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PROJETO DE ESTÁGIO II

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Centro Universitário Leonardo Da Vinci
Educacional Leonardo Da Vinci
MARIA APARECIDA ANDRADE ALVES
PED 0578
PROJETO DE ESTÁGIO II – ANOS INICIAIS
FLORIANÓPOLIS, 2020.
CIDADE
ANO
SUMÁRIO
1 PARTE I: PESQUISA 	02
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA	02
1.2 OBJETIVOS	03
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	03
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO 	06
2.1 METODOLOGIA	06
2.2 CRONOGRAMA	07
REFERÊNCIAS	07
APÊNDICES:	08	
1 PARTE I: PESQUISA
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA 
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Metodologias de Ensino.
TEMA: O lúdico no processo ensino-aprendizagem no contexto escolar
JUSTIFICATIVA: A brincadeira é algo fundamental na formação dos indivíduos, no contexto escolar e também nos anos iniciais, é necessário pensar sempre em novas abordagens para que seja mais efetivo. O objetivo da pesquisa é compreender sobre toda a importância que o lúdico ainda tem nas séries iniciais, como os professores poderiam inserir o lúdicos em algumas atividades e quais poderiam ser realizadas. Concordando que a ludicidade é comprovada na sua eficácia, traz resultados satisfatórios e pode ser apropriada em todas as disciplinas, caberá ao professor estimular seus alunos através de métodos lúdicos planejados, objetivos e repensar nas técnicas tradicionais.
1.2 OBJETIVOS
1. Pesquisar atividades lúdicas que podemos utilizar nos anos iniciais;
2. Investigar a importância da atividade lúdica na prática pedagógica nos anos iniciais;
3. Investigar no estágio de campo de que forma é efetivada a proposta pedagógica que envolvem as atividades lúdicas.
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 	
 O método lúdico é muito parecido com o brincar, muito importante para o desenvolvimento total durante a infância e também para as crianças das séries iniciais, a brincadeira é fundamental na formação de indivíduos, com as brincadeiras a criança resolve seus problemas pessoais, os jogos propiciam uma interação social e a coletividade é desenvolvida. Cada criança deve ter oportunidade educativa para aprender de forma lúdica e a escola precisa oferecer oportunidades para a construção do conhecimento através das descobertas e invenções que a criança acaba adquirindo estando em contato com os jogos infantis, Segundo Kishimoto (2011, p.21):
O jogo vincula-se ao sonho, à imaginação, ao pensamento e ao símbolo. É uma proposta para a educação de crianças (e educadores de crianças) com base no jogo e nas linguagens artísticas. O homem como ser simbólico que se constrói coletivamente e cuja capacidade de pensar esta ligada à capacidade de sonhar, imaginar e jogar com a realidade é fundamental para propor uma nova “pedagogia da criança”.
 Os anos iniciais precisa de novas abordagens para um melhor entendimento e reflexão de como os professores podem aplicar as atividades lúdicas em sala de aula, ao resgatar brincadeiras tradicionais como pular corda e outras, sabendo assimilar aos conteúdos, o professor pode demonstrar às crianças as possibilidades de atividades sem o uso das tecnologias, que nos dias atuais são o principal meio das crianças se divertirem e que talvez não sejam as opções mais adequadas para todos os momentos. Segundo Kishimoto (2011) o uso de jogos educativos com fins pedagógicos, nos leva para situações de ensino-aprendizagem visto que a criança aprende de forma prazerosa e participativa. Não será abordado o brincar por brincar e sim o brincar sob uma visão pedagógica. Almeida (1978) afirma que os jogos devem ser meios para atingir objetivos, e estes devem ser aplicados para o benefício educativo.
 Os jogos e as brincadeiras são instrumentos pedagógicos para o desenvolvimento de potencialidades, o professor precisa compreender e gostar das atividades lúdicas, caso contrário será muito difícil passar o valor que as brincadeiras têm na vida dos alunos, muitos são os estudos em torno da importância de incorporar o lúdico no espaço escolar, o que ainda falta é tornar mais possível essa realidade, os conteúdos aplicados em sala de aula são propostos no currículo escolar, porém é o professor o grande responsável pela maneira como serão aplicados, os alunos ficarão mais motivados e satisfeitos com atividades realizada de forma lúdica. Sobre essa questão afirma Piaget (2008, p. 158):
É pelo fato de o jogo ser um meio tão poderoso para a aprendizagem das crianças que em todo lugar onde se consegue transformar em jogo a iniciação à leitura, ao cálculo ou à ortografia, observa-se que as crianças se apaixonam por essas ocupações, geralmente tidas como maçantes.
 Muitos professores afirmam que a principal função da escola é a de transmitir conteúdos, reconhecendo que de fato é muito importante a transmissão dos conhecimentos, necessário é compreender que fazendo de uma maneira que as brincadeiras estejam inseridas, ficará mais fácil tanto para o aluno quanto para o professor, é preciso acreditar que o lúdico não é apenas um passa tempo, os educadores precisam assumir uma nova postura diante do lúdico e entender que ele pode ser sim um grande aliado na árdua tarefa de passar os conteúdos de classe, sendo necessário também que os professores vivenciem maneiras de se trabalhar o lúdico, através de oficinas e atividades práticas. Tânia Ramos Fortuna, estudiosa do assunto, afirma que nos anos iniciais as brincadeiras tendem a desaparecer do cenário escolar, em suas palavras:
“Se examinarmos detalhadamente as práticas pedagógicas predominantes na atualidade constataremos a inexistência absoluta de brinquedos e momentos para brincar na escola. [...] Nos raros momentos em que são propostos, são separados rigidamente das atividades escolares, como o "canto" dos brinquedos ou o "dia do brinquedo" - e, assim mesmo, apenas nas escolas infantis, pois nas classes de ensino fundamental estas alternativas são abominadas, já que os alunos estão ali para "aprender, não para brincar". O brincar, literalmente acantonado, deste modo não contamina as demais tarefas escolares, sendo mantido sob controle.” (2000, p. 3).
 As escolas ainda têm explorado muito pouco o lúdico nas atividades curriculares, é preciso refletir e acabar com esse conceito de que depois que crescemos não se pode mais brincar e aproveitar para aprender algo. O que todo profissional da educação deve saber é que os Parâmetros Curriculares Nacionais, que orientam a prática pedagógica, também apontam a formação de um novo profissional:
 A formação de professores se coloca, portanto, como necessária para que a efetiva transformação do ensino se realize. Isso implica revisão e atualização dos currículos oferecidos na formação inicial do professor e a implementação de programas de formação continuada que cumpram não apenas a função de suprir as deficiências da formação inicial, mas que se constituam em espaços privilegiados de investigação didática, orientada para a produção de novos materiais, para a análise e reflexão sobre a prática docente, para a transposição didática dos resultados de pesquisas realizadas na lingüística e na educação em geral. (Parâmetros Curriculares Nacionais – Língua Portuguesa. p.66)
	
 Uma atividade lúdica é uma atividade que dá prazer e pode envolver todos, atividade lúdicas sempre serão importantes nos anos iniciais, as iniciativas lúdicas nas escolas trarão maiores condições à aplicação dos conteúdos. Para que um professor introduza atividades lúdicas no dia-a-dia de sua sala de aula, é preciso ter um bom planejamento e que ele acredite na ludicidade como uma ferramenta eficaz na aquisição dos conhecimentos. Um exemplo para uma atividade lúdica são os  trava-línguas, de origem folclórica, as crianças encaram como verdadeiros desafios e são estimuladas na linguagem oral, na pronúncia correta, memória, desenvoltura e imaginação. 
“Um ninho de mafagafos, com cinco mafagafinhos, quem desmafagafizar os mafagafos, bom desmafagafizador serᔓO rato roeu a roupa do rei do Roma”
“Três tigres tristes para três pratos de trigo,
Três pratos de trigo para três tigres tristes”
 Refletimos que aprender de forma lúdica nos anos iniciais pode ser muito mais positivo para todos, no contexto escolar não se concorda que o ensino seja sempre passado de forma metódica e tradicional. Aprender faz parte da vida de todos e se for de forma lúdica, ficará muito mais fácil, prazeroso e inesquecível. É um grande desafio para os professores, pois é trabalhoso planejar as atividades direcionadas aos conteúdos, embora o lúdico seja comprovadamente eficiente no processo ensino-aprendizagem, poderia ser bem mais utilizado nos anos iniciais, necessitando de uma maior conscientização de sua importância e de melhores condições aos professores. Conforme Gomes; Ferlin (2008):
Alguns educadores resistem à mudança descartando a possibilidade de um trabalho mais dinâmico por exigirem maior empenho e cuidado na sua preparação ou por não saberem de que forma realiza-lo. A criança, no entanto, é extremamente beneficiada com este trabalho, pois este “efeito de atenção” é bastante eficiente para encorajá-la a ter melhor desempenho nas atividades [...]. (FERLIN; GOMES, 2008, p. 13).
 O lúdico mostra resultados eficazes para todas as fases da vida, mas nas salas de aula, as atividades lúdicas são vistas como facilitadoras da aprendizagem e é no lúdico que se percebe uma melhor interação e motivação para professores, alunos e demais envolvidos no processo ensino aprendizagem.
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO	
2.1 METODOLOGIA 
O projeto será desenvolvido na escola E.E.B. Pero Vaz de Caminha bairro Capoeiras - Florianópolis, com a carga horária total de 40 horas, sendo dividida em 20 horas de observação e 20 horas de regência, as observações serão baseadas no roteiro de observação que está no apêndice do projeto de estágio.
Houve uma pesquisa bibliográfica sobre o tema e as regências serão realizadas de acordo com as determinações da professora regente, respeitando sempre a rotina da turma.
A escola precisa proporcionar aos alunos o maior e melhor contato com o brincar, valendo-se da ludicidade, necessitamos desenvolver condições favoráveis para inserir com eficácia nas atividades, a fim de criar momentos de socialização, parcerias, afetividade e transformar no futuro, os alunos em sujeitos mais independentes e evoluídos.
2.2 CRONOGRAMA 
Após conversar com a coordenadoria da escola e professora regente, organizou-se o seguinte cronograma:
	Data
	Turno e horário
	Atividade
	02/03/2020
	Matutino 08:00h/12:00h
	Observação 1
	03/03/2020
	Matutino 08:00h/12:00h
	Observação 2
	04/03/2020
	Matutino 08:00h/12:00h
	Observação 3
	05/03/2020
	Matutino 08:00h/12:00h
	Observação 4
	06/03/2020
	Matutino 08:00h/12:00h
	Observação 5
	09/03/2020
	Matutino 08:00h/12:00h
	Regência 1
	10/03/2020
	Matutino 08:00h/12:00h
	Regência 2
	11/03/2020
	Matutino 08:00h/12:00h
	Regência 3
	12/03/2020
	Matutino 08:00h/12:00h
	Regência 4
	13/03/2020
	Matutino 08:00h/12:00h
	Regência 5
		Carga horária total: 40 horas
2.3 VIVÊNCIAS DO ESTÁGIO
 Visto que é um desafio para o estagiário passar da teoria para a prática, o estágio nada mais é que um laboratório de aperfeiçoamento da ação pedagógica teve-se a oportunidade de trabalhar com profissionais da educação, enfrentar situações que antes só eram tidas na teoria. Deve-se saber que uma das prioridades do ato de ensinar é valorizar o conhecimento prévio das crianças, por menor que sejam. O professor deve dar a liberdade ao aluno para que eles explorem ao máximo cada acontecimento novo. 
 A experiência foi extremamente rica e satisfatória, a realidade vivenciada proporcionou grandes trocas com as professoras e principalmente com as crianças, foi constatado que o planejamento de aula não é um momento apenas burocrático, mas sim, um momento de profunda reflexão que irá interpretar nossa realidade, favorece condutas mais apropriadas e proporciona os melhores resultados nas diversas situações educacionais.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Paulo Mendes. Dinâmica lúdica jogos pedagógicos. São Paulo: Loyola. 1978.
BRASIL. MEC. SEF. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Língua portuguesa. Brasília:MEC/SEF, 1988. p.66.
GOMES, Daisy; FERLIN, Ana Maria. 90 Ideias de jogos e atividades para sala de aula. Vozes, 2008.
Fortuna, Tânia Ramos. Sala de aula é lugar de brincar? Disponível em:<http://brincarbrincando.pbworks.com/f/texto_sala_de_aula.pdf> Acesso em 20 de março de 2020.
KISHIMOTO, Tizuko M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a Educação. 14 ed.São Paulo:Cortez, 2011.
Maluf, Angela Cristina Munhoz. Brincar: prazer e aprendizado. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
PIAGET, J. Psicologia e Pedagogia. Tradução: Dirceu A. Lindoso & Rosa Maria R. da Silva.9. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008.
SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação. Proposta Curricular de Santa Catarina: Estudos Temáticos. Florianópolis: IOSC, 2005
VYGOTSKY, Lev. Semenovich. A formação social da mente. 6 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
APÊNDICE I – ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO 
	
1 Caracterização da instituição em relação à Educação Básica
Durante o trabalho de observação de campo, que será realizado na Escola Estadual Básica Pero Vaz de Caminha como parte do projeto de estágio, a fim de coletar informações para dar embasamento a uma pesquisa acadêmica que será realizada por Maria Aparecida Andrade Alves, estudante da sétima fase do curso de Pedagogia do Centro Universitário Leonardo Da Vinci.
Primeiramente, serão observados alguns aspectos relacionados a organização da Instituição, como turnos de funcionamento e respectivos horários, total de turmas para cada nível/modalidade de ensino atendido, média de alunos por turma, média da faixa etária por turma, quantidade de funcionários, existência de equipe de apoio (psicopedagogos, psicólogos, médicos, fonoaudiólogos), se o acesso dos pais é restrito, acontece em dias previamente agendados.
Em seguida serão verificadas as condições da infraestrutura, tais como a descrição dos aspectos físicos da escola, tipo de prédio, conservação e limpeza externa e interna, estrutura das dependências, espaço para atendimento a pais, biblioteca, laboratórios, salas de aula, sala dos professores, salas informatizadas, áreas de lazer, estrutura para a realização de esportes, espaço destinado à socialização de trabalhos realizados pelos alunos e para informações pertinentes ao funcionamento da escola, acessibilidade para pessoas com necessidades especiais, espaço destinado às refeições, se a escola possui cantina, oferece lanche (merenda), os alunos trazem lanche de casa, quais equipamentos multimídias a escola possui, os alunos recebem material (cadernos, livros, uniformes) da gestão pública, como ocorrem pequenos reparos necessários (quem é acionado, a escola possui fundos monetários específicos).
Além disso, e não mesmo importante se obterá informações a respeito do Projeto Político-Pedagógico e regimento escolar, como a descrição dos fins e objetivos da proposta pedagógica da escola e quais documentos alicerçam esta proposta (Proposta Curricular do Município e Estado, Parâmetros Curriculares Nacionais, Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil e outros), O PPP é rediscutido, quando? (com reuniões pré-agendadas?), caso ocorram inovações e/ou alterações, elas são comunicadas através de quais meios, no PPP constam registrados e sistematizados eventos como: feira de ciências, matemática, viagem de estudos, jogos estudantis, entre outras atividades que favorecem o desenvolvimento cognitivo e psicomotor dos alunos, como os conteúdos das disciplinas aparecem organizados, quais recursos didáticos e referenciais teóricos norteiam a prática do corpo docente e administrativo da escola, a forma de avaliação e a recuperação de conteúdos aparecem descritas no PPP.
 2 Caracterização do corpo docente 
Com relação ao corpo docente, será observado a respeitoda quantidade de professores atuantes em sala de aula e quantidade de professores que atuam na gestão escolar (diretor(a), supervisor(a), orientador(a), secretário(a)). Formação acadêmica (quantos possuem Curso Superior, Pós-Graduação, Mestrado, Doutorado), regime de trabalho, os profissionais moram no bairro e/ou município no qual a escola está edificada, se a escola oferece possibilidades de formação continuada para docentes (atuantes em sala ou na gestão).
 3 Caracterização dos professores entrevistados
A respeito dos profissionais entrevistados serão vistos aspectos a respeito da formação acadêmica, experiência profissional (tempo de atuação com a Educação), tempo de atuação na escola atual, tendência pedagógica que alicerça sua prática, quais recursos midiáticos e técnicas para a explanação dos assuntos são comumente utilizados, relacionamento com os alunos, regime de trabalho, o professor mora no bairro e/ou município no qual a escola está edificada, o professor busca formação/atualização profissional. Assim como dados sobre o Planejamento como com que frequência é realizado, (diariamente, semanalmente, anualmente), são definidos objetivos para cada aula, os objetivos são centrados nos alunos e apresentados à turma, a avaliação empregada está em conformidade com a descrita no PPP, o professor promove a igualdade de expressão, ocorre relação do que é planejado com a prática, quais alternativas o professor busca para lidar com limitações (espaço físico, falta de material pedagógico e número excessivo de alunos), quanto à motivação dos alunos, quais meios são empregados para esse fim, pontualidade do professor, divide o tempo (hora-aula) entre motivação, explanação, atividades práticas e avaliação dos objetivos propostos.
4 Caracterização da turma onde realizará regência:
Serão também coletados dados a respeito do número de alunos e faixa etária da turma onde ocorrerá a regência, assim como aspectos pedagógicos e comportamentais, como a receptividade ao planejamento do professor às regras de rotina de acordo com a linha pedagógica adotada no PPP e defendida pelo professor e o interesse, participação, cooperação; respeito entre os pares; organização no que se refere ao material individual e coletivo (mochila, livros, cadernos...) momento(s) e ou assunto(s) no qual(is) infere-se maior atenção, interesse e participação dos alunos.
APÊNDICE II – PLANOS DE AULA OU DE ATIVIDADES
PLANEJAMENTO ANUAL PARA O 2º ANO (ANOS INICIAIS)
Objetivo Geral:
 Desenvolver a capacidade de uso da linguagem oral e escrita em situações múltiplas ampliando a compreensão, a interpretação e a analise dos diversos textos existentes na sociedade, respeitando as variedades linguísticas e tendo a leitura como fonte de informação e ampliação de seu conhecimento.
 Desenvolver a capacidade critica e as habilidades de produção espontânea, procurando avançar em suas hipóteses sobre leitura e escrita. Utilizando situações da realidade social e do cotidiano imediato de forma que compreendem tanto a língua oral quanto escrita, entendendo-as como a representação do processo, com diferentes e usos culturais. Compreender os fatos que as rodeiam, de forma a contemplar as necessidades sociais, psicológicas e afetivas do cidadão, como um ser capaz de reivindicarem direitos e deveres, perante a sociedade em que vive.
 Saber relatar, analisar, comparar, pesquisar dados relevantes contidos nos referenciais do programa escolar, que atendam os requisitos básicos na educação como um todo.
MODELO DE PLANO DE AULA DA UNIASSELVI
Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: Diretor(a): ..................................................................................
Coordenador(a):.....................................................................................................
Professor(a) Regente: ................................................. Turma: ...........................
Período:.............................
Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a): ............................................................
Disciplinas:
Assunto: constar o assunto que será abordado na aula.
Objetivos: Elencar as habilidades/ competências a serem alcançados pelo estudante ao final das regências.
Conteúdo programático: Conteúdo que será ministrado durante a regência, o qual deve seguir uma linha cronológica do processo de aprendizagem.
Recursos: Elencar os materiais/recursos necessários que serão utilizados para
alcançar os objetivos propostos. Exemplo: jornal, livro didático, mapas, quadro de giz, computador, vídeo, DVD, CD, internet, etc.
Sequência didática: Descrever a sequência da regência, citar os procedimentos/metodologias que serão utilizados para promover a aprendizagem dos alunos. Explicitar como ocorrerá a interação professor-aluno, aluno-professor, aluno-aluno.
Avaliação: Averiguar se os objetivos propostos foram atingidos. Esta pode ocorrer por meio de observação e análise do envolvimento dos alunos com as atividades realizadas durante regência. Dessa maneira, pode-se fazer, com mais segurança e eficácia, as modificações necessárias para as próximas aulas.
Referências: Listar nomes de livros e jornais, CDs, DVDs, e outros tipos de materiais utilizados na regência, de acordo com as normas da ABNT.
Anexos: Listas de exercícios, textos, entre outros.
;
PLANO DE AULA 1
Florianópolis, 09 de março de 2020. 
Estagiária: Maria Aparecida Andrade Alves
Professora Regente: Dulcelena
Nome/Tema: As Vogais e o Alfabeto Completo Letra Cursiva
Objetivos Específicos: Esta é primeira aula de um conjunto de 5 planos de aula com foco em análise linguística e semiótica. A finalidade desse conjunto de planos é reconhecer a grafia de letras cursivas.
Recurso: caderno, cola, lápis, folha xerocada, quadro branco, pinceis para quadro.
Registro/Metodologia: Explicar para todos os alunos como é para fazer a atividade, entregar o material, após concluída mostrar as respostas no quadro (as vogais). Na atividade O ALFABETO COMPLETO, escrever no quadro junto com os alunos.
Referências: CARVALHO, Carmen Silvia; PANACHÃO, Déborah, e KUTNIKAS, Sarina kutnikas. Construindo a Escrita: Da letra de imprensa à letra cursiva. São Paulo, Ática.
PLANO DE AULA 2
Florianópolis, 10 de março de 2020.
Nome/Tema: Trabalhando a Letra B e sua Família Silábica
Objetivos Específicos: Reconhecer a letra B e sua família silábica, formar novas palavras a partir da família silábica, perceber a presença das sílabas BA, BE, BI, BO, BU, em alguns objetos (ex; bola, boneca, etc...).
Recurso: caderno, cola, lápis, folha xerocada, quadro branco, pinceis para quadro.
Registro/Metodologia: Conversa dirigida, apresentar a família silábica da letra B, e perguntar se eles conhecem objetos que tenham em seus nomes as silabas BA, BE, BI, BO, BU; entregar o material xerocado, realizar a correção no quadro e caderno.
Referência: FERREIRO. Emília. Desenvolvimento da alfabetização: psicogênese. In: GOODMAN. Yeta M. Como as crianças constróem a leitura e a escrita: perspectivas piagetianas. Porto Alegre: Artes Médicas. 1995.p.22-35.
PLANO DE AULA 03
Florianópolis, 11 de março de 2020.
Nome/Tema: Trabalhando com a letra C e sua família silábica
Objetivos Específicos: Identificar a letra C e sua família silábica CA, CE, CI, CO, CU; formar novas palavras a partir da família silábica da letra C; Diferenciar a sílaba CA da letra K.
Recurso: caderno, cola, lápis, folha xerocada, quadro branco, pinceis para quadro.
Registro/Metodologia: Leitura das sílabas CA, CE, CI, CO, CU no quadro; Conversa dirigida, apresentar a família silábica da letra C, identificando nome de colegas da classe e de objetos que contenham as sílabas CA, CE, CI, CO, CU; diferenciação entre a sílaba CA e a letra K; formação de palavras a partir das sílabas CA, CE, CI, CO, CU;
Referência: JARDINI, Renata. Alfabetização e Reabilitação pelo Método das Boquinhas: fundamentação teórica:livro 1. 2 ed. Bauru, SP: 2010.
PLANO DE AULA 04
Florianópolis, 12 de março de 2020.
Nome/Tema: O planeta Terra
Objetivos Específicos: Explicar como é formado o planeta Terra, parte sólida e líquida; demonstrar a divisão dos continentes e oceanos.
Recursos: caderno, lápis, cola, folha xerocada, um globo pequeno.
Registro/Metodologia: O planeta Terra é de difícil entendimento para as crianças, principalmente no 2º ano. O professor utilizar um globo terrestre para exemplificar e mostrar sua localização. Dessa forma, o aluno conseguirá compreender de uma maneira mais simples o que é o nosso gigante Planeta azul, entendendo que a parte Terra compreende aos continentes e a parte água compreende os oceanos.
Referência: PROJETO  Araribá: Geografia - São Paulo: Moderna, 2006. Portal São Francisco.
PLANO DE AULA 5
Florianópolis, 13 de março de 2020.
Nome/Tema: Os Números de 0 a 50
Objetivos Específicos: Ter noções de quantidade e relação dos numerais. como também saber realizar a contagem oral. Organizar a sequência dos números de 0 a 50, identificar o número pelo nome, conhecer os números e suas posições.
Recurso: caderno, cola, lápis, folha xerocada, quadro, pinceis.
Registro/Metodologia: Avise para os alunos que eles precisam sozinhos organizar a sequência dos números de 0 a 50, identificar o número pelo nome, conhecer os números e suas posições. Em seguida os alunos escreverão a sequência dos números na folha xerocada.
Referência: https://www.soescola.com/2018/04/plano-de-aula-numeros-para-educacao-infantil.html
13
_1156253328.bin
 
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