Buscar

TIPOS DE CHOQUE

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CHOQUE 
 
 
 
 
TIPOS DE CHOQUE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CHOQUE 
 
Choque 
 Definição 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FISIOPATOLOGIA DO CHOQUE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Condição em que a pressão arterial sistêmica é inadequada para 
fornecer oxigênio e nutrientes para sustentar os órgãos vitais e a função 
celular. 
Fluxo adequado 
para os tecidos 
Bomba cardíaca adequada 
Sistema circulatório ou vasculatura 
efetiva 
Volume sanguíneo suficiente 
CAUSA PREDOMINANTE DO CHOQUE 
↓ Volume sanguíneo circulante 
↓ Débito cardíaco 
↓ PA e ↓ Perfusão tissular 
Barorreceptores estimulados 
↑ Estimulação simpática e sistema 
cardiovascular 
Constrição arteriolar 
↑ PA 
↑ FC e contratilidade 
↑ Débito cardíaco ↑ Retorno Venoso 
Constrição Venosa 
 
CHOQUE 
 
 
 
 
 
Estágios do Choque 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Estratégias de tratamento 
 
 
 
Durante o estado de choque o organismo deixa de utilizar todos os 
mecanismos homeostáticos para restaurar o fluxo sanguíneo. 
As alterações acontecem desde o nível celular, sendo a mitocôndria a 
primeira organela afetada. 
COMPENSATÓRIO 
• PA normal 
• Aumento de FC e contratilidade 
• DC adequado 
• Desvio de sangue para órgãos vitais 
• Pele fria e pegajosa 
• Diminuição da peristalse e débito 
urinário 
• Alcalose respiratória compensatória 
PROGRESSIVO 
• PAM abaixo dos limites normais (PAS 
<90 mmHg) 
• Aumento da permeabilidade vascular 
• SARA ou “pulmão de choque” 
• Arritmias e isquemias cardíacas 
• IRA 
• Distúrbios neurológicos, do TGI, 
hepáticos, hematológicos, etc. 
IRREVERSÍVEL 
Disfunção orgânica progressiva e falência de 
múltiplos órgãos. 
 Reposição de líquidos para restaurar o volume intravascular (soluções cristaloides 
e coloides; 
 Medicamentos vasoativos para restaurar o tônus vasomotor e melhorar a função 
cardíaca; 
 Suporte nutricional para abordar as exigências metabólicas. 
 
 
CHOQUE 
Classificação do Choque 
 
 
 
 
 
 
 
CHOQUE HIPOVOLÊMICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CHOQUE HIPOVOLÊMICO 
CHOQUE CARDIOGÊNICO 
CHOQUE DISTRIBUTIVO OU CIRCULATÓRIO 
 Definição: caracteriza-se como um volume intracelular 
diminuído, em torno de 15% a 25%. 
Internos 
Hemorragia 
Queimaduras 
Ascite 
Peritonite 
desidratação 
Fatores de risco para o choque hipovolêmico 
Externos 
Traumas 
Cirurgias 
Vômitos 
Diarreia 
Diabetes insípido 
Diurese 
 
 
CHOQUE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM 
 Monitorar rigorosamente os pacientes em riscos de déficits hídricos (prevenção 
primária); 
 Administração segura de líquidos e medicamentos prescritos e registros; 
 Identificar possíveis complicações da reposição hídrica; 
 Posicionamento adequado (Tredenlembug); 
 Observar os seguintes parâmetros: FC, ritmo cardíaco, pulso, PA, sons 
pulmonares e balanço hídrico. 
 
Volume sanguíneo diminuído 
Retorno venoso diminuído 
Volume sistólico diminuído 
Débito cardíaco diminuído 
Perfusão tissular diminuída 
FISIOPATOLOGIA 
Redistribuir o volume de líquidos 
Corrigir a causa subjacente da perda 
de líquidos 
Restaurar o volume intracelular 
TRATAMENTO 
 
CHOQUE 
CHOQUE CARDIOGÊNICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Definição: é a insuficiência aguda da perfusão tissular, causada pelo 
funcionamento cardíaco inadequado ou por qualquer causa que leve à 
diminuição do débito cardíaco. 
 Critérios hemodinâmicos: 
✓ Hipotensão contínua (PAS<90 mmHg/30 min); 
✓ Índice cardíaco reduzido (<2,2 L/min/m2); 
✓ Pressão capilar pulmonar elevada (>15 mmHg). 
ETIOLOGIA 
 Infarto ou isquemia extensa do ventrículo direito e/ou 
esquerdo; 
 Ruptura aguda do septo interventricular; 
 Ruptura de papilas ou cordoalhas tendíneas com insuficiência 
mitral grave; 
 Tamponamento cardíaco. 
FISIOPATOLOGIA 
Fator etiológico 
(Ex.: IAM) 
Necrose/isquemia 
do miocárdio 
Hipotensão 
Diminuição da 
perfusão 
tissular 
Hipotensão 
Comprometimento 
de diversos órgãos 
 
CHOQUE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DIAGNÓSTICO 
 Sindrômico 
• Volume urinário inferior a 20 ml/h 
• Pele fria e enchimento capilar diminuído 
• PAS < 90 mmHg 
• Acidose metabólica 
• Alterações do estado de consciência (agitação, sonolência, 
confusão e coma) 
• Pressão capilar pulmonar >15mmHg 
• Índice cardíaco <2,2 L/min/m2 
 Etiológico 
TRATAMENTO 
• Manter a PA suficiente para assegurar um volume urinário maior 
do que 50 ml/h e impedir acidose metabólica; 
• Manter volemia suficiente para permitir a contratilidade máxima 
do miocárdio; 
• Instalação de Balão Intra-Aórtico através de um mecanismo de 
deslocamento de volume de contrapulsão, pode contribuir com o 
aumento do débito cardíaco de maneira importante; 
• Medida de pressão na artéria pulmonar, cateterismo 
cardíaco/angioplastia coronária, agentes inotrópicos positivos e suporte 
ventilatório. 
 
DROGAS 
UTILLIZADAS 
INDICAÇÃO/EFEITO 
• Dopamina 
• Dobutamina 
• Noradrenalina 
• Adrenalina 
• Nitroprussiato 
de sódio 
• trombolítico 
• Inotropismo+; aumento do fluxo renal; 
• Melhor efeito inotrópico que a dopamina; menos 
taquicardizante; utilizada em casos de ICC sem 
choque; 
• Vasoconstrictor potente, pode necessitar da associação 
com vasodilatadores; 
• Cronotropismo +; elevação da PA; utilizada apenas em 
situações de PCR; 
• Vasodilatador; indicado em uso de BIA e situações de 
hipotensão associada a resistência periférica 
aumentada; 
• Utilizado no tratamento de IAM. 
 
CHOQUE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CHOQUE DISTRIBUTIVO 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
PROGNÓSTICO 
✓ Os índices de mortalidade 
correspondem a 50 a 60%; 
 
✓ Alguns fatores de mau 
prognóstico incluem baixo débito 
cardíaco, pressão em cunha da artéria 
pulmonar elevada, idade avançada, 
oligúria, PA elevada, taquicardia e história 
de IAM prévio. 
CUIDADOS DE 
ENFERMAGEM 
✓ Monitoração hemodinâmica e 
cardíaca do paciente; 
 
✓ Administração segura e exata de 
líquidos e medicamentos intravenosos; 
 
 
✓ Proteção da pele; 
 
✓ Avaliação da função respiratória. 
 Definição: síndrome de hipoperfusão tissular devidas a distúrbios do 
tônus e/ou da permeabilidade vascular, com redistribuição do fluxo 
sanguíneo visceral. 
Choque anafilático Choque séptico Choque neurogênico 
 
CHOQUE 
CHOQUE ANAFILÁTICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FISIOPATOLOGIA 
 
 
 
Reação de hipersensibilidade imediata, em indivíduos previamente 
sensibilizados, após exposição de antígenos. 
 
CHOQUE 
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
✓ Manter VAS permeáveis 
✓ Suplementar oxigênio 
✓ Acesso venoso 
✓ Monitorização hemodinâmica 
✓ Administrar soluções cristaloides 
✓ Uso de drogas vasoativas → ADRENALINA 
 
 
 
 
CUTÂNEAS 
Eritema 
Prurido 
Urticária 
Angioedema 
 
RESPIRATÓRIAS 
Asfixia após 
obstrução das 
VAS por edema e 
broncoespasmo 
 
RESPIRATÓRIAS 
 
Vasodilatação 
generalizada 
 
TRATAMENTO 
0,3-0,5 ML a cada 15 ou 20 MIN, SC 
0,1 ML+10 ML de SF 0,9% infundida durante 10-15 min, EV 
 
CHOQUE 
 
 
 
 
 
 
 
CHOQUE SÉPTICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CUIDADOS DE 
ENFERMAGEM 
✓ Avaliar e comunicar a existência 
de alergias ou reações prévias aos 
antígenos; 
✓ Orientar os pacientes quanto a 
“carteirinha de identificação de alergias”; 
✓ Avaliar risco para reação alérgica 
a contrastes administrados durante 
realização de exames. 
Síndrome clínica ocasionada pela presença, na corrente sanguínea, de 
microorganismos ou seus produtos, e que envolve insuficiência circulatória e 
perfusão tissular inadequada. 
SEPSE 
Resposta 
sistêmica à 
infecção 
 
SEPSE GRAVE 
Disfunção de 
órgãos e 
sistemas 
 
CHOQUE SÉPTICO 
Sepse graveassociada a 
hipoperfusão 
tissular 
 
 
CHOQUE 
FISIOPATOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Microorganismo nos 
tecidos corporais 
Resposta imune Liberação de mediadores 
bioquímicos 
Reação inflamatória 
grave 
Aumento da 
permeabilidade capilar 
Diminuição da volemia 
Queda do débito cardíaco e da perfusão 
tissular 
A progressão da falência de múltiplos órgãos e sistemas segue a seguinte 
ordem: 
PULMONAR 
HEPÁTICA 
RENAL 
 Manifestações clínicas: 
 
• Estágios precoces: paciente consciente e alerta; pele quente e ruborizada; 
pulsos amplos; hipotensão moderada; débito urinário diminuído; febre. 
 
Obs.: podem ser referidos cefaleia, prostração, mialgia, apreensão, agitação, 
anorexia. 
 
 
CHOQUE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FASE INICIAL 
(Choque quente) 
✓ Extremidades aquecidas; 
✓ Diminuição da resistência 
periférica; 
✓ DC normal ou elevado; 
✓ Hiperventilação (alcalose 
respiratória); 
✓ Débito urinário norma; 
✓ Febre 
FASE AVANÇADA 
(Choque frio) 
✓ Extremidades frias; 
✓ DC reduzido; 
✓ Resistência periférica; 
✓ Hipotensão; 
✓ Acidose metabólica 
(metabolismo anaeróbio e acúmulo de 
ácido lático). 
TRATAMENTO 
 Reconhecimento do agente etiológico → ANTIBIOTICOTERAPIA 
 Monitoração hemodinâmica 
 Observar os seguintes parâmetros: nível de consciência, respiração, 
pulso, cor da pele, enchimento capilar, hidratação, PA, PVC, 
temperatura, diurese 
 Reposição volêmica com soluções cristaloides 
 Uso de vasoconstrictores, inotrópicos e vasodilatadores 
 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM 
 Monitorar sítios de punção arterial e venosa, incisões cirúrgicas, sondas 
urinárias e feridas traumáticas ou úlceras de pressão para os sinais de 
infecção; 
 Realizar todos os procedimentos invasivos com técnica asséptica, após 
cuidadosa higienização das mãos; 
 Comunicar as alterações da temperatura corporal; 
 Administrar medicamentos com segurança. 
 
 
CHOQUE 
CHOQUE NEUROGÊNICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Corresponde a um desequilíbrio do tônus vasomotor com predomínio de 
vasodilatação e hipotensão. 
ETIOLOGIA 
 Lesões da medula espinhal 
 Anestesias peridurais ou raquidianas 
 Drogas bloqueadoras autônomas 
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 
 Diminuição da PA 
 Extremidades quentes acima da lesão, e frias, abaixo 
TRATAMENTO 
 Infusão de cristaloides para restauração do volume 
 Tratar causa primária 
 
CHOQUE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESOLUÇÃO DE QUESTÕES 
 
1) (SESA/ES/CESPE). Com relação à descrição dos tipos de choque, 
assinale a opção correta: 
a) Choque anafilático é um estado de choque circulatório que resulta em 
reação alérgica leve, produzindo vasoconstrição sistêmica e 
hipovolemia grave. 
b) O choque resultante do volume intravascular aumentado em 
decorrência da perda de líquidos é o choque hipovolêmico. 
c) Choque cardiogênico é aquele decorrente do comprometimento ou da 
falência do epicárdio. 
d) O choque resultante da perda do tônus parassimpático que provoca 
hipovolemia relativa é denominado neurogênico. 
e) Choque séptico é um estado resultante da infecção grave que provoca 
hipovolemia relativa. 
 
 
 
 
 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM 
 Imobilização 
 Aplicar meias de compressão elástica 
 Administrar heparina de baixo peso molecular, conforme 
prescrição, para evitar a formação de trombos 
 Elevar e manter a cabeceira do leito em 30° para evitar choque 
neurogênico quando o paciente está recebendo anestesia 
epidural 
 
CHOQUE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2) (FGV/RECIFE/ ENFERMAGEM/2014). O choque característico de uma lesão 
raquimedular em que o paciente apresenta hipotensão, bradicardia, bom nível 
de consciência e pele rosada no local da lesão, é denominado: 
 
a) Choque cardiogênico; 
b) Choque neurogênico; 
c) Choque hipovolêmico; 
d) Choque periférico 
e) Choque anafiláttico. 
 
 
 
 
Choque hipovolêmico: caracteriza-se como um volume intracelular diminuído, em torno 
de 15% a 25%. 
Choque cardiogênico: é a insuficiência aguda da perfusão tissular, causada pelo 
funcionamento cardíaco inadequado ou por qualquer causa que leve à diminuição do débito 
cardíaco. 
Choque distributivo: síndrome de hipoperfusão tissular devidas a distúrbios do tônus e/ou 
da permeabilidade vascular, com redistribuição do fluxo sanguíneo visceral. 
 Choque séptico: Síndrome clínica ocasionada pela presença, na corrente 
sanguínea, de microorganismos ou seus produtos, e que envolve insuficiência 
circulatória e perfusão tissular inadequada; 
 Choque anafilático: Reação de hipersensibilidade imediata, em indivíduos 
previamente sensibilizados, após exposição de antígenos; 
 Choque neurogênico: Corresponde a um desequilíbrio do tônus vasomotor com 
predomínio de vasodilatação e hipotensão. 
 
Gabarito: E 
 
 
 
 
Gabarito: C 
O choque neurogênico corresponde a um desequilíbrio do tônus vasomotor com 
predomínio de vasodilatação e hipotensão. Que pode ser originado de lesões da medula 
espinhal, anestesias peridurais ou raquidianas, drogas bloqueadoras autônomas 
Gabarito: B 
 
CHOQUE 
3) (Marinha/2015) O choque que tem como característica clínica a 
estimulação parassimpática e a hipotensão com bradicardia, é denominado: 
 
a) Neurogênico; 
b) Hipovolêmico 
c) Cardiogênico; 
d) Séptico; 
e) Anafilático. 
 
 
 
 
 
 
 
 
MATERIAL ELABORADO POR: 
Aline Santana Figueredo 
Enfermeira- Pós Graduanda em Saúde do Adulto (UFMA) 
 
O choque neurogênico é um tipo de choque distributivo, em que a vasodilatação ocorre 
como consequência de uma perda do equilíbrio entre as estimulações parassimpática e 
simpática. 
Gabarito: A

Outros materiais