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Introdução: Resumo baseado no livro Robbins e Cotran – bases patológicas • O nódulo tireoidiano solitário é um aumento palpável distinto da gula tireóide aparentemente normal • do ponto de vista clínico a possibilidade da doença neoplásica é a maior preocupação das pessoas com nódulos tireoide. • É a glândula da tireóide aumentadas, com tamanho palpável bem maior do que o habitual • nódulos simples são 4 vezes mais comuns em mulheres • é bom lembrar que a incidência do nódulo tireoidiano aumenta com a idade • o interessante é menos de 1% são malignos, • Felizmente a grande maioria apresenta-se como neoplasia localizada no (bócio multinodular) ou neoplasias benignas (adenocarcinoma folicular) • Nódulos solitários, em geral, são mais suscetíveis A Serem neoplásicos porque os módulos simples • ao contrário do que se pensa, nódulos em pessoas jovens são mais suscetíveis a serem malignos do que em pessoas mais velhas • módulos em homens são mais suscetíveis a serem neoplásicos • Importante: o histórico de tratamento com radiação na região da cabeça ou pescoço está eminentemente associada a incidência de aumento de nódulos com malignidade na tireóide, bem como o contato com radiação na infância • Módulos funcionais, que são aqueles que captam iodo radioativo (nódulos quentes) são significativamente, mas suscetíveis a serem benignos • Bom, isso é apenas, o reconhecimento adequado de malignidade pode ser feito fidedignamente por aspiração com agulha fina ou estudo histológico do parênquima tireoidiano cirurgicamente ressecado, onde é avaliado a cápsula do nódulo, a infiltração. • Sendo padrão ouro a Biopsia Bruno Mota Adenomas foliculares • São tipicamente massas solitárias, discretas e derivadas do epitélio folicular. • Os adenomas foliculares não são percursores dos carcinomas, porém devido algumas alterações genéticas alguns grupos de adenomas podem originar o subgrupo pequeno de carcinoma folicular. • A maioria dos adenomas é não funciona ante, porém uma pequena parcela produz hormônios tireoidianos e causam tirotoxicose clinicamente aparente • (chamados de adenomas tóxicos) Patogenia • A minoria (<20%) os adenomas foliculares não funcionastes antes tem mutação na RAS OU NA SUBUNIDADE FOSFATIDILINOSITOL-3- CINASE (PI3KCA) OU CARREAGA UM GENE FUSIONADO PAX8-PPARG • Todos sim do alterações genéticas compartilhadas com os carcinomas foliculares • As mutações em TSHR ou GNAS são raras nos carcinomas foliculares; logo, os adenomas tóxicos e o bócio multilocular tóxico não são percursores de malignidade Morfologia • O adenoma é uma lesão solitária, esférica e encapsulada que é bem demarcada do parênquima tireoidiano • Medem cerca de 3cm de diâmetro, alguns chegam até 10cm • A cor varia de branco acidentado a vermelho pardocento • São demarcadas do parênquima adjacente por uma cápsula bem definida e intacta • Microscopicamente: as células formam folículos aparentemente uniformes que contém colóides • As células neoplásicas adquirem o citoplasma granular brilhante eusinofilico (oxifilia) • A apresentação clínica e o comportamento do adenoma folicular com Oxifilia • (adenoma da célula de hurthe) não é diferente daquela tinha um adenoma convencional Bruno Mota o importante é saber que todos os adenomas foliculares apresentam uma cápsula bem formada, intacta circundando o tumor a diferenciação entre os adenomas foliculares e os carcinomas foliculares é feita através de uma avaliação cuidadosa da cápsula e da sua integridade, através da cirurgia. Variantes Adenoma de célula de hurthe: é quando as células neoplásicas adquirem um citoplasma grama olá brilhante eusinofilico, adquirem pleomorfismo nuclear vivo núcleos vesiculosus e núcleos evidentes Carcinomas Buscar sintomas da tireoide são relativamente incomuns, os principais subtipos tireoidianos são: • Carcinoma papilar > 85% dos casos • carcinoma folicular 5% a 15% dos casos • carcinoma anaplásico (indiferenciado) < 5% dos casos • carcinoma medular 5% dos casos patogenia As anormalidades genéticas os 3 tipos com origem folicular surgem em 2 vias oncongênica MAP e PI3K/AKT • Carcinomas papilares. Ativação da via MAP CINASE é uma característica da maioria dos carcinomas papilares e pode ocorrer por um 2 mecanismo: 1. Rearranjo de RET ou NTRK1 2. Mutações pontuais ativadoras de BRAF • Carcinoma folicular. Mutação na via de sinalização PI-3K/AKT, resultando em ativação constitutiva da via um oncongênica. este subgrupo de casos inclui tumores com mutações pontuais de ganho de função de RAS e PIK3CA • As alterações genéticas que ativam a via PI-3K/AKT são quase sempre exclusivas buscar sem normas foliculares , Bruno Mota L Carcinoma papilar (papilifero) O carcinoma papilar é a forma mais comum de Neoplasia da tireóide • Ocorre frequentemente entre os 25 e 50 anos • Importante: a maior parte dos caras e nomes está associado a exposição prévia a radiação ionizante na infância Morfologia • São lesões solitárias ou multifocais • Alguns tumores podem ser bem circunscritos e até mesmo encapsulados, outros são infiltrativos e mal definidos • O núcleo das células o carcinoma papilar contém uma cromatina finamente dispersa, que confere uma aparência clara ou vazia, olhos da órfã Annie Esse aspecto é patognomônico do carcinoma papilar • O diagnóstico do carcinoma é feito com base nessas características nucleares • Existem mais de uma dúzia de variantes histológicas do carcinoma papilar, porém o ROBBINS traz estas: • variante folicular • variante de células altas • variante esclerosa difusa carcinoma folicular • Representam cerca de 5 a 15% dos cânceres da tireóide, são mais comuns em mulheres idade mais avançada do que as do carcinoma folicular, ou seja o carcinoma folicular apresenta um pico de incidência entre 40 e 60 anos e o papilar entre 25 e 50 anos • Importante: um grande fator de risco são mulheres que possuem deficiência alimentar de iodo, ou seja a deficiência de iodo é um grande fator de risco para carcinoma folicul Bruno mota Morfologia • São nódulos simples que podem estar bem circunscritos ou amplamente infiltrados • Microscopicamente: estruturas foliculares bem diferenciadas, colóide variável, pleomorfismo discreto com raras mitoses vivo cromatina em grumos grosseira • Carcinoma folicular nodular: baixa invasibilidade são semelhantes ao usar de normas • carcinoma folicular invasivo: sem cápsula, apresenta a invasão a tecidos vizinhos adjacentes, proliferação de folículos carcinoma anaplasico • São tumores indiferenciados do epitélio folicular • são os mais agressivos e com maior taxa de mortalidade aproximadamente de 100% • a comédia pessoas mais velhas e portadoras de outros tipos de câncer tireoidiano com a idade média de 65 anos morfologia Bom, morfologicamente essas neoplasias são compostas de células altamente neoplásicas, como morfologia variável incluindo: 1. célula gigante pleomorficas semelhantes a osteoclastos 2. Células fusiformes com aparência sarcomatosa 3. células gigantes e fusiformes, ou seja, mistas. • Apresentam mutações oncongênica nas seguintes vias: 1. Mutação em RAS e PI3KCA 2. INATVACAO P53 3. Mutações ativadoras de BETA- CATENINA As mutações 2 de 3 podem estar relacionadas com o comportamento agressivo dessa classe de tumor. Bruno Mota Carcinoma medular • São neoplasias neuroendócrinas, não originadas das células foliculares, são derivadas das células parafoliculares ou célulac da tireoide Morfologia • São módulos solitários que se apresentam bilateralmente e múltiplos, são comuns em casos de família • são lesões maiores que frequentemente contêm áreas de necrose e hemorragia e podem se estender através da cápsula da tireoide • o tecido tumoral é firme, parido de cor acinzentada e infiltrativo • microscopicamente dos pontos células poligonais, fusiformes as quais podem formar ninhos, trabéculas e folículos • Para diagnóstico pode-se fazer a dosagem de calcitonina e outros hormônios tais como serotonina, tendo em vista que O carcinoma medular pode secretar esses hormônios mutação oncongênica: RET/PTC Bruno mota
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