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Estudo etinicos e raciais - DICIPLINA OPTATIVA

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· Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	(Adaptada de concurso TJ-SC – 2010) Sobre a escravidão no Brasil, leia as afirmativas:
I - Na metade do século XVI, chegaram ao Brasil as primeiras levas de escravos numericamente significativas.
II - Os quilombos eram refúgios, geralmente em lugares de difícil acesso, onde os escravos fugidos formavam núcleos de povoação. Palmares, o mais conhecido deles, ficava na Serra da Barriga, no atual Estado do Alagoas. Dentre seus líderes, destaca-se Zumbi.
III - A lei que estabelecia que, a partir de 1888, todos os negros seriam considerados livres foi a Visconde do Rio Branco.
Assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
I e II são corretas.
	
	
	
· Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	(Concurso FFC – 2011) Leia o texto em seguida.
Há muito tempo o Rio de Janeiro não recebia notícias tão boas de seu passado. É provável que uma equipe de arqueólogos do Museu Nacional tenha encontrado, nas escavações da zona portuária, as lajes de pedra do cais do Valongo. Entre 1758 e 1851, por aquelas pedras passaram pelo menos 600 mil escravos trazidos d'África. Metade deles tinham entre 10 e 19 anos.
Devolvido à superfície, o cais do Valongo trará ao século 21 o maior porto de chegada de escravos do mundo. Se ele foi soterrado e esquecido, isso se deveu à astuta amnésia que expulsa o negro da história do Brasil. A própria construção do cais teve o propósito de tirar do coração da cidade o mercado de escravos.
A região da Gamboa tornou-se um mercado de gente, mas as melhores descrições do que lá acontecia saíram todas da pena de viajantes estrangeiros. Os negros ficavam expostos no térreo de sobrados da rua do Valongo (atual Camerino). Em 1817, contaram-se 50 salas onde ficavam 2.000 negros (peças, no idioma da época). Os milhares de africanos que morreram por conta da viagem ou de padecimentos posteriores foram jogados numa área que se denominou Cemitério dos Pretos Novos.
(Adaptado de Elio Gaspari, FSP, 09/03/2011)
Ao referir-se à “astuta amnésia que expulsa o negro da história do Brasil” (2º parágrafo), o autor:
Assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
Critica o deliberado esquecimento, por parte da historiografia brasileira, de tudo o que se vincula à presença do negro em nosso passado.
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	Analise o gráfico em seguida, que mostra dados comparativos do IBGE de 1999 e de 2009, publicados pelo jornal Folha de S.Paulo:
A partir da interpretação desses dados, é incorreto afirmar que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Observando esses dados, podemos afirmar que as diferenças étnico-raciais são muito sutis, se comparadas às diferenças econômico-sociais na sociedade brasileira.
	
	
	
· Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	Ao estudarmos os processos de construção de estereótipos raciais, entendemos que se faz necessário, por parte da população afrodescendente, um movimento de “tornar-se negro”.
Assinale a alternativa que melhor define o significado dessa expressão, segundo os pressupostos teóricos de Kabengele Munanga (2003).
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Segundo essa perspectiva, as identidades se constroem no plano simbólico, isto é, no conjunto de significações, valores, crenças e gostos que o indivíduo vai assumindo na sua relação com o outro, relações permeadas por estereótipos raciais, preconceitos e desigualdades.
	
	
	
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto:
DNA de negros e pardos do Brasil é 60% a 80% europeu
(Folha.com, 18/02/2011, Reinaldo José Lopes, editor de Ciência)
“No Brasil, faz cada vez menos sentido considerar que brancos têm origem europeia e negros são ‘africanos’. Segundo um novo estudo, mesmo quem se diz ‘preto’ ou ‘pardo’ nos censos nacionais traz forte contribuição da Europa em seu DNA.
O trabalho, coordenado por Sérgio Danilo Pena, da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), indica ainda que, apesar das diferenças regionais, a ancestralidade dos brasileiros acaba sendo relativamente uniforme.
‘A grande mensagem do trabalho é que [geneticamente] o Brasil é bem mais homogêneo do que se esperava’, disse Pena à Folha.
De Belém (PA) a Porto Alegre, a ascendência europeia nunca é inferior, em média, a 60%, nem ultrapassa os 80%. Há doses mais ou menos generosas de sangue africano, enquanto a menor contribuição é a indígena, só ultrapassando os 10% na região Norte do Brasil.
                            
Quase mil  
Além de moradores das capitais paraense e gaúcha, foram estudadas também populações de Ilhéus (BA) e Fortaleza (compondo a amostra nordestina), Rio de Janeiro (correspondendo ao Sudeste) e Joinville (segunda amostra da região Sul). Ao todo, foram 934 pessoas. [...]
Para analisar o genoma, os geneticistas se valeram de um conjunto de 40 variantes de DNA, os chamados indels (sigla de ‘inserção e deleção’). São exatamente o que o nome sugere: pequenos trechos de ‘letras’ químicas do genoma que às vezes sobram ou faltam no DNA.
Cada região do planeta tem seu próprio conjunto de indels na população – alguns são típicos da África, outros da Europa. Dependendo da combinação deles no genoma de um indivíduo, é possível estimar a proporção de seus ancestrais que vieram de cada continente.
Do ponto de vista histórico, o trabalho deixa claro que a chamada política do branqueamento – defendida por estadistas e intelectuais nos séculos 19 e 20, com forte conteúdo racista – acabou dando certo, diz Pena.
Segundo os pesquisadores, a combinação entre imigração europeia desde o século 16 e casamento de homens brancos com mulheres índias e negras gerou uma população na qual a aparência física tem pouco a ver com os ancestrais da pessoa.
Isso porque os genes da cor da pele e dos cabelos, por exemplo, são muito poucos, parte desprezível da herança genética, embora seu efeito seja muito visível. O trabalho está na revista ‘PLoS One’.”
Após a leitura do texto, analise as seguintes afirmações:
I - O termo raça não pode ser compreendido segundo uma perspectiva biológica, visto que, conforme os estudos mais recentes da genética, não existem raças, somos uma única raça humana.
II - Uma explicação dada pela biologia para confirmar a existência das raças faz parte das concepções construídas pelo chamado racismo científico, durante o século XIX.
III - Os genes da cor dos olhos e dos cabelos são os que definem a raça à qual a pessoa pertence.
São corretas as afirmações:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
I e II.
	
	
	
· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	(Adaptação de concurso CEPERJ – 2008) As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental destacam que é preciso reverter o quadro de discriminação e exclusão existente no interior das escolas, perpetrado pelo racismo, sexismo e preconceitos originados por situações socioeconômicas, regionais, culturais e étnicas.
É possível também encontrar relações entre tais Diretrizes e as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, diversas vezes citadas e discutidas em nossos estudos. Sendo assim, uma escola que pretenda cumprir tais determinações legais, em busca da promoção da igualdade no ambiente escolar, deve, ao definir suas propostas pedagógicas, explicitar, dentre outros aspectos:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
O reconhecimento da identidade pessoal de alunos e professores.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	A respeito da relação entre o ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente – e as populações afrodescendentes, é incorreta a afirmação:
Identifique-a:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
O ECA trouxe pouca contribuição à promoção da igualdade racial no Brasil, uma vez que apenas um de seus artigos trata especificamente da discriminação de raça, cor e origem.
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	(Concurso FCC – 2009) Nos termos da lei, a prática do racismo constitui crime:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão.
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	(Adaptada de concurso VUNESP – 2009) Leia atentamente a charge eo texto para responder à questão.
ONU pede ampliação de programas sociais do Brasil
SÃO PAULO - Os programas adotados no governo federal ainda não são suficientes para lidar com problemas de desigualdade, reforma agrária, moradia, educação e trabalho escravo, informou ontem a Organização das Nações Unidas (ONU). Comitê da entidade pelos direitos econômicos e sociais pede uma revisão do Bolsa-Família, uma maior eficiência do programa e sua "universalização". Por fim, constata: a cultura da violência e da impunidade reina no País.
A ONU sugere que o Brasil amplie o Bolsa-Família para camadas da população que não recebem os benefícios, incluindo os indígenas. E cobra a "revisão" dos mecanismos de acompanhamento do programa para garantir acesso de todas as famílias pobres, aumentando ainda a renda distribuída.
Há duas semanas, o comitê sabatinou membros do governo em Genebra, na Suíça. O documento com as sugestões é resultado da avaliação dos peritos do comitê que inclui o exame de dados passados pelo governo e por cinco relatórios alternativos apresentados por organizações não governamentais (ONGs).
Os peritos reconhecem os avanços no combate à pobreza, mas insistem que a injustiça social prevalece. Um dos pontos considerados como críticos é a diferença de expectativa de vida e de pobreza entre brancos e negros. A sugestão da ONU é que o governo tome medidas "mais focadas". Na visão do órgão, a exclusão é decorrente da alta proporção de pessoas sem qualquer forma de segurança social, muitos por estarem no setor informal da economia.
(www.estadao.com.br/nacional/not_nac377078,0.htm. 26.05.2009. Adaptado)
A respeito do texto do Estadão, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Harmoniza-se com a charge, já que o relatório apresentado pela ONU aponta a existência da injustiça social no país.
	
	
	
· Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	As afirmações a seguir mostram alguma relação com uma compreensão adequada a respeito do conceito de cultura, exceto:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
Essência ou substância de um determinado povo ou localidade.

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