Avaliando Aprendizado Direito Processual do Trabalho I

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Avaliando Direito Processual 4 
1 
 Questão 
Acerto: 0,0 / 0,1 
 
 
Numa reclamação trabalhista, o autor não conciliou com o réu na primeira tentativa de conciliação, 
sendo feita a instrução. Em seguida, foram aduzidas as considerações finais em 10 minutos para 
cada uma das partes, sendo feita logo a seguir a decretação e publicação da sentença. Entretanto, 
o juiz, após as razões finais, não provocou uma nova tentativa de conciliação por achar que o clima 
era inapropriado. Com base na CLT e no narrado acima, é correto afirmar que 
 
 
A sentença do juiz é inválida, pois a instrução não fora cumprida corretamente, apesar 
de ter sido feita, ao menos, uma tentativa de conciliação, a primeira, sendo prescindível 
a segunda tentativa de conciliação 
 
A sentença do juiz é válida, pois a instrução fora cumprida corretamente e fora feita, ao 
menos, uma tentativa de conciliação, eis que dispensável a segunda. 
 A sentença do juiz é inválida, pois apesar de ter sido feita a instrução corretamente e 
somente a primeira tentativa de conciliação obrigatória, não foi feita a segunda 
tentativa de conciliação que é imprescindível. 
 A sentença do juiz é válida, pois a instrução fora cumprida corretamente e não fora 
feita a segunda Tentativa Conciliação que é prescindível, tendo sido feita, ao menos, a 
primeira tentativa de conciliação imprescindível, 
 
A sentença do juiz é válida, pois a a tentativa de conciliação e a instrução fora cumprida 
corretamente. 
Respondido em 09/06/2021 21:54:16 
 
 
Compare com a sua resposta: Sim. Nos termos do § 3º do art. 651 da CLT, em se tratando de 
empregador que promova realização de atividades fora do lugar do contrato de trabalho, é 
assegurado ao empregado apresentar reclamação no foro da celebração do contrato ou no da 
prestação dos respectivos serviços. 
 
 
2 
 Questão 
Acerto: 0,1 / 0,1 
 
 
Sobre as audiências trabalhistas, com base nas normas aplicáveis, é correto afirmar: 
 
 
O juiz, à hora marcada, declarará aberta a audiência, sendo feita pelo chefe de secretaria 
ou escrivão a chamada das partes, havendo uma tolerância de até 15 minutos após a hora 
marcada. 
 
As partes e testemunhas serão inquiridas pelo juiz, não podendo ser reinquiridas a 
requerimento das partes ou advogados. 
 
A ausência injustificada do reclamante ou de seu advogado à audiência importa em revelia, 
além de confissão quanto à matéria de fato. 
 
O reclamante e o reclamado, deverão estar presentes pessoalmente, independentemente do 
comparecimento de seus advogados, não podendo ser substituídos ou representados neste 
ato processual. 
 Estas serão públicas e realizar-se-ão em dias úteis, entre 8 e 18 horas, não podendo 
ultrapassar 5 horas seguidas, salvo quando houver matéria urgente. 
Respondido em 09/06/2021 21:48:07 
 
 
Compare com a sua resposta: para correção de erro obscuridade contradição e omissão 
 
 
3 
 Questão 
Acerto: 0,0 / 0,1 
 
 
Nos termos da legislação processual trabalhista, o prazo para apresentação de defesa nas 
reclamações trabalhistas sujeitas ao procedimento ordinário é de: 
 
 20 minutos, em audiência, antes da primeira tentativa de conciliação. 
 
5 dias, a partir do recebimento da notificação pelo reclamado, quando a defesa for 
escrita. 
 
15 dias, a partir do recebimento da notificação pelo reclamado, quando a defesa for 
escrita. 
 20 minutos, em audiência, após a primeira tentativa de conciliação. 
 
20 minutos, em audiência, salvo se o reclamado for ente público, porque neste caso o 
prazo deve ser contado em quádruplo. 
Respondido em 09/06/2021 21:50:48 
 
 
Compare com a sua resposta: Os embargos declaratórios, em face da contradição no julgado, a 
serem apreciados pelo próprio Juiz prolator da sentença, e o recurso ordinário a ser apreciado pelo 
Tribunal Regional do Trabalho. 
 
 
4 
 Questão 
Acerto: 0,1 / 0,1 
 
 
No processo do trabalho, o curso do prazo processual 
 
 
não se interrompe nem se suspende, sendo contado em dias úteis. 
 suspende-se no período de 20 de dezembro a 20 de janeiro, no qual não são realizadas 
audiências nem sessões de julgamento. 
 
suspende-se no período de 20 de dezembro a 20 de janeiro, permitindo-se apenas a 
realização de sessões de julgamento. 
 
não se interrompe nem se suspende, sendo contado em dias corridos. 
 
interrompe-se no período de 20 de dezembro a 20 de janeiro, permitindo-se apenas a 
realização de audiências em casos urgentes. 
Respondido em 09/06/2021 21:52:02 
 
 
Compare com a sua resposta: 
 
 
5 
 Questão 
Acerto: 0,1 / 0,1 
 
 
(CESPE/OAB 2007.2) Pedro e a empresa Mar Grande pactuaram acordo para resolução de 
reclamação trabalhista. Formalizaram o acordo por escrito, e encaminharam petição ao juiz, com 
cópia do acordo em anexo, formulando pedido de homologação. O juiz, contudo, não homologou o 
acordo. Pedro, então, impetrou mandado de segurança contra o juiz, pleiteando a homologação do 
acordo via concessão de segurança. Considerando essa situação hipotética, assinale a opção 
correta. 
 
 
NRA 
 A homologação do acordo constitui uma faculdade do juiz, inexistindo direito líquido e 
certo tutelável pela via do mandado de segurança 
 
O desembargador designado relator deve conceder a segurança, pois caberia ao juiz a 
homologação do acordo, uma vez que a vontade das partes deve prevalecer. 
 
O desembargador designado relator não deve sequer conhecer as razões do mandado 
de segurança, já que o juiz de 1.º grau não seria autoridade coatora, sendo, portanto, 
parte ilegítima. 
 
Não é cabível mandado de segurança na justiça do trabalho. 
Respondido em 09/06/2021 21:52:42 
 
 
Compare com a sua resposta: Há dois prazos diversos previstos na legislação: a) tratando-se dos 
crimes previstos no rol da Lei n. 7.960/89, o prazo de duração será de 5 dias, prorrogável por igual 
período, em caso de extrema e comprovada necessidade (art. 2º, caput); b) cuidando-se de crimes 
hediondos, prática da tortura, tráfico ilícito de substâncias entorpecentes e drogas afins e 
terrorismo, o prazo será de 30 dias, prorrogável por igual período, em caso de extrema e 
comprovada necessidade (art. 2º, § 4º, da Lei n. 8.072/90). A prorrogação da medida, sempre em 
caso de extrema e comprovada necessidade, deve ser fundamentada, sob pena de dar ensejo a 
constrangimento ilegal.