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Alzheimer: Causas, Sintomas e Tratamentos

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Alzheimer 
 
É uma doença neurodegenerativa progressiva que se manifesta apresentando 
deterioração cognitiva e da memória de curto prazo e uma variedade de 
sintomas neuropsiquiátricos e de alterações comportamentais que se agravam 
ao longo do tempo. 
A doença instala-se quando o processamento de certas proteínas do sistema 
nervoso central começa a dar errado. 
Proteínas essa que esta relacionada ao acúmulo no cérebro de placas formadas 
pela proteína beta-amiloide. Sua aglutinação entre os neurônios impede a 
transmissão de sinais, prejudicando a atividade neural. Na prática, a doença leva 
à degeneração da memória e da capacidade de aprendizado, e pode causar a 
morte do paciente. 
O QUE CAUSA ? 
Surgem, então, fragmentos de proteínas mal cortadas, tóxicas, dentro dos 
neurônios e nos espaços que existem entre eles. Como consequência dessa 
toxicidade, ocorre perda progressiva de neurônios em certas regiões do 
cérebro, como o hipocampo, que controla a memória, e o córtex cerebral, 
essencial para a linguagem e o raciocínio, memória, reconhecimento de 
estímulos sensoriais e pensamento abstrato. 
Pesquisadores levantam a hipótese de que algum vírus e a deficiência de certas 
enzimas e proteínas estejam envolvidos na etiologia da doença. Outros 
especulam que a exposição ao alumínio e seu depósito no cérebro possam 
contribuir para a instalação do quadro, mas não foi estabelecida nenhuma 
relação segura de causa e efeito a respeito disso. 
SINTOMAS DO ALZHEIMER 
• Estágio I (forma inicial) – alterações na memória, personalidade e 
habilidades espaciais e visuais; 
• Estágio II (forma moderada) – dificuldade para falar, realizar tarefas 
simples e coordenar movimentos; agitação e insônia; 
• Estágio III (forma grave) – resistência à execução de tarefas diárias, 
incontinência urinária e fecal, dificuldade para comer, deficiência motora 
progressiva; 
• Estágio IV (terminal) – restrição ao leito, mutismo, dor à deglutição, 
infecções intercorrentes. 
TRATAMENTO 
Existe quatro medicamentos aprovados pela FDA (órgão norte-americano 
que regula medicamentos) que são Donepezila(Aricept), rinavastig (Excelon), 
e galantamina(Razadyne) são usados para tratar doença de Alzheimer em 
estágio moderado (donepezila também pode ser usada para doença de 
Alzheimer em estágio severo neurônios). Memantina(Namenda) é usada 
para tratar doença de Alzheimer de estágio moderado a severo. Esses 
medicamentos funcionam regulando neurotransmissores. 
 
GINKO BILOBA 
É uma planta que se destaca principalmente por melhorar a circulação 
sanguínea e, consequentemente, aumento do fluxo de oxigênio e nutrientes às 
células. Os neurônios precisam produzir uma substância para que o cérebro 
fique ativo, a acetilcolina. Para que essa substância se forme, a colina precisa 
entrar dentro dos neurônios. O ginkgo biloba age facilitando a entrada da colina 
na acetilcolina. Assim, pesquisas apontam que o ginkgo biloba ajuda a melhorar 
a memória e a atenção em pacientes idosos. 
É uma planta medicinal ancestral da China que é bastante rica em flavonoides, 
terpenóides, bilobalídeos e os ginlgolídeos A,B.C.M e J, combinada dos 
princípios ativos presentes no extrato promove o incremento do suprimento 
sangu, tendo assim uma forte ação anti-inflamatória e antioxidante. 
Os extratos feitos com esta planta parecem possuir vários benefícios para a 
saúde que estão relacionados, principalmente, com a melhora do fluxo 
sanguíneo arterial, cerebral e periférico. Devido à sua ação especialmente 
marcada na estimulação cerebral, o Ginkgo é conhecido como um elixir natural 
para a saúde mental. 
1. Melhorar o rendimento cerebral e a concentração 
O ginkgo biloba melhora a microcirculação sanguínea, aumentando a quantidade 
de oxigênio disponível em vários locais do corpo. Um desses locais é o cérebro 
e, por isso, o uso desta planta pode facilitar o pensamento e aumentar a 
concentração, já que existe mais sangue chegando no cérebro para o seu correto 
funcionamento. 
Além disso, como também possui ação anti-inflamatória e antioxidante, o uso 
contínuo de Ginkgo biloba também parece evitar o surgimento de cansaço 
mental, especialmente em pessoas muito ativas. 
2. Evitar a perda de memória 
Devido ao aumento da circulação sanguínea no cérebro e melhora da 
capacidade cognitiva, o Ginkgo também evita danos nos neurônios, 
combatendo a perda de memória, especialmente em idosos, ajudando a prevenir 
casos de Alzheimer. 
Mesmo em pacientes que já têm Alzheimer, vários estudos apontam uma 
melhora da capacidade mental e de socialização, quando se utiliza o Ginkgo 
biloba associado ao tratamento médico. 
3. Combater a ansiedade e a depressão 
O uso de Ginkgo biloba ajuda a melhorar a capacidade do corpo para lidar com 
os elevados níveis de cortisol e adrenalina, que são produzidas no organismo 
quando existe um episódio de muito estresse. Dessa forma, pessoas que sofrem 
com distúrbios de ansiedade podem ter benefício com o consumo desta planta 
já que se torna mais fácil lidar com o excesso de estresse que estão sentindo. 
Também devido à sua ação sobre o equilíbrio hormonal, o Ginkgo diminui as 
alterações bruscas de humor, especialmente em mulheres durante a TPM, 
reduzindo o risco de desenvolver uma depressão. 
Além disso, como também possui ação anti-inflamatória e antioxidante, o uso 
contínuo de Ginkgo biloba também parece evitar o surgimento de cansaço 
mental, especialmente em pessoas muito ativas. 
 
 
COMO TOMAR A GINKGO BILOBA 
O modo de uso do Ginkgo biloba pode variar de acordo com o benefício que se 
pretende alcançar e da marca do laboratório que está produzindo o suplemento. 
Assim, o melhor é sempre ler as indicações da caixa do produto ou pedir 
aconselhamento para um naturopata, por exemplo. 
No entanto, a dosagem padrão de extrato de Ginkgo biloba para melhorar a 
concentração e o rendimento cerebral é de 120 a 240 mg, 1 a 4 horas antes de 
uma prova, por exemplo. Já como suplemento alimentar e para obter vários 
outros benefícios, a dose padrão é de 40 a 120 mg, 3 vezes por dia. 
Idealmente, os suplementos de Ginkgo biloba devem ser ingeridos junto com a 
refeição, para facilitar sua absorção.

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