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Sabe-se que as respostas imunes também podem causar lesões teciduais e doenças. Os distúrbios ocasionados por essas repostas são chamados de doença de hipersensibilidade, devido ao não funcionamento adequado do organismo. As doenças de hipersensibilidade são geralmente classificadas de acordo com o tipo de resposta imune e o mecanismo efetor responsável pela lesão celular e tecidual. ç Autoimunidade: reações contra antígenos. Reações contra microrganismo: as respostas contra antígenos microbianos podem causar doença se as reações forem excessivas ou se os microrganismos forem anormalmente persistentes. Reações contra antígenos ambientais não microbianos: sabendo que a maioria dos indivíduos não reage contra substancias ambientais comum, inócuas. Mas em torno de 20% da população possui uma reação anormal a essas substancias. Esses indivíduos produzem um pico anticorpos do tipo E (IgE) que representa reações a doenças alérgicas. – Mediada pela degranulação dos mastócitos pelos anticorpos IgE. Mastócitos e Eosinófilos são ativadas a liberarem rapidamente (imediata) causadores de permeabilidade vascular aumentada, vasodilatação e contração da musculatura lisa brônquica e visceral durante a fase efetora. Essa reação vascular e chamada de hipersensibilidade imediata, porque inicia rápido (minutos)logo após o desafio com o antígeno em um indivíduo sensibilizado. As consequências são fatores patológicos relevantes – hipersensibilidade. Reação De Fase Tardia: É um fator inflamatório que se lentamente, é ocasionado pelo acúmulo de neutrófilos, eosinófilos e macrófagos. Crises repetidas de reações derivadas de IgE e mastócitos levam a doenças alérgicas crônicas, somada há danos e remodelamento tecidual. Dentre os distúrbios crônicos, tem: ✓ Eczema: dermatite atópica; ✓ Febre do feno: rinite alérgica; ✓ Asma alérgica. Os antígenos que elicitam (expulsam) a hipersensibilidade imediata são os alérgenos. Esses alérgenos são constituídos por proteína ou compostos químicos ligado a proteínas. Peso molecular baixo a mediano (5-70 kDa), a estabilidade, a glicosilação e a solubilidade nos fluidos corporais Exemplos de substâncias e alimentos alérgicas ✓ Cereais ✓ Crustáceos ✓ Ovos ✓ Peixes ✓ Amendoim ✓ Leite ✓ Moluscos ✓ Soja ç – Umas das características de doenças alérgicas a produção de anticorpos IgE, dependente da ativação de células T auxiliares produtoras de IL -4. As reações alérgicas requerem uma prévia da produção de IgE alérgeno-especifica com 3 fases. 1. Sensibilização 2. Ativação 3. Efetora 1. Sensibilização: exposição ao alérgeno (pólen passou pela barreira epitelial). 2. A célula dendrítica pega e leva ao Linfonodo – LT virgem. 3. A CD apresenta o alérgeno ao LT que se ativa. 4. A ativação estimula troca de classe de IgE em células B. 5. O LB reconhece o alérgeno – vira um plasmócito. 6. Para ocorrer a produção de IgE precisa da liberação de uma citocina que vai agir sobre o LB para mudar de classe. 7. Ocorre a troca de classe de IgM (infecção ativa) para IgE. 8. O IgE será especifico para o alérgeno que ativou LT. 9. Os mastócitos (resposta imediata de alergia) tem receptores que se ligam ao IgE – estará pronto para reconhecer o antígeno. 10. Em uma reinfecção não sera necessário a ativação do LT. ç A grande diferença entre indivíduos atópicos (possui uma sensibilidade a alergias) e o fato destes produzirem altos níveis de IgE em reposta a alérgenos ambientais. Enquanto que indivíduos normais geralmente produzem outros isótopos (anticorpos) como IgM e IgG, e pequenas quantidades de IgE. O IgE é importante na atopia, porque é responsável pela sensibilização dos mastócitos e por reconhecer especificamente o antígeno para reações de hipersensibilidade imediata. ç O desenvolvimento da doença começa com a diferenciação de células T auxiliares CD4+ produtoras de IL-4, IL-5 e IL-13 em tecidos linfoides. ➢ Pré-formados: inclui as aminas vasoativas e macromoléculas contidas nos grânulos. ➢ Neoformados: inclui mediadores lipídicos e citocinas. São granulócitos derivados da medula óssea presentes em processo inflamatório de fase tardia e envolvidos emprocesso patológicos nas doenças alérgicas. As citocinas produzidas pelas células Th2 que promovem a ativação de eosinófilos e seu recrutamento para sítio de reação de fase tardia. A IL-5 é uma citocina potente ativadora de eosinófilo que intensifica a capacidade dos eosinófilos de liberar conteúdo dos grânulos. Mediante ativação, os eosinófilos liberam proteínas dos grânulos que são toxicas para os microorganismos e pode lear os tecidos normais. ç Reações imediata e de fase tardia da alergia. a) Cinética. A reação imediata da vasculatura e da musculatura lisa ao alérgeno se desenvolve minutos após o desafio (exposição ao alérgeno em indivíduo previamente sensibilizado), e a reação de fase tardia se desenvolve após 2-24 horas. B e C, Morfologia. A reação imediata. b) É caracterizada por vasodilatação, congestão e edema, e a reação de fase tardia. c) É caracterizada por um infiltrado inflamatório rico em eosinófilos, neutrófilos e células t. (cortesia de dr. Daniel friend, department of Pathology, Brigham and Women's Hospital, Boston, Massachusetts.) ç As alterações vasculares iniciais que ocorrem durante as reações de hipersensibilidade imediata são demostradas pelas manifestações de pápulas e eritema decorrente de uma injeção intradérmica de um alérgeno. ✓ Injeção ID de antígeno na pele. ✓ Se indivíduo já for sensibilizado, ocorre reação no local pela ativação e degranulação dos mastócitos. ✓ Vasodilatação, permeabilidade, extravasamento de líquido e células. ✓ Edema e vermelhidão. A exposição a microrganismos durante a fase de lactação pode diminuir o risco de desenvolvimento de alergias; A exposição durante as primeiras fases da vida e até mesmo a exposição perinatal aos comensais intestinais e a infecções leva ao amadurecimento regulado do sistema imune, e talvez ao desenvolvimento inicial de células T reguladoras. Como resultado, mais tardiamente na vida, esses indivíduos tendem menos a montar respostas Th2 a antígenos ambientais não infecciosos e a desenvolverem doenças alérgicas. ç ➢ Indivíduos atípicos podem ter uma ou mais alergias, mais comuns são rinite, asma, dermatite e alergias alimentares. ➢ As características clinicas e patológicas das reações variam com sitio da reação. ➢ Por exemplo, antígenos inalados podem causam asma ou bronquite. Mas antígenos ingeridos podem causar diarreia e vomito, mas também pode causar sintomas cutâneos e respiratório dependendo da dose que foi ingerido. Os antígenos injetados causam reações na circulação. Reação imediata sistêmica. Caracterizada por edema em muitos tecidos e da PA secundária, vasodilatação e ao extravasamento vascular. Efeitos decorrentes da presença do antígeno introduzido por injeção (picada de inseto), ou absorção ao longo de uma superfície epitelial como a mucosa intestinal. Sintomas: • Dificul. p/ respirar • Edema facial • Petéquias • Náuseas e vômitos Inclui um grupo de doenças pulmonares caracterizadas por obstrução recorrente e reversível do fluxo de ar e pela hiper responsividade da célula muscular lisa brônquica. Mais frequentemente causada por repetidas reações de hipersensibilidade imediata e reações alérgica de fase tardia. Reações de imediata a alérgenos comuns, (pólen ou ácaros) localizadas no trato respiratório por inalação. Manifestações: • Edema de mucosa; • Infiltração leucocitária com de eosinófilos; • Secreção de muco; • Tosse; • Espirros; • Dificul.respiratória. Reações imediata a alimentos ingeridos, levando à liberação de mediadores por mastócitos de mucosa e submucosa intestinal do TGI, incluindo a orofaringe. Manifestações: • Prurido; • Edema tecidual; • Peristaltismo • Secreção epitelial • Inchaço orofaríngeo; • Vômito e diarreia. Forma pápula e eritema aguda induzida por mediadores de mastócitos, e ocorre em resposta ao contato local direto ou após a entrada do alérgeno na circulação. Como a reação que se segue é mediada em grande parte pela histamina, os anti- histamínicos atenuar a resposta e constituem a base da terapia; Doenças causadas por anticorpos são decorrentes da ligação de anticorpos a antígenos em determinada células ou tecidos extracelulares ou ainda em consequência da formação de complexos antígeno-anticorpo na circulação com subsequente deposição nas paredes dos vasos. Acomete órgãos especificas e não o sistêmicas. ➢ Opsonização e fagocitose ➢ Inflamação ➢ Funções celulares anormais • Doenças de graves • Miastenia grave ç ç ç Anemia hemolítica autoimune Proteínas da membrana de eritrócitos Opsonização e fagocitose de eritrócitos, lise mediada pelo complemento Hemólise, anemia Púrpura trombocitopênica autoimune Proteína da membrana de plaquetas (integrina gpIIb-IIIa) Opsonização e fagocitose de plaquetas Sangramento Pênfigo vulgar Proteínas da junção intercelular de células epidérmicas (desmogleína) Ativação de proteases mediada por anticorpos, disrupção das adesões intercelulares Vesículas cutâneas (bolhas) Vasculite causada por ANCA Proteínas dos grânulos de neutrófilos, presumidamente liberadas por neutrófilos ativados Desgranulação de neutrófilos e inflamação Vasculite Síndrome de Goodpasture Proteína NC1 não colagenosa da membrana basal de glomérulos e pulmões Inflamação mediada por receptor Fc e complemento Nefrite, hemorragia pulmonar Febre reumática aguda Antígeno da parede celular de estreptococos; anticorpos que apresentam reação cruzada com antígenos miocárdicos Inflamação, ativação de macrófagos Miocardite, artrite Miastenia grave Receptor de acetilcolina Anticorpo inibe ligação da acetilcolina, modulação negativa dos receptores Fraqueza muscular, paralisia Doença de Graves (hipertireoidismo) Receptor do TSH Estimulação de receptores do TSH mediada por anticorpos Hipertireoidismo Anemia perniciosa Fator intrínseco de células parietais gástricas Neutralização do fator instrínseco; absorção reduzida da vitamina B12 Eritropoiese anormal, anemia, sintomas neurológicos – Causam doenças que podem ser compostas por anticorpos ligados a autoimunidade ou a antígenos estranhos; De alcance Sistêmicas Acomete principalmente Rins e as articulações ç Causam doença quando são produzidos em quantidades excessivas, não são eficientemente removidos e se depositam nos tecidos. Os imunocomplexos depositados nas paredes dos vasos e nos tecidos ativam os leucócitos e mastócitos que secretam citocinas e mediadores vasoativos. O principal mecanismo de lesão tecidual nas doenças causadas por imunocomplexos é a inflamação no interior das paredes dos vasos sanguíneos, resultando em ativação do complemento e ligação de receptores Fc presentes nos leucócitos aos anticorpos dos complexos depositados Muitas doenças imunológicas sistêmicas em seres humanos são causadas pela deposição de imunocomplexos nos vasos sanguíneos ç ç Lúpus eritematoso sistêmico DNA, nucleoproteínas, outros Nefrite, artrite, vasculite Poliarterite nodosa Antígeno da superfície do vírus da hepatite B (em alguns casos) Vasculite Glomerulonefrite pós-estreptocócica Antígenos da parece celular de estreptococos Nefrite Doença do soro Várias proteínas Artrite, vasculite, nefrite – Os linfócitos T provocam lesão tecidual pela produção de citocinas que induzem inflamação ou pela destruição direta das células-alvo. As reações inflamatórias são desencadeadas principalmente por células T CD4+ das subpopulações Th1 e Th17; O principal mecanismo de lesão tecidual é o killing de células pelos CTLs CD8+ . ➢ A IL-17, produzida por células Th17, promove o recrutamento de neutrófilos; ➢ O fator de necrose tumoral e as quimiocinas, produzidos pelos linfócitos T e células da imunidade inata (tais como células dendríticas e macrófagos), estão envolvidos no recrutamento e ativação de muitos tipos de leucócitos; ➢ A lesão tecidual resulta de produtos dos neutrófilos e macrófagos recrutados e ativados, tais como enzimas lisossomais e as espécies reativas de oxigênio; ➢ As citocinas produzidas por linfócitos e macrófagos ativados estimulam o recrutamento de mais leucócitos e a inflamação, assim propagando a lesão. o interferon-γ (IFN-γ), produzido por células Th1, ativa macrófagos Muitas doenças autoimunes órgão-específicas são causadas pela ativação de células T autorreativas por autoantígenos, levando à liberação de citocinas e inflamação. ç ç Artrite reumatoide Colágeno? Proteínas próprias citrulinadas? Inflamação mediada por citocinas Th1e Th17 Papel dos anticorpos e imunocomplexos? Esclerose múltipla Antígenos proteicos da mielina (p. ex.: proteína básica da mielina) Inflamação mediada por citocinas Th1 e Th17; destruição da mielina por macrófagos ativados Diabetes mellitus tipo 1 Antígenos das células β das ilhotas pancreáticas (insulina, descarboxilase do ácido glutâmico, outros) Inflamação mediada por células T; destruição das células das ilhotas por CTLs Enteropatia inflamatória Bactéria entérica. Autoantígenos? Inflamação mediada por citocinas Th1 e Th17 Psoríase Antígenos de pele desconhecidos Inflamação mediada por citocinas derivadas de células T A DTH é uma reação inflamatória prejudicial mediada por citocinas resultante da ativação de células T, particularmente das células T CD4+; 24 a 48 horas após o desafio antigênico em indivíduos previamente imunizados (sensibilizados), em contraste com as reações de hipersensibilidade imediata (alérgicas), que se desenvolvem em minutos. Cerca de 4 horas após a injeção do antígeno em um indivíduo sensibilizado, os neutrófilos acumulam-se em torno das vênulas pós-capilares no local da injeção; Após 12 horas, aproximadamente, o local da injeção torna-se infiltrado por células T e monócitos sanguíneos; A deposição de fibrina, o edema e o acúmulo de células T e de monócitos no espaço extravascular do tecido em torno do local da injeção promovem o inchaço do tecido, que se torna firme (endurecido); O endurecimento, um diagnóstico característico da DTH, é detectável por cerca de 18 horas após a injeção do antígeno e torna-se máximo 24 a 48 horas depois. A infecção ou imunização (vacinação) sensibiliza um indivíduo, e o desafio subsequente com um antígeno do agente infeccioso elicita uma reação de DTH; A reação se manifesta pelo endurecimento com eritema e inchaço no local do desafio, com pico em aproximadamente 48 horas. Induz uma reação de DTH chamada reação de tuberculina quando é injetado em indivíduos previamente expostos ao M. Tuberculosis; Uma resposta positiva do teste cutâneo para tuberculina é um indicador clínico amplamente utilizado para avaliar infecção prévia ou ativa de tuberculose. As reações crônicas de DTH podem se desenvolver se uma resposta Th1 a uma infecção ativar os macrófagos, mas falhar em eliminar os microrganismos fagocitados; • Se os microrganismos estão localizados em uma área pequena, a reação produz nódulos de tecido inflamatório chamados granulomas; • sinais prolongados de citocinas; • A inflamação granulomatosaé uma tentativa de conter a infecção, mas também é a causa de lesão tecidual significativa e prejuízo funcional; O resultado da prova tuberculínica (PT) deve ser descrito em milímetros. É considerado como infectado pelo M. tuberculosis o paciente que tiver enduração igual ou superior a 5 mm. • Grande parte da dificuldade respiratória associada à tuberculose ou à infecção fúngica crônica dos pulmões é causada pela substituição do tecido pulmonar normal por tecido fibrótico, não sendo diretamente atribuível aos microrganismos. ç A principal função fisiológica dos CTLs é eliminar os microrganismos intracelulares, principalmente vírus, matando as células infectadas; Alguns vírus lesionam diretamente as células infectadas e são considerados citopáticos, ao passo que outros não o são; a) Linfonodo de um paciente com tuberculose contendo granulomas com macrófagos ativados, células gigantes multinucleadas e linfócitos. Estudos imuno-histoquímicos identicariam os linfócitos como sendo células T. b) Mecanismos de formação do granuloma. Citocinas estão envolvidas na geração de células Th1, ativação de macrófagos e recrutamento de leucócitos. As reações prolongadas desse tipo levam à formação de granulomas. Os CTLs podem contribuir para a lesão tecidual em doenças autoimunes nas quais a destruição de determinadas células hospedeiras é um componente importante, como acontece no diabetes tipo 1, onde as células β produtoras de insulina nas ilhotas pancreáticas são destruídas. ç ç Tipo 1: mediada por anticorpos IgE - específicos para antígenos ambientais de doenças de hipersensibilidade imediata entendidas com alergias ou atopia. As respostas se dão pela ativação das células Th2 produtoras de interleucina -4 (IL-4), IL-5 e IL-13, e pela produção que ativa mastócitos e eosinófilos e induzem inflamação. Tipo 2: Anticorpos mediada por anticorpos IgG e IgM – específicos para antígenos da superfície células ou matriz extra células, podem causar lesão tecidual ativando o sistema complemento, recrutando células inflamatórias e interferindo nas funções celulares normais. Tipo 3: Resposta mediada por imunocomplexos. Os anticorpos IgM e IgG específicos para antígenos solúveis o sangue formam complexo com antígenos, e de depositam nas paredes dos vasos sanguíneos em vários tecidos causando inflamação, trombose e lesão tecidual. Tipo 4: mediada por células T. Ocorre que a lesão tecidual pode ser causada por linfócitos T que induzem inflamação ou matam diretamente as células-alvo. Um dos principais mecanismo envolve a ativação de células T auxiliares CD4+, que secretam citocinas promovendo a infamação e ativando leucócitos, neutrófilos e macrófagos. Os linfócitos T citotóxicos contribuem para a lesão tecidual em algumas doenças. Tipo de Hipersensibilidade Mecanismos Imunopatológicos Mecanismos de Lesão Tecidual e Doença Imediata: Tipo I Anticorpo IgE, Células Th2 Mastócitos, eosinófilos e seus mediadores (aminas vasoativas, mediadores lipídicos, citocinas) Mediada por anticorpos: Tipo II Anticorpos IgM e IgG contra antígenos de superfície celular ou da matriz extracelular Opsonização e fagocitose de células Recrutamento e ativação de leucócitos (neutrófilos e macrófagos) mediadas por receptor Fc e complemento Anormalidades nas funções celulares, por exemplo, sinalização por receptor de hormônio, bloqueio de receptor neurotransmissor Mediada por imunocomplexos: Tipo III Imunocomplexos de antígenos circulantes e anticorpos IgM ou IgG Recrutamento e ativação de leucócitos mediados por receptor Fc e complemento Mediada por célula T: Tipo IV 1. Células T CD4+ (Th1 e Th17) 2. CTLs CD8+ 1. Inflamação mediada por citocinas e ativação de macrófagos 2. Morte celular direta, inflamação mediada por citocinas TIPO 1 TIPO 2 HIPERSENSIBILIDADE TIPO 4 TIPO 3 Rápida Aumento de IgE Aumento de Th2 (LT auxiliar) Aumento de Eosinófilos Especifico para reconhecimento de sensibilidade ao fator. Quanto mais contato com o antígeno pior são os sintomas, porque vão ficando mais rápidos as reações. COMO OCORRE A ATIVAÇÃO DO MASTÓCITO? 1. Sensibilização do indivíduo (alergia leve) 2. Ativação do Mastócito; 3. Fase Efetora (liberação dos grânulos). Mediado por IgG e IgM; Ativam o Sistema complemento; Mediado por células T; Vai ter LT cd4 e cd8 no local endo ativados; Não tem células T reguladoras inibindo. Aumento de LT cd4 e cd8. Mediado por imunocomplexos; Causam acumulo de anticorpos na corrente sanguínea.
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