Ureia na Alimentação de Rumimantes

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Aluna: Daniella Cruz Barauna. 
Disciplina: Alimentos e Alimentação, Turma - 01. 
 
 
 
Pelo que foi falado em aula remota e pelas informações que se 
encontra no material “A ureia na alimentação dos ruminantes” 
fale, utilizando as suas palavras, sobre o uso deste produto (ex. 
cuidados, intoxicação, tratamentos...). 
A ureia é constantemente utilizada para suprir deficiências proteicas das 
pastagens, podendo substituir parcialmente as fontes à base de farelos 
e tortas oleaginosas, que custam um valor elevado, facilitando o 
fornecimento ao gado e possibilitando o aproveitamento de subprodutos, 
como sabugo de milho, palhada de arroz, amendoim, bagaço de cana e 
outros. É comumente associada ao melaço (na proporção de 9:1), à silagem 
(cerca de 5kg de ureia/t de silagem), aos concentrados (em média, 3kg 
de ureia/100kg do concentrado à base de resíduos proteicos) e à volumosos 
(por volta de 1kg de ureia/100kg de volumoso). 
É importante atentar-se em fornecer somente a ureia adequada para a 
pecuária (46,5% N), dissolvida adequadamente, evitando o consumo por 
animais antes do desmame e sem acúmulo no fundo dos cochos, que se caso 
acontecer, pode causar a intoxicação do gado (dosagens de 40 a 
50g/100kg de peso vivo podem ser fatais). 
Caso haja a intoxicação, é importante identificar os sintomas, que se 
caracterizam de 30 minutos a 2 horas após a ingestão como convulsões 
ou dificuldade de respiração, salivação excessiva, tremores musculares, 
batimentos cardíacos acelerados e até a morte. 
No caso de animais que não chegaram ao estágio de convulsão, e indicado 
uma solução de 5% de ácido acético (ou vinagre), por via oral, no máximo 
6 litros/animal. Case necessite de repetição após 3 a 6 horas, indica-se 
uma dosagem correspondente à metade da primeira. 
Não havendo resposta, deve-se aplicar injeções endovenosas da junção de 
glicose e cloreto de cálcio, sendo 250ml de cada, ou antitóxicos via oral. 
Tarefa 02