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Calor Profundo Profa. Nely Varela Curso de Fisioterapia Ultrassom Ondas Curtas Microondas 1 Diatermia Aplicação de energia eletromagnética de alta frequência, a qual é usada para gerar calor nos tecidos do corpo. Calor produzido pela resistência do tecido em relação à passagem de energia. Diatermia Classificada em: Ondas curtas Microondas ONDAS CURTAS Diatermia por Ondas Curtas É um tipo de radiação eletromagnética que atua numa frequência de 27,12 MHz. Produz ondas eletromagnéticas comprimento de 1 m². Seu funcionamento é como de um pêndulo, pois os elétrons ora se movem para um lado, ora para outro. A polaridade muda de posição tão rapidamente que não chega a estimular os nervos motores. Ondas Curtas Calor profundo: 2 a 5 cm Energia eletromagnética de alta frequência (maior que 10 MHz) Absorvida pelos tecidos Ondas Curtas Uma unidade de diatermia por OC que gera corrente elétrica de alta frequência produz um campo elétrico e um campo magnético nos tecidos. A diatermia pode ser liberada por: técnica de capacitância técnica de indução Ondas Curtas Capacitância: cria um campo elétrico mais forte do que o campo magnético e coloca o paciente dentro do circuito real da energia da máquina. Indução: cria um campo magnético mais forte do que o campo elétrico e não coloca o paciente diretamente no circuito da unidade Ondas Curtas A fricção causada pelo movimento dos íons produz o efeito de aquecimento. Os íons livres dentro do campo de tratamento são atraídos para o pólo com carga oposta e repelidos do pólo com carga igual. + + - + - - + - + + - - - - - - + + + + + O efeito de aquecimento ocorre como resultado da fricção entre os íons que se movimentam e os tecidos ao redor. Ondas Curtas Ondas Curtas A medida que o campo elétrico é criado nos tecidos biológicos, o tecido que oferece a maior resistência ao fluxo de corrente tende a desenvolver o maior calor. Tecidos com alto conteúdo de gordura tendem a isolar a passagem de um campo elétrico e também resistir a ela. Em razão da área relativamente grande afetada pela diatermia, os efeitos de aquecimento profundo duram mais que os originados pelo ultrassom. Entretanto, a DOC é menos eficaz quando aplicada em pessoas com muita gordura subcutânea. Método de Capacitância Placas de espaço de ar (schiliephakes) Eletrodos de coxim Tipos de Eletrodos Eletrodos Capacitivos: Materiais flexíveis recobertos de borracha ou discóides rígidos; Transferência por condução; Maior efetividade em tecidos não recobertos por gorduras. Formação de cargas positivas e negativas – diferença de potencial – cargas iônicas das soluções orgânicas se deslocarão; Vai e vem nos íons orgânicos na mesma velocidade – provoca um forte atrito molecular – aquecimento tecidual. Tipos de Eletrodos Eletrodos Indutivos: Materiais mais rígidos, em forma de tambor ou espiralado; Sem contato; Método de transferência pela radiação; Maior efetividade em tecidos mais profundos. Posicionamento dos Eletrodos Aplicação Longitudinal para aquecer todo um segmento corporal. Estão dispostos em direção do campo elétrico. Aplicação Co-planar - série para atingir tecidos mais superficiais. Aplicação Transversal o aumento da temperatura poderá ser maior nos tecidos superficiais. Fatores que influenciam o aquecimento tecidual Potência aplicada maior ou menor efeito térmico energia cumulativa Tamanho e posicionamento dos eletros Tamanhos distintos, maior concentração térmica- área menor Distância entre os eletrodos e os tecidos Eletrodos próximos produzem mais aquecimento superficial Eletrodos mais distantes densidade da corrente aumenta nos tecidos mais profundos. Diatermia por Ondas Curtas Contínuo x Pulsado Aplicação de série de breves rajadas (pulsos) de DOC. Ligado: 27,12 MHz. Emissão de pulsos de curta duração e longos períodos de pausas Tempo de pausa 20x o tempo de duração de pulso. Cálculo da dose – fórmula Wm = Wp x Dp x F Wm: potência média Wp: potência de pico Dp:Duração do pulso F: frequência Parâmetros DOSE I Mais fraca Nenhuma sensação de calor Traumatismo agudo; Inflamação aguda; redução de edema DOSE II Fraca Sensação de aquecimento suave Inflamação subaguda; DOSE III Média Agradável sensação de aquecimento Síndromes dolorosas; espasmo muscular; inflamação crônica; para aumentar a irrigação sanguínea DOSE IV Forte Aquecimento vigoroso, tolerável abaixo do limiar de dor Estiramentos dos tecidos ricos em colágenos * Escala de Schliephake Parâmetros Tempo de tratamento: FASE AGUDA: 10 a 15 min FASE SUB-AGUDA: 15 a 20 min FASE CRÔNICA: 20 a 30 min Uso diariamente (até duas semanas) 2 vezes por semana Efeitos Fisiológicos/Terapêuticos TÉRMICOS Aumento da temperatura corporal Aumenta o fluxo sanguíneo Dilatação dos vasos sanguíneos Aumento da filtração e da difusão através de diferentes membranas Elevação da taxa metabólica tecidual Mudanças em reações enzimáticas Ajuda na resolução da inflamação Aumenta a extensibilidade do tecido colagenoso profundo Diminui a rigidez articular Alivia dores e espasmos musculares profundos Efeitos Fisiológicos/Terapêuticos NÃO-TÉRMICOS Efetividade ocorre em nível celular – potencial da membrana celular; Células lesadas – despolarização – disfunção celular (perda da divisão celular, proliferação e da capacidade regenerativa) OC pulsado – repolariza as células danificadas – corrigindo a disfunção celular Acúmulo de sódio na célula – diminuição da atividade da bomba de sódio (processo inflamatório) – ambiente negativamente carregado Campo magnético: bomba de sódio é reativada – recuperando o balanço iônico normal Efeitos Clínicos da DOC e DOCP Cicatrização de tecidos moles Pós-operatório Regeneração de nervos Osteoartrite Dor Precauções Sudorese Terapeuta há 1 metro do aparelho Cruzamento dos cabos Evitar usar próximo a aparelhos fisioterapêuticos de baixa frequência, assim como de equipamentos médicos de diagnósticos, devendo ficar a uma distância de aproximadamente seis metros; Remover objetos metálicos do campo de aplicação; Usar toalhas entre os aplicadores capacitivos e indutivos se faz necessário, também, para absorção de umidade e suor / Vestimenta; Evitar aplicações sobre gônadas, e em períodos menstruais; O paciente deverá permanecer o máximo imóvel possível durante o tratamento sintonia; A presença de DIU contraindica as aplicações na região do baixo ventre; Evitar macas ou cadeiras metálicas; materiais sintéticos; Nas patologias reumatológicas com características degenerativas articulares enzima colagenase é liberada por leucócitos polimorfonucleares. Contraindicações Marcapasso Implantes metálicos Sensibilidade térmica alterada Útero gravídico Condições hemorrágicas Déficit vascular / TVP Tumores malignos Lesões tuberculosas Estado febril Epífises de crescimento Artrite reumatóide Crianças Quadro inflamatório agudo Supurações agudas não drenadas, Neoplasias malignas, Doença infecciosa, Áreas isquêmicas, Tuberculose, Insuficiência cardíaca. Aparelhos auditivos MICROONDAS Microondas Correntes eletromagnéticas de alta frequência (915 MHz - 2.459MHz) Radiação não-ionizante não produz alteração na estrutura molecular Água principal responsável pela transformação térmica da energia São frequências mais altas e com comprimento de onda mais curto do que a DOC Mecanismo de interação com os tecidos biológicos Condução iônica e rotação dipolar Rotação de dipolos elétricos submetidos ao campo elétrico exterior Rotação provoca choques e fricção das moléculas vizinhas Campo eletromagnético produz um movimento de íons – aquecimento tecidual As unidades de DMO geram campo elétrico forte e campo magnético relativamente pequeno, ao contrário da diatermia por ondas curtas que predominam os campos magnéticos. Microondas x Ondas-curtas MO – energia absorvida por tecidos com alto teor de água Característica fundamental é a profundidade Atravessa pele e gordura sem perder energia Energiadirigida diretamente sobre o tecido que se desejar tratar Minimizando o risco de sobreaquecimento dos tecidos limítrofes MO não pode penetrar na camada de gordura MO exige espaço entre o aplicador e a pele Tipos de aplicadores Circular 4 a 6 polegadas de diâmetro Temperatura máxima produzida na periferia Retangular 41x5 polegadas 15x21 polegadas Temperatura máxima produzida no centro do campo de radiação Circular A temperatura máxima é produzida na periferia de cada campo de radiação. 50% 100% 50% 0% Retangular Produzem a temperatura máxima no centro do campo de radiação. 50% 75% 100% Propriedades Físicas Reflexão Interface ar-pele Reflexão 100% nos metais Absorção Maior poder de absorção – maior o efeito térmico Onda estacionária Obs: quanto mais afastado e quanto mais inclinado estiver o emissor, maior será a reflexão e menor será a absorção tecidual. Aplicação Sem contato direto: o eletrodo fica a uma distância de dez a vinte centímetros de distância da pele. Com contato direto: alguns autores mencionam contato direto com a pele e outros dizem que este contato dista de um cm da pele. Eletrodo focal: utilizado em forma de foco para aplicação em pequenas áreas. Efeitos Fisiológicos/ Terapêuticos/ Indicações / Contraindicações IGUAL AO ONDAS CURTAS ULTRASSOM Ultrassom Modalidade de aquecimento profundo que é principalmente usado com a finalidade de elevar a temperatura dos tecidos. Ex: compressa quente aumenta 0,8⁰C enquanto o US aumenta 4⁰C Infrassom Ultrassom SOM 20Hz 20. 000 Hz Ultrassom Aparelho possui um circuito responsável por receber corrente elétrica de rede comercial e transformá-la em oscilações elétricas. O cristal muda a frequência das oscilações elétricas, emitindo ondas sonoras. As frequências de oscilação dos cristais piezoelétricos do ultrassom terapêutico são de 1 MHz e 3 MHz. Ultrassom Terapêutico Conceito É um tipo de vibração mecânica, embora produzida eletricamente, que é, essencialmente, a mesma das ondas sonoras, porém de frequencia mais alta. Pode produzir efeito fisiológico térmico ou não. Sua frequencia é acima da amplitude do som, mas as frequências na faixa dos MHz (de 0,5 a 5 MHz) são tipicamente usadas terapeuticamente. 1 MHz Transmitida através dos tecidos mais superficiais e absorvida no tecidos profundos (± 2 a 5cm) 3 MHz Absorvido nos tecidos mais superficiais com uma profundidade de penetração entre 1 e 2cm 1 cm 2 cm 3 cm 4 cm 5 cm Aspectos Biofísicos PROPAGAÇÃO / ATENUAÇÃO A velocidade de propagação da onda ultrassonora é maior nos meios onde há maior agregação molecular. Agitação molecular afeta a molécula vizinha, favorecendo o deslocamento da onda sonora. Sangue Gordura Nervo Músculo Pele Tendão Cartilagem Osso Baixa absorção Alta absorção Absorção do Ultrassom Aspectos Biofísicos Efeito Piezelétrico Cristal capaz de transformar energia mecânica em energia elétrica e vice-versa. As ondas sonoras com frequência na faixa do mega-hertz, “não se propagam” no ar. Aspectos Biofísicos IMPEDÂNCIA ACÚSTICA REFLEXÃO REFRAÇÃO Resistência oferecida pelos tecidos à passagem das ondas. - Quanto maior a impedância, maior o aquecimento tecidual. Substância de acoplamento: minimizar a quantidade de ondas. Estética: utilizados princípios ativos, muitas vezes sem critérios dificultam passagem da onda sonora. - Transdutor deve ser aplicado sempre perpendicularmente à superfície de tratamento. Aspectos Biofísicos Absorção: Capacidade de retenção da energia acústica. São absorvidas e transformadas em calor. Efeito térmico U.S Vibração Aumento da Colisão, e do mov. molecular Propriedades Biofísicas TIXOPROPIA CAVITAÇÃO Diminuição da viscosidade quando sofrem agitação mecânica. O US, possui capacidade de “amolecer” substâncias em estado de maior consistência, como: Fibrose em geral Edemas “duros” Rigidez Nódulos “celulíticos” Pós operatório Oscilação das células Diretamente proporcional a intensidade do US. Estimulam a formação de bolhas de ar/gás. Transdutor Área de Radiação Efetiva (ERA): porção da superfície do transdutor que realmente produz a onda sonora. A ARE é menor que a superfície do transdutor então o tamanho do transdutor não é indicativo da real superfície de radiação. O tamanho apropriado da área a ser tratada usando-se o ultra-som é de 2 a 3 vezes o tamanho da ARE do cristal. Ultrassom é mais eficiente para tratar áreas pequenas. Variação de frequência entre 0,75 e 3 MHz. Frequencia é o número de ciclos da onda completos a cada segundo. Aparelhos novos F = 1MHz e 3MHz Intensidade não determina profundidade de penetração. A profundidade de penetração do tecido é determinada pela frequencia do ultra-som e não pela intensidade. Frequência do Ultrassom Efeitos Fisiológicos Efeito mecânico Aumento da permeabilidade da membrana Efeito térmico Vasodilatação Aumento do fluxo sanguíneo Aumento do metabolismo Ação tixotrópica Liberação de substâncias ativas (histamina) Estimulação da angiogênese Aumento da propriedade viscoelástica dos tecidos conjuntivos Aumento das atividades dos fibroblastos, síntese de colágeno EFEITO TERAPÊUTICO Reparo de feridas Reparo de lesões de tecidos moles Acelera a fase inflamatória do processo de cura Processo de reparação dos tecidos três fases: Inflamação, proliferativa e remodelação Fase inflamatória Histaminas dos mastócitos – leucócitos e monócitos – limpa os restos da área lesada. Monócitos estimulam os fibroblastos e as células endoteliais – colágeno, essencial para um período rápido. Fase proliferativa Matriz de tecido conjuntivo formado de fibroblastos US produz a síntese de colágeno e a resistência à tração. Efeitos não-térmicos Aplicar nas primeiras horas depois da lesão. EFEITO TERAPÊUTICO Alteração da extensibilidade do tecido cicatricial Fibras de colágeno realinhadas (força de tração e tensão) Tecido cicatricial nunca atinge o mesmo padrão Produção de contraturas US: aumenta a temperatura tecidual – aumenta a elasticidade e diminui viscosidade – aumenta a mobilidade da cicatriz Efeito tixotrópo: consiste na propriedade que o ultrassom tem de mudar a viscosidade do tecido, seu estado de gel para sol ou sol para gel. EFEITO TERAPÊUTICO Alongamento do tecido conjuntivo Colágeno bastante rígido quando aquecido torna-se mais complacente. Calor e alongamento – alongamento residual do tecido conjuntivo Janela de alongamento: período de tempo de um forte aquecimento onde sofre extensibilidade e alongamento Aquecimento x resfriamento US: 3MHz – 3,3min. e 1MHz – 5,5min. Manipulações executadas rapidamente EFEITO TERAPÊUTICO Inflamação crônica Aumenta o fluxo sanguíneo e redução da dor Consolidação de fraturas Osso – tecido conjuntivo – fases da cura Aceleração do processo de reparo nas primeiras semanas Mecanismos não-térmicos US x epífise de crescimento US x fraturas por stress – 1MHz – intensidade: 0 a 2w/cm2 EFEITO TERAPÊUTICO Redução da Dor Eleva o limiar para a ativação das terminações nervosas Mecanismo de comporta da dor Aumenta a velocidade de condução nos nervos Efeito placebo Emissão de Ondas US Contínuo US Pulsátil Pausa 100% 10ms 20% 2ms 8ms Pausa Contínua: corrente elétrica é aplicada ao cristal piezoelétrico de forma ininterrupta. Pulsada: o aparelho interrompe momentaneamente a chegada da eletricidade no cristal, interrompendo parcialmente a emissão de ondas. Tipos de Onda - PULSADO Ciclo de Trabalho 50%, 25%, 20%, 15%, 10% e 5%. - Agudo: 5 ou 10 % - Subagudo: 20 a 25 % ou 50 % Frequência de repetição dos pulsos: Geralmente é fixa 100 Hz 16 e 48Hz: reparo de feridas (cicatrização), agudo. 100 Hz: subagudo EFEITOS TÉRMICOS Aumento da extensibilidade das fibras de colágeno encontrada nos tendões e cápsulas articulares Diminuição da rigidez articular Redução do espasmo muscular Modulação da dor Aumento do fluxo de sangue Resposta inflamatória moderada Promover os processos de reparo Promover aumentos temporários na amplitudede movimento. Aumento do metabolismo celular vasodilatação liberação de substâncias vasoativas, aumento da atividade dos fibroblastos estimulação da angiogênese aumento da atividade enzimática EFEITOS NÃO-TÉRMICOS Cavitação: formação de bolhas gasosas que se expandem e se comprimem em razão da mudança de pressão induzida pelo ultrassom. Estável – bolhas se expandem e se contraem em resposta à mudanças de pressão regularmente repetida. Instável – grande modificações violentas nos volumes de bolhas de ar antes que ocorra a implosão e o colapso. Benefícios são apenas da cavitação estável: colapso das bolhas causa aumento da pressão e elevação da temperatura – lesão tecidual local. Produz altas tensões viscosas que podem alterar a estrutura e função da membrana celular em razão da mudança na permeabilidade da membrana celular processo de cura. Reparação de tecidos moles por estimulação de fibroblastos – produz aumento na síntese de protéina, regeneração tecidual, aumento do fluxo de sangue em tecidos crônicos. Técnicas de Aplicação Duração Tamanho da área Intensidade Frequência Aumento de temperatura Quanto mais alta a intensidade, menor será o tempo de tratamento. A energia produzida US: 3MHz é 3x mais rápido do que 1MHz assim a duração é menor. Técnicas de Aplicação Dosimetria: Tamanho da área tratada Profundidade da lesão à superfície Fase e natureza da lesão Parâmetros que influenciam a dose incluem: Modo Frequência Intensidade Outros fatores (equipamento, área efetiva de radiação, duração, frequencia e número total de sessões) Tempo de Aplicação Segundo Hoogland: Medida da área a ser tratada/ERA. Ex: Tempo máximo por área de 15 min 4cm 10cm Área de 40cm2 ERA: 5cm2 Tempo = Área ÷ ERA = 40 ÷ 5 = 8min Tempo de Aplicação Nesse caso temos uma área de 120cm2, logo se tivéssemos uma ERA de 4cm2 o tempo ultrapassaria os 15 minutos Não devemos fazer! Dividimos a área em quadrantes recalculando o tempo. Tempo de Aplicação Aumento 1oC: aumento do metabolismo. Aumento de 2 a 3oC: analgesia e relaxamento muscular. Aumento de 4oC: aumento da extensibilidade tecidual e diminuição da rigidez. Intensidade 1MHz 3MHz 0,5 0,04oC 0,3oC 1,0 0,2oC 0,6oC 1,5 0,3oC 0,9oC 2,0 0,4oC 1,4oC Taxa de Aquecimento por Minuto Métodos de acoplamento Cuidado reflexão de energia, interface ar-tecido. Assegurar máxima energia a superfície, bom acoplamento do transdutor Agente de acoplamento: redução da reflexão Meios de acoplamento: água, óleos leves e gel Método de Aplicação Contato direto Imersão: área a ser tratada é menor que o diâmetro do transdutor e irregular. Evitar metal ou turbilhão. Cuidados com bolhas na superfície. Técnica da bexiga: área tratada não pode ser submergida em água Movendo o transdutor: técnica estacionária era utilizada. Movimentação lenta, distribuição uniforme da energia. PARÂMETROS Unidade: W/cm2 APARELHOS: 0,01 a 2,0 W/cm2 Efeitos terapêuticos térmicos: 0,5 a 3 w/cm 2 Não térmicos: entre 0,1 a 0,5 w/cm 2 PROGRAMAR: MODO FREQUÊNCIA POTÊNCIA / INTENSIDADE TEMPO Fonoforese US é usado para conduzir a aplicação tópica de uma determinado medicamento. Medicamentos anti-inflamatórios: benefícios x riscos Testes Cavitação Névoa Indicações Condições agudas e pós-agudas Cura e repara do tecido mole Tecido cicatricial Contratura articular Inflamação crônica Aumento da extensibilidade do colágeno Pontos-gatilhos Reparação de fraturas não-unidas Lesões musculares; Redução do espasmo muscular modulação da dor Aumento do fluxo sanguíneo Aumento da síntese de proteína Cura do osso Lesões tendinosas; Fibroedema geloide (celulite) Gordura localizada. Lesões ligamentares; Contraindicação Condições agudas e pós-agudas Áreas de sensação de temperatura diminuída Insuficiência vascular Tromboflebite Infecção Osteoporose Olhos Órgãos reprodutores Pelve imediatamente após menstruação Gravidez Marcapasso Câncer Áreas epifisais em crianças pequenas Implantes metálicos
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