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Relatório Experimental Mecânica dos Solos I Prof.: Renato Apolinario Francisco Equivalente de Areia – DNER-ME 054/97 Equipe: Juliane Alcântara – 21504066 Luis Carlos Sena – 21508620 Maria Clara Vieira – 21504506 Mariana Oliveira – 21501793 Talles Yorran – 21505131 Brasília, 20 de setembro de 2017. Sumário 1. Apresentação 3 1.1. Justificativa 3 1.2. Local do ensaio 3 2. Objetivos 3 3. Materiais Utilizados 3 4. Procedimentos 4 5. Resultados 5 6. Conclusão 5 7. Bibliografia 5 1. Apresentação 1.1. Justificativa XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 1.2. Local do ensaio Experimento realizado no laboratório do UniCEUB, campus Taguatinga 2 no dia 13 de novembro de 2017, no período de 19:10 às 20:50. 2. Objetivos XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 3. Materiais Utilizados · Peneira de 4,8 mm, de acordo com a DNER-EM 035/95, designada Peneiras de malhas quadradas para análise granulométrica dos solos; · Proveta cilíndrica, transparente, de vidro ou matéria plástica, de 32mm de diâmetro interno e cerca de 43 cm de altura, graduada de 2 em 2 mm, até pelo menos 38 cm, a partir da base, ou apresentando dois círculos de referência a 10 cm e 38 cm, respectivamente da base; · Tubo lavador de cobre ou latão, de 6,4 mm de diâmetro externo e 50 cm de comprimento. A extremidade inferior é fechada em forma de cunha, tendo dois orifícios de 1 mm de diâmetro perfurados nas faces da cunha e junto à ponta; · Garrafão com capacidade de 5 litros, dotado de sifão constituído de rolha de borracha com dois furos e de um tubo de cobre dobrado. O garrafão é colocado 90 cm acima da mesa de trabalho · Tubo de borracha de 5 mm de diâmetro interno, com uma pinça de Mohr ou dispositivo similar para interromper o escoamento. Este tubo é usado para ligar o tubo lavador ao sifão · Pistão constituído por uma haste metálica de 46 cm de comprimento, tendo na extremidade inferior uma sapata cônica de 25,4 mm de diâmetro. A sapata possui três pequenos parafusos de ajustagem que permitem centrá-la com folga na proveta. Um disco perfurado, que se adapta ao topo da proveta, serve de guia para a haste. Um lastro cilíndrico é preso à extremidade da haste para completar ao pistão a massa de 1 kg · Recipiente de medida, com capacidade de (85 ± 5) mλ; · Solução previamente preparada de cloreto de cálcio, glicerina e solução de formaldeído a 40%; · Amostra obtida com o material que passa na peneira de 4,8 mm. Se a amostra inicial não estiver úmida, deverá ser umedecida antes do peneiramento. Se o agregado graúdo apresentar finos aderentes que não se desprendam durante o peneiramento, deve-se secá-lo e esfregá-lo com as mãos, juntando-se os finos resultantes ao material que passou na peneira. · Funil para colocar o solo na proveta. 4. Procedimentos Seguindo as especificações ditadas pela DNER-ME 054/97, o procedimento seguiu a seguinte ordem: Primeiramente abrimos a pinça do tubo de ligação e acionamos o sifão, soprando no topo do garrafão com a solução através de um tubo, após a verificação do escoamento da solução, fechamos a pinça e transferimos a solução para a proveta, até o traço de referência de 10 cm da base. Feito isso, colocamos na proveta cerca de 110 g da amostra previamente preparada, batemos no fundo da proveta firmemente com a palma da mão algumas vezes a fim de deslocar as bolhas de ar e ajudar a molhar a amostra e deixamos a proveta em repouso durante 10 minutos. Após o repouso, colocamos uma rolha de borracha na proveta e agitamos apenas com os antebraços, em movimentos alternados horizontalmente, 90 ciclos em 30 segundos. Retiramos a rolha e lavamos as paredes da proveta rapidamente e colocamos o tubo até o fundo da proveta. Agitamos de leve com o tubo lavador a camada de areia para levantar o material argiloso, girando levemente a proveta. Suspendemos o tubo lentamente logo que o líquido atingiu o círculo de referência superior de 38 cm da base da proveta. Após isso, deixamos a proveta em total repouso por 20 minutos. 5. Resultados A partir dos dados coletados em laboratório juntamente com os cálculos realizados e especificados nos procedimentos, obteve-se os seguintes resultados: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 6. Conclusão XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 7. Bibliografia DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. DNER-ME 054/97: Equivalente de areia. Rio de Janeiro, 1997. 10 p. Disponível em: <http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/normas/meetodo-de-ensaio-me/dner-me054-97.pdf>. Acesso em: 17 nov. 2017. 5
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