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Auxílio-doença

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Auxílio-doença 
Os primeiros 15 (quinze) dias do afastamento do trabalhador em função de doença 
configuram hipótese de interrupção do contrato de trabalho, pois os salários são pagos 
pela empresa, computando-se normalmente o tempo de serviço. 
A partir do 16.° dia, ocorre suspensão do contrato, cessando o pagamento de salário 
pelo empregador, substituído pela concessão do auxílio-doença pelo INSS, até a alta 
médica. Esse período coberto pelo auxílio-doença não é contado no tempo de serviço 
e, para efeito de férias, só o será se não ultrapassar 6 meses. Sendo superior a 6 
meses, o empregado perde o direito a férias em relação ao período aquisitivo em 
curso. No transcurso da doença do empregado, o contrato de trabalho não pode ser 
rescindido, pois o trabalhador é considerado em licença não remunerada durante o 
prazo desse benefício.

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