Slides_de_Socialização__EDUCAÇÃO INCLUSIVA

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ANDREIA LORENA SAMPAIO MONTEVERDE GOES | 1293023 
Jessiel Odilon Junglos (JOJ) - Insira o nome e matrícula de todos os integrantes da equipe. Exemplo: Maria da Silva - 123456 João de Souza - 123456
O PAPEL DO PROFESSOR PRECEDENTE DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA.
Resumo
Incluir para igualar
A presente pesquisa tem como proposta refletir a respeito do papel do professor na educação inclusiva, ressaltando algumas leis que contribuíram para garantir o direito de alunos com necessidades educacionais especiais na rede regular de ensino. A da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1986. Evidencia-se também um breve conceito de inclusão social, necessidades educacionais especiais e integração. Para que haja de fato uma educação inclusiva é imprescindível que os professores busquem capacitação, aperfeiçoamento e formação continuada, a fim de proceder à mediação ao receber alunos com necessidades educacionais especiais, visando um ensino que respeite as diferenças e particularidades de cada indivíduo.
 INTRODUÇÃO
O presente estudo apresenta em seu conteúdo temático o papel do professor precedente da educação inclusiva. Nesse sentido, discorrer sobre o papel do professor precedente da educação inclusiva nem sempre é fácil, haja vista, que a mesma gera polêmica e amplas discussões devido à complexibilidade das características apresentadas quando se trata das da prática pedagógica no ambiente escolar tendo como foco o professor como protagonista nesse precedente de educação inclusiva. 
Partindo desse principio entende-se que a educação inclusiva requer que ocorra mudanças no ensino aprendizagem. O professor deve ser preparado de forma adequada desde o seu ingresso no curso de nível superior através de um processo permanente do desenvolvimento profissional envolvendo a formação continuada tendo por base os princípios e as leis educacionais com o desígnio de considerar as necessidades especiais dos alunos inseridos na educação inclusiva.
CONSIDERAÇÕES SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Com o advento de várias legislações que passaram a obrigar as escolas a incluírem no ensino regular os alunos considerados especiais passaram a existir um elevado aumento em estudos e pesquisas sobre essa temática, demonstrando que esses alunos já estão presentes no cotidiano das escolas, e que as escolas e os profissionais de educação necessitam estar preparadas para oferecerem a eles um suporte adequado e garantir uma educação de qualidade, assim como sua participação plena nas atividades escolares (FONSECA, 2015).
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Segundo o autor referenciado o direito a educação inclusiva envolve a educação especial no ambiente escolar do ensino regular onde a escola pode se transformar em um espaço para todos, favorecendo a diversidade no momento em que pondera que qualquer dos alunos podem ter necessidades especiais em algum momento de sua vida escolar.
Nessa linha de pensamento, a educação inclusiva passou a ser um processo novo no contexto escolar conforme afirma Ferreira, Lopes (2016, p. 441). O sistema educacional tem o dever de ser de qualidade e permitir oportunidades iguais a todos, contribuindo para a aprendizagem dos alunos com necessidades educativas especiais, o aluno com deficiência não pode ficar fora do ambiente escolar. O sucesso das propostas de inclusão decorre da adequação do processo escolar à diversidade dos alunos e quando a escola assume que as dificuldades experimentadas por alguns alunos são resultantes.
CONSIDERAÇÕES SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A escola, segundo Mazzotta (2011), além de educar, deve cumprir com seu papel social, por ser um espaço de interação onde convivem pessoas de diferentes condições financeiras e meios sociais diferentes. É muito importante se ter na escola uma educação inclusiva que utilize processos que garantam oportunidades iguais a todos, permitindo sem discriminação o ensino e o aprendizado. 
Ainda sobre a educação inclusiva a autora citada relata que a trajetória da Educação Especial no país desenvolveu-se em dois períodos importantes, um onde teve iniciativas oficiais e particulares isoladas, outro onde começou a ter iniciativas oficiais de âmbito nacional quanto à educação da pessoa com deficiência.
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Por volta da década de 1990, início do século XXI, começa o avanço nos estudos em Educação Especial no Brasil. O direito de acesso à escola, resguardado atualmente pela Política Nacional de Educação a todas as crianças, independentemente de gênero, etnia, classe social e condições de aprendizagem, traduz o reconhecimento da fundamental importância deste espaço na formação de cidadãos, e nos remete ao controverso tema da inserção do indivíduo com necessidades educacionais especiais preferencialmente no ensino regular, como dita a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996, bem como as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, editada em 2001 (BRASIL, 2002). 
É perceptível que a cada ano a sociedade vem passando por mudanças inovadoras onde se percebe que se faz importante a agregação de valores para que ocorra a extinção de toda e qualquer maneira existente sobre o preconceito. Essa mudança deve ocorrer de maneira mais global, onde deverá ser extirpada a permanência do termo exclusão, por um termo mais importante que é a inclusão. Nesse mister o professor deve ser o articulador da inclusão do aluno notadamente na educação inclusiva, com liberdade de promoção aos meios de aprendizagem por meio do conhecimento (JUNIOR, 2013).
PAPEL DO PROFESSOR PRECEDENTE DA EDUCAÇÃO INCLUSIVACONSIDERAÇÕES SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA.
Em se tratando da citação acima, o autor referenciado enfatiza que os professores que trabalham com atos educativos, devem desenvolver atitudes quando tratar-se de diversidade que envolvem os discentes, para então procurar desempenhar a sua profissão como educador de forma mais justa e solidária, onde o respeito deverá ser exercido por todos os alunos, professores e sociedade, pois somente assim será extinto toda e qualquer forma de discriminação. Esse processo se faz importante porque a partir dai é que a educação formará o cidadão para que ele possa entender e conviver com as diferenças.
Alguns atos educativos.
PAPEL DO PROFESSOR PRECEDENTE DA EDUCAÇÃO INCLUSIVACONSIDERAÇÕES SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA.
Diante do que foi até agora explicitado, faz-se necessário expor algumas diferenças entre saberes pedagógicos e prática docente. Francisco (2006), afirma que o conceito de saberes pedagógicos é permeado de noções simplistas, de senso comum, que muitas vezes se restringem, no entendimento de determinados docentes, no dom de ensinar, no saber aplicar técnicas e métodos, ou mesmo transmitir conteúdo. 
Saber pedagógico x pratica docente.
PAPEL DO PROFESSOR PRECEDENTE DA EDUCAÇÃO INCLUSIVACONSIDERAÇÕES SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA.
Para trabalhar com a educação inclusiva é imprescindível que os profissionais de educação busquem aprimorar os seus conhecimentos com cursos de capacitação profissional, especialmente na educação especial, pois sabe-se que quando se trata de educação inclusiva existe a necessidade de uma preparação para esse fim. Mormente quando se trata de professores precedentes da educação inclusiva quando ainda não existia essa preocupação da inclusão dos alunos com necessidades especiais no ensino regular.
Para que se tenha êxito na inclusão do educando com necessidades especiais é imprescindível que a escola e o professor, assim como os pais, estejam comprometidos em proporcionar o melhor para esse aluno, vendo-o não apenas como um objeto de trabalho, mas como um indivíduo desafiante e portador de grandes potencialidades para o desenvolvimento da aprendizagem.
Colocar uma criança com deficiência na escola regular e não atendê-la adequadamente é fazer uma “inclusão excludente”: reforça a visão de que a criança é incapaz, acaba sendo uma forma de retardar o fracasso e torná-lo ainda mais doloroso e definitivo.
Andrea RamalCONSIDERAÇÕES FINAIS
BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. 2. ed. Brasília: MEC; SEESP, maio 2002.
 
____. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Ministério da Educação. Lei 9394/96; MEC; Brasília, 1996.
 
_____. Constituição Federativa do Brasil 1988. Brasília: Senado Federal, 1988. 
 
______. Educação inclusiva: v. 3: A escola. Coordenação Geral: SEESP/MEC. Organização: Maria Salete F. Aranha. Brasília: MEC/ SEESP, 2004.
 
______. Saberes e Práticas da Inclusão: avaliação para a identificação das necessidades educacionais especiais. Brasília: MEC, 2006. 
 
Colocar uma criança com deficiência na escola regular e não atendê-la adequadamente é fazer uma “inclusão excludente”: reforça a visão de que a criança é incapaz, acaba sendo uma forma de retardar o fracasso e torná-lo ainda mais doloroso e definitivo.
Andrea Ramal
REFERÊNCIAS
______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares/ Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria de Educação Especial. – Brasília: MEC /SEF/SEESP, 1998.
 
CARVALHO, R.E. Escola Inclusiva: a reorganização do trabalho pedagógico. Mediação: Porto Alegre/RS, 2008.
 
CHARLOT, Bernard. Relação com o saber, Formação de Professores e Globalização: questões para a educação hoje. 3ed. Porto Alegre: ARTMED, 2013.
 
FERREIRA, Carla Mercês R. J.; LOPES, Tatiane Felipe. A Escola e a Educação Inclusiva: professoras e alunos em cena. Revista Educação Especial, Santa Maria, v. 29, n. 55, p. 441-456, 2016.
 
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2005. 
 
Colocar uma criança com deficiência na escola regular e não atendê-la adequadamente é fazer uma “inclusão excludente”: reforça a visão de que a criança é incapaz, acaba sendo uma forma de retardar o fracasso e torná-lo ainda mais doloroso e definitivo.
Andrea Ramal
REFERÊNCIAS
FONSECA, Maria Elisa; LEON, Viviane. Contribuições do ensino estruturado na educação de crianças e adolescentes com transtornos do espectro do autismo. In: FREITAS, E. Mediador escolar: Recriando a arte de ensinar. Rio de Janeiro: Wak. 2015.
 
FRANCISCO, José de Lima. Ética e inclusão: o status da diferença. In MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos–[et al.] organizadores. Inclusão: compartilhando saberes – 3 ed., Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
 
GARCIA, Carlos Marcelo. Desenvolvimento Profissional Docente: Passado e Futuro. Sisifo. Revista de Ciência da Educação, nº 8, p. 7-22, jan/abr., 2009.
Colocar uma criança com deficiência na escola regular e não atendê-la adequadamente é fazer uma “inclusão excludente”: reforça a visão de que a criança é incapaz, acaba sendo uma forma de retardar o fracasso e torná-lo ainda mais doloroso e definitivo.
Andrea Ramal
REFERÊNCIAS