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Metodologias Ativas

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14
unopar
PEDAGOGIA - LICENCIATURA - 5º SEMESTRE
METODOLOGIAS ATIVAS NO TRABALHO COM BRINCADEIRAS E JOGOS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
METODOLOGIAS ATIVAS NO TRABALHO COM BRINCADEIRAS E JOGOS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar apresentado à Universidade Anhanguera, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas: Avaliação na Educação; Fundamentos, Organização e Metodologia da Educação Infantil e do Ensino Fundamental; Corpo e Movimento; Filosofia para crianças; Ed – Planejamento de Material Didático; Estágio Curricular Obrigatório II: anos iniciais do ensino fundamental;
Tutor à Distância:
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 DESENVOLVIMENTO	5
2.1 METODOLOGIAS ATIVAS NO TRABALHO COM BRINCADEIRAS E JOGOS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL	5
2.2 PLANO PARA O PROJETO	10
3 CONCLUSÃO	13
REFERÊNCIAS	14
1 INTRODUÇÃO	
 A presente atividade pretende ressaltar a importância das brincadeiras e jogos nas séries iniciais do ensino fundamental. Os primeiros contatos infantis com as brincadeiras e jogos são feitas em casa, com pais e familiares, amigos, vizinhos, despertando assim ou interesse pelas brincadeiras em grupo.
 No processo da prática das brincadeiras e jogos nos anos iniciais da educação formal, a criança está na fase de desenvolvimento em grupo e gosta de brincar dentro ou fora de sala. O lúdico deve estar sempre presente na vida da criança, a imaginação facilita o desenvolvimento da inteligência, fonte de divertimento e prazer. A brincadeira para muitos pode parecer desnecessária, mas é o marco inicial de um processo coletivo com as crianças, não é só o eu, mas o nós, por isso é fundamental fazer parte da prática pedagógica do professor nas séries iniciais.
 Assim também como as artes, que engloba a dança, teatro, a música, que desde sempre estão presentes na vida das crianças, e com um olhar pedagógico é usado para desempenhar habilidades e aprendizagem das crianças no dia a dia escolar.
 Sendo assim o brincar, o jogar, e o lúdico, são de extrema importância no cotidiano escolar, através deles é possível criar, expressar-se, trabalhar em grupo, experimentar a cooperação e seguir o caminho da própria imaginação.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 METODOLOGIAS ATIVAS NO TRABALHO COM BRINCADEIRAS E JOGOS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
 Metodologia Ativa é uma ferramenta excelente para facilitar o aprendizado, nesse contexto as metodologias ativas surgem como proposta para focar o processo de ensinar e aprender na busca da participação ativa de todos os envolvidos, centrados na realidade que estão inseridos. São tipos de metodologias ativas:
1.Aprendizagem baseada em projetos (ABP). 
 A metodologia, também chamada de project-based learning (PBL), faz com que os alunos construam seus saberes de forma colaborativa, por meio da solução de desafios. Assim, o estudante precisa se esforçar para criar, explorar e testar as hipóteses a partir de sua própria vivência. Na prática, é comum o uso de recursos que vão além do livro didático. 
 Aprendizagem baseada em projetos envolve várias áreas de desenvolvimento.
O educador pode incluir tecnologias como vídeos ou fóruns digitais, além de propor atividades que envolvam elementos concretos – como cartazes e maquetes. A fim de desenvolver nos alunos um perfil investigativo e crítico diante das situações propostas.
 O ponto principal é permitir que o estudante busque o saber por si mesmo. E não significa que o professor não deva estar presente: cabe a ele atuar como orientador de caminhos, dando feedbacks e mostrando erros e acertos ao longo do processo.
2. Aprendizagem baseada em problemas
 Enquanto a ABP exige que os alunos coloquem a mão na massa, a aprendizagem baseada em problemas (ABP) é focada na parte teórica da resolução de casos. O método promove a interdisciplinaridade, um dos focos centrais da Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
 Aqui se propõe a construção de conhecimento através de debates e júris, discutindo em grupo um problema. Na prática, o aluno estuda um determinado assunto antes da aula. Depois, traz suas dúvidas e dificuldades para o encontro com o professor e os colegas, debatendo sobre sua interpretação.
 A metodologia quebra o paradigma de aula tradicional, com disciplinas curriculares distanciadas umas das outras. Assim, a participação de cada um se torna essencial, incentivando o trabalho em grupo e a comunicação entre saberes de diferentes áreas do currículo escolar.
3. Gamificação
 Pode-se entender como gamificação a utilização de elementos como jogos e desafios em situações de sala de aula. A metodologia é principalmente utilizada para gerar maior engajamento, motivar a ação, promover a aprendizagem ou resolver problemas de modo criativo.
 Dessa forma, o professor gamifica aspectos normais de sala de aula, como aprender sobre ligações químicas. De quebra, conquista-se um maior engajamento dos alunos.
 Por mais simples pareça, a gamificação é uma excelente maneira de ajudar estudantes a perderem a resistência diante de temas complexos. Por meio de desafios individuais ou em grupo, é possível promover um maior engajamento em sala de aula.
Cabe ao professor desenvolver dinâmicas atrativas e inteligentes. Que sejam capazes de gerar o aprofundamento didático – e não só um momento de interação coletiva.
4. Sala de aula invertida
 A sala de aula invertida, também chamada de flipped classroom, é uma metodologia ativa amplamente conhecida, derivada do ensino híbrido. Seu diferencial reside no uso da tecnologia – especialmente a internet, pois mistura a experiência digital e de sala de aula, potencializando o aprendizado.
 Sala de aula invertida envolve um processo de estudo antes, durante e após a aula. Os jogos e brincadeiras têm um papel muito importante na formação integral do aluno, já que são capazes de transformar o estudante por meio do prazer, da imaginação, descontração e descoberta, possibilitando o desenvolvimento da sensibilidade, da criatividade, desde os primeiros anos de vida.
 Segundo a base nacional comum curricular (BNCC), apresenta seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento para as crianças integrantes do ensino fundamental. São eles: conviver, brincar, participar, explorar, expressar, conhecer-se. 
 Nosso foco nesse texto será o brincar, que de certa forma, engloba todos os demais direitos elencados na base e que na escola deve ter intencionalidade educativa.
 Brincando, a criança pode expressar conhecer a si e ao outro, resolver conflitos e explorar o ambiente no qual está inserida, há um estímulo lúdico, que pode ser uma conversa, uma história ou até uma música.
 À medida que as crianças vão crescendo, o lúdico e o brincar ficam cada vez mais presentes. É uma linguagem inerente a infância. O que a ludo pedagogia se propõe a fazer é justamente explorar essa linguagem natural das crianças para inserir uma prática pedagógica.
 Durante todo o seu desenvolvimento, a criança se depara com momentos de frustração, coisas que ela não consegue realizar. É em seu mundo imaginário que ela recria a realidade, resolve conflitos, realiza o que não poderia realizar no “mundo real”. E é na fase pré-escolar que as crianças estão muito abertas a esses momentos de criatividade e propensas a aceitar desafios.
 Mas, a ludo pedagogia não é a inserção da brincadeira pura e simples dentro da escola. Ela deve servir a propósitos pedagógicos e deve estar alinhada às diretrizes curriculares. Na prática, é a brincadeira com objetivos.
 Segundo a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), “a Educação Infantil precisa promover experiências nas quais as crianças possam fazer observações, manipular objetos, investigar e explorar o seu entorno, levantar hipóteses e consultar fontes de informação para buscar respostas às suas curiosidadese indagações. Assim, a instituição escolar está criando oportunidades para que as crianças ampliem seus conhecimentos do mundo físico e sociocultural e possam utilizá-lo em seu cotidiano.”
 O brincar, portanto, oportuniza muitas possibilidades para que a criança experimente, interaja, explore, crie, se expresse, entre outras possibilidades, cabendo ao professor oferecer os recursos e espaços planejados intencionalmente para a promoção do desenvolvimento de cada uma delas.
 Por isso, a brincadeira não deve ser considerada como um “tempo ou espaço” separado do cotidiano da criança na escola. Ao contrário, a brincadeira deve ser um meio para facilitar todos os tipos de interação na sala de aula e para a aprendizagem em si. Ou seja, o professor deve propiciar ambientes para que a criança aprenda brincando. 
 Mas e o Ensino Fundamental? Vamos combinar que o lúdico não deveria “acabar” porque a criança passou da Educação Infantil para o Ensino Fundamental, não é mesmo? Nessa fase, a Base Nacional vem falar da Experimentação. Ao invés do professor dar as respostas prontas, ele propõe questionamentos. O aluno exercita a visão sistêmica, observando o cenário, depois, levanta hipóteses, as testa e comprova ou não suas hipóteses. Dessa forma, o aprendizado se torna interessante, atrativo e lúdico.
 E é exatamente isso que fazemos com a PlayTable. Cada jogo tem um propósito específico. Para as crianças pode parecer apenas uma brincadeira, mas enquanto elas jogam, elas precisam observar, ler, interpretar, criar, definir ações, tentar, errar, e com isso elas vão desenvolver habilidades e competências fundamentais para o seu desenvolvimento. Afinal, aprender brincando é mais divertido. 
 Para pensar nas estratégias de acompanhamento, é importante, em primeiro lugar, diferenciar brincadeiras e jogos propostos pelo professor das brincadeiras “livres”.
 Na primeira, o professor organiza momentos dirigidos do brincar em sua rotina com objetivos claros para, por exemplo, desenvolver habilidades especificas como coordenação motora, orientação espacial, ritmo, equilíbrio, organização temporal e desenvolver a linguagem como forma de comunicação. Na segunda modalidade, o professor planeja esse momento na rotina e pode ou não disponibilizar alguns materiais. O objetivo, nesse momento, é que os alunos desenvolvam a autonomia por meio das escolhas do que quer e tenham a percepção de suas habilidades e limitações para uma ou outra ação, para interagir e propor brincadeiras, podendo desenvolver a oralidade, argumentação, a criatividade, entre outros. Todavia é importante se atentar:
 Ambas as estratégias podem acontecer em diferentes espaços da escola, mas alguns deles como o parque e a brinquedoteca, por exemplo, podem favorecer esta interação mais autônoma, criando inúmeras possibilidades de aprendizado.
 Nos dois casos, o professor precisa ser um observador que irá registrar as interações dos alunos durante estes momentos, analisando os aspectos que estão sendo desenvolvidos naquele período, com base no planejamento da aula.
 Gostaríamos de ressaltar que é essencial que as brincadeiras “livres” aconteçam com a supervisão do professor, primeiramente, pela segurança das crianças e, também, pois esse momento é uma oportunidade de aprendizado nesta faixa etária e gera elementos para que o professor entenda que competências os alunos precisam desenvolver mais.
 Tanto uma como outra estratégia são ocasiões privilegiadas em que o professor precisa estar atento aos fazeres, às falas e silêncios de cada criança. A partir da observação, o professor percebe os saberes, novas aprendizagens e dificuldades, cabendo a ele utilizar desses dados (que deverão estar registrados) para elaborar seu planejamento com foco no desenvolvimento de cada criança.
 O desenvolvimento de cada uma das crianças, as conversas estabelecidas e as preferências são reveladas a partir daquilo que é oferecido durante as brincadeiras. A intervenção do professor nesses momentos pode ser realizada se tiver como objetivo favorecer o desenvolvimento das crianças. Por esse motivo, a observação e escuta atenta às crianças vai dar indícios de qual deve ser a postura do professor. 
 O brincar oportuniza muitas possibilidades para que a criança experimente, interaja, explore, crie, se expresse, entre outras possibilidades, cabendo ao professor oferecer os recursos e espaços planejados intencionalmente para a promoção do desenvolvimento de cada uma delas.
 Se o brincar já faz parte de seu planejamento, aproveite as reflexões realizadas neste texto para potencializar ainda mais o desenvolvimento de seus alunos.
 A brincadeira na escola é muito mais que um simples divertimento, com ela as crianças fogem do estresse que eventualmente pode ocorrer em casa e em outros ambientes, o prazer da brincadeira faz com que elas esqueçam os problemas que elas possam estar enfrentando e com isso torna também uma terapia, o envolvimento com os demais colegas pode acalmar ou até mesmo ensinar a conviver de maneira passiva respeitando as diferenças, com isso o professor também tem oportunidade de observar cada aluno em seu comportamento individual e coletivo, a criança aprende também brincando e ensinando outros colegas e isso pode tornar as aulas mais interessantes, prazerosas e mais leves, criando assim um ambiente acolhedor e aconchegante, pode-se também criar passeios fora da escola, com ambientes abertos como praças, parques e campos de futebol, onde a criança pode respirar o ar livre e observar a natureza, tudo isso contribui para desenvolver cidadãos calmos, seguros e criativos, contribuindo assim para o bem da sociedade como um todo.
2.2 PLANO PARA O PROJETO
	PLANO PARA O PROJETO
	DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
	Nome da Escola: Escola Tarsila do Amaral
Professores: Rose e Alessandra
Turma: 4º Ano – Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Período: Vespertino
Número de Alunos: 20 Alunos
Data: 24/09/2020
	TEMA DO PROJETO: Metodologias ativas no trabalho com brincadeiras e jogos nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
	SITUAÇÃO PROBLEMA: Quais os limites e possibilidades do meu corpo?
	JUSTIFICATIVA: O projeto tem por finalidade trabalhar as disciplinas de português, matemática e educação física de forma lúdica, resultando na aprendizagem dos alunos, motivação e maior participação nas aulas. 
	Objetivo Geral: 
· Melhorar a compreensão no aprendizado das disciplinas propostas;
· Ensinar valorização das diferentes identidades do corpo e busca da sua individualidade corporal;
· Socializar jogos e brincadeiras;
Objetivos Específicos:
· Procedimentos de cálculo com números naturais: adição e subtração.
· Compreensão de leitura;
· Escuta de textos orais;
· Desenvolvimento de habilidades físicas no esporte;
	HABILIDADES
 (EF15LP12) Descobrir os benefícios do corpo e movimento para ter uma vida saudável e praticar movimentos orientados;
(EF35LP01) Ler e compreender, em voz alta, com autonomia e fluência, textos curtos com nível de textualidade adequado.
(EF04MA03) Resolver e elaborar problemas com números naturais envolvendo adição e subtração.
(EF15LP12) Atribuir significado a aspectos não linguísticos (para linguísticos) observados na fala, como direção do olhar, riso, gestos, movimentos da cabeça (de concordância ou discordância), expressão corporal, tom de voz.
	METODOLOGIA
1- Explicarei aos alunos o projeto a ser trabalhado através de uma roda de conversas. Que será um dia de aulas dinâmicas e lúdicas, englobando as disciplinas de português, matemática e educação física, a finalidade do projeto e o que podemos esperar com ele.
2- A turma composta por 20 alunos será dividida em duas turmas de 10 alunos cada, para melhor administração do tempo e de observação das atividades.
3- A primeira turma iniciará com a disciplina de português, que será feita em sala de aula. A sala estará toda enfeitada com letras grandes colada em todas as paredes e lousa. Os alunos deverão descobrir o nome de 2 autores queestão espalhados pelas paredes. Formando os nomes, cada aluno irá ler um trecho do texto de cada autor em voz alta para toda a sala ouvir. 
4- Em seguida, iremos para o pátio da escola em que espalhei operações matemáticas para que eles possam achar e escrever o resultado na cartolina que se encontra na parede. Todos os 10 alunos deverão resolver 1 operação pelo menos. 
5- A seguir, iremos para a quadra de esportes em que iremos fazer uma fila e tentar acertar a bola na cesta de basquete. Iremos contabilizar os pontos.
6- Acabando a primeira turma, a segunda deverá passar pelos mesmos processos.
7- Ao retornar para a sala de aula iremos discutir todo o processo, dificuldades, facilidades, do que mais gostaram etc.
	RECURSOS
· Folhas de sulfite;
· Cartolina;
· Canetinhas coloridas;
· Caneta;
· Cartões com letras impressas;
· Bola de basquete;
	AVALIAÇÃO
· Avaliação de participação;
· Resolução das operações matemáticas;
· Uso correto da Leitura;
· Cooperação;
· Interesse;
	REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. 2018. Disponível em: < http://basenacionalcomum.mec.gov.br/>. Acesso em:22/09/2020.
3 CONCLUSÃO
 Compreendemos que os jogos e as brincadeiras podem ser inseridos no mundo das crianças, desenvolvendo um trabalho de coletividade incentivando o espírito de cooperação, trabalhando o eu e o nós, a criatividade, a imaginação, a coordenação, a fala, o envolvimento em grupos, deixando de lado a individualidade para aprender a socializar.
 Pode-se observar a necessidade do brincar para cada educando e assim aprendendo o trabalho em equipe, que futuramente vai ajudá-los no seu caminho em sociedade, como cidadão e profissional. ressaltamos ainda a importância do desenvolvimento criativo, imaginário, intelectual e humano quando na inserção de brincadeiras no ambiente escolar, possibilitando naquele que compreende a importância da coletividade e o trabalho em grupos.
 Os jogos e brincadeiras proporciona desenvolvimento emocional, social e cognitivo indiscutível, sem contar que no ambiente familiar as atividades geram mais aproximação com os pais ou responsáveis, fortalecendo o elo, tornando-o no futuro um adulto mais seguro. Assim também acontece no ambiente escolar com os colegas e professores.
 O ato de brincar é estimular o prazer e o desenvolvimento motor, social e cooperativo, vai além de uma mera diversão pode ajudar muito na aprendizagem nesta perspectiva, notamos qual mágico pode ser este momento na sala de aula ou pátio, a criança mediada por um professor ou familiar pode utilizá-lo para chegar longe. Além disso as brincadeiras e jogos em sala ou demais ambientes escolar é uma ferramenta de apoio e parte dos demais processos do desenvolvimento da criança, faz com que esta deixe de ser agente e passe a ser o próprio processo transformador, causando uma internalização do princípio das brincadeiras na sala de aula, que para o professor é fonte de diversão e saber.
REFERÊNCIAS 
ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar. 22. ed. São Paulo: Cortez, 1988. 
BASTOS, C. C. Metodologias ativas. 2006. Disponível em: Acesso em: 20 de setembro de 2020.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. 2018. Disponível em: < http://basenacionalcomum.mec.gov.br/>. Acesso em: 20 de setembro de 2020.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 14° ed. São Paulo, 2011.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 5° ed. São Paulo: Atlas, 2003.

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