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METODOLOGIAS ATIVAS NO TRABALHO COM BRINCADEIRAS E JOGOS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

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14
ANHANGUERA
SISTEMA DE ENSINO Á DISTÂNCIA
PEDAGOGIA - LICENCIATURA - 6º SEMESTRE
Adriana barros v. de oliveira
METODOLOGIAS ATIVAS NO TRABALHO COM BRINCADEIRAS E JOGOS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Santo André-SP
2020
adriana barros v. de oliveira
METODOLOGIAS ATIVAS NO TRABALHO COM BRINCADEIRAS E JOGOS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar apresentado à Universidade Anhanguera, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas: Avaliação na Educação; Fundamentos, Organização e Metodologia da Educação Infantil e do Ensino Fundamental; Corpo e Movimento; Filosofia para crianças; Ed – Planejamento de Material Didático; Estágio Curricular Obrigatório II: anos iniciais do ensino fundamental;
Tutor à Distância: Maria Claudia Tiveron
Santo André-SP
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 DESENVOLVIMENTO	5
2.1 METODOLOGIAS ATIVAS NO TRABALHO COM BRINCADEIRAS E JOGOS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL	5
2.2 PLANO PARA O PROJETO	8
3 CONCLUSÃO	11
REFERÊNCIAS	12
1 INTRODUÇÃO	
A Metodologia ativa de aprendizagem trabalha de forma diferente e inovadora. Nela, o aluno é responsável e principal agente do seu processo educacional. Dessa forma, os estudantes têm mais autonomia e são mais participativos durante a aula, tornando-a mais dinâmica e interessante.
 Já não é de hoje que tanto alunos quanto professores descrevem o quão desestimulantes são as aulas nas escolas tradicionais. Essas aulas muitas vezes são marcadas pelo desinteresse e desvalorização dos alunos com relação aos esforços dos professores e vice-versa. 
 Por isso é de suma importância a utilização da metodologia ativa nas aulas da educação básica de todo país. Com a introdução da metodologia, juntamente com o trabalhar lúdico, como jogos e brincadeiras, as crianças dos anos iniciais do ensino fundamental terão maior interesse em trabalhar o conteúdo apresentado e assim apresentarão um melhor desempenho em sua aprendizagem.  E com isso, incentivar a sua autoavaliação, que poderá constatar por si mesma os avanços que é capaz de realizar, fortalecendo assim sua autoestima. 
 Concluindo assim que as crianças tem um aprendizado mais qualitativo quando se divertem e quando há maior interesse da parte deles e isso ocorre facilmente através do ensino ativo e lúdico. 
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 METODOLOGIAS ATIVAS NO TRABALHO COM BRINCADEIRAS E JOGOS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
 Prometendo revolucionar a aula tradicional, as metodologias ativas promovem uma mudança de ótica, na qual os estudantes passam de agentes passivos, que apenas recebem o conteúdo numa aula expositiva, para membros atuantes no processo de ensino-aprendizagem.
 Por meio de desafios propostos pelo professor, o conhecimento é construído em sala de aula. O docente passa a ser, então, o mediador numa abordagem na qual o aluno é o protagonista que busca o saber com ajuda de sua própria capacidade de avaliação e senso crítico.
 Como figura central do processo de aprendizagem, o aluno torna-se mais autônomo e adquire maior responsabilidade. É preciso que ele gerencie a si mesmo para compreender melhor o tema ao qual está sendo apresentado. Desse modo, buscando no professor uma forma de auxílio, não a fonte principal do saber.
Pode-se perceber que quando o estudante atua diretamente na construção do conhecimento com debates, interpretação e ensino, ele consegue um desenvolvimento melhor e é aplicado um modelo de educação inovadora.
 Para compreender melhor esse conceito, basta recorrer a teoria da Pirâmide de Aprendizagem, difundida por William Glasser. Segundo ele, o aluno consegue absorver: 10% daquilo que lê; 20% daquilo que ouve; 30% daquilo que observa; 50% daquilo que vê e ouve; 70% daquilo que debate com outros; 80% daquilo que escreve ou interpreta; 95% daquilo que ensina aos outros.
 A metodologia ativa pode ser utilizada em todos os anos da educação básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental I e II, Ensino Médio) e também no Ensino Técnico e Superior, trazendo aprendizagens efetivas, participação e bons resultados.
 O ensino fundamental é amparado pela Lei Federal 9394/96, popularmente conhecida como Lei de Diretrizes e Base da Educação – LDB, que assegura “a formação comum e indispensável para o exercício da cidadania fornecendo-lhes meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores”.
 É importante salientar que hoje as crianças das séries iniciais permanecem mais tempo na escola, tendo essa que buscar desde os primeiros anos do aluno a vontade
e o desejo pelas descobertas das aprendizagens.
 Quando pensamos em ludicidade enquanto ferramenta pedagógica é quase que 
imediato associarmos tal ferramenta à educação infantil. Nas modalidades seguintes os processos lúdicos ficam praticamente esquecidos, restritos apenas ao recreio escolar. Nesse sentido, é pertinente ressaltar que a ludicidade tem papel importante no desenvolvimento cognitivo e social das crianças nas series iniciais do ensino fundamental. De acordo com Piaget (1962) é nessa fase que a criança desenvolve com mais intensidade a imaginação e criatividade. 
 A ludicidade, enquanto ferramenta pedagógica pode ser utilizada de forma 
multidisciplinar, no sentido de motivar e despertar o interesse das crianças para a construção do seu próprio conhecimento. Contudo, isso requer criatividade também por parte do professor. 
 O lúdico perpassa por todas as áreas do conhecimento e na escola ele se manifesta de várias formas, através de jogos, brincadeiras, músicas, dramatizações, poemas, histórias, artes plásticas, dentre outras. A ludicidade tem em sua filosofia de ensino práticas educativas que levam os educandos a aprendizagem significativa por meio do prazer. Sobre isso, Kishimoto (2005, p.67), afirma que “As brincadeiras desenvolvem a inteligência facilitando trabalho em equipe, solidariedade, tolerância e respeito, pois viver o lúdico dentro da escola é uma forma de descoberta para o mundo. 
 A facilitação que o lúdico irá trazer para os conteúdos escolares parte inicialmente do professor que utilizará a metodologia no momento adequado na busca dos seus objetivos. Vivenciar o lúdico nas séries iniciais do ensino fundamental não é tarefa fácil, pois para se trabalhar com jogos e brincadeiras no campo da educação é preciso fazer com que as crianças se sintam atraídas pela brincadeira, para que, a partir daí, possam chegar de fato à aprendizagem.
 Os jogos lúdicos nos anos iniciais do ensino fundamental permitem uma situação educativa cooperativa e interacional, ou seja, quando alguém está jogando está executando regras do jogo e ao mesmo tempo, desenvolvendo ações de cooperação e interação que estimulam a convivência em grupo.
 Almeida (2003), aponta algumas dessas possibilidades multidisciplinares que podem ser trabalhadas nas disciplinas dos anos iniciais do ensino fundamental. 
 Em língua portuguesa poderá vir em forma de alguns jogos e brincadeiras como jogo da memória, bingos, paródias, poemas, cartazes com músicas, piadas, o que é o que é. Em matemática com jogos de tabuleiros, damas, dominós, esconde-esconde, amarelinhas, pular corda, jogos de boliche construídos com garrafas PET, campeonatos com bolinhas de gude. Em geografia e história construção de maquetes de diversos ambientes, atividades mentais e de contação de histórias, construção de fantoche e de personagens que marcaram a história. Em ciências a construção de aviões, carros, barcos, robôs, experiências com tintas. Em artes, o teatro, as danças, as manifestações culturais, indígenas, quilombolas, diversas modalidades damúsica entre outras. A escola além de proporcionar aos alunos uma grande diversidade de atividades lúdicas, devem valorizar as brincadeiras e jogos que os alunos já conhecem. 
 As atividades lúdicas nas series iniciais do ensino fundamental irão estimular os conhecimentos já existente dos alunos, além da facilidade que o aluno terá para adquirir certo conhecimento os jogos são essenciais para criar laços de amizades, afeto, companheirismo, trabalho em equipe, solidariedade, tolerância e respeito, pois viver o lúdico dentro da escola é uma forma de descoberta para a o mundo. 
 Para uma melhor efetivação de cada disciplina trabalhada o professor terá uma total participação dos alunos quando em suas aulas for utilizado os jogos e brincadeiras como metodologia ativa como modo parcial de ensinar o conteúdo didático pedagógico. Os alunos apresentarão maior interesse, participação e ânimo para a cada dia se empenharem nos novos conteúdos. 
 Conforme Kishimoto (2005, p. 25) “Para abraçarmos uma proposta pedagógica lúdica é fundamental que brinquemos e, para brincar precisamos colocar-nos em jogo, arriscando-nos com alegria e conquistando essa alegria com nossos parceiros”. 
 Dessa maneira, entendemos que se quisermos criar ambiente e clima favorável a uma educação, que considere o lúdico como ferramenta importante junto com a metodologia ativa, é necessário estabelecer ligações entre o brinca e o aprender.
2.2 PLANO PARA O PROJETO
	PLANO PARA O PROJETO
	DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
	Nome da Escola: Escola Amora
Professores: Daniela Dias
Turma: 2º Ano – Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Período: Matutino
Número de Alunos: 20 Alunos
Data: 2/08/2020
	TEMA DO PROJETO: Metodologias ativas no trabalho com brincadeiras e jogos nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
	SITUAÇÃO PROBLEMA: Quais os limites e possibilidades do meu corpo?
	JUSTIFICATIVA: O projeto recreativo, visa trabalhar de uma forma lúdica as disciplinas estabelecidas para o ensino fundamental I.
 Visando êxito na prática pedagógica e a completa interação e participação dos alunos.
	Objetivo Geral: 
· Ensinando regras, respeito, valorização das diferentes identidades do corpo e busca da sua individualidade corporal;
· Melhorar a compreensão no aprendizado das disciplinas propostas;
· Socializar jogos e brincadeiras;
· Induzir o desenvolvimento de modo coletivo;
Objetivos Específicos:
· Procedimentos de cálculo (mental) com números naturais: adição e subtração;
· Leitura de números naturais;
· Compreensão em leitura;
· Escuta de textos orais;
· Compreensão de textos orais;
· Construção do sistema alfabético;
	HABILIDADES
(EF02MA05) Construir fatos básicos da adição e subtração e utilizá-los no cálculo mental ou escrito.
(EF02MA12) Identificar e registrar, em linguagem verbal ou não verbal, a localização e os deslocamentos de pessoas e de objetos no espaço, considerando mais de um ponto de referência, e indicar 
as mudanças de direção e de sentido.
(EF02MA13) Esboçar roteiros a ser seguidos ou plantas de ambientes familiares, assinalando entradas, saídas e alguns pontos de referência.
(EF02LP02) Segmentar palavras em sílabas e remover e substituir sílabas iniciais, mediais ou finais para criar novas palavras.
	1. Primeiramente irei separar a turma em duas equipes de 6 alunos cada. Equipe A e equipe B.
2. Com as equipes separadas e organizadas, lhes explicarei como funciona um caça-ao-tesouro. Que irei dar as pistas para eles encontrarem as letras para formarem a palavra surpresa e que atrás de cada letra encontrada, haverá uma operação de adição ou subtração para eles resolverem mentalmente, só iremos para a próxima pista quando resolverem corretamente a operação.
3. Para iniciarmos eu lerei para as duas equipes a 1° pista.
4. Pista 1 (Sou a primeira letra do alfabeto e estou onde vocês se alimentam- operação de adição: 2+5) – Pista 2 (Sou a segunda letra do alfabeto e estou no banheiro feminino- operação: 10+2) – Pista 3 (Sou a letra do rato, do riso e do remédio e estou num balde de areia- operação 5-5) Pista 4 ( Sou a letra do Amor e estou no pátio onde brincam- operação 3-2) – Pista 5 (Sou a letra que tem um rabo de um gato embaixo e estou onde os livros ficam guardados- operação 6+6) – Pista 6 (Sou a letra do Ovo e me encontro aonde vocês vão para ler um bom livro- operação 1+1).
5. Encontrando a última letra, as duas equipes deverão juntas, juntá-las para formar a palavra secreta.
6. Perceberão que a palavra secreta será “Abraço”. 
Todos deverão dar um abraço no amigo do lado, finalizando assim a nossa caça-ao-tesouro.
	RECURSOS
· Cartolinas coloridas;
· Canetinhas coloridas;
· Tesoura sem ponta;
	AVALIAÇÃO
· Avaliação de participação;
· Debate;
· Interação e colaboração com os amigos;
· Resolução das operações matemáticas;
· Uso correto da Leitura da letra encontrada;
· Interpretação das pistas dadas;
	REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. 2018. Disponível em: < http://basenacionalcomum.mec.gov.br/>. Acesso em:22/08/2020.
2
 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Utilizar a metodologia ativa como meio de ministrar aulas é um modo excepcional e inovador no meio pedagógico. Nos anos iniciais do ensino fundamental as crianças ainda necessitam de aprender de uma maneira mais criativa, mais ativa e a utilização de jogos e brincadeiras para trabalhar os conteúdos didáticos é uma maneira que facilita o aprendizado do aluno e melhora também a sua condição de aprendizagem, pois passam de alunos passivos para ativos. 
 A utilização de jogos e brincadeiras como recursos pedagógicos devem ser cuidadosamente estudados com clareza. Brincar é uma atividade essencialmente lúdica se deixar de ser, descaracteriza o jogo ou uma brincadeira. Para Kishimoto (2008, p. 96) “As crianças ficam mais motivadas a usar a inteligência, pois querem jogar bem; sendo assim, esforçam-se para superar obstáculos, tanto cognitivos quanto emocionais. Estando mais motivadas durante o jogo, ficam mais ativas mentalmente.”.
 A conclusão desta atividade interdisciplinar me trouxe conhecimentos enriquecedores que utilizarei no meu trabalho diariamente, pois mudam a perspectiva do aluno e do professor quando se trata de ensino-aprendizagem, ambos ficarão mais motivados para continuarem todo o processo que terão que percorrer durante o ano letivo.
REFERÊNCIAS 
ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar. 22. ed. São Paulo: Cortez, 1988. 
BASTOS, C. C. Metodologias ativas. 2006. Disponível em: Acesso em: 16 ago. 2020.
MOREIRA, W.W. Contribuições do jogo e do esporte para a corporeidade de crianças e adolescentes. Revista @mbienteeducação. São Paulo: Universidade Cidade de São Paulo, v. 12, n. 1, p. 192-202 jan/abr 2019. Disponível em:
http://publicacoes.unicid.edu.br/index.php/ambienteeducacao/article/view/697. Acesso em: 15 ago.2020.
FARAH, M. H. S. F. O corpo na escola: mapeamentos necessários. Paidéia set-dez. 2010, Vol. 20, No.47, 401-410. Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103863X2010000300012&script=sci_abstract&tlng=pt Acesso em: 15 ago. 2020
COSTA, Jaqueline de Morais; PINHEIRO, Nilcéia Aparecida Maciel. O ensino por meio de temas geradores: a educação pensada de forma contextualizada, problematizada e interdisciplinar. Disponível em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/20265. Acesso em: 16 ago. 2020.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. 2018. Disponível em: < http://basenacionalcomum.mec.gov.br/>. Acesso em: 17 de agosto de 2020.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo e brincadeiras e a Educação Infantil. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei9394/96. Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1996. 
BRASIL. Ministério da educação. Ensino fundamental de nove anos – Orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília: Secretaria de Educação Básica, 2006. 
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e educação. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2005. 
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O jogo, a criança e a educação. Petrópolis: Vozes, 1993.
ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação Lúdica -Técnicas e Jogos Pedagógicos. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Loyola, 2003.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. 2018. Disponível em: < http://basenacionalcomum.mec.gov.br/>. Acesso em: 06 de agosto de 2020.

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