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Terapia Cognitivo-Comportamental

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Terapia Cognitivo-Comportamental
Teorias e Técnicas Psicoterápicas
1
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Judeu, filho de imigrantes Russos, nasceu após a morte de uma irmã na epidemia de influenza o que desencadeou a depressão de sua mãe. Filho mais novo entre 4 irmãos.
Psiquiatra, norte-americano e professor emérito do departamento de psiquiatria na Universidade da Pensilvânia. 
Psicanalista, inicia na década de 60 estudos em saúde mental e desenvolve a Terapia Cognitivo-comportamental.
Fundador e presidente do Instituto Beck de Pesquisa e Terapia Cognitiva, na Filadélfia, onde atua Judith Beck, sua filha e colaboradora.
Presidente Honorário da Academia de Terapia Cognitiva.
Casado com Phyllis Whitman, tem 4 filhos e 8 netos. 
O livro “Terapia Cognitivo Comportamental: teoria e prática” de Judith Beck é a base da TCC e seus desdobramentos.
2
Aaron Temkin Beck (18 de julho de 1921)
Beck questiona as evidências do tratamento psicanalítico. Foco da Psicologia no momento era o estudo dos processos mentais. 
Todas as psicoterapias até o momento tratavam o inconsciente como importante para o processo. A contraposição era o behaviorismo que trabalhava a manipulação do comportamento mas não se propõe a uma técnica de psicoterapia.
Junto com outros teóricos Beck questiona a validade do estudo do inconsciente e a efetividade da técnica. Em sua experiência apenas uma minoria apresentava melhora e havia um consenso entre terapeutas de que alguns melhoravam, outros pioravam e alguns sequer mudavam. Os resultados eram muito diversos e o sucesso parecia mais ligado ao carisma do analista e não a técnica.
Tem o pedido de adesão a uma sociedade de psicanálise negado alegando que seu desejo de estudos das evidências era resultado de uma análise não concluída.
Aberto à outras práticas desde que comprováveis incorpora a sua prática elementos da terapia comportamental.
Método científico: demonstrou a eficácia de suas descobertas. Elaborou sistemas de avaliação dos pacientes para monitorar seus progressos. Os resultados mostravam melhora em períodos curtos. 
Revolução Cognitiva (1953) – Terapia Cognitivo- Comportamental
‹nº›
Terapia Cognitiva
Enfatiza a importância de examinar a percepção da pessoa sobre a experiência.
Há pesquisas e evidências científicas da sua eficácia.
Psicanálise
Enfatiza o acesso ao inconsciente como meio de tratar os sintomas.
A verificação dos resultados são os relatos pessoais de pacientes e analistas, sem medidas objetivas.
Divergência teórica TCC x Psicanálise
“ A chave para um tratamento eficaz não é o inconsciente, mas a observação de como um distúrbio se manifesta na percepção do paciente” Beck.
Albert Ellis (1955) – Terapia racional emotiva
A perturbação emocional não é criada pelas situações, mas pelas interpretações dessas situações” (Epcteto). 
As emoções e os comportamentos são produtos das crenças. 
Terapia Cognitiva
TCC 
 Aaron Beck
Abordagens baseadas no conceito de cognição
Cognição: conteúdo do pensamento e os processos envolvidos no ato de pensar; representa a síntese de estímulos internos e externos e evidencia o modo como a pessoa avalia uma situação. Reflete a visão sobre si mesmo, o mundo, passado e futuro. As alterações no seu conteúdo afetam seu estado afetivo e padrão comportamental.
Modelo Cognitivo
A maneira como pensamos determina o modo como nos sentimos, nos comportamos e nossas reações corporais.
‹nº›
Pensamentos automáticos
Fluxos de pensamentos pré-conscientes
Automáticos e involuntários
Resultante da ativação de esquemas e crenças
Inúmeros fluxos de pensamentos automáticos paralelos
Refletem o processamento dos produtos mentais e dos estímulos do sujeito
Podem ser acessados pelo consciente através do esforço deliberado
Influenciam e são influenciados pelas respostas emocionais e comportamentais
Alvo central na intervenção da Terapia Cognitivo Comportamental
‹nº›
Pacientes depressivos tem ideias involuntárias sobre si, o outro e a sociedade, são pensamentos automáticos disfuncionais. 
O pensamento gera sentimentos e ansiedade, mudar o pensamento cessa esses sentimentos. 
Os pensamentos fornecem tudo que é necessário para a terapia, não há necessidade de retornar nas origens como a psicanálise faz. 
A meta é um pensamento positivo e realista. 
Examinar e confrontar os pensamentos levam a percepção de que são equivocados. 
“A depressão é como um espelho distorcido gera uma visão assustadora do mundo. De maneira similar, a depressão costuma provocar uma perspectiva negativa da vida, levando aqueles que sofrem com ela a se sentir desamparados”.
Temas que modelam as interpretações que as pessoas fazem da sua experiência.
Resultam de características inatas associadas as experiências nos primeiros anos de vida.
Como mapas mentais os esquemas auxiliam os indivíduos guiando as interpretações de passado e presente, e guiando para o futuro.
Esquemas cognitivos
‹nº›
Esquema: estrutura cognitiva básica, fundamental da personalidade, composta por dados fornecidos pela experiência, junto com seus aspectos constitucionais, e se referem aos fatores mais importantes que ele desenvolve, os quais norteiam a sua compreensão de si mesmo, do mundo e de suas vivências. Tais esquemas, ao serem construídos ao longo da vida, tendem a nortear não somente a avaliação cognitiva, como também as reações emocionais e estratégias comportamentais manifestadas pela pessoa no seu cotidiano.
10
1. Rígidos e autoperpetuados, o que os torna difíceis de serem modificados;
2. São verdades implícitas, que se referem ao próprio indivíduo, bem como ao ambiente no qual ele se encontra inserido;
3. Geram sofrimento psicológico porque têm temas que são disfuncionais;
4. Podem ser ativados em certas circunstâncias e, quando isso ocorre, a pessoa experimenta uma emoção intensa e negativa;
5. Resultam de experiências nocivas vividas pela criança desde os primeiros anos de vida.
a) Estratégias de manutenção do esquema: reforçam o esquema, mantendo- o intacto e atuante.
b) Estratégias de evitação do esquema: evitam ativar o esquema, protegendo a pessoa de entrar em contato com o mesmo.
c) Estratégias de compensação do esquema: implicam, aparentemente, estilos (cognitivos ou comportamentais) opostos ao esquema ativado, de forma que a pessoa novamente não se dá conta da existência do esquema.
Esquemas cognitivos
Estratégias Cognitivas
Esquemas Iniciais Desadaptativos
10
IDS são responsáveis por psicopatologias e transtornos de personalidade.
Terapia Cognitivo-comportamental
Consiste em experiências de aprendizagem destinadas a ensinar ao paciente as seguintes operações:
1. Observar e controlar seus pensamentos negativos automáticos;
2. Reconhecer os vínculos entre: cognição, afeto e comportamento;
3. Examinar as evidências a favor e contra seus pensamentos automáticos distorcidos;
4. Substituir as cognições tendenciosas por interpretações mais orientadas para a realidade;
5. Aprender a identificar e alterar as crenças disfuncionais que o predispõem a distorcer suas experiências;
6. Estabelecer consigo processos de autoquestionamento.
‹nº›
TCC
ESTRUTURADA
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
MODIFICAÇÃO DE PENSAMENTOS E COMPORTAMENTOS DISFUNCIONAIS
MOMENTO PRESENTE
“Há mais na superfície do que nosso olhar alcança” Beck.
Princípios básicos da Terapia Cognitivo- comportamental
Formulação de um contínuo desenvolvimento do paciente e de seus problemas em termos cognitivos.
Requer uma aliança terapêutica segura.
Enfatiza colaboração e participação ativa.
Orientada por um objetivo e focalizada em problemas.
Inicialmente enfatiza o presente .
É educativa, visa ensinar o paciente a ser seu próprio terapeuta e enfatiza a prevenção de recaídas.
Tempo limitado.
Sessões estruturadas.
Ensina o paciente a identificar e avaliar seus pensamentos e crenças disfuncionais e a responder a estes.
Utiliza variedade de técnicaspara mudar pensamento, humor e comportamento.
‹nº›
Experimentos comportamentais
Exercício que tem por objetivo modificar comportamentos e desfiar crenças em situações práticas. Nesse exercício, a crença é considerada uma hipótese, em que o paciente rejeita ou confirma, conforme testado na prática, em situações reais. 
Por meio desses experimentos comportamentais, pode-se pedir, por exemplo, que um paciente que possua crenças do tipo: “Nada do que falar em grupo será interessante”, teste na prática essa sua crença, falando algo em uma situação social e observando a resposta de outras pessoas às suas falas. Após a observação, a crença será questionada.
‹nº›
Desenvolver junto com o cliente um programa diário de atividades que aumente o seu nível de ação, a probabilidade de reforçamento e a possibilidade de refutação de suas crenças disfuncionais.
Conjunto de exercícios musculares, respiratórios e de imaginação, cujo objetivo é levar o paciente a desenvolver estratégias de controle da sua ansiedade. 
Praticados de forma rotineira pelo paciente, de forma que a sua prática acaba por diminuir os sintomas da ansiedade e de outros estados emocionais intensos.
Relaxamento profundo e técnicas de controle de ansiedade
Planejamento de atividades diárias
Estratégia de enfrentamento global
Tem base no conceito de inibição recíproca, em que o enfrentamento de situações ansiógenas é pareado com a utilização de técnicas de relaxamento. 
O enfrentamento é planejado de forma que o paciente inicie pelas situações consideradas mais fáceis, por gerarem um pequeno grau de ansiedade.
 A cada vez que o paciente enfrenta satisfatoriamente (com um grau cada vez menor de ansiedade), o mesmo passa para a situação seguinte, na qual o grau de desconforto é levemente maior do que na primeira situação.
‹nº›
Prevenção de recaída
Treinamento em Habilidades Sociais
Ensaio comportamental
Role-playing
Feedback e reforçamento
Dessensibilização sistemática
Resolução de problemas
Outras técnicas
‹nº›
Depressão (BDI – intensidade da depressão)
Desesperança (BHS – medida de pessimismo, dá indícios de risco de suicídio em pessoas com depressão ou histórico de tentativas anteriores)
Ideação Suicida (BSI – detecta a presença de ideação suicida, mede a extensão da motivação e planejamento suicida)
Ansiedade (BAI – intensidade da ansiedade)
Escalas Beck
BDI favorável e os demais em avaliação

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