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FACULDADE SANTO ANTÔNIO DE ALAGOINHAS – FSAA CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO COMPONENTE CURRICULAR: DIREITO PROCESSUAL CIVIL II SEMESTRE IV DOCENTE: CAIO COELHO ALUNOS: José Carlos Moreira Ferreira DEFINA E EXPLIQUE COM SUAS PALAVRAS OS MEIOS DE PROVA ABAIXO: •DEPOIMENTO PESSOAL; Depoimento pessoal não pode ser confundido com o testemunho com depoimento das testemunhas o depoimento pessoal é o depoimento da parte seja ela o réu, ou seja, ela o autor e ela vai acontecer quando a outra parte pede que a escute a outra parte isso deve ser feito não na audiência o julgamento é o meio de prova pelo qual o juiz interroga a parte, com vistas ao esclarecimento de certos pontos controvertidos da demanda, ou mesmo para obter a confissão. Porem deve ser feito antes esse requerimento antes outra coisa a gente vai ver também que não podemos confundir com interrogatório que também é da parte mas quem faz um interrogatório é o juiz é que vai determinar quando aconteceu o interrogatório. •CONFISSÃO A confissão vai acontecer quando a parte ela confirma fatos, a presunção relativa vai ter que ser analisado mais do que apenas a confissão não que ela não seja uma prova forte vai depender muito do caso concreto que pode haver confissão de alguns atos e outros digamos assim porque são apenas fatos a parte reconhece alguns fatos é o reconhecimento voluntário da ocorrência de um fato contraria o interesse de quem confessa. •EXIBIÇÃO DE DOCUMENTO OU COISA; A exibição de documento coisa é um procedimento previsto no código processo civil que não dá margem para o juiz deferir ou indeferir simplesmente ele é obrigado a seguir o rito da exibição de documento ou coisa porque ela tem consequências, que é uma prova e a qual o juiz não pode simplesmente indeferir-se. •PROVA DOCUMENTAL; Nesse caso há duas coisas distintas uma coisa é a autenticidade e outra coisa é Falsidade de documento um documento pode ser autêntico mais falso um documento pode ser inautêntico não tenho autenticidade umas verdadeiros autenticidade é ver se aquele documento ele vale como prova, o documento considera autêntico quando ele vem com firma reconhecida ou uma assinatura digital ou ainda se considera autêntico o documento quando não impugnado pela parte contrária então, o bom advogado impugna todos os documentos se eles não vem com firma reconhecida eles não vem autenticados e pode ser que então esses documentos como não tem e não poderão servir de embasamento para a prova de qualquer fato apresentado no caseado. O juiz não pode decidir com base naquele documento porque é um documento que está sem autenticidade. •PROVA TESTEMUNHAL (até 10 por parte, sendo no máximo 3 por fato); Segundo o artigo 821 que diz que o limite de testemunhas no procedimento ordinário e também para o inquérito para apuração de falta grave, conforme este artigo cada uma das partes não poderá indicar mais do que três testemunhas e já no inquérito para apuração de falta grave esse número é elevado para seis, ou seja, o dobro daquele do procedimento ordinário. Conforme o artigo 852 parágrafo II ele vai dizer que as testemunhas até o máximo de duas para cada parte comparecerão à audiência de instrução e julgamento independentemente de intimação para procedimento ordinário o número máximo é de três para o inquérito para apuração de falta grave o número máximo de seis e no procedimento sumaríssimo esse número cai para duas testemunhas para cada parte. Estas testemunhas comparecem a audiência mediante convite só serão intimadas se não comparecerem mediante este convite só que se a convidada testemunha não comparecer na audiência a parte terá que produzir prova de que fez o convite e aí o juiz pode deferir a intimação. Essa não é uma exigência do procedimento ordinário, as testemunhas só são intimadas se elas convidadas não comparecerem antes de emprestar o seu depoimento ela vai prestar o compromisso legal e vai ser qualificada. É nesse momento que a testemunha que for parente amiga ou seja que seja suspeita ou impedida ela vai poder ser contraditada e consequentemente sendo reconhecida a situação de parentesco de amizade inimizade não será ouvida como testemunha podendo ser ouvida como simples Informante. •PROVA PERICIAL; Quando precisar de uma pessoa especializada que tem amplo conhecimento sobre medicina um médico como em agrário um engenheiro agrônomo vai ser uma pessoa que tem amplo conhecimento sobre temas da específicos Arquitetura como um Arquiteto isso pode variar indefinidamente para peritos médicos para peritos de agrônoma enfim vai depender da causa dependendo do tipo de perito. •INSPEÇÃO JUDICIAL; O que é a tal da inspeção judicial em que momento você vai solicitá-la dia eu isso é pessoal pelo fá sobre pessoas sobre coisas parecer sobre o facto de ter essa decisão da causa que diz lá no artigo 482 - para inspeção Inicial quando ele examina diretamente uma pessoa uma coisa que precisa ser verificada para que ele possa decide a situação dele é muito comum quando a coisa não pode apresentar é muito grande é que não sai do lugar isso não depende de uma prova técnica a simples constatação é simples para se verifica a isso. •ATA NOTARIAL; É uma ata lavrada pelo tabelião onde ele atesta a ocorrência do fato o modo de existência desse fato ele atesta o documento é isso a pedido da parte permite então que a gente cristalize num documento fatos ocorridos ou módulo de ocorrência de determinados fatos O fato é retratado é objeto de descrição pelo tabelião se é muito utilizado também na internet quando se pede o tabelião eventualmente faz uma ata notarial do que consta no conteúdo de um determinado site uma determinada imagens, cada vez mais ela tem sido utilizada dentro do processo civil para permitir uma prova trazida a prova pré constituída sob determinadas circunstâncias de fato e elas sempre possível, desde que o tabelião se limite a narrar a ocorrência daquele fato aquele modo de existir, não serve para que o tabelião emitia juízo de valor sobre determinada situação, quando lavar a ata que o mesmo se limite a narrar o fato ou a ou até de escrever a um desdobramento fático de uma determinada ocorrência que ele presenciou conforme está estabelecido lá no artigo 384 ata notarial é uma boa ferramenta, é um novo tipo de prova que cada vez mais ganha espaço no processo civil. • PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVA A produção antecipada de provas está prevista como um meio de prova e isso é uma novidade são três as hipóteses não uma só a hipótese já conhecida de todas porque existentes no âmbito do código de 73 é aquela que trata do risco e do perigo de perecimento da prova como por exemplo uma testemunha com grave doença que não pode aguardar o processo principal para prestar um depoimento importante esclarecimento prejuízo ou então uma testemunha de idade avançada no mesmo modo justifica a produção antecipada de prova no inciso 1 do artigo 381 com base no perigo de perecimento da prova agora os inciso 2 e 3 são uma novidade no novo código de processo civil o inciso 2 trata da possibilidade da parte promover a produção antecipada de provas para conhecer melhor os fatos e então é decidir por buscar uma solução consensual é o modelo que vai contribuir para trazer efetividade à justiça medida em que a pessoa poderá então melhor avaliar as suas chances de êxito numa demanda ou então avaliar a conveniência de estar ao litígio é uma relevante introdução que pode contribuir para trazer mais efetividade à justiça nós temos também o inciso 3 que trata da hipótese de cabimento da produção antecipada de provas para que a parte conheça a melhor os fatos a fim de avaliar se instaura ou não o litígio embora as duas e posse sejam semelhantes é relevante a previsão a manutenção dessa previsão na lei para que não haja polêmica sobre o seu cabimento.
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