Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Bruno mota Bethesda • • Este sistema prevê a classificação das amostras em 6 classes ou categorias Classificação i. Amostra não diagnostica. • Esfregaço que não satisfaz os critérios mínimos para o diagnostico • Presença de menos de 6 grupos celulares ou presença de artefatos ou sangue na aspiração ii. Benigno • Esfregaço satisfatório para análise, sem elementos morfológicos de malignidade e sem atipia celular • São exemplos: • Bócio nodular • Nódulos hiperplásicos/adenomaitodes • Nódulos coloides • Nódulos em doença de graves e tireoide de Hashimoto • Adenomas macromoleculares iii. Atipia de significado em determinado/ lesão folicular de significado indeterminado • O termo traduz uma incerteza se a lesão é benigna ou maligna iv. Suspeito de neoplasia folicular • Esfregaços hipercelulares • Chance de identificar lesões neoplásicas em 65/85% e risco de malignidade de 15/30% • Em quadro de suspeita de lesão folicular que envolve células com diferenciação – oxifilicas (células de huntle), são classificadas em Bethesda IV. • Ex: suspeita de neoplasia folicular, variante de células de oxifilicas – a classificação será Bethesda IV e não III. V. Suspeita de malignidade • Quando os achados são suspeitos de malignidade + não o suficiente para o diagnostico conclusivo • Taxa de malignidade 60/70%- terapia cirúrgica • De novo, amostras suspeitas de neoplasia folicular, devem ser classificados como Bethesda IV VI. Maligno Bruno mota • Quando todos os critérios de malignidade são preenchidos • 4/8% de todas as neoplasias • A maioria é carcinoma papilar da tireoide. Manejo clínico i. Amostra não diagnostica – repetir PAAF guiada por usg ii. Benigno – segmento clinico /usg iii. Atipias de significado indeterminado - repetir PAAF, teste molecular ou lobectomia iv. Suspeito de neoplasia folicular – teste molecular ou lobectomia v. Suspeito de malignidade – tireoidectomia ou lobectomia vi. Maligno – tireoidectomia
Compartilhar