Buscar

Parcial de urina

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

FOLHA DE ANOTAÇÕES 
CORNELL 
 
Nome: Alan Crisan Zocche 
Aula: 1 Tópico: exame parcial de urina, urocultura e antibiograma 
Data: 13/02/2020 
Período tarde 
 
PERGUNTAS ANOTAÇÕES 
1 e 2 O primeiro jato de urina carrega células e secreção que podem estar presentes na 
uretra. 
Quando se avalia uma possível infecção urinária, é importante que o material 
examinado não esteja contaminado com material da uretra. Daí a necessidade de 
desprezar o primeiro jato e coletar o jato médio, ou seja, uma urina que repre-
senta apenas o material que está na bexiga. 
 
De <https://alvaro.com.br/faq/por-que-ha-orientacao-para-desprezar-o-pri-
meiro-jato-de-urina-quando-vamos-fazer-esse-exame> 
 
 
3 A presença de quantidades aumentadas de proteínas na urina pode ser um im-
portante indicador de doença renal. E pode corresponder ao primeiro sinal de 
um problema mais grave, podendo manifestar-se antes de outros sintomas clíni-
cos. Existem, entretanto, condições fisiológicas, como exercícios físicos e fe-
bre, que podem levar à excreção aumentada de proteínas na urina na ausência 
de doença renal. (Há também alguns distúrbios reinais com ausência de protei-
núria). Em um rim normal, somente uma pequena quantidade de proteínas de 
baixa massa molecular é filtrada no glomérulo (a Albumina, por exemplo, possui 
alta massa molecular). 
 
4 Amostras de urina de indivíduos saudáveis não apresentam, em condições nor-
mais, presença de cetonas na urina. O que denominamos aqui como cetonas 
pode, também ser denominado de “corpos cetônicos“ e inclui três compos-
tos: ácido acetoacético, o ácido beta-hidroxibutírico e acetona. Estes com-
postos constituem produtos intermediários do catabolismo normal das gorduras, 
sendo integralmente convertidas em energia, dióxido de carbono e água, não 
sendo, portanto encontrados normalmente na urina. Entretanto, grandes quanti-
dades destes compostos, não podem ser convertidas em energia, assim quando 
grandes quantidades de gordura são metabolizadas em consequência de o orga-
nismo se encontrar impossibilitado de utilizar carboidratos como a fonte princi-
pal de energia, estes compostos são encontrados na urina. A presença de cetonas 
na urina confere a esta, odor frutado ou cetônico e é denominado de cetonúria. 
As cetonas são constituídas de ácido acetoacético (20%), ácido beta-hidroxibu-
tírico (78%) e acetona (2%). A cetonúria é verificada em distúrbios que in-
cluem diabetes melito, diabetes gestacional, bulimia, gastroenterite e inges-
tão insuficiente de carboidratos. 
 
 
https://alvaro.com.br/faq/por-que-ha-orientacao-para-desprezar-o-primeiro-jato-de-urina-quando-vamos-fazer-esse-exame
https://alvaro.com.br/faq/por-que-ha-orientacao-para-desprezar-o-primeiro-jato-de-urina-quando-vamos-fazer-esse-exame
 
Referência: De <https://www.passeidireto.com/arquivo/18210247/uroanalise-
livro> 
 
5 A presença de nitrito em amostra de urina é de corrente da ação indireta de 
bactérias 
redutoras de nitrato a nitrito, o que inclui todas as entrerobactérias e a maioria 
das bactérias 
não fermentadoras, e alguns cocos Gram positivos. São redutoras de nitrato a 
nitrito e 
responsáveis pela maioria das infecções do trato urinário, por exemplo: Es-
cherichia coli, 
Klebsiella sp, Serratia sp, Proteus sp, Enterobacter sp, Eterococcus sp e Es-
tafilococo 
coagulase negativo. O Estafilococo coagulase negativo apresenta conversão va-
riável, sendo na 
maioria das vezes positivo. O Staphilococcus sapr ophiticus, por sua vez não 
converte o nitrato 
a nitrito (Murray et al ., 1999). É i mportante ressaltar que outras bactérias pato-
gênicas que não 
produzem enzimas redutoras de nitrato a nitrito podem estar presentes na amos-
tra em 
decorrência de estarem causando infecção do trato urinário. 
 
 
 
Referência: De <https://www.passeidireto.com/arquivo/18210247/uroanalise-
livro> 
 
6 Diagnóstico de Infecção no Trato Urinário (ITU) 
Diagnóstico clínico: A infecção do trato urinário baixo (cistite), quando sinto-
mática, exterioriza-se clinicamente pela presença habitual de disúria, urgên-
cia miccional, polaciúria, nictúria e dor suprapúbica. Febre, neste caso, não 
é comum. Na anamnese, a ocorrência prévia de quadros semelhantes, diagnosti-
cados como cistite, deve ser valorizada. O aspecto da urina pode também trazer 
informações valiosas: urina turva (pela presença de piúria) e/ou avermelhada 
(pela presença de sangue), causada por cálculo e/ou pelo próprio processo infla-
matório. A infecção do trato urinário alto (pielonefrite), que habitualmente se 
inicia como um quadro de cistite, é habitualmente acompanhada de febre – ge-
ralmente superior a 38 graus centígrados – de calafrios e de dor lombar, uni ou 
bilateral. Esta tríade febre mais calafrios mais dor lombar está presente na mai-
oria dos quadros de pielonefrite. A dor lombar pode se irradiar para o abdô-
men ou para o(s) flanco(s) e, mais raramente, para a virilha, situação que sugere 
mais fortemente a presença de cálculo, com ou sem infecção, na dependência da 
presença dos outros sintomas relacionados. 
 
Diagnóstico laboratorial: A infecção urinária é caracterizada pelo crescimento 
bacteriano de pelo menos 105 unidades formadoras de colônias por ml de urina 
(100.000 ufc/ml) colhida em jato médio e de maneira asséptica. 
1. Exame de urina I com sedimento urinário: Este exame irá fornecer, 
quando associado à anamnese e ao quadro clínico, os dados que praticamente 
https://www.passeidireto.com/arquivo/18210247/uroanalise-livro
https://www.passeidireto.com/arquivo/18210247/uroanalise-livro
https://www.passeidireto.com/arquivo/18210247/uroanalise-livro
https://www.passeidireto.com/arquivo/18210247/uroanalise-livro
confirmam o diagnóstico de ITU: presença de piúria (leucocitúria), de hematúria 
e de bacteriúria. Os valores encontrados são, habitualmente, proporcionais à in-
tensidade da infecção. 
 
2. Urocultura: A cultura de urina quantitativa, avaliada em amostra de urina 
colhida assepticamente, jato médio, poderá fornecer, na maioria dos casos, 
o agente etiológico causador da infecção e trazer subsídio para a conduta tera-
pêutica. Fator limitante à importância da cultura de urina é a demora habitu-
almente exigida para a obtenção do seu resultado. Na grande maioria das ve-
zes, a paciente com cistite não complicada, tratada empiricamente, já está clínica 
ou mesmo microbiologicamente curada quando o resultado da cultura é forne-
cido; nestas situações, este exame torna-se inútil, além de dispendioso. 
 
3. Teste de Sensibilidade in vitro a Antimicrobianos (TSA). O antibiograma, 
como é habitualmente reconhecido este exame, atua complementarmente à 
cultura de urina. Na rotina das cistites não complicadas, sua utilidade é pe-
quena. No entanto, naqueles casos em que ocorre falha desse tipo de terapia, nas 
pielonefrites e nas infecções urinárias hospitalares, a presença do antibiograma 
é de grande utilidade. Igualmente sua importância cresce nas cistites complica-
das, quando o risco de insucesso da terapia empírica aumenta. O antibiograma 
fornecerá os antimicrobianos potencialmente úteis a serem prescritos. 
 
4. Hemocultura: Este exame não tem nenhum valor em pacientes com cistite. 
No entanto, diante de um quadro de pielonefrite, torna-se potencialmente vali-
oso; sua positividade, nesta infecção, situa-se entre 25% a 60% e, além da infor-
mação do agente etiológico (nem sempre identificável na urocultura), indica para 
o risco de uma sepse, sugerindo uma potencial gravidade. 
 
5. Exames de imagem. A ultrassonografia, a tomografia computadorizada e a 
ressonância magnética têm indicação restrita àqueles casos de cistite/pielonefrite 
não resolvidos com terapia empírica; assumem maior importância para o diag-
nóstico de complicações e, também, para evidenciar alterações estruturais e/ou 
funcionais do sistemaurinário. 
 
Referência: De <https://www.passeidireto.com/arquivo/18210247/uroanalise-
livro> 
"Meu médico diagnosticou cistite sem pedir exame algum. Ele está er-
rado? Na verdade, não. Como a cistite é muito comum em mulheres e o resul-
tado da urocultura pode levar até 3 dias para ficar disponível, se a paciente tiver 
um quadro clínico muito sugestivo de infecção urinária, o médico está autori-
zado a tentar um curso de antibióticos sem solicitar exames de urina." De 
<https://www.mdsaude.com/nefrologia/infeccao-urinaria/urocultura> 
 
7 Uma urocultura é considerada negativa quando, após 48-72 horas de incuba-
ção da urina em meio de cultura, não se observa crescimento de colônias de 
bactérias. 
Uma urocultura é considerada positiva quando, após este mesmo tempo, é 
possível identificar mais que 100.000 colônias de bactérias, chamadas de uni-
dades formadoras de colônias (UFC). Quando a urocultura é positiva, o resul-
tado ainda apresenta o nome da bactéria que foi identificada, junto com os anti-
bióticos que se mostraram eficazes em impedir seu crescimento, o chamado an-
tibiograma. 
https://www.passeidireto.com/arquivo/18210247/uroanalise-livro
https://www.passeidireto.com/arquivo/18210247/uroanalise-livro
https://www.mdsaude.com/nefrologia/infeccao-urinaria/urocultura
Há, entretanto, algumas observações a serem feitas: 
•  Se o paciente estiver tomando antibióticos, estes podem inibir o cresci-
mento das bactérias, e mesmo um resultado com menos de 100.000 UFC 
deve ser sempre valorizado. 
• Em homens, o risco de contaminação é menor, portanto, valores maiores que 
10.000 UFC já devem ser valorizados. 
• Quando crescem bactérias da família Pseudomonas, Klebsiella, Enterobac-
ter, Serratia ouMoraxella, o resultado deve ser levado em conta mesmo com 
contagens menores que 100.000 UFC 
 
Referência: De <https://www.mdsaude.com/nefrologia/infeccao-urinaria/uro-
cultura> 
 
8 Bactérias que sobrevivem aos antibióticos podem gerar outras bactérias que tam-
bém são resistentes. Tecnicamente essas bactérias são chamadas de multirresis-
tentes, ou seja, resistem a vários tipos de medicamentos. 
Resistência microbiana é o nome deste processo, que é uma das maiores preo-
cupações de profissionais e autoridades da área de saúde no mundo inteiro. Os 
antibióticos são necessários para combater as infecções, mas seu uso incorreto 
também pode piorar o quadro do paciente. O uso incorreto pode ser a uti-
lização por um período inadequado ou a utilização de um medicamento que 
não é o recomendado para o tipo de bactéria que está causando a infecção, 
por exemplo. 
 
Referência: De <http://portal.anvisa.gov.br/rss/-/asset_publis-
her/Zk4q6UQCj9Pn/content/abuso-de-antibiotico-estimula-superbacte-
rias/219201?inheritRedirect=false> 
 
9 Antibiograma é a técnica destinada à determinação da sensibilidade bacteri-
ana in vitro frente a agentes antimicrobianos, também conhecido por Teste 
de Sensibilidade a Antimicrobianos (TSA). É feita uma cultura ou urocultura de 
bactérias , em que a secreção retirada do paciente é colocada em um meio nutri-
tivo para as bactérias. O objetivo de alimentar as bactérias em uma cultura - em 
um prazo de cerca de 15 dias - seja observado quais tipos de bactérias ou fungos 
cresceram nesse meio. 
Posteriormente, é feito o 'antibiograma propriamente dito', que consiste em co-
locar vários tipos de antibiótico em diferentes partes da placa e observar qual 
(ou quais) conseguiu matar mais bactérias. A metodologia de Kirby e Bauer para 
antibiograma é a mais difundida e utilizada até hoje na rotina de análises clínicas, 
devido a sua praticidade de execução, baixo custo e confiabilidade de seus re-
sultados. 
 
Referência: https://www.interlabdist.com.br/dados/noticias/pdf_190.pdf 
 
De <http://www.laboratorioathena.com.br/saudeemdia/36332/antibiograma-o-
que-e-e-para-que-serve-esse-exame> 
 
10 É importante realizar o Antibiograma pois esse exame identifica com precisão 
qual é a bactéria que é a agente causadora da infecção do paciente e quais anti-
bióticos são capazes de matá-la. Evitando, assim, que se inicie o tratamento com 
antimicrobianos sem ter certeza de qual bactéria será afetada. 
https://www.mdsaude.com/nefrologia/infeccao-urinaria/urocultura
https://www.mdsaude.com/nefrologia/infeccao-urinaria/urocultura
http://portal.anvisa.gov.br/rss/-/asset_publisher/Zk4q6UQCj9Pn/content/abuso-de-antibiotico-estimula-superbacterias/219201?inheritRedirect=false
http://portal.anvisa.gov.br/rss/-/asset_publisher/Zk4q6UQCj9Pn/content/abuso-de-antibiotico-estimula-superbacterias/219201?inheritRedirect=false
http://portal.anvisa.gov.br/rss/-/asset_publisher/Zk4q6UQCj9Pn/content/abuso-de-antibiotico-estimula-superbacterias/219201?inheritRedirect=false
https://www.interlabdist.com.br/dados/noticias/pdf_190.pdf
http://www.laboratorioathena.com.br/saudeemdia/36332/antibiograma-o-que-e-e-para-que-serve-esse-exame
http://www.laboratorioathena.com.br/saudeemdia/36332/antibiograma-o-que-e-e-para-que-serve-esse-exame
 
Referência: De <http://www.laboratorioathena.com.br/saudeemdia/36332/anti-
biograma-o-que-e-e-para-que-serve-esse-exame> 
 
11 A sensibilidade a um antimicrobiano indica que há grande probabilidade de 
sucesso clínico, caso este antimicrobiano seja utilizado para tratamento, quando 
doses habituais deste antimicrobiano são utilizadas. 
Ao contrário, se a bactéria é considerada resistente, significa que ela não é 
inibida pelas concentrações de antimicrobiano alcançadas pelas doses habi-
tuais e há maior chance de falha terapêutica. Caso a bactéria seja classifi-
cada como intermediária, ela pode ser erradicada, dependendo das concen-
trações antimicrobianas alcançadas no sítio infeccioso. 
Na maioria das vezes, a categorização do isolado clínico em sensível, interme-
diário ou resistente a determinado antimicrobiano é suficiente. A realização de 
testes dilucionais para a determinação da CIM é útil em algumas situações espe-
cíficas, como: 
• Infecções localizadas em sítios corpóreos, onde a penetração dos antimicro-
bianos é baixa: endocardite, osteomielite e meningite; 
• Avaliação da sensibilidade à penicilina e às cefalosporinas de terceira gera-
ção (cefotaxima ou ceftriaxona) entre amostras de S. pneumoniae causadoras 
de meningite (não existe padronização para interpretação dos resultados ob-
tidos por disco-difusão); 
• Avaliação da sensibilidade às polimixinas. O CLSI recomenda a realização 
do teste de sensibilidade às polimixinas por disco difusão somente 
para Pseudomonas aeruginosa, para as demais não enterobacteriaceae a sen-
sibilidade a este antimicrobiano deve ser avaliado por métodos dilucionais 
de referência; 
• Avaliação da sensibilidade a antimicrobianos entre bactérias Gram-negati-
vas não Enterobacteriaceae; 
• Infecções sistêmicas causadas por bactérias multirresistentes; 
•  Infecções em pacientes imunocomprometidos. 
 
Referência: De <http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/cur-
sos/boas_praticas/modulo5/sistemas3.htm> 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.laboratorioathena.com.br/saudeemdia/36332/antibiograma-o-que-e-e-para-que-serve-esse-exame
http://www.laboratorioathena.com.br/saudeemdia/36332/antibiograma-o-que-e-e-para-que-serve-esse-exame
http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/cursos/boas_praticas/modulo5/sistemas3.htm
http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/cursos/boas_praticas/modulo5/sistemas3.htm
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO: Escreva 4 ou mais sentenças descrevendo o que você aprendeu destas anotações. 
Algumas caoisas mais me chamaram atenção nessa aula, como o fato de ser necessário a utilização do jato mé-
dio de urina para realização dos exames, pois esse teoricamente estaria livre de impurezas. Além disso também, 
sobre a questão de proteína na urina, vi que em pessoas com algum tipo dealteração metabólica e/ou doença 
renal aparece na análise de urina a proteína.

Continue navegando