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O PAPEL DO PROFISSIONAL INTÉRPRETE DE LIBRAS NA INCLUSÃO DO ALUNO SURDO

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O PAPEL DO PROFISSIONAL INTÉRPRETE DE LIBRAS NA INCLUSÃO DO ALUNO SURDO: POSSIBILIDADES E AVANÇOS
O processo de ensino-aprendizagem do aluno surdo.
1) Introdução
O presente artigo tem como finalidade abordar o processo de ensino e aprendizagem do aluno surdo, com base no tema, buscaremos respaldo em alguns autores. Para um melhor entendimento faremos uma breve abordagem a Lei de diretrizes de base da educação 1996, a constituição federal e 1988, assim como como também no estatuto da criança e do adolescente.
Deste modo, abordaremos neste artigo a temática relacionada ao processo de ensino-aprendizagem do aluno surdo.
2) Inclusão escolar
Incluir não é apenas aceitar o individuo é também fazer-se presente no dia a dia, criar possibilidades que se adequem ao aluno que apresenta surdez. 
O primeiro passo para a inclusão e manter um ambiente propicio para receber todo e qualquer individuo que apresente a surdez. A comunicação d um surdo é visual, deste modo, devemos manter o ambiente totalmente sinalizado, sinais e alfabeto manual, que viabilize a locomoção do mesmo sem precisar sentir-se inferior. A inclusão escolar vem sendo debatida profundamente e em nível mundial desde a década de 1990, sendo assim, a escola pública deve assumi-la como compromisso e responsabilidade social, cabendo aos governantes, em todas as esferas, garantir que esse processo ocorra, os alunos surdos têm o direito e o dever de receberem do Estado e da família a educação básica e de serem matriculados pelos pais ou responsáveis em escola pública regular, como está previsto na Constituição Federal de 1988, na Lei de diretrizes, no Estatuto da Criança e do Adolescente e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. 
3) Ensino da Língua brasileira de sinais 
A Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 (Brasil, 2002) dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e a reconhece como meio legal de comunicação e expressão para os falantes da língua de Sinais e outros recursos de expressão a ela associados. 
4) O interprete/tradutor
Os alunos surdos precisam ser acompanhados com o auxílio do intérprete da Língua de Sinais, profissional fluente na língua falada/sinalizada do seu país, qualificado para desenvolver essa função. A comunicação entre professores e alunos surdos só ocorre de forma satisfatória quando o surdo adquire a Libras como L1 e o professor tem como apoio um interprete/tradutor ou o mesmo tem domínio sobre a língua de sinais 
5) A família e o desenvolvimento da criança
A família do individuo e parte fundamental para o desenvolvimento do aluno, a aceitação e parte fundamental e fará com que o individuo sinta-se parte integrante da sociedade, assim sendo, a relação escola - família torna possível a melhoria do processo educativo, a família que participa do processo de ensino aprendizagem, faz com o individuo com surdez tenha um leque de possibilidades, assim como os tidos normais.
6) Conclusão
Para que o processo de ensino aprendizagem do aluno surdo seja satisfatório, é fundamental que o mesmo tenha contato com a Libras, que deve ser a sua L1. A família principalmente deve aprender a se comunicar com o individuo, para que deste modo, ao chegar na escola, o aluno não sinta tanta dificuldade para comunicar-se com os demais, professores, tradutores e interpretes. Materiais didáticos irão fazer com que o processo de ensino-aprendizagem seja levado a níveis superiores, de modo que o professor saiba lhe dar com a situação, e de extrema necessidade que os respectivos que fazem parte da escola, sejam conhecedores da Língua de sinais, para que possam fazer com quem aquele aluno, sinta-se parte integrante da sociedade. Não descartando a hipótese de que o aluno poderá sentir uma maior necessidade de acompanhamento mais próximo.

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