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Técnica de Aplicação de Eletrodos e Cuidados no Uso do TENS

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Entrega dia 23/09/20 Quarta-Feira
Forum 11
Quais as formas de aplicação dos eletrodos?
 TÉCNICA DE APLICAÇÃO DOS ELETRODOS
 Contraplanar ou Transversal 
Nesta técnica os tecidos são colocados em série, pois os eletrodos estão em faces anatômicas opostas, porém na mesma direção. Estudos de Kebbel e Krause comprovaram que durante a aplicação transversal a produção de calor entre o tecido muscular e o tecido adiposo é de 1:10, também sendo comprovada uma elevada produção de calor entre a pele e o tecido adiposo subcutâneo. 
Longitudinal 
Os eletrodos são colocados nas extremidades dos membros, de forma que os tecidos estão na mesma linha de força, ou seja estão em paralelo. O ponto positivo desta técnica é a penetração mais efetiva do eletromagnetismo nos tecidos, pois a resistência oferecida pelos tecidos diminui.
Coplanar 
Ambos os eletrodos são dispostos na mesma face anatômica. Está técnica é considerada a mais superficial. Como inicialmente os tecidos são colocados em série, a resistência oferecida pelo tecido adiposo é muito grande produzindo um calor superficial. O campo eletromagnético acompanha o caminho de menor resistência, através dos vasos sangüíneos que contém uma grande parte de íons. Se os eletrodos forem posicionados muito próximos entre si, o campo transitará diretamente entre os eletrodos, e não irá ocorrer o tratamento dos tecidos.
 CUIDADOS PARA A SELEÇÃO E POSICIONAMENTO DOS ELETRODOS 
Tamanho dos Eletrodos 
Os eletrodos devem ter o mesmo tamanho. Se eletrodos de tamanho diferente forem usados, ocorrerá um aquecimento mais intenso junto ao eletrodo menor, porque o campo ficará concentrado sobre uma menor área de superfície. Se além do tamanho diferente, a distância entre o eletrodo e a pele também for pequena no eletrodo menor, o calor será muito mais intenso e superficial na região sob o efeito do eletrodo menor.
Tamanho dos Eletrodos em Relação à Área a ser Tratada 
Os eletrodos devem ser ligeiramente maiores que a parte do corpo a ser tratada, porque o campo elétrico é menos uniforme nas bordas das placas. Um campo fraco ou não-uniforme não é recomendado para as finalidades terapêuticas. Se o eletrodo for muito menor que a área a ser tratada, haverá pouca concentração de energia, o que compromete a eficácia do tratamento.
 Distância Entre os Eletrodos
 Os eletrodos devem ser eqüidistantes e em ângulo reto com a superfície da pele (eletrodo de Schliiephack). Na técnica coplanar, a distância entre um eletrodo e outro, deve ser de no mínimo igual a medida da sua área. 
Distância Entre o Eletrodo e a Pele 
 Quando os eletrodos são aplicados mais longe da pele, a distribuição do campo torna-se mais uniforme, promovendo um alinhamento das linhas de força através dos tecidos, conseguindo com isto uma maior penetração nos tecidos.
 Se a distância entre o eletrodo e a pele for pequena, haverá um aumento na densidade das linhas do campo na superfície, levando ao aquecimento superficial.
 Eletrodos como o de Schiliephack já possuem esta distância através da placa de vidro que entra em contato com o paciente, não sendo necessário colocar toalhas afim de aumentar esta distância. Já os eletrodos de placa metálica flexível e o eletrodo em forma de cabo, necessitam de uma camada de toalha seca entre o eletrodo e a pele do paciente. Esta distância varia de 2 a 4 cm.
2 Porque não devemos aplicar sobre pacientes com dispositivos eletrônicos?
Marca Passo 
Outro risco específico o corre para pacientes que possuem marca-passos cardíacos. Estes podem ser afetados por todos os tipos de campos magnéticos. É um tipo de demanda (engatilhados) podem ser afetados e seus ritmos alterados ou mesmo interrompidos. É importante, desta forma, que pacientes com tais marca-passos sejam mantidos à distância de máquinas de diatermia por ondas-curtas. Embora não tão críticos, aparelhos para aux ílio de escuta podem ser afetados pelo campo de ondas-curtas de diatermia.
 3 Quais os tipos de TENS? 
Acupuntura, Convencional, Breve-Intenso, Interferencial, Burst 
4 Qual o tipo de TENS podemos utilizar nas dores agudas? 
5 Descreva de qual forma poderemos proporcionar uma aplicação segura do TENS: 
6 Que tipo de contração muscular teremos ao utilizar frequências acima de 40hz? 
7 De que forma podemos aplicar a eletroestimulação em pessoas que não tem doenças cardíacas?
 8 Qual frequência/parâmetros utilizaremos no TENS acupuntura?
 9 Em qual frequência teremos contrações musculares cônicas? 
Frequências baixas 
10 Descreve o que deve ser explicado ao paciente antes da aplicação: 
· Conferir a voltagem 110-220V automático ou com chave 
· Conferir o contato do aparelho o cabo e o cabo-eletrodo
· Nunca coloca as mãos em baixo do eletrodo quando ligado
· Processos inflamatórios agudos e dores agudas, pois é melhor usa frequências altas e com intensidades baixas (sensorial) (sugestão).
· Eletrodos muito distantes entre si podem não “liga“ ( do mesmo canal).
11 De que forma podemos utilizar a estimulação nos casos de trombose venosa profunda ativa? 
Os métodos físicos de profilaxia da TVP incluem medidas simples que visam aumentar a velocidade do fluxo venoso e diminuir a estase. A deambulação precoce, a elevação dos membros inferiores, a fisioterapia e o uso de meias de compressão graduada devem ser sempre empregados embora não tenham sua eficácia bem comprovada. Ensaios mostram que isoladamente estas medidas têm pouca ou nenhuma eficácia. Porém, em combinação com outras medidas diminui as taxas de TVP, particularmente em pacientes de baixo risco. Outros métodos físicos mais complexos incorporam a compressão pneumática intermitente e a eletro- estimulação muscular. A bomba venosa plantar não tem ainda seu efeito protetor bem definido, mas apresenta bons resultados no tratamento da SPT [52]. A eletro-estimulação só pode ser utilizada em pacientes anestesiados. A compressão pneumática intermitente é reservada para pacientes com alto risco hemorrágico. Além da diminuição da estase venosa, acredita-se que ela aumente a atividade fibrinolítica endógena localmente. A profilaxia farmacológica baseia-se no uso de drogas anticoagulantes e inibidoras da atividade plaquetária.
12 Em qual tipo de TENS o paciente escolhe a frequência? 
Convencional= Devido a isso, os pacientes relatam analgesia rápida e pouco duradoura mesmo com tempo de permanência da sessão entre 30 e 60 minutos. As principais áreas de aplicação são as áreas dolorosas, nervos e dermatoma.
Acupuntura=Provoca um tempo de analgesia prolongado com o T.E.N. S. convencional.
13 Quais os tipos de eletrodos? 
Auto adesivo e silicone de carbono (Karay)
14 Porque não utilizamos frequências baixas no modo Burst? 
Por que já tem intervalos de pulsos, pois se usa frequência alta
15 Além dos efeitos analgésicos na dor crônica, de que outra forma poderemos utilizar o BURST? 
16 Por que não devemos aplicar na região anterior da cervical ou seio carotídeo?
Já que as correntes podem estimular o seio carotídeo levando uma resposta aguda de hipotensão através do reflexo vasovagal, que pode estimula também os nervos laríngeos e causar espasmo da laringe.
 17 Quais efeitos conseguiremos obter utilizando uma largura de pulso menor? 
Quanto menor é a largura de pulso, mais analgesia dá ao paciente ( conforto)
18 Em que tipo de dores podemos utilizar o TENS breve-intenso? 
Dores miofaciais 
19 Quais efeitos a corrente elétrica pode causar nos casos de eczema e dermatite de contato? 
20 Em um paciente com artroplastia de quadril, posso utilizar o TENS? 
21 Descreva de qual forma poderemos proporcionar uma finalização segura do TENS: 
22 Que efeito conseguimos ao utilizarmos uma largura de pulso alta? 
23 Proclame qual tipo de TENS é utilizado [e protocolo] como exemplo em cada doença citada no vídeo [em 1 vídeo somente ocorre isso!] 
24 Que efeitos a estimulação elétrica pode provocar na presença de doenças circulatórias?
 25 Quais precauções devem ser tomadas nos casos de útero gravídico? 
26 Qual frequência/parâmetros utilizaremos no TENSbreve intensa? 
27 Qual o tipo de TENS podemos utilizar nas dores crônicas? 
28 O que significa o termo acomodação?
 29 Porque utilizamos frequências baixar no TENS acupuntura?
 30 Por que não podemos utilizar estimulação elétrica a nível motor no caso de fraturas instáveis ou osteoporose? 
31 Quais efeitos a corrente elétrica pode causar aplicadas no abdômen inferior? 
Nenhum dos tratamentos relacionados a termoterapia é indicado para gestantes. Possíveis complicações da termoterapia No tratamento com manta térmica, as únicas complicações possíveis são alterações na pressão sanguínea e queimaduras, mas isso só acostuma acontecer se o profissional é despreparado ou quando o histórico de saúde do paciente não é bem pesquisado (no caso de quem tem pressão alta). 
Já na radiofrequência, podem ocorrer queimaduras geradas pelo calor emanado pelo aparelho. Para evitar a complicação, é necessário que o aparelho esteja bem calibrado e a técnica seja realizada da maneira correta. (complicações no útero).
Parte superior do formulário
Parte inferior do formulário
32 Qual frequência/parâmetros utilizaremos no TENS convencional? 
33 Qual [is] a [s] bibliografia [s] anunciada [s] no vídeo [escreva título, 1º autor e ano]. 
34 O que é impedância?
Forum 12
1. O que é impedância?
 2. Como é formada a corrente interferencial? 
3. Qual é o tipo de frequência das 3 correntes da corrente interferencial? 
4. O que é AMF? 
5. De quais formas pode-se aplicar os eletrodos do interferencial? 
Tetrapolar É perpendicular de duas correntes, sendo produzida dentro e profundamente no paciente.
Bipolar Sobreposição ocorre linear, fica um em frente do outro. ( profundidade de modulação é igual à 100%
6. O que é frequência portadora? 
Quanto maior a frequência, menor a resistência da pele, melhor o conforto do estimulo para o paciente. ( usada somente em condições não dolorosas) 2000Hz motora-4000Hz analgesia 8000Hz
7. Quais são as frequências mais encontradas na corrente interferencial? 
Este dispositivo não interfere na acomodação, quando usado na técnica bipolar, com AMF 100Hz e entregues com variação de um segundo, pelo tempo analisado.
8. Quais as correntes que saem do canal 1 e 2? 
Gera duas correntes distintas de média frequência nos canais 1 e 2 tem a finalidade de gerar um terceira corrente de baixa frequência, a qual é terapêutica.
9. De que forma escolhemos a AMF? 
O equipamento gera uma única frequência de batimento que pode ser selecionada pelo operador. Neste método, o aparelho gera uma diferença constante na frequência entre dois canais.
10. Quais as frequências/AMF de tratamento da fase aguda? 
Fase aguda 130 e 150 Hz 
11. Quais as frequências/AMF de tratamento da fase subaguda? 
Fase subaguda 70 e 100 Hz 
12. Quais as frequências de tratamento de uma fase crônica? 
Fase crônica 25 e 75 Hz 
13. Quanto mais aguda a dor do paciente, devemos utilizar uma frequência alta ou baixa? 
Para o controle da dor aguda, normalmente a frequência usada é alta variando entre 100 e 200 Hz.
14. Onde será formada a corrente/interferência no modo tetrapolar? 
Principal método de aplicação, considerado método clássico; • Res post as curativas;
 • Utilizado s om ente para a finalidade terapêutica; 
• Utiliza eletrodos transcutâneos (2 c anais ); 
• Para cada canal, o aparelho administrará duas correntes alternadas de média frequência; 
• Quando essas correntes s e cruzam no interior do corpo, ocorre à produção da interferência e o efeito da modulação ocorre nessa área e em cada um dos quadrantes que delimitam dois eletrodos de circuitos distintos; 
• Interferência pode ser fixa (estática) ou variável, denominada INTERFERÊNCIA FIXA e VARREDURA AUTOMÁTICA.
15. Onde devemos posicionar os eletrodos da forma tetrapolar em um pct com um quadro de dor? 
16. O que acontece no modo varredura?
 17. De que forma podemos aplicar os eletrodos de modo tetrapolar nos casos de lombalgia crônica? 
18. Quais tipos de eletrodos podemos utilizar? 
19. De que forma aplicaremos os eletrodos do modo bipolar em um paciente com dor local? 
20. Onde será formada a interferência no modo bipolar?
 21. Quais são os principais efeitos fisiológicos da corrente interferencial? 
Efeitos Fisiológicos: Estimulação seletiva das fibras aferentes mielinizadas (analgesia) e a normalização do balanço neurovegetativo (relaxamento e melhora da circulação).
22. De que forma acontece a analgesia na corrente interferencial? 
23. De que forma acontece o reparo tecidual na corrente interferencial? 
24. Quando utilizamos no modo de interferência fixa? 
Linha resultante fixa quando se habilita o dispositivo o vetor vai varrer AMF se desloca.
25. Quando utilizamos o aparelho do modo varredura? 
Quando temos AMF resultante de duas interferências (Tetrapolar), pois os aparelhos possuem um dispositivo chamado de VETOR, que pode gerar um deslocamento dinâmico da interferência da área tratada, conhecida como varredura.
26. O que é delta AMF? 
A frequência de modulação da amplitude do estimulo (AMF) se consegue por sobreposição perpendicular de duas correntes. Pois é uma frequência básica de tratamento entre 20 á 50Hz.
27. O que é tempo de variação? 
28. Quais símbolos representam o tempo de variação? 
29. De que forma usaremos cada onda de variação?
 30. Explique de que forma ocorre o tempo de variação 6:6 e em situação a usaremos: 
Fase Aguda, frequência entre 90-130Hz, estimulam fibras sensoriais promovendo estímulos menos vibratórios agem sobre o metabolismo local estimulando o processo de reparação.
Variação lenta: triangular 6:6 a frequência se modificará pra cada de 6 segundos 
A frequência deverá oscila entre a menos (base): 90 até a maior 9 máxima = 130 Hz (90+40) 
(SLOPE) Triângulo= 6:6
31. Explique de que forma ocorre o tempo de variação 1:5:1 e em situação a usaremos: 
Fase Subaguda (intermédio) entre as fases aguda e crônica;
Frequência varia entre 50 e 90 Hz -1:5: 1 - A frequência levará 1 s pra varia de 50 até chega em 90 Hz, permanecendo 5s nessa frequência, com isso regressa pra 50 Hz em 1 s se mantendo por mais de 5 segundos. (SLOPE) forma de onda trapézio 1:5: 1
32. Explique de que forma ocorre o tempo de variação 1:1 e em situação a usaremos: 
Fase crônica (tardia), suportando mais cargas de estimulação.
Promove a remoção de resíduos metabólicos, relaxamento muscular e analgesia pela liberação de opioides endógenos e reparo tecidual; ocorre uma variação de 20 a 30 Hz.
1:1 Mantem 1s em cada frequência durante todo o tratamento. (SLOPE) Quadrado 1:1
33. Descreva o passo a passo para aplicação da corrente interferencial.
· APLICANDO A CORRENTE INTERFERENCIAL 
· AVALIAÇÃO DO QUADRO PATOLÓGICO; ESTABELECER OS PARÂMETROS. 
· DEFINIR O LOCAL EXATO DE 
· COLOCAÇÃO DOS ELETRODOS, PARA QUE A INTERFERÊNCIA ATUE NO PONTO Á LGICO; 
· HIGIENIZAÇÃ O DA PELE; 
· MARCAR A PELE COM UMA CANETA HIDROCOR O PONTO DE REFERÊNCIA DA LESÃO; 
· DERMARCAR OS PONTOS ONDE SERÁ O DISPOSTOS OS ELETRODOS; POSICIONAR O PACIENTE CONFORTAVELMENTE, VISTO QUE ESTA ESTIMULAÇÃO REQUER TEMPOS DE TRATAMENTO PROLONGADOS;
· ZERAR A INTENSIDA DE A NTES DE LIGÁ-LO;
· AUMENTAR LENTA E RITMICAMENTE A INTENSIDA DE PARA O PACIENTES E ACOSTUMAR-SE COM A CORRENTE; 
· O PACIENTE IRÁ RELATAR CERTO DES CONFORTO NA ÁREA DOLOROSA. QUANDO ISSO OCORRER ELEVA MAIS UM POUCO A INTENSIDA DE E MANTEM DURANTE TODO O TRATAMENTO; 
· TEMPO DE TRATAMENTO: 1 5 DIAS – MAIS DE UMA VEZ AO DIA.

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