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Resumo silvestres prova 2

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Resumo silvestres prova 2
Repteis 
· Características: terrestres, aquáticos e arborícolos.
Biologia dos repteis:
· São ectodérmicos – não regulam muito bem a temperatura.
· Hibernação – hipobiose.
· Estivação – em temperaturas excessivas.
Dificilmente irão demonstrar sinais clínicos, um diagnóstico precoce é essencial e o estresse afeta diretamente o sistema imunológico nestes animais.
QUELONIOS (Testudines)
· Parte de cima é o casco e a de baixo se chama plastrão.
Anatomia: olhos (pálpebras com ou sem escamas), membrana nictante (é uma alteração da 3ª pálpebra, transparente). 
· Ouvido (escondido na cabeça pela pele do pescoço).
· Aparelho Digestório (mandíbulas sem dentes e bicos córneos).
· Aparelho Reprodutivo (dois ovários e pênis com glande e sulco dorsal). Jabuti com sulco é macho sendo mais côncavo para facilitar a cópula. Em tigres d’ água (cágado) posição de cloaca, nos machos mais distante da carapaça e nas fêmeas mais próxima. 
Circulação
· Sistema porta renal.
· Coração tricavitário – mistura entre sangue atrial e venoso podendo permanecer mais tempo em apneia.
Aparelho Respiratório
· Pulmões grandes e saculados, sem arvore brônquica e ausência de diafragma.
LAGARTOS
· Cabeça: língua variável e ouvido mais visível.
· Aparelho digestório: língua.
· Aparelho respiratório: traqueia curta e musculatura costal (auxilia na respiração).
· Aparelho reprodutivo: hemipênis, ovíporas, vivíparas e partenogênese (a fêmea faz clones dela). Machos mais fortes, maiores e mais coloridas.
SERPENTES
Cabeça:
· Olhos – sem pálpebras protegidos por escudos oculares. Fosseta loreal (abaixo das narinas, auxiliam no reconhecimento térmico) e órgão de Jacobson (capta partículas).
· Narina – serve apenas para respiração.
· Sistema digestório – dentição (desloca a peçonha da glândula até a inoculação). Excretas (ácido úrico/ urato).
· Aparelho respiratório – traqueia bem rostral e anéis completos, ausência de diafragma e pulmões são tubulares, ocos e sem arvore brônquica.
Medicina de répteis 
Administração de medicamentos:
· Via oral.
· Sondagens esofágicas.
· Intramuscular.
· Intracelomática (principalmente fluidoterapia).
IO X IV
· Coleta de sangue: veia braquial (tartarugas), jugular (tartarugas e lagartos), subcarapacial (tartarugas), palatina (cobras) e veia caudal ventral.
Desidratação: sintoma ou consequência de alguma doença. 
· Causas: baixa umidade, sem fornecimento de agua e altas temperaturas.
· S.C.: pele mais seca e enrugada.
· Para reidratar: soros orais, bebidas eletrolíticas. Caso seja grave é utilizado injeções subcutâneas.
Feridas:
· Problema mais frequente em repteis mantidos em cativeiro.
· Devido a fricção, mordidas ou cortes.
· Essas feridas podem ser infectadas por bactérias.
· Além disso, a falta de vitamina C predispõe a infecções da mucosa bucal.
Estomatite:
Tratamento:
· Antibiótico sistêmico e local, antissépticos tópicos, alimentação forçada, analgésicos e ambiente.
· Como tratamento, devemos remover as placas de pus e desinfetar a área com uma solução de clorexidina a 2%.
Antibioticoterapia:
· Principais microrganismos (gram -).
· Problemas a resistência e hidratação.
Principais ATB: Quinolonas, oxitetraciclinas e aminoglicosídeos. Tópico: tobramicina e claranfenicol. 
Doenças de Pele:
· Dermatite necrótica.
· SCUD (doença ulcerativa do casco septicêmico): as bactérias se alimentam do casco do animal.
· Abcessos: elevados, duros. Subcutâneos.
· Edema de pálpebra: falta de vitamina A.
· Serpentes com abcesso no escudo ocular: se não tratar tem que fazer enucleação.
Dissecdíase:
· Não consegue fazer a muda. Por alimentação inadequada, ambiente, manejo de temperatura.
· Tratamento: solucionar a causa primária e banhos de 30-60 min com agua morna.
Deformidades do bico:
· Quelônios, por fraturas, má nutrição.
Doenças respiratórias:
· Regiões frias, animais “novos”.
· S.C: Alimentação ou anorexia. Engasgo, bocejo, opistótono (elevação da cabeça para respirar melhor), sons anormais. 
· Diagnostico: radiografia, ausculta, lavado bronco alveolar (auxílio de uma sonda estéril na traqueia do animal e colocar solução fisiológica e se aspira novamente de forma rápida).
· Tratamento: ATB, nebulização, vitamina A, fluidoterapia, alimentação forçada e furosemida (mas pode desidratar ainda mais).
Doença TGI 
· Estomatites. 
· Estresse, má nutrição.
· S.C: boca aberta, sialorréia, mau cheiro, aspecto amarelo castanho.
· Diagnostico: radiografia (osteomielite – mandíbula: infecção do tecido ósseo.), cultura e histórico.
Regurgitação -Serpentes:
· Transporte, parasitismo, alimentação forçada e desidratação.
· Contenção após alimentação.
· Corpos estranhos.
· Ulcera gástrica.
Endoparasitos:
· Nematódeos, cetódeos, protozoários.
· Protocolo de exames: 3 vezes em intervalos de 7 dias.
Emergências reprodutivas:
· Fêmeas: distocia (substrato, local e alimentação).
· S.C; Diagnostico: apatia, letargia intensa. Radiografia.
· Tratamento: conservador, cirúrgico e prevenção (castração).
Machos:
· Podem apresentar prolapso de pênis.
· S.C; Diagnostico: visualização.
· Tratamento: conservador (reposicionar) e cirúrgico (penectomia).
Emergência corpo estranho:
· Manejo inadequado. 
· Vida livre (poluição).
Queimaduras:
· Ambiente inadequado e contaminação bacteriana secundária.
Traumatismos:
· Identificação do indivíduo: espécie, intradomiciliar e vida livre.
· Tratamento: medicações, avaliação da condição geral e reconstrução.
AVES
São multivariadas.
Anatomia:
· Adaptação: pterilo (todas as penas que recobrem as aves) e aptéricas (não possui penas – áreas: bicos, patas, pernas.).
· Homeotérmicas: controlam a temperatura corporal cerca de 41 a 42°C.
· Possuem alta taxa metabólica.
Pele:
· Fina com pouco subcutâneo.
· Queratina bico.
· Glândulas: Uropigia (libera secreção oleosa para a impermeabilização das penas) e Sal (aves marinhas para excretar o excesso de sal, próximo ao olho).
Visão:
· Controle sob a pupila.
Audição:
· Boa distinção de penas.
Paladar:
· Pouco desenvolvido e comunicação com o sistema respiratório.
Fonação:
· Órgão especifico (siringe, no meio da traqueia).
Olfato:
· Pouco desenvolvido na maioria das espécies.
Sistema digestório:
Alimentação X nutrição: nem todo animal alimentado está nutrido.
Sistema respiratório:
· Sacos aéreos (auxiliam nos movimentos respiratórios e no voo).
· Ossos pneumáticos (exclusivo das aves para voo).
· Ausência de diafragma. 
· Respiração (ciclo): na inspiração o oxigênio vai para os sacos aéreos caudais, o enchendo, no movimento de expiração terá a troca gasosa no pulmão, no segundo movimento de inspiração vai para os sacos aéreos torácicos e por fim na outra expiração ela solta o ar.
Sistema urinário e reprodutivo: liberam ácido úrico.
Sistema Linfático:
· Sem linfonodos.
· Bursa de fabricius (sitio de resposta) – cloaca.
· Baço que não armazena sangue (produção de células brancas e destruição das vermelhas).
Sistema musculo esquelético:
Esqueleto:
· Ossos pneumáticos.
Musculatura: 
· Auxilio ao voo.
· Reserva de proteína.
Contenção física:
Transporte:
· Própria gaiola;
· Caixas escuras, seguras e ventiladas;
· Temperatura.
Contenção química:
· Dose correta, inalatória X injetável. 
· Exames complementares: de acordo com a necessidade.
Exame clínico e físico em aves
· Questionamentos.
· Particularidades: dimorfismo, alimentação, período reprodutivo. 
· Exame clinico especifico: a quanto tempo está doente, regurgitação, fezes e muda.
Sistema Respiratório: Dispneia (avaliação visual, avaliação auditiva).
Bico: lesões e parasitas. 
Palpação de inglúvio (“papo”). 
Sinais que a ave está doente sonolência, olhos (semifechados e sem brilho), penas arrepiadas e pouca atividade.
Alimentação de filhotes:
· Nidifugos: filhotes “prontos”.
· Nidícolas: necessitam de mais amparo.
· Controle: de 2 em 2 horas durante o dia e a noite eles dormem.
Doenças dermatológicas:
Principais:
· Ectoparasitas. 
· S.C.: Prurido, penas em má condições e irritabilidade.
· Tratamento: fipronil (excesso pode causar intoxicação).
Sarna:
· Hipertrofia marrom da carúncula (ligação do bico coma cabeça).
· Irritação da pele (áreas queratinizadas).
· Cronicidade: deformidade de bico.
Cisto de pena:
· Principalmente canários.
· Tratamento cirúrgico.
Automutilação:
· Doença psicossomática.
· Cativeiro.
· Ocorre em aves mais inteligentes.
· Reforço externo positivo: o dono dá alimento para o animal parar de se automutilar e isso faz com que ele faça mais ainda.
· Tratamento: colar elisabetano, modificação alimentar e ambiental.
POXVÍRUS:
· Lesões na pele e membrana mucosas.
· S.C: nódulos, prurido.
PODODERMATITE:
· Fatores: obesidade, poleiros incorretos.
· Secreção purulenta.
· Edema, eritema e necrose.
· Tratamento: ambiente e obesidade. Anti-inflamatórios, antibióticos e vitamina A.
Neoplasias:
· Doença da pena e do bico*.
· Cavidade oral: nódulos, abcessos e placas brancas.
TRICOMONÍASE 
· Placas amareladas.
· S.C.: disfagia, regurgitação, letargia.
· Falta de vitamina A.
· Terapia: Metronidazol.
CANDIDÍASE
· “Sapinho” (placas brancas).
· Diarreia, emagrecimento, regurgitação, parada do inglúvio.
Síndrome de má absorção:
· “Peito seco”. 
· Coccidiose, Giardíase.
Coccidiose
· Doença entérica comum de aves.
· Gêneros: eimeria e isospora.
· S.C.: Emagrecimento, paresia dos membros pélvicos (fraqueza pelo quadro da diarreia).
Giárdia 
· Aumento do apetite e diminuição do peso.
· S.C.: Arrancamento de penas.
· Diagnóstico: exames coproparasitológicos.
Megabacteria
· Patógeno intestinal.
· Lesões sistêmicas no fígado.
· Pode fazer arrancamento das penas.
Capilariose:
· Diarreia com perda de peso e anorexia.
· Diagnostico com exame de fezes.
Doenças respiratórias
Sinais gerais da doença respiratória: respiração ofegante, asas afastadas, click respiratório.
· Causas Trato Resp. superior – hipovitaminose A, bactérias. Sinais (espirros, corrimento nasal).
· Causas Trato Resp. inferior – fungos e bactérias, sinais (dispneia).
CLAMIDIOSE
· Estresse – superlotação, falta ventilação. 
· Transmissão horizontal (aerossol, secreções respiratórias, fezes, inalação ou ingestão).
· Transmissão vertical (ovo).
· Terapia: ATB por 30 dias. Auxiliar com calor, alimentação e fluido.
· PCR – Clamídia não precisa estar viva.
· É uma ZOONOSE.
DOENÇAS FÚNGICAS
· Candidíase: placas brancas.
· Aspergillus: 1) inalação de esporos. 2) ingestão.
· Diagnostico: lavado traqueal, cultura, RX.
· Prevenção: higiene, alimentos frescos, isolar os doentes.
· Terapia com iodeto de potássio e anfotericina.
Emergências em aves:
Administração de medicamentos
· I.O (ulna, mais desenvolvida que nos mamíferos).
· Celomático (lado esquerdo do aplicador e lado direito da ave).
· Subcutâneo (prega inguinal).
· Saco aéreo (sondagem).
Aves de vida livre: colisões, rede elétrica.
Animais de companhia: cães, quedas, colisões contra vidros.
Abordagem primária Estabilização.
Avaliação do paciente em emergência:
· Alteração neurológica, dano tecidual, temperatura, desidratação, Anisiocoria (pupilas com tamanhos diferentes) hifema (edema dentro do globo ocular).
ATAQUE CÃO:
· Comportamento de predador.
· Descarga hormonal: adrenalina e cortisol.
· Infecção bacteriana secundaria (pela mordida).
Fraturas: ataque, atropelamento, projeteis e DOM (doença ósseo metabólica – falta de Ca).
· Técnicas cirúrgicas: pino intramedular e fixadores externos.
· Técnicas não cirúrgicas: tala (em 8 ou em pastel).
Retenção de ovos
· Deficiência de cálcio, desnutrição, falha de manejo.
· Terapia: fluido, ocitocina, tranquilidade, ninho e retirada de ovo (ultima opção).
Pets não convencionais
Vantagens:
· Espaço, atividade, custo, docilidade.
Desvantagens:
· Cheiro, atividade noturna, fugas.
Roedores
· Hamsters, gerbilo, camundongos e ratos.
· Incisivos com crescimento continuo e molares não crescem.
· Onívoros.
Porquinhos da índia e chinchilas: incisivos e molares com crescimento continuo, ceco grande, filhotes precoces.
Manejo de pequenos roedores: obesidade ou déficit nutricional, traumas, problemas odontológicos.
COBAIA/ PORQUINHO-DA-ÍNDIA:
· Expectativa de vida: 5 a 8 anos.
· Peso: 700-1.250gr.
· Alimentação: variada, necessidade de vitamina C, e 15% de fibra.
· Incisivos e molares com crescimento continuo.
· Coprofagia (fisiológica).
· Reprodução: cio pós-parto – 50hs. Não precisa separar os pais.
Gaiola: cercadinhos, não usar aquários (pododermatite), gaiolas de Hamster ou chinchilas (pode prender a patinha).
CHINCHILA
· Expectativa de vida: 5-7 anos.
· Peso: 400 a 600 gramas.
· Saltadores.
· Alimentação: ração de chinchila, 35% de fibras.
· Reprodução: cio após 2hs, não precisa separar os pais.
Gaiola: troncos e plataformas. Banho de mármore e pedras (para se resfriar).
HAMSTERS 
· Sírio: 18 a 36 meses.
· Chinês: 18 a 36 meses.
· Alimentação: proteína animal e vitamina E.
· Reprodução: cio após 6hs, necessita separar os pais.
Gaiola: casinha, ninho, substrato (pedaços de papel, rolos, rodas).
GERBILO
· Cauda mais comprida e membros posteriores bem desenvolvidos.
CAMUNDONGO E RATO
· Dieta: variada.
· Gaiolas: esconderijos, casinha, brinquedos.
Manejo de pequenos roedores:
· Higienização: limpeza da gaiola, comedouros e bebedouros. Produtos – desinfetante; frequência (depende o n° de indivíduos).
· Avaliação da gaiola: substrato, fezes e urina, comportamento do animal.
· Substrato e Fundo da Gaiola: grade de proteção, jornal, maravalha.
LAGOMORFOS – COELHO:
· São limpos, defecam e urinam no mesmo lugar.
· Territorialistas.
· Cecrotrofia. 
Dieta: 
ROEDORES E LAGOMORFOS -Exame clínico
· Anamnese.
· Queixa.
· Exame: usar uma toalha para apoiar o animal.
· Auscultar intestino!!
Ferrets: carnívoro não estrito, peso varia de 500gr a 2kg. Alimentação deve ser rica em proteínas e lipídeos.
Ouriço pigmeu africano: expectativa de vida de 4 a 7 anos, se alimenta de insetos e raízes, porém, quando domesticado, a base de sua alimentação se torna a ração de gato, animais noturnos e muito ativos. Banhos a cada 15 dias, eles não determinam um local específico, como cães e gatos para defecar e urinar.
Mamíferos Silvestres Clínica médica e cirúrgica
Sistema digestivo: Lagomorfos (principais queixas, ceco bem desenvolvido, herbívoros e monogástricos).
Má oclusão e abcessos dentários:
· Etiologia: traumas, alimentação.
· Sintomas: diminuição da alimentação.
· Diagnostico: exames clínicos e complementares.
· Tratamento: desgaste dentário e procedimento cirúrgico.
Enterites
· Enterite de desmama (coelhos jovens, mudança de Ph), enterotoxemia (uso de ATB de forma inadequada), fezes moles crônicas e parasitas.
· Diferencial de disbiose (o ATB mata todos os microrganismos, não usar amoxicilina com clavulanato).
· Sintomas: presença de fezes em contato com os pelos.
Estase intestinal
· Mais comum em raças de coelhos de pelo longo.
· Diagnostico: exame visual, nas fezes com presença de pele e exames de imagem.
· Tratamento: medicamento e cirúrgico.
· Profilaxia: escovamento do animal, dieta e suplementação hídrica.
Sistema respiratório:
· Todo coelho terá a bactéria pasteurela no organismo.
· Aguda – porta de entrada que a bactéria encontra e crônica.
· Subclínica do ouvido médio: síndrome vestibular, cabeça torta e irá se locomover para o mesmo lado.
· Tratamento: complexo e delicado.
· Profilaxia: higienização.
Dermatologia –Outras patologias:
· Mixomatose: aumentos de volume com ulceração da pele.
· Leishmaniose: especifica dos porquinhos da índia.
· Alergias e neoplasias.
Ectoparasitas 
· Sarnas, piolhos, ácaros.
· Otodectose (sarna de orelha).
· Abcessos e pododermatites principal bactéria: pasteurela.
Otites 
· Normalmente secundarias a sinais respiratórios.
· Presença de pus no canal auditivo.
· Tratamento: lavagem com Na Cl, ATB tópico e sistêmico e corticoide tópico.
Urogenital:
· Cistites e nefrites.
· Hipercalciuria: excesso de cálcio na dieta.
· Sintomas: dor, urina com frequência, presença de sangue.
· Diagnostico: através de coleta de urina.
· Tratamento para cálculos: grandes (cirurgia) e sedimentos (clinica).
Reprodutivo:
· Fêmea possui 2 cérvix. 
· Os machos possuem os testículos craniais.
· Patologias: Piometras e metrites, distocias, neoplasia mamária.
 Sistemamúsculo esquelético:
· Traumatismos – 8%.
· Má formação.
· Síndrome vestibular.
Corpos estranhos:
· Corpo estranho linear.
· Procedimento cirúrgico: laparotomia exploratória, pontos de reparo, ringer a 37°C.
Ferrets
Cinomose (sistema respiratório, conjuntivite, sinais neurológicos e diarreia sanguinolenta).
Hiperadrenocorticismo (castrados):
· S.C.: Alopecia bilateral e amadurecimento dos órgãos genitais.
· Diagnostico: clinico e ultrassom.
Insulinoma – tumores funcionais das células B:
· S.C.: Convulsão.
· Diagnostico: ultrassom, aumento no pâncreas.
 
Amanda Coleraus

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