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Anatomia e Doenças em Aves

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AVES
São multivariadas.
Anatomia:
1. Adaptação: pterilo (todas as penas que recobrem as aves) e aptéricas (não possui penas – áreas: bicos, patas, pernas.).
1. Homeotérmicas: controlam a temperatura corporal cerca de 41 a 42°C.
1. Possuem alta taxa metabólica.
Pele:
1. Fina com pouco subcutâneo.
1. Queratina bico.
1. Glândulas: Uropigia (libera secreção oleosa para a impermeabilização das penas) e Sal (aves marinhas para excretar o excesso de sal, próximo ao olho).
Visão:
1. Controle sob a pupila.
Audição:
1. Boa distinção de penas.
Paladar:
1. Pouco desenvolvido e comunicação com o sistema respiratório.
Fonação:
1. Órgão especifico (siringe, no meio da traqueia).
Olfato:
1. Pouco desenvolvido na maioria das espécies.
Sistema digestório:
Alimentação X nutrição: nem todo animal alimentado está nutrido.
Sistema respiratório:
1. Sacos aéreos (auxiliam nos movimentos respiratórios e no voo).
1. Ossos pneumáticos (exclusivo das aves para voo).
1. Ausência de diafragma. 
1. Respiração (ciclo): na inspiração o oxigênio vai para os sacos aéreos caudais, o enchendo, no movimento de expiração terá a troca gasosa no pulmão, no segundo movimento de inspiração vai para os sacos aéreos torácicos e por fim na outra expiração ela solta o ar.
Sistema urinário e reprodutivo: liberam ácido úrico.
Sistema Linfático:
1. Sem linfonodos.
1. Bursa de fabricius (sitio de resposta) – cloaca.
1. Baço que não armazena sangue (produção de células brancas e destruição das vermelhas).
Sistema musculo esquelético:
Esqueleto:
1. Ossos pneumáticos.
Musculatura: 
1. Auxilio ao voo.
1. Reserva de proteína.
Contenção física:
Transporte:
1. Própria gaiola;
1. Caixas escuras, seguras e ventiladas;
1. Temperatura.
Contenção química:
1. Dose correta, inalatória X injetável. 
1. Exames complementares: de acordo com a necessidade.
Exame clínico e físico em aves
1. Questionamentos.
1. Particularidades: dimorfismo, alimentação, período reprodutivo. 
1. Exame clinico especifico: a quanto tempo está doente, regurgitação, fezes e muda.
Sistema Respiratório: Dispneia (avaliação visual, avaliação auditiva).
Bico: lesões e parasitas. 
Palpação de inglúvio (“papo”). 
Sinais que a ave está doente sonolência, olhos (semifechados e sem brilho), penas arrepiadas e pouca atividade.
Alimentação de filhotes:
1. Nidifugos: filhotes “prontos”.
1. Nidícolas: necessitam de mais amparo.
1. Controle: de 2 em 2 horas durante o dia e a noite eles dormem.
Doenças dermatológicas:
Principais:
1. Ectoparasitas. 
1. S.C.: Prurido, penas em má condições e irritabilidade.
1. Tratamento: fipronil (excesso pode causar intoxicação).
Sarna:
1. Hipertrofia marrom da carúncula (ligação do bico com a cabeça).
1. Irritação da pele (áreas queratinizadas).
1. Cronicidade: deformidade de bico.
Cisto de pena:
1. Principalmente canários.
1. Tratamento cirúrgico.
Automutilação:
· Doença psicossomática.
· Cativeiro.
· Ocorre em aves mais inteligentes
1. Reforço externo positivo: o dono dá alimento para o animal parar de se automutilar e isso faz com que ele faça mais ainda.
1. Tratamento: colar elisabetano, modificação alimentar e ambiental.
POXVÍRUS:
1. Lesões na pele e membrana mucosas.
1. S.C: nódulos, prurido.
PODODERMATITE:
1. Fatores: obesidade, poleiros incorretos.
1. Secreção purulenta.
1. Edema, eritema e necrose.
1. Tratamento: ambiente e obesidade. Anti-inflamatórios, antibióticos e vitamina A.
Neoplasias:
1. Doença da pena e do bico*.
1. Cavidade oral: nódulos, abcessos e placas brancas.
TRICOMONÍASE 
1. Placas amareladas.
1. S.C.: disfagia, regurgitação, letargia.
1. Falta de vitamina A.
1. Terapia: Metronidazol.
CANDIDÍASE
1. “Sapinho” (placas brancas).
1. Diarreia, emagrecimento, regurgitação, parada do inglúvio.
Síndrome de má absorção:
1. “Peito seco”. 
1. Coccidiose, Giardíase.
Coccidiose
1. Doença entérica comum de aves.
1. Gêneros: eimeria e isospora.
1. S.C.: Emagrecimento, paresia dos membros pélvicos (fraqueza pelo quadro da diarreia).
Giárdia 
1. Aumento do apetite e diminuição do peso.
1. S.C.: Arrancamento de penas.
Diagnóstico: exames coproparasitológicosMegabacteria
1. Patógeno intestinal.
1. Lesões sistêmicas no fígado.
1. Pode fazer arrancamento das penas.
Capilariose:
1. Diarreia com perda de peso e anorexia.
1. Diagnostico com exame de fezes.
Doenças respiratórias
Sinais gerais da doença respiratória: respiração ofegante, asas afastadas, click respiratório.
1. Causas Trato Resp. superior – hipovitaminose A, bactérias. Sinais (espirros, corrimento nasal).
1. Causas Trato Resp. inferior – fungos e bactérias, sinais (dispneia).
CLAMIDIOSE
1. Estresse – superlotação, falta ventilação. 
1. Transmissão horizontal (aerossol, secreções respiratórias, fezes, inalação ou ingestão).
1. Transmissão vertical (ovo).
1. Terapia: ATB por 30 dias. Auxiliar com calor, alimentação e fluido.
1. PCR – Clamídia não precisa estar viva.
1. É uma ZOONOSE.
DOENÇAS FÚNGICAS
1. Candidíase: placas brancas.
1. Aspergillus: 1) inalação de esporos. 2) ingestão.
1. Diagnostico: lavado traqueal, cultura, RX.
1. Prevenção: higiene, alimentos frescos, isolar os doentes.
1. Terapia com iodeto de potássio e anfotericina.

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