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Sistema Digestório

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Lourdes Laryssa Melo da Costa Lôbo – M2 UPE 
Módulo Morfofuncional II – Fisiologia 
 Início 
o Cavidade oral (boca e faringe) 
 Trato gastrointestinal 
o Esôfago; 
o Estômago; 
o Intestino delgado; 
o Intestino grosso 
 Órgãos glandulares acessórios 
o Glândulas salivares (parótidas, 
sublinguais e submandibulares); 
o Fígado e vesícula biliar; 
o Pâncreas 
 Anéis musculares – Esfíncteres 
 Relação de comensalismo com bactérias 
que vivem no lúmen. 
 Dobras na mucosa 
o Pregas – estômago 
o Dobras – intestino delgado 
 Vilosidades 
 Lâmina própria da mucosa 
o Contém células imunes (macrófagos e 
linfócitos) 
o No intestino – placas de Peyer 
o Tecido linfático associado ao intestino 
(GALT) 
 
 4 processos básicos 
o Digestão – quebras química e 
mecânica dos alimentos 
o Absorção – movimento de 
substâncias do lúmen do TGI para o LEC 
o Secreção – liberação de substâncias 
sintetizadas pelas células epiteliais tanto no 
lúmen quanto no LEC 
o Motilidade – movimento de material 
no TGI como resultado da contração 
muscular lisa (maximiza a exposição das 
partículas às enzimas digestórias) 
 Desafios enfrentados pelo sistema 
digestório: 
o Evitar a autodigestão – secreção de 
enzimas potentes para digestão dos 
alimentos, no entanto essas enzimas não 
devem digerir o próprio TGI (são secretadas 
inativas, na forma de zimogênio) 
 Barreira muco-bicarbonato 
 Células mucosas 
 Muco – barreira física 
 Bicarbonato – barreira química 
o Balanço de massa – combinação da 
entrada saída de líquidos diariamente 
o Defesa – mecanismos como muco 
(glicoproteína mucina, barreira protetora 
sobre a mucosa, lubrificação do conteúdo do 
intestino), enzimas digestórias, ácido e a 
maior coleção de tecido linfático do corpo 
(GALT) 
 Objetivos 
o Transporte do alimento ao longo do 
TGI 
o Mistura mecânica para quebra 
(facilitando a ação das enzimas digestórias). 
 Células eletricamente comunicadas por 
junções comunicantes 
 Contrações tônicas 
o Duração de minutos ou horas 
o Ocorrem em alguns esfíncteres e na 
porção apical do estômago 
 Contrações fásicas 
o Ciclos de contração-relaxamento com 
duração de segundos 
o Ocorrem na região distal do estômago 
e no intestino delgado 
 Ciclos de contração e relaxamento – ciclos 
de despolarização e repolarização, 
denominados potenciais de ondas lentas 
o Células intersticiais de Cajal 
o Células musculares lisas modificadas 
o Intermediárias entre os neurônios e o 
músculo liso 
o Funcionam como marcapasso 
o Frequências das ondas lentas variam 
em cada região do TGI 
 Peristaltismo 
 
Lourdes Laryssa Melo da Costa Lôbo – M2 UPE 
Módulo Morfofuncional II – Fisiologia 
o Ondas progressivas de contração que 
se movem de uma seção do trato GI para a 
próxima 
o Músculos circulares contraem o 
segmento apical a uma massa de alimento 
o Empurra o bolo para frente até um 
segmento receptor 
o Contribui para a mistura do bolo no 
estômago 
 
 
Regulação Endócrina 
 Os peptídeos secretados pelas células do 
TGI podem atuar como hormônios ou 
sinais parácrinos 
 Excitatórios ou inibitórios 
 Parácrinos – secretados no lúmen ou no 
LEC 
 Também podem atuar fora do TGI (Ex.: 
colecistocinina  melhora a saciedade; 
produzida também por neurônios para 
atuar no cérebro) 
 Célula enteroendócrina – secreta um 
peptídeo ou um hormônio regulador 
 Célula semelhante à célula 
enterocromafim – secreta histamina, 
que estimula a produção de ácido 
 
Regulação Neural 
 Sistema nervoso entérico 
o Pode atuar de modo independente do 
SNC 
o Controla motilidade, secreção 
crescimento do TGI 
 Neurônios extrínsecos 
o Nervos que inervam o intestino, mas 
têm seus corpos celulares do lado de fora 
(SNAP) – nervos vago e pélvico 
 Neurônios intrínsecos 
o Neurônios cujos corpos celulares estão 
na parede do intestino 
o Plexos nervosos entéricos – permitem 
que os reflexos locais sejam iniciados, 
integrados e finalizados completamente no 
TGI 
 Plexo submucoso (na camada 
média ou submucosa do intestino) – 
Lourdes Laryssa Melo da Costa Lôbo – M2 UPE 
Módulo Morfofuncional II – Fisiologia 
contém neurônicos sensoriais que 
recebem sinais do lúmen do TGI; 
controle da secreção pelas células 
epiteliais 
 Plexo miontérico (entre as 
camadas musculares longitudinal e 
circular) – os neurônios na camada 
muscular externa influenciam a 
motilidade 
o Reflexos curtos – originam-se dentro 
do SNE e são integrados por ele sem sinais 
externos 
o Reflexos longos – reflexos 
digestórios integrados no SNC 
(independentemente de sua origem); o 
músculo liso e as glândulas do TGI estão sob 
controle autonômico 
 Estímulos antecipatórios olfatórios, visuais 
e auditivos  ativação de neurônios no 
bulbo  sinais eferentes através de 
neurônios parassimpáticos para as 
glândulas salivares e através do nervo 
vago para sistema nervoso entérico 
 Início da digestão mecânica e química – 
boca 
o Mecânica – mastigação 
o Química – saliva 
 GLANDULAS SALIVARES – parótidas 
(produção de solução aquosa de enzimas), 
sublinguais (produção de muco) e 
submandibulares (produção mista) 
 SALIVA – contém agua, íons, muco e 
proteínas 
o Amolecer e lubrificar – facilita a 
deglutição 
o Digestão do amido – amilase salivar 
o Gustação – dissolução do alimento 
para sentir o gosto 
o Defesa – lisozima (enzima 
antibacteriana) e imunoglobulinas 
o Está sob controle autonômico e pode 
ser desencadeada por múltiplos estímulos 
 DEGLUTIÇÃO – ato de engolir; ação 
reflexa que empurra o bolo alimentar para 
o esôfago (nervo glossofaríngeo  centro 
de deglutição no bulbo) 
 Esfíncter esofágico inferior (EEI) – 
separa o esôfago do estômago; impede o 
refluxo do suco gástrico; caso haja dano 
 DRGE 
 ESTÔMAGO 
o Reservatório temporário do alimento 
o Digestão química e mecânica – quimo 
o Defesa – contra patógenos deglutidos 
e contras as próprias secreções 
 Atividade digestória gástrica começa antes 
da chegada do alimento com um reflexo 
vagal 
 Distensão do estômago e presença de 
peptídeos  ativação de células 
endócrinas e neurônios entéricos 
 Peristalse empurra o bolo em direção ao 
piloro, misturando-o com o ácido e as 
enzimas 
 Chegada do alimento  relaxamento do 
estômago (relaxamento receptivo) 
 Regula a velocidade da chegada do quimo 
no duodeno 
 O aumento da motilidade gástrica durante 
a refeição está principalmente sob controle 
neural e é estimulada pela distensão do 
estômago 
 SECREÇÕES GÁSTRICAS 
o Gastrina 
 Secretada pelas células G; 
 Reflexos curtos – estimulada pela 
presença de AA e peptídeos no 
estômago, por distensão do 
estômago e pelo peptídeo liberador 
de gastrina (GRP – neurotransmissor 
do SNE); 
 Reflexos longos – estimulada por 
neurônios parassimpáticos de nervo 
vago; 
 Promove a liberação de ácido (age 
diretamente nas células parietais e 
estimula indiretamente a liberação de 
histamina) 
o HCl 
 Secretado pelas células parietais; 
 Causa liberação e ativação da 
pepsina; 
 Desencadeia a liberação de 
somatostatina pelas células D; 
 Desnatura proteínas e quebra 
ligações, facilitando a digestão pela 
pepsina; 
 Destrói microorganismos ingeridos 
Lourdes Laryssa Melo da Costa Lôbo – M2 UPE 
Módulo Morfofuncional II – Fisiologia 
 Inativa a amilase salivar (cessando a 
digestão de carboidratos iniciada na 
boca) 
o Pepsina 
 Secretada pelas células principais na 
forma inativa de pepsinogênio; 
 Digestão inicial de proteínas; 
o Lipase gástrica 
 Cossecretada com a pepsina; 
 Quebra triacilglicerois 
o Histamina 
 Secreção parácrina 
 Secretada pelas células semelhantes 
às enterocromafins (ECL) 
 Estimulada por gastrina ou 
acetilcolina; 
 Estimula a secreção ácida (liga-se a 
receptores H₂ nas células parietais). 
o Fator intrínseco 
 Proteína secretada pelas células 
parietais; 
 Forma um complexo com a vitamina 
B₁₂ necessário para a absorção da 
vitamina no intestino 
o Somatostatina(SS) 
 Secretada por células D; 
 Sinal de retroalimentação negativa 
primário da secreção na fase 
gástrica; 
 Reduz a secreção ácida, por diminuir 
a secreção de gastrina e histamina; 
 Inibe a secreção de pepsinogênio 
o Muco 
 Secretado por células mucosas; 
 Secreção de barreira muco-
bicarbonato; 
 Protege a mucosa de autodigestão 
 
 
 INTESTINO DELGADO 
 Entrada do alimento no duodeno deve ser 
controlada 
 Contrações segmentares e peristálticas 
 Movimentos lentos para completas 
digestão e absorção 
 Motilidade intestinal – inervação 
parassimpática e os hormônios gastrina e 
CCK promovem; inervação simpática inibe 
 Vilosidades (absorção) e criptas profundas 
(secreção de fluidos e hormônios) – 
maximizam a área de superfície e facilitam 
os processos 
 Superfície do epitélio intestinal  
microvilosidades  borda em escova 
 Sistema porta-hepático – A maioria dos 
nutrientes absorvidos pelo intestino 
delgado passa pelo fígado 
 SECREÇÕES INTESTINAIS 
o Muco 
 Células caliciformes intestinais 
 Protege o epitélio e lubrifica o 
conteúdo do intestino 
Lourdes Laryssa Melo da Costa Lôbo – M2 UPE 
Módulo Morfofuncional II – Fisiologia 
 Enzimas digestórias – produzidas pelo 
epitélio intestinal e pelo pâncreas exócrino 
 Estimulação dos neurônios parassimpáticos 
do nervo vago aumenta a secreção de 
enzimas 
 SECREÇÃO PANCREÁTICA 
o Maioria secretada como zimogênios e 
ativada no momento de chegada ao intestino 
o Enteropeptidase ou enterocinase 
 Converte tripsinogênio  tripsina 
 Tripsina converte outros zimogênios 
pancreáticos em suas formas ativas 
 Estímulos para liberação – distensão 
do intestino, presença do alimento no 
intestino, sinais neurais e hormônio 
CCK 
o Bicarbonato 
 Neutraliza o ácido proveniente do 
estômago 
 Pequena parte secretada pelas 
células duodenais 
 Maior parte secretada pelo pâncreas 
 Produção  altos níveis da enzima 
anidrase carbônica 
 SECREÇÃO HEPÁTICA - Bile 
o Solução não enzimática 
o Secretada pelos hepatócitos 
o Componentes: 
 Sais biliares – facilitam digestão de 
gorduras; produzidos a partir dos 
ácidos biliares esteroides combinados 
com aminoácidos e ionizados 
 Pigmentos biliares – bilirrubina 
 Colesterol – excretado nas fezes 
 Fármacos e outros xenobióticos 
também são excretados 
o Percurso no organismo 
 Hepatócitos  ductos hepáticos  
vesícula biliar (armazena e concentra) 
 (refeição com gorduras -> 
contração da vesícula)  ducto 
colédoco  duodeno 
 Alguns resíduos secretados na bile 
não podem ser absorvidos e passam 
para o intestino grosso para excreção 
o Sais biliares 
 São reabsorvidos no íleo, retornam à 
circulação e, em seguida, ao fígado 
para serem ressecretados 
 Dificuldade de digerir gorduras 
 Ajudam a quebrar a emulsão de 
partículas grandes em partículas 
menores e mais estáveis  facilita a 
digestão das gorduras 
 São anfipáticos 
 INTESTINO GROSSO 
o O colo absorve a maior parte do 
volume restante de quimo 
o Entrada do quimo no intestino grosso 
– óstio ileal (válvula ileocecal) – região 
muscular tonicamente contraída que estreita 
a abertura entre o íleo e o ceco 
o Percurso do quimo: 
 Ceco  colo ascendente  colo 
transverso  colo descendente  
colo sigmoide  reto  ânus 
o Reto – seção terminal curta do 
intestino grosso 
o Ânus – abertura controlada por 2 
esfíncteres, interno de músculo liso e externo 
de músculo estriado esquelético 
o Musculatura 
 Camada interna circular 
 Camada de músculo longitudinal 
descontínua concentrada em 3 
bandas (tênias do colo) 
 Haustrações – contrações das tênias 
o Mucosa do colo 
 Superfície luminal lisa – colonócitos e 
células caliciformes secretoras de 
muco 
 Criptas – contém células-tronco 
o Motilidade 
 Movimento de massa  distensão 
súbita do reto  defecação 
o Reflexo da defecação 
 Remoção das fezes (material não 
digerido) 
 Reflexo espinal – desencadeado pela 
distensão da parede do ânus 
 Relaxamento do esfíncter interno do 
ânus + contrações peristálticas no 
reto  empurram o material em 
direção ao ânus 
 Esfíncter externo do ânus, que está 
sob controle voluntário, é relaxado 
em situação apropriada 
 Defecação reforçada por contração 
abdominal e movimentos expiratórios 
forçados 
 Sujeito à influência emocional 
(diarreia psicossomática e 
constipação) 
o Digestão e absorção 
Lourdes Laryssa Melo da Costa Lôbo – M2 UPE 
Módulo Morfofuncional II – Fisiologia 
 Nenhuma digestão significativa 
 Bactérias habitantes do colo – 
degradação de carboidratos 
complexos e de proteínas não 
digeridos (fermentação) 
 DIGESTÃO 
o Digestão enzimática – lipases 
(remoção de 2 ácidos graxos de cada 
molécula de triacilglicerol  2 ácidos graxos 
livres + monoglicerol) 
o Cobertura de sais biliares da emulsão 
 dificulta a digestão  lipase não é capaz 
de penetrar nos sais 
o Colipases – cofator proteico secretado 
pelo pâncreas (desloca alguns sais  lipase 
tem acesso às gorduras) 
o Fosfolipídeos – digeridos pela 
fosfolipase pancreática 
o Colesterol livre – não é digerido e é 
absorvido intacto 
o Formação de micelas 
 ABSORÇÃO 
o Gorduras lipofílicas (ácidos graxos e 
monoacilgliceróis) – difusão simples 
o Interior dos enterócitos  retículo 
endoplasmático liso  formação de 
triacilgliceróis  combinam-se com colesterol 
e proteína  formam quilomícrons  Golgi 
 exocitose  vasos linfáticos  sangue 
venoso 
 DIGESTÃO 
o Digestão inicia na boca – amilase 
salivar (desnaturada pela acidez gástrica) 
o Retomada da digestão – amilase 
pancreática 
o A maltose e outros dissacarídeos são 
quebrados pelas enzimas da borda em escova 
intestinal, conhecidas como dissacaridases 
(maltase, sacarase e lactase). 
o Produtos finais – galactose, glicose e 
frutose 
 ABSORÇÃO 
o Absorção intestinal por transportadores 
o Enterócitos usam glutamina como 
fonte de energia  glicose passa inalterada 
para circulação sanguínea 
 DIGESTÃO 
o Endopeptidases ou proteases – 
quebram ligações peptídicas no interior da 
cadeia de AA e quebram cadeia longa em 
cadeia curta; secretadas como proenzimas 
inativas (zimogênios)  ex.: pepsina, tripsina 
e quimiotripsina 
o Exopeptidases – liberam AA livres por 
cortá-los das extremidades; amino-peptidases 
e carboxipeptidases 
o Produtos principais – AA livres, 
dipeptídeos e tripeptídeos (todos podem ser 
absorvidos) 
 ABSORÇÃO 
o Absorção por transportadores 
 ABSORÇÃO 
o Vitaminas lipossolúveis 
 Absorvidas no intestino junto com as 
gorduras 
o Vitaminas hidrossolúveis 
 Absorvidas por transporte mediado 
 Vitamina B₁₂ - transportados exclusivo 
do íleo; só é reconhecida quando 
ligada ao fator intrínseco 
o Ferro e Cálcio 
 Absorção de minerais – geralmente 
por transporte ativo 
 ↓[mineral]  ↑captação pelo 
intestino 
 Absorção do ferro – regulada pela 
hepcidina 
 Absorção do cálcio – movimento 
passivo não regulado ou transporte 
transepitelial regulado por hormônio 
(vitamina D) no duodeno 
 ABSORÇÃO 
Lourdes Laryssa Melo da Costa Lôbo – M2 UPE 
Módulo Morfofuncional II – Fisiologia 
o Maior parte da absorção de água 
ocorre no intestino delgado (via paracelular, 
junto com potássio) 
o Absorção de nutrientes  gradiente 
osmótico 
o Absorção de sódio – proteínas de 
membrana 
 Reflexos neurais e endócrinos  regulação 
da taxa de entrega do quimo pelo 
estômago 
 Quimo  ativa o SNE  ↓motilidade 
gástrica e secreção  retarda 
esvaziamento gástrico 
o Sinal reforçado pela secretina, CCK e 
GIP 
 Quimo ácido  liberação de secretina  
inibe produção ácida e ↓motilidade 
gástrica  estimula produção de 
bicarbonato pancreático 
 Refeição com gorduras  secreção de CCK 
 ↓motilidade gástrica e secreção de 
ácido 
 Refeição com carboidratos  liberação de 
GIP e GLP-1  antecipação  liberação 
de insulina pelo pâncreas endócrino  ↓
motilidade gástrica e secreção de ácido

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