados:
Amostragem é o principal fonte de variação em silagens, concentrados e
TMR � Dados de uma única amostra não é CONFIÁVEL (usar 2 repetições)
Alimentos com alta variação entre fazendas � devem ser amostrados em
duplicada ao longo do tempo e analisado em Laboratório.
Alimentos com baixa variação entre fazendas � pode-se utilizar dados de
composição nutricional de bibliotecas de alimentos.
Coleta e Preparo de Amostras:Usar dados tabelados ou fazer amostragem e 
enviar para Laboratório???
Artigo: Partitioning variation in nutrient composition data of common feeds and mixed 
diets on commercial dairy farms St Pierre and Weiss, 2015 - Journal Dairy Science
Principais resultados:
Silagem de milho 
Silagem pré-secado
Glúten de milho úmido
Grãos de cervejaria úmido
Grãos de destilaria úmido
Silagem de grão de milho
Milho grão seco 
Farelo de soja
Glúten de milho seco
Farelo de canola
Caroço algodão
DDG seco
Se a produção do DDG é de uma planta não específica � Tabelas de composição podem ser usadas 
� DDG solubles: com 10-12% umidade, prazo de validade indefinido e pode ser enviado para qualquer mercado
St Pierre and Weiss, 2015
Farelo de Trigo
Coleta e Preparo de Amostras:Usar dados tabelados ou fazer amostragem e 
enviar para Laboratório???
Artigo: Partitioning variation in nutrient composition data of common feeds and mixed 
diets on commercial dairy farms St Pierre and Weiss, 2015 - Journal Dairy Science
Amostrar com qual frequência?
Número de amostras?
Coleta e Preparo de Amostras: 
Amostrar com qual frequência?
Qual a quantidade de amostra ?
A Model to Determine the Optimal Sampling Schedule of Diet Components 
St-Pierre and Cobanov (JDS, 2007)
Coleta e Preparo de Amostras: Amostrar com qual frequência? Qual a 
quantidade de amostra ?
Artigo: Model to Determine the Optimal Sampling Schedule of Diet Components. 
St-Pierre and Cobanov (JDS, 2007)
Principais Resultados:
Objetivos: Determinar o tamanho ideal da amostra (n), intervalo de
amostragem (h) para monitorar a composição da forragem ou ração.
Modelos de amostragens para pequenos rebanhos (50 vacas):
� Coletar 1 amostra de forragem por mês
Modelo para grandes rebanhos (>1000 vacas):
� Requer coleta de 2 amostras a cada 4 dias
Precisa ter o menor erro de amostragem e analítico possível
Cálculo de Rações utilizando o sistema BR-Corte
DIETA 1
Confinamento
Volumoso:Concentrado � 30:70
Silagem de milho
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Animal com PC médio 400 kg
PC inicial: 350 kg
PC final: 450kg
GMD: 1,5 kg/dia
Dieta 1
Zebuíno
Confinamento
Macho não castrado
Concentrado E: 
Milho moído; Sorgo e Casca de Soja
Concentrado Ptn: 
F.soja; F. algodão (38%); Ureia
Fte minerais: Núcleo
Volumoso: Silagem de milho
30: 70 � Relação Volumoso:Concentrado
Custo 
Mão de obra
Energia
Maquinário
Medicamentos
R$ Valor da diária em 
Confinamento
X 30 dias
X n° animais 
Valor total e dividir por 5 itens
(MO, Energia, Maquinário, 
Medicamentos)
Dieta 1
296,50
360,00
52-54% 52-54% 0,2 
� poupança 3,15 / 12 meses
Boi Magro (330 Kg 11@)
Exigências nutricionais NDT, PB, minerais (Ca e P)
Dieta 1
Concentrado E: Milho moído; Sorgo e Casca de Soja
Concentrado Ptn: F. soja; F. algodão (38%); Ureia
Fte minerais: Alimentos Empresas � Núcleo ou seleciona todas as fontes
Volumoso: Silagem de milho
Sem necessidade de add núcleo 
em dieta de terminação
Dieta 1
Fontes de Minerais
Cálculo de ração sem Mistura Mineral:
Ração para confinamento: nem precisa fechar macro e micronutrientes,
pois o tempo no confinamento é muito curto (90-120 dias), o que é muito
difícil de desenvolver algum tipo de deficiência.
Ração rica em grãos (80% concentrado) já atende mínimo de macro e
microminerais.
Fase deposição gordura � Consumo Energia
� Dieta com mistura mineral fechando todos os macro e microminerais
(Adicionar 150g mistura mineral)
Economia dentro do sistema de produção
Prado et al. (2016):
CAPÍTULO 2 :Reduction of calcium, phosphorus, zinc, manganese, and
copper contents in feedlot diets for Nellore cattle: impacts on the
intake, performance, and liver and bone status.
36 Novilhos Nelore desmamados (PC ≈ 274 ± 34 kg) em DIC (fatorial 2 × 2)
Avaliação: Consumo, Excreção fecal e desempenho
Diferentes níveis de minerais na dieta de terminação:
- 2 níveis de Ca e P (fator macro mineral; CaP+ ou CaP-);
- 2 níveis de micro minerais (fator micro mineral; ZnMnCu + ou ZnMnCu-).
Fator CaP- : sem suplementação de calcário e fosfato bicálcico;
Fator ZnMnCu-: sem suplementação inorgânica de micro minerais (premix).
Dietas foram isoprotéicas (13,3% PB).
Fontes de Minerais para bovinos de corte em confinamento
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Prado et al. (2016): Principais resultados
Concentração de Ca, P e micro minerais na dieta não afetou:
- Consumos de MS, MO, FDN, EE, PB e CNF;
- Desempenho e características de carcaça;
- Metabólitos do sangue ficaram dentro dos valores de referência.
Sugerindo que é possível reduzir Ca, P e 
micro minerais (Zn, Mn e Cu) para bovinos de corte 
sem afetar :
- Consumo
- PC final
- Área de olho de lombo
- Deposição de gordura. 
Fontes de Minerais para bovinos de corte em confinamento
Concentrado E: 
Milho moído � R$ 70,13 - R$89,25 saco 40 Kg 
(R$1,75 - 2,23 ) � R$1,99
Sorgo � R$ 66,67 - 71,20 saco 40 Kg � R$ 1,66- 1,78 � R$1,72
Casca Soja � R$1250 T � R$1,25 - 48,38 /sc de 30kg � R$ 1,25 – 1,61 
� R$1,43
Volumoso: Silagem de milho � R$330,00 – 543,00 T (média � R$0,40)
AlimentoDieta 1
Concentrado Ptn: 
F. Soja � R$2.280 (1 T) R$ 118,74 - R$146,50 (saco 40Kg) 
� R$2,28 -2,96 - 3,66 � R$2,62
F. Algodão (38%) � 2.025 T � R$ 2,02
Ureia R$183,50 (saco 50Kg) � R$3,67 
AlimentoDieta 1
Fte minerais: Núcleo � R$ 4,68
(R$7020 � 1500 Kg� Fosbovi Confinamento)
•Calcário calcítico � R$80,00 (Tonelada) � R$0,08
•Fosfato bicálcico � R$220 – 250,00 saco 20 kg 
� R$11 – 12,50 � R$ 11,75
Não marcar nenhuma Fonte Mineral � Animais em Confinamento
Fontes de Minerais
AlimentoDieta 1
Calcário calcítico � R$80,00 (Tonelada) � R$0,08
Cloreto de Potássio � R$3.000 Tonelada � R$3,00
Flor de Enxofre � R$49,30 (250 g) � R$0,19/1 grama � 1 kg (R$197,20)
Fosfato bicálcico � R$220 – 250,00 saco 20 kg � R$11 – 12,50 � R$ 11,75
Iodato de Potássio � R$103,26 (500g) � R$206,5
Óxido de Magnésio � R$32,90 (500g) � R$65,80
Sal Comum � R$35,90 - 46,00(25 Kg) � R$ 1,43 - 1,84 � R$1,63
Fontes de Minerais
AlimentoDieta 1
Selenito de Sódio � R$188 (500g) � R$376,00 – 495,00 � R$435,50
Sulfato de Cobalto � R$86,00 (500g) � R$ 145 - 172,00 � R$158,50
Sulfato de Cobre � R$715,00 (25 Kg) � R$28,60-33,99 (1 kg) � R$31,30
Sulfato de Manganês � R$315,00 (25 Kg) � R$12,60 -14,00 � R$13,30
Sulfato de Zinco � R$323 - 351 (25 Kg) � R$12,92 - 14,04 � R$13,48
Preço na Matéria Natural
1° Calcular � Depois Limitar as quantidades mínimas em kg MS (CMS)
Dieta 1
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Dieta com 70% Concentrado:
� Fixar relação Volumoso:Concentrado ou ....
Dieta 1
CMS = 9,21 Kg/dia � 30% Forragem e 70% Concentrado
9,21 *0,3 = 2,76 kg de silagem de milho
Incluir mínimo e máximo � 2,76 Kg/dia
Dieta 1
Dieta 1
Não estava fechando PDR � Incluir ureia 
(1%CMS � 0,09 kg � 90 gramas)
Dieta 1
Após incluir Ureia � Incluiu Sorgo
EE = 2,5%
NDT=70%
PB = 12 - 13%
Relação Ca:P
0,39/ 0,18
Dieta 1
Incluir Núcleo na proporção 
de 1% � 150 g de Núcleo
Dieta 1
Quais são os principais motivos de alguns nutricionistas no Brasil 
utilizarem dietas com maiores teores de PB (14-15%PB) em 
confinamento de bovinos de corte?
Muitos nutricionistas usam dietas com teores de PB mais altos (14-15%PB)
porque existem erros no manejo, seleção do animal e colocar a mais irá
garantir que não irá faltar.
� Segurança para a variação que encontra no campo, para reduzir esse valor
de PB é importante que o sistema esteja funcionado mais perfeito em
relação:
- Tamanho de partícula;
- Misturas;
- Leitura de cocho;
- Bons maquinários e outros.
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10
Avaliação $

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