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Ciclo de krebs

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Monitora: Erica Marques 
 
CICLO DE KREBS 
 
O ciclo de krebs é a segunda etapa da respiração celular e nela não serão produzidos 
muitos ATPs. Nesse processo os dois piruvatos produzidos na glicólise entram na 
mitocôndria, mais precisamente em sua matriz, e dão origem a 4 NADH, 1 ATP, 2 CO2 e 1 
FADH2 cada um. Todas as reações do ciclo de krebs ocorrem duplicadas, pois entram dois 
piruvatos nesse processo. 
 
OBS: ocorre em todos os organismos que possuem metabólico aeróbico. 
 
Qual a importância desse ciclo? 
 
O ciclo de Krebs oxida a matéria orgânica, ou seja, ele retira elétrons da matéria 
orgânica. Ele oxida corpos cetônicos, carboidratos, ácidos graxos, aminoácidos. 
Ele retira elétrons desses compostos orgânicos passando para o NAD e para o 
FAD. Que se convertem em NADH e FADH2. Estes vão levar elétrons para 
cadeia respiratória. 
 
 
 
Preparação para o ciclo (irreversível) 
 
Cada piruvato apresenta três carbonos, no entanto quando ele entra na mitocôndria um 
carbono é retirado e sai na forma de CO2, irá restar então o radical acetil. Esse acetil se 
une a uma substância chamada coenzima A, formando o acetil-coA (nesse processo é 
liberado um NADH). 
 
OBS: a saída do CO2 torna possível a entrada da co-A. 
 
 
 
 
Primeira reação 
 
A acetil-coA é unida ao oxaloacetato e sintetiza o citrato. 
 
OBS: a saída da coenzima A tornou possível a entrada do oxaloacetato para formar o 
citrato. 
 
Segunda reação 
 
Retira-se uma molécula de água. 
 
OBS: como será necessário retirar 1 CO2, o OH precisa trocar de posição pois não permite 
a saída do CO2. Por esse motivo é retirada uma molécula de água, dando origem ao 
aconitato. 
 
 
Terceira reação 
 
Oxidação do isocitrato em α-cetoglutarato e CO2. É uma descarboxilação oxidativa 
liberando o NADH. A molécula de água volta em outra posição e agora fica possível retirar a 
molécula de CO2. 
 
 
OBS: a reação produz o primeiro CO2 e NADH do ciclo. 
OBS: o primeiro CO2 é componente do oxaloacetato e não da acetil-CoA. 
 
Quarta reação 
 
Oxidação do α-cetoglutarato em Succinil Co-A e CO2. Há formação de NADH. 
 
 
OBS: a saída do CO2 tornou possível a entrada da coA. 
OBS: o hidrogênio do NADH veio do CH2, porém depois o hidrogênio é reposto pela coA. 
 
Quinta reação 
 
A succinil coA é convertida em succinato. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBS: a coA que entra, sai, tornando possível a união do fosfato inorgânico com o GDP. 
Quando o GDP se une ao Pi, gera o GTP. No entanto, como o objetivo é formar ATP, o 
GTP perde um fosfato que é transferido para o ADP que vira ATP. 
 
 
 
Sexta reação 
 
O succinato é oxidado em fumarato e há liberação do FADH2. 
 
 
 
OBS: não há energia suficiente para formar NADH nessa reação. O par de elétron que o 
NADH carrega é mais rico em energia que o do FADH2 carrega, por isso que na cadeia 
respiratória os elétrons que vem através do FAD produzem menos ATP. 
 
Sétima reação 
 
Por hidratação, o fumarato é convertido em malato. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Oitava reação 
 
Ocorre a restauração do oxaloacetato e formação de NADH. 
 
 
 
OBS: esta reação é rapidamente consumida para o próximo passo na formação do citrato. 
Assim, as concentrações de oxalacetato são reduzidas no ciclo. 
 
Conclusão 
 
● Entraram 2 Carbonos no ciclo da molécula Acetil-CoA e saem 2 carbonos como 
CO2. 
● O ciclo dá 2 voltas ➜ Glicose produz 2 PIRUVATOS 
 - 8 NADH 
 - 2 FADH2 
 - 2 ATP´s

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