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Ultrassom Terapêutico

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Ultrassom 
Juliana P S Brandão 
 Alta frequência (20000Hz) que promove efeito terapêutico 
 Vibrações acústicas inaudíveis de alta freq. 
 Corrente elétrica 
 Transdutor (cristais sintéticos) 
 Efeito Piezoelétrico invertido 
 Cristais que são submetidos a carga elétrica e geram efeitos mecânicos 
 Comportamento senoidal 
 Nunca ligar o ultrassom sem contato com o paciente 
 Balança acústica 
 Teste da névoa – confirmar o funcionamento do aparelho 
 Água ou álcool no cabeçote 
 Frequência de emissão – número de deformações por segundo no cristal 
 1 a 3MHz 
 Mais profundo: 1Hz (alta intensidade) – fraturas, lesões e músculos 
profundos 
 Mais superficial: 3Hz (baixa intensidade) – epicondilite, tendinite e fascite, 
lesão superficial 
 Modo continuo ou pulsado 
 Frequência de pulso 
 APENAS NO MODO PULSADO 
 100 
 48 
 16 
 Ciclo de trabalho: 
 APENAS NO MODO PULSADO 
 50% (5seg funcionando e 5seg parado) ou 20% (2seg aparelho funcionando e 
8sg parado) 
 Pulsos de 10seg 
 Tempo 
 Durante a aplicação, o ultrassom não pode ficar estático devido aos hot spots 
 Quanto mais proteína – mais absorção 
 Quanto mais água e gordura – menos absorção 
 Parte da energia é absorvida pela atenuação 
 BNR (ideal entre 2 e 6) 
 Regime de emissão – continuo ou pulsado 
 Contínuo 
 Efeito térmico e alteração da pressão 
 Pulsado 
 Alteração da pressão 
 Efeitos atérmicos 
 Ciclo de trabalho 
o 50% - 1:1, um pulso ligado e um pulso desligado 
o 20% - 1:4, um pulso ligado e quatro pulsos desligados. Perde 
potencial de incremento de temperatura 
o 10% - 1:9, um pulso ligado e 9 desligados 
o Agudos – 10% ou 20% (menor valor) 
o Subagudos - 20% 
o Crônicos – 50% OU CONTÍNUO (100%) 
o Períodos ativos maiores ou iguais a 2, não geram calor 
o INICIAR 100Hz – 48Hz – 16Hz 
 Fase aguda (AÇÃO ANTI-INFLAMATÓRIA E ANALGÉSICA) 
 DC: 20% - FP: 100Hz 
 Subaguda (Regeneração tecidual) 
 DC: 50% - FP: 16Hz (PRODUÇÃO DE CALOR) 
 Crônica (Regeneração tecidual + analgesia) 
 DC: 20% - FP: 48Hz 
 Intensidade 
 
 
 Aumenta intensidade, diminui tempo (lesão crônica) 
 Diminui intensidade, aumenta tempo (lesão aguda) 
 Tempo 
 Comprimento x Largura / área do cabeçote 
 Técnica direta 
 Gel para acoplar 
 Velocidade de 4cm/seg 
 Fonoforese 
 Regiões de superfície irregular ou a relato de dor ao contato 
 Cabeçote pode ser imerso 
 Acoplamento total 
 Acoplar ou manter distancia ao transdutor a regiões a serem tratadas 
 MELHOR TÉCNICA 
 Indicações: 
 Traumatismo do tecido ósseo ou muscular 
 Tendinites e bursites 
 OA e artrite 
 Transtornos circulatórios 
 Anomalias tróficas 
 Contra indicações 
 Efeitos terapêuticos 
 Regeneração tissular 
 Síntese proteica 
 Estimulação do calo ósseo 
 Aumento da circulação 
 Diminuição do espasmo 
 Efeitos biológicos 
 Aumenta permeabilidade da membrana 
 Aumenta transporte da Calcio 
 Liberação de histamina 
 Fagocitose 
 Diminuição elétrica dos tecidos 
 Aumenta ativ. enzimática nas células e síntese de colágeno e proteínas 
 
 
Terapia Combinada 
 TENS + US ou US + CIV 
 Primeiro liga o US e depois o eletro 
 Modo diagnóstico 
 CIV modo bipolar, 4000, AMF 100Hz, US 1KHz, modo contínuo, freq. de pulso 
0,5 
 Ponto de sensibilidade é o foco da lesão 
 Modo terapêutica 
 CIV bipolar, portadora 4000Hz, AMF 120Hz, US pulsado 1MHz, ciclo 20%, 
freq. de pulso de 100 
 Eletrodo 3 a 4x maior que o convencional 
 Intensidade mínima 
 Tempo do US 
 Dose do U.S.P 20% menor que o utilizado