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Oo Propostas de Resolução A cópia ilegal viola os direitos dos autores. Os prejudicados somos todos nós. Belmiro Costa Ermelin da Rod rigues Matemá tica A 12.º ano Parte 2 2 Índice Manual – Parte 2 4 Funções exponenciais e logarítmicas 5 5 Funções trigonométricas 45 6 Primitivas. Cálculo integral 79 7 Números complexos 91 I S B N 9 7 8 - 9 7 2 - 0 - 8 4 8 3 4 - 5 Poderá encontrar no e-Manual Premium: • todas as propostas de resolução do projeto em formato digital em contexto (também em PDF no menu de recursos do projeto); • as propostas de resolução assinaladas neste livro, com o ícone ( ), em formato de aplicação interativa, permitindo a sua apresentação passo a passo. Manual Parte 2 I S B N 9 7 8 - 9 7 2 - 0 - 8 4 8 3 4 - 5 5 NEMA12PR Unidade 4 5 Pág. 7 1.1. 1 1 1,53500 1 3552,5 100 C = + = O capital disponível ao fim de um ano é de 3552,50 €. 1.2. 2 2 1,53500 1 3605,79 100 C = + ≈ O capital disponível ao fim de dois anos é de 3605,79 €. 1.3. 5 5 1,53500 1 3770,49 100 C = + ≈ O capital disponível ao fim de cinco anos é de 3770,49 €. 2. Se os juros forem de pelo menos 500 euros, então o capital disponível será de pelo menos 10 500 euros. 0,8 0,810500 10000 1 10500 1 1,05 100 100 n n nC ≥ ⇔ + ≥ ⇔ + ≥ Recorrendo às capacidades gráficas da calculadora, concluiu-se que Pedro deve manter o depósito durante 7 anos para obter pelo menos 500 euros de juros. Pág. 8 3. Opção A : 21,38000 1 8104,34 100 2 C = + ≈ × Opção B : 121,258000 1 8100,57 100 12 C = + ≈ × Assim sendo, a opção mais favorável para a Sofia é a A. Pág. 10 4.1. 44 1 10,0001 10 10000 10 −= = = 4.2. 33 1 1 4 64 4 −= = 4.3. 3 3 227 3 3= = 4.4. 44 1 10,0016 5 625 5 −= = = 4.5. 22 1 10,0625 4 16 4 −= = = 4.6. ( ) ( ) 22 4 2 2 1 1 2 2 2 4 2 − − − = = = = 5. Comparando as bases das funções apresentadas, tem-se que 2 4e< < π < . Então, a correspondência é: ( )2 ;xy d= → 4 ; ex x xy a y e c y b= → = → = π → . Pág. 11 6.1. ( ) 1( ) 3 , 3 x xg x f x x− = − = = ∀ ∈ R 6.2. O gráfico de g é simétrico do gráfico de f em relação ao eixo das ordenadas. A representação gráfica da função g é: 6.3. A função f é estritamente crescente pois é uma função do tipo xy a= , em que 1a > , e a função g é estritamente decrescente pois é uma função do tipo xy a= , em que 0 1a< < . 7. Como ( )0 1f = , exclui-se de imediato a opção (C). Sendo f uma função estritamente decrescente, conclui-se que 0 1a< < . Então, a opção correta é a (B). Unidade 4 Funções exponenciais e logarítmicas N EM A 12 PR 2 © P or to E di to ra 6 Unidade 4 NEMA12PR Unidade 4 6 Pág. 12 8. O gráfico de f interseta o eixo das ordenadas no ponto ( )0, 5 , isto é, ( )0 5f = . Ora, ( ) 00 5 3 5 4f k k= ⇔ + = ⇔ = . Então, ( ) 4 3 xf x −= + . ( ) ( )lim lim 4 3 4 0 4x x x f x − →+∞ →+∞ = + = + = Assíntota horizontal: 4y = . Logo, 4b = . 9.1. O gráfico de h interseta o eixo das ordenadas no ponto ( )0,4 , isto é, ( )0 4h = . Ora, ( ) 00 4 2 4 3h a a= ⇔ + = ⇔ = . 9.2. A reta de equação 0y = é uma assíntota horizontal do gráfico da função 2xy = , logo a reta de equação y = 3 é uma assíntota horizontal do gráfico da função ( ) 3 2xh x = + . 10.1. fD =R ; ] [1,fD′ = − +∞ e 1y = − é uma equação da assíntota horizontal do gráfico da função f. 1 1, 2 0 , 1 2 1x xx x+ +∀ ∈ > ⇔∀ ∈ − + > − ⇔R R ( ), 1x f x⇔∀ ∈ >−R 10.2. O gráfico da função g obtém-se do da função f através das seguintes transformações: simetria em relação ao eixo das abcissas seguida de uma translação vertical associada ao vetor ( )0, 3v . Conclui-se então que: gD =R ; ] [,4gD′ = −∞ e 4y = é uma equação da assíntota horizontal do gráfico da função g. ( ) ( ), 1 , 1x f x x f x∀ ∈ > − ⇔∀ ∈ − < ⇔R R ( ) ( ), 3 4 , 4x f x x g x⇔∀ ∈ − < ⇔∀ ∈ <R R 10.3. O gráfico da função h obtém-se do da função f através de uma translação horizontal associada ao vetor ( )1, 0u seguida de uma translação vertical associada ao vetor ( )0, 2v . Conclui-se então que: hD =R ; ] [1,hD′ = +∞ e 1y = é uma equação da assíntota horizontal do gráfico da função h. ( ) ( ), 1 1 , 2 1 1 2x f x x f x∀ ∈ − > − ⇔∀ ∈ + − > − + ⇔R R ( ), 1x h x⇔∀ ∈ >R Pág. 13 11.1. 1 2 17 7 7 7 2 x x x= ⇔ = ⇔ = 11.2. ( )3 3 3 7 75 2 640 2 128 2 2 3 7 3 x x x x x× = ⇔ = ⇔ = ⇔ = ⇔ = 11.3. 1 1 1 2 2 1 13 3 3 3 1 2 9 3 x x x x x x x x + + + −= ⇔ = ⇔ = ⇔ + = − ⇔ 1 3 x⇔ =− 11.4. 2 2 3 2 227 3 3 3 3 6 2 2 x x x x xx x x + + += ⇔ = ⇔ = ⇔ = + ⇔ 2 5 x⇔ = 11.5. 1 1 15 6 5 5 5 6 0 5 x x x x + −= − ⇔ × − + = ⇔ ( ) ( ) 2 2 condição universal 5 5 6 5 1 0 5 0 5 5 6 5 1 0x x x x x⇔ × − × + = ∧ ≠ ⇔ × − × + = Fazendo 5x y= , tem-se: 2 6 36 205 6 1 0 10 y y y ± −− + = ⇔ = ⇔ 11 5 y y= ∨ = . Como 5x y= , tem-se: 15 1 5 5 x x= ∨ = ⇔ 0 15 5 5 5 0 1x x x x−⇔ = ∨ = ⇔ = ∨ = − . 12.1. x∀ ∈R , tem-se: 2 2 2 0 0 9 9 ( ) 9 x x x g x ≥ ⇔ − ≤ ⇔ ⇔ − ≤ ⇔ ≤ x∀ ∈R , tem-se: ( ) ( ) 9 9 9 0 0 ( ) g xg x e e h x e ≤ ⇔ < ≤ ⇔ ⇔ < ≤ Então, ] ], 9gD′ = −∞ . Então, 90 ,hD e′ = . 12.2. ( ) ( ) ( )2 29 2 9 29 9 9x xh x g e e e e e− −= − ⇔ = − − ⇔ = ⇔ 2 29 2 7 7 7x x x x⇔ − = ⇔ = ⇔ =− ∨ = Pág. 14 13.1. 410 0,0001 10 10 4x x x−≥ ⇔ ≥ ⇔ ≥ − Então, [ [4 ,x∈ − +∞ . 13.2. 312 0,125 2 2 2 3 8 x x x x−> ⇔ > ⇔ > ⇔ > − Então, ] [3,x∈ − +∞ . 13.3. ( ) 1 1 11 2 2 22 2 19 3 0 3 3 3 3 2 2 2 xx x x ++ +− ≤ ⇔ ≤ ⇔ ≤ ⇔ + ≤ ⇔ 3 4 x⇔ ≤ − , então, 3, 4 x ∈ −∞ − . N EM A 12PR2 © Porto Editora Funções exponenciais e logarítmicas 7 NEMA12PR Unidade 4 7 13.4. 1 1 , 0 10 0 x x x x x x x e e x e e e x e e x e − − ∀ ∈ > < ⋅ ⇔ ⋅ − ⋅ < ⇔ − < ⇔ R 1 10x x e e ⇔ − < ⇔ > , então, 1 ,x e ∈ +∞ . 13.5. 2 2 1 5 0 5 5 2 0 0 5 x x x x x x x x − − −− ≥ ⇔ ≥ ⇔− ≥ − ⇔ − ≥ ⇔ ≤ Então, ] ],0x∈ −∞ . 13.6. 1 1 77 8 7 7 8 0 7 x x x x − +− ≤ − ⇔ − + ≤ ⇔ ( ) ( ) 2 2 condição universal 7 8 7 7 0 7 0 7 8 7 7 0x x x x x⇔ − × + ≤ ∧ ≠ ⇔ − × + ≤ Fazendo 7x y= , tem-se: 2 8 7 0y y− + ≤ . Vamos começar por determinar as soluções da equação 2 8 7 0y y− + = . 2 8 64 288 7 0 7 1 2 y y y y y± −− + = ⇔ = ⇔ = ∨ = Assim, 2 8 7 0 1 7y y y y− + ≤ ⇔ ≥ ∧ ≤ . Como 7x y= , tem-se: 7 1 7 7 0 1x x x x≥ ∧ ≤ ⇔ ≥ ∧ ≤ Então, [ ]0, 1x∈ . 14.1. a) 1 2 1 2 2 1 2( ) 0 25 5 0 25 5 5 5x x xf x − − −= ⇔ − = ⇔ = ⇔ = ⇔ 12 1 2 2 x x⇔ = − ⇔ = − b) 1 2 1 2 0 1 2( ) 24 25 5 24 1 5 5 5x x xf x − − −= ⇔ − = ⇔ = ⇔ = ⇔ 10 1 2 2 x x⇔ = − ⇔ = 14.2. 1 2 1 2( ) 100 25 5 100 5 125x xf x − −≥ − ⇔ − ≥ − ⇔ − ≥ − ⇔ 1 2 35 5 1 2 3 1x x x−⇔ ≤ ⇔ − ≤ ⇔ ≥ − [ [ [ [1, 1, 0A −= ∩ − +∞ = −R 15.1. x∀ ∈R , tem-se: 2 2 2 0 0 5 5 ( ) 5 x x x f x ≥ ⇔ − ≤ ⇔ ⇔ − ≤ ⇔ ≤ x∀ ∈R , tem-se: ( ) ( ) 5 5 5 0 0 ( ) f xf x e e g x e ≤ ⇔ < ≤ ⇔ ⇔ < ≤ Então, ] ],5fD′ = −∞ . Então, 50 ,gD e′ = . 15.2. ( ) ( )2 25 2 5 25 ( ) 5 5x xg x f e e e e e− −> − ⇔ > − − ⇔ > ⇔ 2 25 2 3 0x x⇔ − > ⇔ − > 2 23 0 3 3 3x x x x− = ⇔ = ⇔ = ∨ = − Assim, 23 0 3 3x x x− > ⇔ > − ∧ < . Conclui-se que 3 , 3x ∈ − . Pág. 15 16.1. x∀ ∈R , tem-se: 4 0 4 0 7 4 7x x x− − −> ⇔ − < ⇔ − < ⇔ ( ) 7g x < . Então, ] [,7gD′ = −∞ . 16.2. 1 2,x x∀ ∈R , tem-se: 21 1 2 1 2 4 4 xxx x x x −−< ⇔ − > − ⇔ > ⇔ ( ) ( )2 21 1 1 24 4 7 4 7 4x xx x g x g x− −− −⇔ − < − ⇔ − < − ⇔ < . g é uma função crescente porque 1 2, ,x x∀ ∈R ( ) ( )1 2 1 2x x g x g x< ⇒ < . 16.3. ( ){ } ( ) [ [{ }: : 25,h g fD x D g x D x g x= ∈ ∈ = ∈ ∈ − +∞ =R ( ){ } 5: 25 , 2 x g x = ∈ ≥ − = − +∞ R Cálculos auxiliares: { } { } [ [: 25 0 : 25 25,fD x x x x= ∈ + ≥ = ∈ ≥ − = − +∞R R . ( ) 2 525 7 4 25 4 32 2 2x x xg x − − −≥ − ⇔ − ≥ − ⇔ ≤ ⇔ ≤ ⇔ 52 5 2 x x⇔− ≤ ⇔ ≥ − 16.4. a) ( ) ( ) ( ) ( ) 0g x f x g x f x< ⇔ − < Seja h a função definida por ( ) ( ) ( )h x g x f x= − . h é contínua em [ ]1, 1− por ser a diferença entre funções contínuas. ( ) ( ) ( )1 1 1 7 4 24 3 24 0h g f− = − − − = − − = − < e ( ) ( ) ( ) 11 1 1 7 26 0 4 h g f= − = − − > , logo ( ) ( )1 1 0h h− × < . Como h é contínua em [ ]1, 1− e ( ) ( )1 1 0h h− × < , o corolário do teorema de Bolzano permite concluir que ] [ ( )1, 1 : 0c h c∃ ∈ − = , ou seja, ] [ ( ) ( )1, 1 :c g c f c∃ ∈ − = . b) Pretende-se determinar graficamente o valor de c pertencente ao intervalo ] [1, 1− tal que ( ) ( )g c f c= . Donde se conclui que 0,52c ≈ − . NE M A 12 PR 2 © P or to E di to ra 8 Unidade 4 NEMA12PR Unidade 4 8 17.1. ( ) 20 4 0x x ff x e e x x D< ⇔ − ⋅ < ∧ ∈ ⇔ ( )2 24 0 4 0 2 2xe x x x x x⇔ − < ∧ ∈ ⇔ − < ⇔ < − ∨ > ⇔R ] [ ] [, 2 2,x⇔ ∈ −∞ − ∪ +∞ Cálculo auxiliar: 2 24 0 4 4 4x x x x− = ⇔ = ⇔ = ∨ = − ⇔ 2 2x x⇔ = ∨ = − 24 0 2 2x x x− < ⇔ < − ∨ > 17.2. Recorrendo à calculadora gráfica, deve-se determinar as coordenadas dos pontos A, B, C e D, seguindo, por exemplo, os procedimentos indicados a seguir: Verificou-se que: ( )2 , 0A − , ( )2 , 0B , ( )0 , 4C e ( )1,83 ; 4D . Então, [ ] 24 1,83 4 11,7 cm 2 2ABCD AB CD A OC + + = × = × ≈ . Tarefa 1 1.1. ( ) 5 2 3 5 3 3 1x xf x x= ⇔ + = ⇔ = ⇔ = Donde se conclui que ( )1 , 5A e ( )1, 0D . ( ) 35 3 2 5 2 8 2 2 3 3x x xg x x x− − −= ⇔ − + = ⇔ = ⇔ = ⇔− = ⇔ = − Donde se conclui que ( )3 , 5B − e ( )3, 0C − . Então, [ ] ( ) 21 3 5 20 mABCDA CD AD= × = + × = . 1.2. Vamos começar por determinar graficamente as coordenadas do ponto P, ponto de interseção dos gráficos das funções f e g. Conclui-se que ( )2,344; 2,076P − . Então, [ ] 25 2,344 1 5 3,344 8,4 m 2 2APD A × − − × = = ≈ . 1.3. a) ( ) ( ) 3 53 3 2 2 3 2 32 2 2x x xg x f − − −= ⇔ − + = + ⇔ = ⇔ = ⇔ 5 5x x⇔ − = ⇔ = − b) ( )1 1 12 0 2 3 2 0 2 2 3 0 2 x x x x xg x + + −+ < ⇔ − + < ⇔ × − + < ⇔ ( )2 , 2 0 2 2 3 2 1 0 x x x x∀ ∈ > ⇔ × − × + < R Fazendo 2x y= , tem-se 22 3 1 0y y− + < . 2 3 9 8 12 3 1 0 1 4 2 y y y y y± −− + = ⇔ = ⇔ = ∨ = Assim, 2 12 3 1 0 1 2 y y y y− + < ⇔ > ∧ < . Como 2x y= , tem-se: 1 012 2 1 2 2 2 2 1 0 2 x x x x x x−> ∧ < ⇔ > ∧ < ⇔ > − ∧ < . Então, ] [1,0x∈ − . 1.4. Pretende-se determinar a abcissa do ponto do gráfico de f que está a igual distância de [AB] e de [CD]. Sabe-se que [AB] e [CD] são paralelos e distam entre si 5 unidades. Assim sendo, pretende-se resolver graficamente a equação ( ) 5 2 f x = . A abcissa do ponto pedido é 0,63− . N EM A 12PR2 © Porto Editora Funções exponenciais e logarítmicas 9 NEMA12PR Unidade 4 9 2.1. 1 2 2 2 2 2 2 (1) 2 2 3 2 2 1 (2) 1 2 3 1 2 4 p p p p f k k f k k × − − × − − = − × − = − × = ⇔ ⇔ ⇔ = × − = × = 2 2 2 2 2 2 1 1 12 2 1 22 4 2 2 2 p p p p p k k k p − − − − = = = ⇔ ⇔ ⇔ = × = = 2.2. Atendendo aos resultados obtidos no item anterior, tem-se: ( ) −= −2 22 3xf x . Ora, ′∈5 fD se ∃ ∈ =: ( ) 5fx D f x . 2 2 2 2 2 2 3( ) 5 2 3 5 2 8 2 2 2 2 3x x xf x x− − −= ⇔ − = ⇔ = ⇔ = ⇔ − = ⇔ 5 2 x⇔ = Donde se conclui que 5 fD′∈ . 2.3. Recorrendo à calculadora gráfica, pode proceder-se da seguinte forma: Conclui-se, então, que 0,38b ≈ − . Pág. 16 18.1. ( ) 22 25 105 5lim 1 lim 1 n n e e n n + = + = = 18.2. 1 44 1 1 4lim 1 lim 1 4 n n e e n n + = + = = 18.3. ( ) 55 53 153 3lim 1 lim 1 n n e e n n − − − = − = = 18.4. 3 33 1 3 8 8 1 1 8lim 1 lim 1 8 n n e e n n − − − = − = = 18.5. 3 33 7 21 4 4 7 7 4lim 1 lim 1 4 n n e e n n − − − = − = = 18.6. 2 22 2 3 33lim 1 lim 1 3 n n e e n n π π π π + = + = = 19.1. 2 2 2 2 2 2 2 2 5 3 2 3 2 21 3 3 3 3 3 n n n n n n n n + + + + = = + = + + + + + + 19.2. 2 2 3 3 2 2 2 2lim lim 1 lim 1 3 3 n n nu n n + − = + = + = + + 2 3 3 2 3 2 2 2 2 2lim 1 lim 1 1 3 3 n e e n n + − − = + × + = × = + + Pág. 17 20.1. 8 5 3 8 81 lim 1 8lim lim 33 31 lim 1 n n n n n n en n e n en n n + + + = = = = + + + 20.2. 7 9 2 7 71 lim 1 7lim lim 22 21 lim 1 n n n n n n en n e n en n n − − − − − = = = = + + + 20.3. 5 2 3lim 3 3 2lim lim 52 5 52 1 2 2lim 1 n n n n n n n n e n n − +∞ = = = = − − − +∞ 20.4. 2 21 lim 1 2lim lim 3 3 31 lim 1 n n n n n n nn n n n n + + + = = = − − − 2 2 3 3 e e e + − = = NE M A 12 PR 2 © P or to E di to ra 10 Unidade 4 NEMA12PR Unidade 4 10 20.5. 2 2 2 2 2 2 2 2 34 1 4 3 4lim lim 14 1 4 1 4 n n n n n n n n − − + + = = + + 2 2 1 132 4 3 14 2 1 1 11 44 2 3 4lim 1 1 4lim 1 n n n e e e ee n − − − − − − − + = = = = + 21. 81 8lim lim lim 88 1 n n n n n nu n n n − − − = = = + + ( ) 8lim 1 lim 1 8lim 1 n n n n n − = − × + Se n é par, tem-se 8 16 8lim 1n eu e e − −= × = . Se n é ímpar, tem-se 8 16 8lim 1n eu e e − −= − × = − . Donde se conclui que a sucessão ( )nu não tem limite. Pág. 18 22.1. ( ) 0 0 0 3 13 3 3 1 3 3lim lim lim 1 2 2 2 2 2 xx x x x x ee e x x x→ → → −− − = = = × = 22.2. ( ) 2 20 0 0 1 1lim lim lim 1 xx x x x x x exe x e xx x→ → → −− − = = = 22.3. ( )2 0 0 0 0 1 1lim lim lim lim 1 1 1 x xx x x x x x x x e ee e ee x x x→ → → → −− − = = × = × = 23. Se a reta r é paralela à reta de equação y ex= então rm e= . ( ) ( ) 1x xrm e f x e e e e e x′′= ⇔ = ⇔ = ⇔ = ⇔ = ; ( ) 11f e e= = . Então, ( )1,P e . 24.1. ( ) ( ) ( ) ( )3 3 2 33x x x xf x x e e x x e e x− − − −′ ′′ = × + × = × + − × = ( )2 33xe x x−= − 24.2. ( ) 2 1 2 1 2 1 2 2 1 1 12 x x x x x xxf x e e e x x x + + +′ ′+ ′ = = + = − 24.3. ( ) 1 1 2 1 1x xf x e e x x ′ ′ = = − 24.4. ( ) ( )22 2 x x x x xef x e xe e − − − ′ − ′′ = = − = ( )( )2 2 2 2 2 1 2 2 2 12 1 2 x x x x x x x x e xe e e x e e e − − − − − − + −= − − × + − = − = Pág. 19 25. 0 é ponto aderente e pertence ao domínio de j. ( ) ( ) 0 0 0 0 11 1lim lim lim lim 1 xx x x x x x ee ej x x x x→ → → → − −− − = = = − = − ( )0 kj e= − Para a função ser contínua em 0 tem de existir limite quando x tende para 0, ou seja, ( ) ( ) 0 lim 0 x j x j → = . Então, tem-se: 1 1 0k ke e k− = − ⇔ = ⇔ = . 26. ( ) ( ) ( ) ( )2 2 2 21 1 1 12x x x xg x x e e x e x e x− − − −′′′ = × + × = + − × = ( )21 21 2xe x−= − ( ) ( ) ( )2 21 1 21 2x xg x g x x e e x− −′= ⇔ = − ⇔ ( ) ( )2 2 2 21 1 1 2 1 2 , 0 1 2 0 1 2 0 x x x x x e x e e x e x x − − − − ∀ ∈ ≠ ⇔ − − = ⇔ − + = ⇔ R 2 12 1 0 1 2 x x x x⇔ + − = ⇔ = ∨ = − Como A Bx x< , conclui-se que 1Ax = − e 1 2B x = . 27. O domínio da função f é R .Se 0x < , então ( ) ( )x xf x e e′′ = = . Se 0x > , então ( ) ( )2x xf x e e′′ = − + = − . Seja 0x = , então: ( ) ( ) ( ) 0 0 0 0 10 lim lim 1 h h h f h f ef h h− − − → → + − −′ = = = ( ) ( ) ( ) 0 0 0 0 2 10 lim lim h h h f h f ef h h+ + + → → + − − + −′ = = = 0 0 1 1lim lim 1 h h h h e e h h+ +→ → − + − = = − = − Como ( ) ( )0 0f f− +′ ′≠ então a função não é derivável em 0x = . Assim, a função derivada de f é definida por: { }′ → < − > R R ֏ : \ 0 se 0 se 0 x x f e x x e x N EM A 12PR2 © Porto Editora Funções exponenciais e logarítmicas 11 NEMA12PR Unidade 4 11 Pág. 20 28.1. 0 é ponto aderente e pertence ao domínio de f. ( ) 0 0 0 1 1 1 1 1lim lim lim 1 2 2 2 2 x x x x x e ef x x x− − −→ → → − − = = = × = ( ) 2 0 0 lim lim 3 0 2x x xf x x + +→ → = + = Não existe ( ) 0 lim x f x → . Donde se conclui que f não é contínua no ponto de abcissa 0. 28.2. A função f não é diferenciável em 0x = . Se fosse diferenciável em 0x = , então a função seria contínua nesse ponto (o que não acontece). 28.3. O domínio da função f é R . Se 0x < , então ( ) ( ) ( )2 2 1 21 2 2 x xx e x eef x x x ′ × − − × −′ = = = 2 2 2 2 2 1 4 2 x x x xxe e xe e x x − + − + = = . Se 0x > , então ( ) 2 13 6 2 2 xf x x x ′ ′ = + = + . Seja 0x = , então: ( ) ( ) ( ) 0 0 0 0 lim h f h f f h− − → + − ′ = = ( )20 0 0 1 0 1 1 12lim lim lim 1 22 h h h h h h e e eh h h hh− − −→ → → − − − − = = = × = × −∞ = −∞ ; ( ) ( ) ( ) 2 0 0 3 00 0 2' 0 lim lim h h hhf h f f h h+ + + → → + −+ − = = = 0 0 13 1 12lim lim 3 2 2h h h h h h+ +→ → + = = + = Como ( ) ( )0 0f f− +′ ′≠ então a função não é derivável em 0x = . Assim, a função derivada de f é definida por: { }′ → − + < + > R R ֏ 2 : \ 0 1 se 0 2 1 6 se 0 2 x x f xe e x xx x x 29.1. Seja t a reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa 1. Sabe-se que ( )1tm f ′= . Como ( ) ( ) ( ) ( ) ( )1 1 1 1x x x xf x x e e x e e x′′′ = − × + × − = × + × − = xx e= , tem-se tm e= . :t y e x b= + Como o ponto de coordenadas ( )1, 0 pertence à reta t, tem-se: 0 1e b b e= × + ⇔ = − . Uma equação da reta t é: y e x e= − . 29.2. ( ) ( ) ( ) ( ) 1x x x x xf x x e x e e x e e x′ ′′′′ = = × + × = × + × = ( )1xe x= + ; ( ) ( )0 1 0 0 1 0x xf x e x e x′′ = ⇔ + = ⇔ = ∨ + = ⇔ = −1x x −∞ +∞ f ′′ − 0 + f ( ) 21f e − = − No intervalo ] ], 1−∞ − , a concavidade é voltada para baixo. No intervalo [ [1,− +∞ , a concavidade é voltada para cima. Ponto de inflexão: − − 21, e 30. ( ) − − − ′ ′ = − = − − = + 2 2 2 22 1 1 8 8 2 4 2 x x xex ex exf x e e e ( ) − − − ′ ′′ = + = + − = − 2 2 21 1 1 1 4 2 4 2 2 4 4 x x xex e ef x e e e ( ) − − ′′ = ⇔ − = ⇔ = ⇔ − = ⇔ = −2 2 10 0 1 2 4 4 2 x xe xf x e e e x x −∞ 2− +∞ f ′′ − 0 + f ( )2f − O gráfico de f tem um único ponto de inflexão, de abcissa 2− . Tarefa 2 1.1. Sendo ( ) xf x e e= − , então ( ) 0 22 x x x e ef x e ′ = − = − . Seja t a reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa 0. ( ) 0 1' 0 2 2t em f= = − = − e ( ) 00 1f e e e= − = − . O ponto (0, 1)P e− pertence à reta 1: 2 t y x b= − + , logo: 11 0 1 2 e b b e− = − × + ⇔ = − . Assim, a reta t é definida pela equação 1 1 2 y x e= − + − . 1.2. Se a reta tangente ao gráfico de f no ponto P é perpendicular à reta de equação 3 2 5y x e = − então o seu declive é 3 2 e − . N EM A 12 PR 2 © P or to E di to ra 12 Unidade 4 NEMA12PR Unidade 4 12 ( ) 3 3 321 3 6 2 2 2 2 x xe e xf x e e e x′ = − ⇔ − = − ⇔ = ⇔ = ⇔ = ( ) 6 36f e e e e= − = − Assim, ( )36 ,P e e− . 1.3. ( ) 1 1 2 2 4 2 22 x x x x x e e e ef x e ′ ′′ = − = − × = − = − = ( ) ( )1 2 2 f x f x ′ ′= = 2.1. ( ) ( )− − − − ′ ′ = = + − = − 2 2 22 2 2 212 4 2 4 2 x x x x f x x e x e e x e x x ( ) ( )− −= ⇔ − = ⇔ = ∨ − = ⇔2 22 2 impossível ' 0 4 0 0 4 0 x x f x e x x e x x 0 4x x⇔ = ∨ = x −∞ 0 4 +∞ f ′ − 0 + 0 − f 0 232e− f é estritamente crescente no intervalo [ ]0, 4 . f é estritamente decrescente no intervalo ] ], 0−∞ e no intervalo [ [4, +∞ . Mínimo: 0 ; Máximo: 232e− . 2.2. ( ) ( ) ( ) ( )− − − ′ ′′ = − = − − + − = 2 22 2 214 4 4 2 2 x x x f x e x x e x x x e − = − + 2 2 4 4 2 x xe x ; ( ) − ′′ = ⇔ − + = ⇔ 2 20 4 4 0 2 x xf x e x − ⇔ = ∨ − + = ⇔ − + = ⇔ 2 22 impossível 0 4 4 0 8 8 0 2 x xe x x x 4 2 2 4 2 2x x⇔ = + ∨ = − x −∞ 4 2 2− 4 2 2+ +∞ f ′′ + 0 − 0 + f ( )4 2 2f − ( )4 2 2f + Donde se conclui que as abcissas dos pontos P e Q, e consequentemente dos pontos A e B, são 4 2 2− e 4 2 2+ . Então, [ ] 2 2 4 2 32 64 2 2ABC eA e −× = = . Pág. 21 Proposta 1 1.1. a) 2320000 1 20604,5 100 2 C = + ≈ × Se o Sr. José optasse pelo banco A, o seu capital ao fim de um ano seria de 20 604,50 €. b) 4320000 1 21227,27 100 2 C = + ≈ × Se o Sr. José optasse pelo banco A, o seu capital ao fim de dois anos seria de 21 227,27 €. 1.2. Banco B: 122,9820000 1 20604,21 100 12 C = + ≈ × Banco A: 2320000 1 20604,5 100 2 C = + ≈ × A melhor proposta para o Sr. José é a do banco A. Proposta 2 2.1. a) 4510000 1 10509,45 100 4 C = + ≈ × Se as capitalizações forem trimestrais, o capital acumulado pela mãe da Luísa ao fim de um ano será de 10 509,45 €. b) 4510000 1 10512,67 100 4 C = + ≈ × Se as capitalizações forem diárias, o capital acumulado pela mãe da Luísa ao fim de um ano será de 10 512,67 €. 2.2. No caso de as capitalizações serem contínuas, o capital acumulado ao fim de um ano será dado por: 5 0,05lim 10000 1 10000 lim 1 100 n n C n n = + = × + = × 0 ,0510000 e= × euros. Proposta 3 3.1. Ao fim do 2.º dia há 9 pessoas doentes: as 3 que estavam doentes no final do 1.º dia mais as 6 pessoas que foram contagiadas (cada um dos 3 doentes contagiou outros dois). 3.2. a) A função f é definida por ( ) 03 ,xf x x += ∈R . b1) Como o ponto A pertence ao gráfico da função f e tem abcissa 6, a sua ordenada é dada por 36, ou seja, é igual a 729. b2) Como o ponto B pertence ao gráfico da função f e tem ordenada 2187, a sua abcissa é a solução da equação 3x = 2187, ou seja, é 7. ( ) 72187 3 2187 3 3 7x xf x x= ⇔ = ⇔ = ⇔ = N EM A 12PR2 © Porto Editora Funções exponenciais e logarítmicas 13 NEMA12PR Unidade 4 13 Pág. 22 Proposta 4 Determinando a imagem de zero através de cada uma das funções podemos facilmente fazer corresponder a cada função uma das representações gráficas. ( ) 00 2 1f = = ; ( ) 00 2 1g = − = − ; ( ) ( )1 010 2 ; 0 1 2 0. 2 h j−= = = − + = Assim sendo, a correspondência é a seguinte: I − h ; II − f ; III − g ; IV − j . Proposta 5 5.1. ( ) 3 10 2 8 f −= = , ( ) 00 2 3 1 3 2g = − = − = − e ( ) 3 00 2 8h −= = . Assim, a correspondência é a seguinte: f − III; g − II; h − I. 5.2. ( )3, 2 0 , 0xx x f x−∀ ∈ > ⇔∀ ∈ >R R . Logo, ] [0,fD′ = +∞ . ( ), 2 0 , 2 3 3, 3x xx x x g x∀ ∈ > ⇔∀ ∈ − > − ⇔∀ ∈ > −R R R Então, ] [3,gD′ = − +∞ . ( )3, 2 0 , 0xx x h x−∀ ∈ > ⇔∀ ∈ >R R . Assim sendo, ] [0,hD′ = +∞ . 5.3. a) O gráfico de f não interseta o eixo das abcissas porque 0 fD′∉ . b) Como ( )0 2g = − , o gráfico de g interseta o eixo das ordenadas no ponto de coordenadas ( )0, 2− . c) A abcissa do ponto de interseção dos gráficos das funções de f e de h é a solução da equação ( ) ( )f x h x= . ( ) ( ) 3 32 2 3 3 2 6 3x xf x h x x x x x− −= ⇔ = ⇔ − = − ⇔ = ⇔ = A ordenada do ponto de interseção dos gráficos das funções f e h é ( ) 3 3 23 2 2 1h −= = = . Os gráficos de f e de h intersetam-se no ponto de coordenadas ( )3, 1 . 5.4. a) ( ) 2 2 3 2 2 1 0x xg x x> − ⇔ − > − ⇔ > ⇔ > Então, ] [0,A = +∞ . b) ( ) 3 3 01 2 1 2 2 3 0 3x xh x x x− −< ⇔ < ⇔ < ⇔ − < ⇔ > Então, ] [3,B = +∞ . Proposta 6 6.1. 1 1 5 x xb b − = = 6.2. 15 5 3 x x y y aa a − = = = 6.3. 5 1 15 3 x x x b b a a = = = 6.4. 15 3 45x y x ya a a+ = × = × = 6.5. ( )2 25 25xb = = 6.6. 2 3 y ya a= = Pág. 23 Proposta 7 7.1. 1 1 513 3 3 1 5 6 243 x x x x+ + −= ⇔ = ⇔ + = − ⇔ = − O conjunto-solução da equação é{ }6− . 7.2. 1 1 54 1024 4 4 1 5 4x x x x+ += ⇔ = ⇔ + = ⇔ = O conjunto-solução da equação é { }4 . 7.3. ( )2 2 2 62 3 1459 3 729 3 3 2 6 3x x x x x× = ⇔ = ⇔ = ⇔ = ⇔ = O conjunto-solução da equação é { }3 . 7.4. ( ) 5 5 5 5 2 2 1 1 2 22 1 1 13 3 3 3 3 9 33 x x x x x x x x − − − − − − + + + = ⇔ = ⇔ = ⇔ = ⇔ 5 2 2 1x x x⇔ − = − − ⇔ = O conjunto-solução da equação é { }1 . 7.5. ( ) impossível 5 0 5 0 0 5 0x x x xe x e e x e x− = ⇔ − = ⇔ = ∨ − = ⇔ 5x⇔ = . O conjunto-solução da equação é { }5 . 7.6. 2 2 2 1 22 11 2 1 1 13 3 3 3 23 3 x x x x xx xx − + −− − + = ⇔ = ⇔ = ⇔ = ⇔ 2 12 1 0 1 2 x x x x⇔ + − = ⇔ = ∨ = − O conjunto-solução da equação é 11, 2 − . 7.7. 6 3 6 3 6 6 3 6 7 7 70,000007 10 10 10 10 10 x x x + + + = ⇔ = ⇔ = ⇔ 6 3 6 3 0 0x x x⇔ = + ⇔ = ⇔ = O conjunto-solução da equação é { }0 . N EM A 12 PR 2 © P or to E di to ra 14 Unidade 4 NEMA12PR Unidade 4 14 7.8. 2 2 , 3 0 13 3 10 3 3 10 0 3 x x x x x x + − ∀ ∈ > + = ⇔ × + − = ⇔ R ( )29 3 1 10 3 0x x⇔ × + − × = Fazendo 3x y= , tem-se: 29 10 1 0y y− + = ⇔ 10 100 36 11 18 9 y y y± −⇔ = ⇔ = ∨ = . Como 3x y= , tem-se: 0 213 1 3 3 3 3 3 0 2 9 x x x x x x−= ∨ = ⇔ = ∨ = ⇔ = ∨ = − . O conjunto-solução da equação é { }2,0− . 7.9. 2 214 14 14 146272 6272 196 6272 77 7 xx x x x + × = ⇔ = ⇔ × = ⇔ 52 32 2 2 5x x x⇔ = ⇔ = ⇔ = O conjunto-solução da equação é { }5 . 7.10. 1 2 3 Soma de 1 termos consecutivos de uma progressão geométrica de 2 1 21 2 2 2 ... 2 1023 1 1023 1 2 x x x r + + = − + + + + + = ⇔ × = ⇔ − 1 1 102 1 1023 2 2 9x x x+ +⇔ − = ⇔ = ⇔ = O conjunto-solução da equação é { }9 . Proposta 8 8.1. ( ) 03 3 3 50 2 1 2 2 2 2 f k k k= − ⇔ + = − ⇔ = − − ⇔ = − 8.2. Sendo 5 2 k = − , então ( ) 52 2 xf x = − . ( )5 5 5, 2 0 , 2 , 2 2 2 x xx x x f x∀ ∈ > ⇔∀ ∈ − > − ⇔∀ ∈ > −R R R , logo 5 , 2f D ′ = − +∞ . 8.3. O ponto A pertence ao gráfico da função f e tem ordenada igual a 11 2 k = , logo a sua abcissa é a solução da equação ( ) 11 2 f x = . ( ) 11 5 11 162 2 2 8 3 2 2 2 2 x x xf x x= ⇔ − = ⇔ = ⇔ = ⇔ = Então, 113, 2 A . Proposta 9 9.1. − > ⇔ > ⇔ > − ⇔ > − 3 2 2 21 3 37 7 7 2 2 47 7 x x x x O conjunto-solução da inequação é 3 , 4 − +∞ . 9.2. 1 , 5 0 15 5 6 5 5 6 0 5 x x x x x x + − ∀ ∈ > + < ⇔ × + − < ⇔ R ( )25 5 1 6 5 0x x⇔ × + − × < Fazendo 5x y= , tem-se 25 6 1 0y y− + < . Vamos começar por determinar as soluções da equação 25 6 1 0y y− + = . 2 6 36 20 15 6 1 0 1 10 5 y y y y y± −− + = ⇔ = ⇔ = ∨ = Assim, 2 15 6 1 0 1 5 y y y y− + < ⇔ > ∧ < . Como 5xy = , tem-se: 1 015 5 1 5 5 5 5 1 0 5 x x x x x x−> ∧ < ⇔ > ∧ < ⇔ > − ∧ < . O conunto-solução da inequação é ] [1, 0− . 9.3. 1 3 1 3 1 2 1 33 3 3 3 3 1 3 2 2 x x x x− − − −≤ ⇔ ≤ ⇔ − − ≤ ⇔ − ≤ 3 3 9 33 3 2 2 2 2 x x x x⇔ − ≤ ∧ − ≥ − ⇔ ≤ ∧ ≥ O conjunto-solução da inequação é 3 9, 2 2 . 9.4. 1 3 1 82 9 8 8 9 0 8 x x x x − +− ≤ − ⇔ − + ≤ ⇔ ( ) ( ) 2 2 condição universal 8 9 8 8 0 8 0 8 9 8 8 0x x x x x⇔ − × + ≤ ∧ ≠ ⇔ − × + ≤ Fazendo 8x y= , tem-se: 2 9 8 0y y− + ≤ . Vamos começar por determinar as soluções da equação 2 9 8 0y y− + = . 2 9 81 329 8 0 8 1 2 y y y y y± −− + = ⇔ = ⇔ = ∨ = Assim, 2 9 8 0 1 8y y y y− + = ⇔ ≥ ∨ ≤ . Como 8x y= , tem-se: 8 1 8 8 0 1x x x x≥ ∧ ≤ ⇔ ≥ ∧ ≤ . O conjunto-solução da inequação é [ ]0, 1 . 9.5. Zeros: ( )( )1 12 8 1 0 2 8 0 1 0x xx x+ +− + = ⇔ − = ∨ + = ⇔ 1 32 2 1 2 1x x x x+⇔ = ∨ = − ⇔ = ∨ = − x −∞ 1− 2 +∞ 12 8x+ − − − − 0 + 1x + − 0 + + + ( )( )12 8 1x x+ − + + 0 − 0 + N EM A 12PR2 © Porto Editora Funções exponenciais e logarítmicas 15 NEMA12PR Unidade 4 15 Da análise do quadro resulta que: ( )( )12 8 1 0x x+ − + ≥ ⇔ ] ] [ [, 1 2,x⇔ ∈ −∞ − ∪ +∞ . O conjunto-solução da inequação é ] ] [ [, 1 2,−∞ − ∪ +∞ . 9.6. Zeros: ( )( )2 23 1 16 4 0 3 1 0 16 4 0x x x x− −− − = ⇔ − = ∨ − = ⇔ 2 0 23 3 4 4 0 2x x x x−⇔ = ∨ = ⇔ = ∨ = − x −∞ 2− 0 +∞ 23 1x − − − − 0 + 16 4 x−− − 0 + + + ( )( )23 1 16 4x x−− − + 0 − 0 + Da análise do quadro resulta que: ( )( )23 1 16 4 0x x−− − < ⇔ ] [2,0x∈ − O conjunto-solução da inequação é ] [2, 0− . Proposta 10 10.1. a) 1 2 1 2 3 1 2( ) 0 8 2 0 8 2 2 2x x xf x + + += ⇔ − = ⇔ = ⇔ = ⇔ 3 1 2 1x x⇔ = + ⇔ = b) 1 2 1 2 0 1 2( ) 7 8 2 7 1 2 2 2x x xf x + + += ⇔ − = ⇔ = ⇔ = ⇔ 10 1 2 2 x x⇔ = + ⇔ = − 10.2. 1 2 1 2( ) 120 8 2 120 2 128x xf x + +≥ − ⇔ − ≥ − ⇔ − ≥ − ⇔ 1 2 72 2 1 2 7 3x x x+⇔ ≤ ⇔ + ≤ ⇔ ≤ ] ] ] ], 3 0, 3A += ∩ −∞ =R Pág. 24 Proposta 11 11.1. ( ) ( ) 32 6 2 2 2 8 2 2 3x x xf x g x= − ⇔ − = − ⇔ = ⇔ = ⇔ = 11.2. ( ) ( )( ) ( )( ) ( ) 22 22 6 2 xh x f g x f g x f x −= = = − = − x∀ ∈R , tem-se: 2 2 20 0 2 2x x x≥ ⇔ − ≤ ⇔ − ≤ ⇔ 2 2 22 2 2 20 2 2 0 2 4 6 6 2 6 4x x x− − −⇔ < ≤ ⇔ > − ≥ − ⇔ > − ≥ − ⇔ ( )6 2h x⇔ > ≥ Então, [ [2,6hD′ = . Donde se conclui que a equação ( ) 1h x = é impossível. Proposta 12 12.1. Como A é o ponto de interseção dos gráficos das funções f e g, a sua abcissa é a solução da equação ( ) ( )f x g x= . ( ) ( ) ( ) 1 1 1 33 1 1 12 2 2 8 22 x x x x x xf x g x + + += ⇔ = ⇔ = ⇔ = ⇔ 1 3 12 2 1 3 4 x x x x x+ −⇔ = ⇔ + = − ⇔ = − A ordenada do ponto A é igual a 1 4 g − . Como 1 44 1 4 1 1 8 8 4 8 g − − = = = , então 41 , 8 4 A − . B é o ponto de interseção do gráfico de f com o eixo das ordenadas, logo ( )( )0 , 0B f . Como ( ) 0 10 2 2f += = , então ( )0 , 2B . 12.2. ( ) 1 3 21 1 12 2 2 2 3 2 68 x xg x x x −> ⇔ > ⇔ > ⇔ − > ⇔ < − O conjunto-solução da inequação ( ) 2g x > é 1, 6 −∞ − . Proposta 13 13.1. Como o vértice B tem abcissa 2 e pertence ao gráfico da função f , sabe-se que a sua ordenada é igual a ( )2f . ( ) 2 1 52 2 1 1 4 4 f −= + = + = , logo 52, 4 B . b) Como o vértice C pertence ao gráfico da função f e tem ordenada 9, para determinar a sua abcissa tem-se de resolver a equação ( ) 9f x = . ( ) 39 2 1 9 2 8 2 2 3 3x x xf x x x− − −= ⇔ + = ⇔ = ⇔ = ⇔− = ⇔ = − Assim, conclui-se que ( )3,9C − e ( )3,0D − . O trapézio tem 5 cm de altura ( )5AD = . 13.2. a) Sabe-se que ( ),2 1xC x − + e ( ),0D x , com x −∈R . 254 2 1 4 2 4 2 2 2 4 x x xCD AB x− − −= × ⇔ + = × ⇔ = ⇔ = ⇔− = ⇔ 2x⇔ = − b) [ ] ( ) 52 1 4 2 2 2 x ABCD CD ABA AD x − + ++ = × = × − = ( )1 92 2 8 x x− − = + × − A equação que traduz o problema é a seguinte: ( )1 92 2 265 8 x x− − + × − = N EM A 12 PR 2 © P or to E di to ra 16 Unidade 4 NEMA12PR Unidade 4 16 Recorrendo à calculadora gráfica, pode proceder-se da seguinte forma: A abcissa dos pontos C e D deve ser igual a −6. 13.3. ( )0 2f = ; A área do trapézio tende para 52 4 2 2 + × = 5 132 3,25 4 4 + = = . Quando x tende para zero, a área do trapézio tende para 3,25 cm2. Pág. 25 Proposta 14 14.1. , 2 0 , 2 0x xx x∀ ∈ > ⇔∀ ∈ − < ⇔R R ( ), 6 2 6 , 6xx x f x⇔∀ ∈ − < ⇔∀ ∈ <R R fD =R , ] [, 6fD′ = −∞ e 6y = é uma equação da assíntota horizontal do gráfico da função f. gD =R ; ] [0,gD′ = +∞ e y = 0 é uma equação da assíntota horizontal do gráfico da função g. 14.2. a) ( ) 32 6 2 2 2 8 2 2 3x x xf x x≤ − ⇔ − ≤ − ⇔ ≥ ⇔ ≥ ⇔ ≥ Então, [ [3,x∈ +∞ . b) ( )( ) ( ) ( )6 6 6 2 4 6x xf g x f x g x+ < ⇔ + < ⇔ − + < ⇔ 24 2 2 2 2 0x x x x x x x⇔ < ⇔ < ⇔ < ⇔ < Então, ] [,0x∈ −∞ . c) ( ) ( ) 26 2 4 2 2 6 0x x x xf x g x> ⇔ − > ⇔ − − + > ⇔ ( )22 2 6 0x x⇔ + − < Fazendo 2x y= , tem-se: 2 6 0y y+ − < . Vamos começar por determinar as soluções da equação 2 6 0y y+ − = . 2 1 1 246 0 2 3 2 y y y y y− ± ++ − = ⇔ = ⇔ = ∨ = − Assim, 2 6 0 3 2y y y y+ − ≤ ⇔ > − ∨ < . Como 2x y= , tem-se: Condição universal 2 3 2 2 1x x x> − ∧ < ⇔ < . Então, ] [, 1x∈ −∞ . 14.3. O ponto P é o ponto de interseção dos gráficos das funções f e g. Assim, ( )1,4P . Se P pertence ao gráfico de h, então ( ) =1 4h . ( ) 1 11 4 3 4 4 12 3 h k k k−= ⇔ × = ⇔ × = ⇔ = Proposta 15 15.1. 5 7 2 5 51 lim 1 5lim lim 22 21 lim 1 n n n n n n en n e n en n n − − − − − = = = = + + + 15.2. 13 1 3 1 3lim lim 27 2 7 1 7 n n nn n n n n − − = = + + 1 3 2 7 1 3lim 1 3lim 0 0 7 2 7lim 1 n n n n e e n − − = × = × = + 15.3. 1 2 8 1 7lim 2 lim lim 4 4 4 n n nn n n n n n n + + − − + − = = = + + + 7 3 4 7 71 lim 1 lim 4 41 lim 1 n n n n en n e en n n + + = = = = + + N EM A 12PR2 © Porto Editora Funções exponenciais e logarítmicas 17 NEMA12PR Unidade 4 17 15.4. 3 3 3lim 1 lim 1 1 nn n n n − = − + = 3 3 03 3lim 1 lim 1 1 n n e e e n n − = − × + = × = = 15.5. 1 2 8 1 7lim 2 lim lim 4 4 4 n n nn n n n n n n + − − + + − − − + = = = + + + ( ) 7 71 lim 1 lim lim 1 4 41 lim 1 n n n n n n n n n n − + + = = − × + + Se n é par, tem-se 7 3 4 1lim 2 1 4 nn e e n e + − + = × = + . Se n é ímpar, tem-se 7 3 4 1lim 2 1 4 nn e e n e + − + = − × = − + . Donde se conclui que não existe 1lim 2 4 nn n + − + + . 15.6. 2 2 2 2 2 2 21 2lim lim 12 1 2 1 2 n n n n n n n n − − = = + + 2 2 2 2 2 2lim 1 lim 1 1lim 0 0 2 1 1 2 2lim 1 lim 1 n n n n n n n n n − − = × = × = + + Proposta 16 16.1. 0 3 30 0 3 0 1 1lim lim 3 1 3 3 3 x x x x e e x x→ → − − = × = × = 16.2. 0 2 20 0 2 0 1 1lim lim 2 1 2 2 2 x x x x e e x x→ → − − = × = × = 16.3. ( )0 2 22 4 2 20 0 0 0 0 1 1lim lim lim lim 5 5 5 x xx x x x x x x x e ee e e e x x x→ → → → − −− − − = = × = ( ) 2 2 0 1 1 1 2lim 2 1 2 5 2 5 5 x x e x→ − − = × × = − × × = − 16.4. ( ) 0 0 0 0 0 0 1lim lim lim lim 1 1 11x x xxx x x x x x x e e ee x → → → → = = − = − = − − −− − 0 1 1 1 11lim x x e x→ = − = − = − − 16.5. ( )0 34 30 0 0 0 0 1 1lim lim lim lim 6 6 6 x xx x x x x x x x e ee e e e x x x→ → → → − −− − − = = × = ( ) 3 3 0 1 1 1 1lim 3 1 3 6 3 6 2 x x e x→ − − = × × = − × × = − 16.6. ( )( ) ( ) 0 1 10 21 1 0 1 1 1lim lim lim 1 1 21 x x y x x y e e e x x y yx − − → → → − − − = = − = − − + +− 0 1 1 1 1lim 1 2 2 2 y y e y y→ − = − × = − × = − + Mudança de variável: Fazendo 1x y− = , vem 1y x= + . Se 1x → , então 0y → . Pág. 26 Proposta 17 ( ) ( )( ) ( )( ) ( ) ( )( )( ) ( ) 2 h x h x h xh xj x e h x e e h x ′′ ′′ = = × = × = ( ) ( ) ( ) 2 h xh x e h x ′ = × Por observação gráfica, sabe-se que ( ) 11 4 h = . Seja t a reta tangente ao gráfico de h no ponto de abcissa 1. ( ) 1 1 2 14 4 41 1 0 1 2t h m − − ′ = = = = − Então, ( ) ( ) ( ) ( ) 1 1 1 4 2 1 1 1 2 21 112 1 22 24 hhj e e e h ′ ′ = × = × = × = × 1 2 2 ee= × = . NEMA12PR2-2 N EM A 12 PR 2 © P or to E di to ra 18 Unidade 4 NEMA12PR Unidade 4 18 Proposta 18 18.1. Seja t a reta tangente ao gráfico de g no ponto de abcissa 0. Sabe-se que ( )0tm g′= . ( ) ( ) ( ) ( )3 3 32 2 2 21 3 2x x x x x x xg x x e e x e x e x− − −′′′ = × + × = × + − × = ( )3 2 31 3 2x xe x x−= + − Então, tem-se 1tm = e :t y x b= + . Como o ponto de coordenadas ( )0, 0 pertence à reta t, tem-se 0b = . Uma equação da reta t é y x= . 18.2. ( ) ( )3 2 30 1 3 2 0x xg x e x x−′ = ⇔ + − = ⇔ ( )( )3 2 3 2 impossível 0 1 3 2 0 1 3 3 1 0x xe x x x x x−⇔ = ∨ + − = ⇔ + − + = ⇔ 2 impossível 1 0 3 3 1 0 1x x x x⇔ + = ∨ − + = ⇔ = − x −∞ 1− +∞ 3 2x xe − + + + 1x + − 0 + 23 3 1x x− + + + + g ′ − 0 + g e− Mínimo: e− 18.3. Donde se conclui que, ( )1,56; 3A . Proposta 19 O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em −R e voltada para cima em +R . Logo, conclui-se que a função f ′′ é negativa em −R e positiva em +R . A opção correta é a (B). Pág. 27 Proposta 20 20.1. Se a reta t é paralela ao eixo das abcissas então 0tm = . Como a reta t é tangente ao gráfico de g no ponto A, de abcissa Ax , então ( )t Am g x′= . ( ) ( ) ( ) ( )5 5 5 5 1x x x xg x x e e x e e x′′ = − = − × + − × = − + . ( ) ( ) equação impossível 0 5 1 5 0 1 0A Ax xt A A Am g x e x e x′= ⇔ = − + ⇔ − = ∨ + = ⇔ 1Ax⇔ = − A abcissa do ponto A é 1− . 20.2. A ordenada do ponto A é dada por ( )1g − . ( ) ( ) 1 1 51 5 1 5g e e e −− = − × − × = × = A ordenada do ponto A é 5 e . Proposta 21 21.1. f é uma função ímpar e tem domínio R , logo a função f ′ , função derivada de f, é par. Se f é ímpar então ( ) ( ) ,f x f x− = − fx D∀ ∈ e se f ′ é par então ( ) ( ) , ff x f x x D ′′ ′− = ∀ ∈ . Assim, a tabela que relaciona o sinal de f ′ e a variação de f é a seguinte: x −∞ 1− 0 1 +∞ f ′ − 0 + + + 0 − f 1− 0 1 f é estritamente decrescente em ] ], 1−∞ − e em [ [1, +∞ . f é estritamente crescente em [ ]1, 1− . −1 é mínimo e 1 é máximo. 21.2. f é contínua em R porque admite derivada finita em todos os pontos do seu domínio. 21.3. f é uma função ímpar. A função f ′ é par e função f ′′ é ímpar. Assim, a tabela que relaciona o sinal de f ′′ e o sentido das concavidades do gráfico de f é: x −∞ 3− 0 3 +∞ f ′′ − 0 + 0 − 0 + f 3 2 − 0 3 2 Nos intervalos , 3 −∞ − e 0, 3 a concavidade é voltada para baixo. Nos intervalos 3 , 0 − e 3 , +∞ a concavidade é voltada para cima. Pontos de inflexão: 33, 2 − − e 33 , 2 . 21.4. Como o domínio da função f é R e f é contínua, então o seu gráfico não admite assíntotas verticais. Sabe-se que ( )lim 0 x f x + →+∞ = , logo a reta de equação 0y = é assíntota horizontalao gráfico de f quando x →+∞ . Como f é uma função ímpar, então conclui-se que ( )lim 0 x f x − →−∞ = . Assim, a reta de equação 0y = também é assíntota horizontal ao gráfico de f quando x →−∞ . Conclusão: O gráfico de f tem uma única assíntota, a reta de equação 0y = . N EM A 12PR2 © Porto Editora Funções exponenciais e logarítmicas 19 NEMA12PR Unidade 4 19 Proposta 22 ( ) ( )2 22x xf x e x e− −′′ = = − ( ) ( ) ( ) ( ) ( )2 2 2 2 22 2 2 2 2 4x x x xf x x e e x x e e x− − − −′′′ = − = − + − − = − + O ponto C pertence ao eixo das ordenadas e ao gráfico de f ′′ , logo ( )( )0, '' 0C f , ou seja, ( )0, 2C − . Os pontos A e B pertencem ao gráfico de f ′′ e têm ordenada nula, pois pertencem ao eixo das abcissas. ( ) ( )2 22 2 equação impossível 0 2 4 0 0 2 4 0x xf x e x e x− −′′ = ⇔ − + = ⇔ = ∨ − + = ⇔ 2 1 2 2 2 2 2 x x x⇔ = ⇔ = − ∨ = Então, conclui-se que 2 , 0 2 A e 2 , 0 2 B − . Pág. 28 Proposta 23 23.1. 2 2 25 5 5 2 1 1 16 0 6 6 6 6 6 x x x xx x − − −− = ⇔ = ⇔ = ⇔ 2 5 2 22 56 6 5 2 10 0 2 2 2 x x xx x x x x −−⇔ = ⇔ − = − ⇔ + − = ⇔ = ∨ = − O conjunto-solução da equação é 5 , 2 2 − . 23.2. 1 2 3 4 5 Soma de 6 termos consecutivos de uma 1progressão geométrica de razão 3 3 3 3 3 3 3 364x x x x x x− − − − −+ + + + + = ⇔ 61 7281 3643 7293 364 3 364 3 364 1 2 2431 3 3 x x x − ⇔ × = ⇔ × = ⇔ × = ⇔ − 53 243 3 3 5x x x⇔ = ⇔ = ⇔ = O conjunto-solução da equação é{ }5 . Proposta 24 Zero do numerador: 1 2 2 1 14 2 0 4 2 2 2 2 2 4 x x x x x− = ⇔ = ⇔ = ⇔ = ⇔ = Zeros do denominador: ( )1 1 1 01 0 0 1 0 0x x xx e x e x e e+ + +− = ⇔ = ∨ − = ⇔ = ∨ = ⇔ 0 1x x⇔ = ∨ = − x −∞ 1− 0 1 4 +∞ 4 2x − − − − − − 0 + x − − − 0 + + + 1 1xe + − − 0 + + + + + ( )1 4 2 1 x xx e + − − − n.d. + n.d. − 0 + Da análise do quadro resulta que: ( )1 4 2 0 1 x xx e + − > ⇔ − ] [ 11,0 , 4 − ∪ +∞ . O conjunto-solução da inequação é ] [ 11,0 , 4 − ∪ +∞ . Proposta 25 25.1. 0 2 20 0 0 2 1 1lim lim x x x x x x e e e e x x→ → + − − + − = = 2 2 0 0 2 0 1 1 1lim lim lim 2 1 1 2 1 3 2 x x x x x x e e e x x x→ → → − − − = + = × + = × + = 25.2. 1 1 0 0 1 1lim 1 lim lim 1 1 yx x x x y e ex e y x + ×∞ →+∞ →+∞ → − − − = = = Mudança de variável: Fazendo 1 y x = , vem 1x y = . Se x →+∞ , então 0y +→ . Proposta 26 A abcissa do ponto A é a solução positiva da equação ( ) ( )f x f x′= . ( ) ( ) ( )2 23 6 3x x xf x f x x e xe x e− − −′= ⇔ = + − ⇔ 2 2 23 6 3 6 6 0x x x x xx e xe x e x e xe− − − − −⇔ = − ⇔ − = ⇔ ( )26 6 0 6 1 0x x xx e xe xe x− − −⇔ − = ⇔ − = ⇔ equação impossível 6 0 0 1 0 0 1xx e x x x−⇔ = ∨ = ∨ − = ⇔ = ∨ = Como ( ) 1 31 3f e e −= = , então 31,A e . Para determinar a abcissa do ponto B temos de resolver a equação ( ) 0f x′ = . ( ) ( )20 6 3 0 3 2 0x x xf x xe x e xe x− − −′ = ⇔ − = ⇔ − = ⇔ equação impossível 3 0 0 2 0 0 2xx e x x x−⇔ = ∨ = ∨ − = ⇔ = ∨ = Conclui-se então que ( )2, 0B . O ponto C pertence ao gráfico da função f e tem a mesma abcissa do ponto B, logo ( )( )2, 2C f . Como ( ) 22 12f e−= , então ( )22, 12C e− . [ ] ( ) 2 212 1 6 2 2 B A ABC BC y y eA e − −× − ×= = = Pág. 29 Tarefa 3 1.1. a) Consideremos dois objetos 1x e 2x pertencentes ao domínio da função f. ( ) ( ) 1 21 2 1 22 2x xf x f x x x= ⇔ = ⇔ = A função f é injetiva porque 1 2, fx x D∀ ∈ , ( ) ( )1 2 1 2f x f x x x= ⇒ = . b) , 2 0xfx D∀ ∈ > , ou seja, ( )∀ ∈ >, 0fx D f x . A função f é sobrejetiva porque o contradomínio ( )+R coincide com o conjunto de chegada ( )+R . 1.2. A função f é bijetiva (pois é injetiva e sobrejetiva), logo admite função inversa. NE M A 12 PR 2 © P or to E di to ra 20 Unidade 4 NEMA12PR Unidade 4 20 1.3. f 1 2 3,2 4 a 1f − 2 4 3,22 16 2 , 0a a > Pág. 30 31.1. ( )1 5 2f − = − porque ( )2 5f − = . 31.2. ( )7 2f = porque ( )− =1 2 7f . 31.3. ( )1 3 3f f − = 31.4. 1 1 1 2 2 f f− = 32.1. ( ) 1 12 5 5 2x xf x y y y− −= ⇔ − = ⇔ = − ⇔ ( ) ( )5 51 log 2 log 2 1x y x y⇔ − = − ⇔ = − + Então, ( ) ( )1 5log 2 1f x x− = − + . 32.2. ( ) ( ) ( )3 31 log 2 1 log 2 1 1g x y x y x y= ⇔ + + = ⇔ + = − ⇔ − − −⇔ + = ⇔ = 1 1 3 12 1 3 2 y yx x Então, ( ) 1 1 3 1 2 x g x − − −= . 33.1. 5log 125 3= porque 35 125= . 33.2. 2 1log 5 32 = − porque 5 12 32 − = . 33.3. 3 3log 27 2 = porque 3 23 27= . 33.4. 1 2 3log 8 2 = − porque 3 21 8 2 − = . 33.5. log 0,00001 5= − porque 510 0,00001− = . 33.6. 1 1ln 2e = − porque − = 1 2 1e e . 34.1. 2log 55 2= 34.2. ( )525 log 2= 34.3. ( )5log 5k k= 34.4. 3log3 k k= Pág. 31 35.1. O gráfico de f pode ser obtido a partir do gráfico de 2logy x= seguindo a seguinte sequência de transformações: translação associada ao vetor ( )2, 0u = − seguida de uma translação associada ao vetor ( )0, 3v = . 35.2. a) { } { } ] [: 2 0 : 2 2,fD x x x x= ∈ + > = ∈ > − = − +∞R R b) ( ) 2 lim x f x +→− = −∞ c) ( )lim x f x →+∞ = +∞ d) ( ) ( )2 23 log 1 2 3 log 1 3 0 3Ay = + − + = + = + = e) ( ) ( )2 23 log 0 2 3 log 2 3 1 4By = + + = + = + = f) ( ) ( ) 22 23 log 2 5 log 2 2 2 2 2x x x x+ + = ⇔ + = ⇔ + = ⇔ = A abcissa do ponto C é igual a 2. 36.1. { } { } ] [: 3 0 : 3 , 3fD x x x x= ∈ − > = ∈ < = −∞R R 36.2. { } { }: 0 ln 0 : 0 1fD x x x x x x= ∈ > ∧ ≥ = ∈ > ∧ ≥ =R R { } [ [: 1 1 ,x x= ∈ ≥ = +∞R 36.3. { } ] [ ] [2: 4 0 , 0 4,fD x x x= ∈ − ≥ = −∞ ∪ +∞R ( )2 4 0 4 0x x x x− ≥ ⇔ − ≥ ⇔ ( ) ( )0 4 0 0 4 0x x x x⇔ ≥ ∧ − ≥ ∨ ≤ ∧ − ≤ ⇔ ( ) ( )0 4 0 4x x x x⇔ ≥ ∧ ≥ ∨ ≤ ∧ ≤ ⇔ 4 0x x⇔ ≥ ∨ ≤ 36.4. ] [ ] [: 0 1 0 , 0 1, 1f xD x x x = ∈ > ∧ − ≠ = −∞ ∪ +∞ − R x −∞ 0 1 +∞ x − 0 + + + 1x − − – − 0 + 1 x x − + 0 − 0 + Pág. 32 37.1. ( ) 1 13 1 log 3 1 3 3a f a a−= − ⇔ = − ⇔ = ⇔ = 37.2. 1 3 log 9 2By = = − 37.3. 1 2 1 3 1 1 1 1 3log 2 3 3 33 x x x x x = ⇔ = ⇔ = ⇔ = ⇔ = A abcissa do ponto C é igual a 3 3 . 38.1. ( ) ( )0 ,5 0 ,5log 7 log 6< porque a função logaritmo de base a, sendo 0 1a< < , é estritamente decrescente. 38.2. ( ) ( )6 6log 0,5 log 0,55< porque a função logaritmo de base a, sendo 1a > , é estritamente crescente. N EM A 12PR2 © Porto Editora Funções exponenciais e logarítmicas 21 NEMA12PR Unidade 4 21 38.3. ( ) ( )4 0 ,25log 3 log 3> porque ( )4log 3 0> e ( )0 ,25log 3 0< . 38.4. ( ) ( )3 5log 1 log 1= porque ( )3log 1 0= e ( )5log 1 0= . 39.1. ( )2 22 2, 2 2 , log 2 log 2x x x x∀ ∈ + ≥ ⇔∀ ∈ + ≥ ⇔R R ( ), 1x g x⇔∀ ∈ ≥R Então, [ [1,gD′ = +∞ . 39.2. ( )2 20 ,5 0 ,5, 2 2 , log 2 log 2x x x x∀ ∈ + ≥ ⇔∀ ∈ + ≤ ⇔R R ( ), 1x g x⇔∀ ∈ ≤ −R Então, ] ], 1gD′ = −∞ − . Pág. 33 40.1. a b ( )2log ab 2 2log loga b+ 2 4 ( )2 2log 2 4 log 8 3× = = 2 2log 2 log 4 1 2 3+ = + = 4 8 ( )2 2log 4 8 log 32 5× = = 2 2log 4 log 8 2 3 5+ = + = 4 16 ( )2 2log 4 16 log 64 6× = = 2 2 log 4 log 16 4 4 6 + = + = = 2n 2m ( ) ( )2 2log 2 2 log 2n m n m n m +× = = = + ( ) ( )2 2log 2 log 2 n m n m + = = + 40.2. a b 3log a b 3 3log loga b− 3 9 3 3 3 1log log 1 9 3 = = − 3 3log 3 log 9 1 2 1− = − = − 1 3 27 3 3 1 13log log 27 81 4 = = = − 3 3 1log log 27 3 1 3 4 − = = − − = − 9 81 3 3 9 1log log 2 81 9 = = − 3 3log 9 log 81 2 4 2 − = − = = − 40.3. a 2log a− 2 1log a 4 2log 4 2− = − 2 1log 2 4 = − 1 2 ( )2 1log 1 1 2 − = − − = 2 2 1log log 2 1 1 2 = = 8 2log 8 3− = − 2 1log 3 8 = − Tarefa 4 1.1. a x y ( )log loga aA xy= log logaaP x y= + 2 8 4 5 5 5 625 125 7 7 3 153 43 19 19 10 610 510 11 11 e 3e 7e 10 10 1.2. Os resultados obtidos nas duas últimas colunas são iguais, o que nos leva a conjeturar que: ( )log log loga a ax y x y= + . 2.1. n x = 2logl x 2logP n x= ( )2log nx 3 2 1 3 3 4 8 3 12 12 5 16 4 20 20 6 256 8 48 48 2.2. Os resultados obtidos nas duas últimas colunas são iguais, o que nos leva a conjeturar que: ( )log logna ax n x= . Pág. 34 41.1. ( )3 3 3 3log 2 log 5 log 2 5 log 10+ = × = 41.2. ( )− = =2 2 2 2log 15 log 5 log 15: 5 log 3 41.3. ( ) ( )35 5 5 5 5 53log 2 log 4 log 2 log 4 log 8 4 log 32+ = + = × = 41.4. ( )20 ,5 0 ,5 0 ,5 0 ,5 0 ,5 3log 3 2log 5 log 3 log 5 log 25 − = − = 41.5. ( )2 2 2 2 23 log 5 log 8 log 5 log 8 5 log 40+ = + = × = 41.6. ( )2 1002 log 3 log 10 log 3 log 3 − = − = 41.7. ( ) ( ) ( )2 22 ln 3 ln 2 ln ln 3 ln 2 ln 3 ln 2e e+ − = + − = − = 23 ln 2 e = 42.1. ( ) ( ) ( ) ( )21 ln 2 ln ln 2 ln 2 ln 2By e e e e e e= + = + = × = 42.2. ( ) ( )21 ln 2 ln ln ln ln 2A ey e e e e e = + × = + = × = ( ) ( ) ( ) 2 2 2 1 2 1ln ln 2 ln ln ln 2 ln2 22A B ey y e e e − − = − = = = = − 43.1. 2 1log log log 1 3 3a a a a a b b = − = − = N EM A 12 PR 2 © P or to E di to ra 22 Unidade 4 NEMA12PR Unidade 4 22 43.2. ( ) ( ) ( ) ( ) 1 2 1 1log log log log log 2 2a a a a a ab ab ab a b= = = + = 1 2 51 2 3 6 = + = 43.3. ( ) ( ) 2 2 3 3 log log loga a a a b a b a a = − = ( ) 1 2 3 2 1 7log log log 2 3 3 3a a a a b a = + − = + − = Pág. 35 44.1. ( ) ( )4 43 3 3 3log 81 9 log 81 log 9 4 4log 9 4 4 2× = + = + = + × = 12= 44.2. ( ) 3 3 5 2 2 25 0,5log log 0,5 log 2 2 − − = − = ( ) 3 3 2 2 2 2 3 7log 0,5 5 log 2 5 5 2 2 − = − − = + = − + = 44.3. 3 5 5 1 1log 0,2 3log 0,2 5 5 × = × = ( ) 1 1 2 5 5 5 5 13 log 0,2 log 3 log 5 log 5 5 −− = + = + = 1 93 1 2 2 = − − = − 45.1. 1 2 1log 6 log 6 log 6 log 12 2a a a a x x x x = ⇔ = ⇔ = ⇔ = Então, ( ) ( )log log log 12 2 10a a axy x y= + = + − = . 45.2. ( ) ( ) 12 2 2log log log 2log loga a a a a x x y x y y = − = − = ( )1 12log log 2 12 2 24 1 25 2 2a a x y= − = × − × − = + = 45.3. ( ) ( ) 13 23 3 2log log log log log 2a a a a a x y x y a x y a = − = + − = ( )1 1 2 2812 log 2 10 2 10 3 3 3 3a y= + − = + × − = − = 46. ( ) ( )= − + =0 3 ln 0 1 3f . Então, = 3OB . ( ) ( )= = − +3 ln 1AP f x x e =OA x , sendo > 0x . Seja ( )a x a área do trapézio [OAPB]. ( ) += × 2 OB APa x OA ( ) ( ) ( )+ − + − + = × = 3 3 ln 1 6 ln 1 2 2 x x a x x x ( ) ( )( ) = − + = = = + + + 6 6 32 6ln ln 1 ln ln ln 2 2 1 1 1 x x x x e e ea x e x x x x Assim, tem-se: ( ) = + 3 ln 1 x ea x x Pág. 36 47.1. 24 2 log log log 4 2 x kx = = 47.2. ( ) 2 0 ,5 1 2 2 log log log 0,5 1log 2 x k kx k − = = = = − − 47.3. 2 12 2 2 2 log log 2 1log 2 log 2 2 x k kx k= = = = 48.1. 3 33 9 3 3 3 log 2 log 2 log 7 log 2 log 7 log 7 log 9 2 − = − = − = 1 2 3 3 3 7log 7 log 2 log 2 = − = 48.2. 2 24 2 2 2 2 log 5 log 5 log 5 log 3 log 3 log 3 log 4 2 + = + = + = ( ) ( ) ( ) 1 42 2 2 2 2log 5 log 3 log 5 3 log 3 5= + = × = 49.1. ( ) ( ) 9 3 1 53 3 4 log 3 log 3 4 1 2 2B A y y g f− = − = − − = − − = 49.2. ( ) ( ) 39 3 3 3 log 2 2 2 4 log 2 log 2 4 log 2 log 9D C y y g f− = − = − − = − − ( ) 1 3 2 3 3 3 3 3 log 2 4 log 2 4 log 2 log 2 4 log 2 log 2 2 = − − = − − = − + ( )34 log 2 2= − Pág. 37 50.1. { } { }2: 0 0 : 0 0fD x x x x x x= ∈ > ∧ > = ∈ ≠ ∧ > =R R ] [0,= +∞ ; { } { }4 4: 4 0 : 0gD x x x x= ∈ > = ∈ > =R R { } { }: 0 \ 0x x= ∈ ≠ =R R 50.2. ( ) ( ) ( )= + + = + + =2 2 2( ) ln 2ln ln4 ln ln ln4f x x x x x ( ) ( )= × × =2 2 4ln 4 ln 4x x x N EM A 12PR2 © Porto Editora Funções exponenciais e logarítmicas 23 NEMA12PR Unidade 4 23 50.3. ( ) ( )2 2 ln 64f g= = . Não existe ( )1f − e porque 1 fD− ∉ e ( ) ( )( ) ( )41 ln 4 1 ln 4g − = × − = . 50.4. As funções f e g não são iguais porque f gD D≠ . Tarefa 5 1.1. ( ) 2 2 3 1log log log 2 2 2a a a a a b b = − = − = 1.2. ( ) ( ) ( ) 1 43 3 3 4log log log loga a a aa ab a b a b a b = = = = ( ) ( )( )3 31 1 1 3 9log log log 34 4 4 2 8a a aa b a b = = + = + = 1.3. log 1 2log 3log 3 2 a b a a a b = = = 1.4. ( ) ( ) ( )log log log log log loga b a a b bab ab a b a b− = + − + = 3 2 51 1 2 3 6 = + − − = 2.1. ( ) ( ) ( )log log log log logk k k k kx kab k a b= = + + = ( )1 2 3 0= + + − = 2.2. ( ) 1 2 1log log log log 2k k k k a a ax b b b = = = = ( ) ( )( )1 1 5log log 2 3 2,5 2 2 2k k a b= − = − − = = 2.3. ( ) 1log log log log 2 log 2k k k k k ax a b b b = = − = − = ( )1 3 72 3 2 3,5 2 2 2 = − × − = + = = 2.4. ( ) ( ) ( ) 2 2 3 3log log log log 2 3logk k k k k kx k b b b = = − = − = ( )2 3 3 2 9 11= − × − = + = 3.1. , e a b a b+∀ ∈ >R : ( ) 2 2 2 2 2log log 1 ba b a a − = − = ( ) ( ) 2 2 2 2 2log log 1 2log log 1 b ba a a a = + − = + − 3.2. ] [ { }1, e \ 1a k +∀ ∈ +∞ ∈R : 2 1 111 1log 1 log log log1 1k k k k a a aa aa a a a a + + + − − = = = − − ( )( )2 1 1 1log log log 1 1 1 1k k k a a a a a a + + = = = − − + − 4. Recorrendo ao resultado obtido em 3.2., sabe-se que: 6 6 6 6 1 1 1 1log 1 log 7 log log 7 7 7 1 6 + − − = = = − ( )16log 6 1−= = − 5.1. ( ) 1 2 1 2 33 4 4 x x yf x y e y e− − −= ⇔ − = ⇔ = ⇔ 31 ln 3 3 41 2 ln 2 1 ln 4 4 2 y y yx x x − − − − ⇔ − = ⇔ = − ⇔ = Então, ( )1 31 ln 4 2 x f x− − − = . 5.2. ( ) ( ) ( )3 32 log 2 log 2 2g x y x y x y= ⇔ + − = ⇔ − = − ⇔ 2 22 3 2 3y yx x− −⇔ − = ⇔ = − Então, ( )1 22 3xg x− −= − . Pág. 38 51.1. 2 3 3 1 1 1log 1 log 1 2 2 2 f = − − + = 3 3 3 3 3 3 1 3 3 3 4log 1 log log log log 34 2 4 2 2 = − − = − = = ( ) 3 1 3 3 1log log 2 log 2 2 − = = = − ( )13 3 3 31 1 1log 1 log log 2 log 22 2 2g − = − = = = − 51.2. ( ) ( ) 2 2 3 3 3 1( ) log 1 log 1 log 1 xf x x x x − = − − + = = + ( )( ) ( )3 3 1 1 log log 1 ( ), 1 f g x x x g x x D D x − + = = − = ∀ ∈ ∩ + f e g são iguais em D porque ( ) ( ),x D f x g x∀ ∈ = . 52.1. ( ) 32log 2 1 3 2 1 2 1 0x x x− = ⇔ − = ∧ − > ⇔ 9 91 2 2 x x x⇔ = ∧ > ⇔ = 52.2. ( )5 5log 2 0 log 2 0 0x x x x x x− = ⇔ − = ∧ > ⇔ ( )50 log 2 0 0x x x⇔ = ∨ − = ∧ > ( )50 log 2 0x x x⇔ = ∨ = ∧ > ( )0 25 0 25x x x x⇔ = ∨ = ∧ > ⇔ = 52.3. ( ) ( )22ln ln 2 0 ln ln 2 0 2 0x x x x x x− + = ⇔ = + ∧ > ∧ + > ⇔ = + ∧ > ∧ > − ⇔ − − = ∧ >2 22 0 2 2 0 0x x x x x x x ( )1 1 8 0 2 1 0 2 2 x x x x x x± +⇔ = ∧ > ⇔ = ∨ = − ∧ > ⇔ = N EM A 12 PR 2 © P or to E di to ra 24 Unidade 4 NEMA12PR Unidade 4 24 52.4. ( ) ( ) ( )3 3 3log log 1 log 8x x x+ − = + ( ) ( )23 3log log 8 0 1 0 8 0x x x x x x⇔ − = + ∧ > ∧ − > ∧ + > 2 8 0 1 8x x x x x x⇔ − = + ∧ > ∧ > ∧ > − 2 2 4 322 8 0 1 1 2 x x x x x± +⇔ − − = ∧ > ⇔ = ∧ > ( )4 2 1 4x x x x⇔ = ∨ = − ∧ > ⇔ = 52.5. 2 2ln 2 3ln ln 3ln 2 0x x x x+ = ⇔ − + = ( )3 9 8ln 0 ln 2 ln 1 0 2 x x x x x± −⇔ = ∧ > ⇔ = ∨ = ∧ > ( )2 20x e x e x x e x e⇔ = ∨ = ∧ > ⇔ = ∨ = 52.6.( ) ( )3 3log 1 3 log 5x x+ = − − ( ) ( )3 3log 1 log 5 3 1 0 5 0x x x x⇔ + + − = ∧ + > ∧ − > ( )( )3log 1 5 3 1 5x x x x⇔ + − = ∧ > − ∧ > 2 25 5 27 5 4 32 0 5x x x x x x x⇔ − + − = ∧ > ⇔ − − = ∧ > ( )± +⇔ = ∧ > ⇔ = ∨ = − ∧ > ⇔ =4 16 128 5 8 4 5 8 2 x x x x x x 52.7. ( ) ( )25 5log 3 log 9 0x x− − − = ( ) ( )2 25 5log 3 log 9 3 0 9 0x x x x⇔ − = − ∧ − > ∧ − > ( )( )23 9 3 3 3 0x x x x x⇔ − = − ∧ < ∧ − + > ] [2 1 1 4812 0 3 , 3 2 x x x x x− ± +⇔ + − = ∧ < − ⇔ = ∧ ∈ −∞ − ( ) ] [3 4 , 3 4x x x x⇔ = ∨ = − ∧ ∈ −∞ − ⇔ = − 52.8. ( ) ( ) ( ) ( ) − = ⇔ − = − ∧ − log 10 2 log 10 2log 4 log 4 a a a a x x x x ( )∧ − ≠ ∧ − > ∧ − >log 4 0 10 0 4 0a x x x ( ) ( )⇔ − = − ∧ − ≠ ∧ < ∧ <2log 10 log 4 4 1 10 4a ax x x x x ⇔ − = − + ∧ ≠ ∧ <210 16 8 3 4x x x x x ⇔ − + = ∧ ≠ ∧ <23 7 6 0 3 4x x x x ± − ⇔ = ∧ ≠ ∧ < 7 49 24 3 4 2 x x x ( )⇔ = ∨ = ∧ ≠ ∧ < ⇔ =6 1 3 4 1x x x x x 52.9. ( ) ( )log 3 5 log 2 log 2a a ax x− + − = ( )( )log 3 5 2 log 2 3 5 0 2 0a ax x x x⇔ − − = ∧ − > ∧ − > 2 53 6 5 10 2 2 3 x x x x x⇔ − − + = ∧ > ∧ > 2 11 121 963 11 8 0 2 2 6 x x x x x± −⇔ − + = ∧ > ⇔ = ∧ > 8 81 2 3 3 x x x x ⇔ = ∨ = ∧ > ⇔ = 53. O ponto (1,4)P pertence ao gráfico de f se: ( )1 4f = ⇔ ( ) ( )2 21 log 1 2 4 log 2 3a a⇔ + × + = ⇔ + = ⇔ 2 8 2 0 6 2 6a a a a a⇔ + = ∧ + > ⇔ = ∧ > − ⇔ = Pág. 39 54.1. ( ) 32log 2 1 3 2 1 2 2 1 0x x x−− < − ⇔ − < ∧ − > 1 1 9 1 1 92 1 , 8 2 16 2 2 16 x x x x x ⇔ < + ∧ > ⇔ < ∧ > ⇔ ∈ 54.2. ( ) 2 1 2 1log 3 2 3 3 0 2 x x x + < ⇔ + > ∧ + > 11 11 113 , 4 4 4 x x x x ⇔ > − ∧ > − ⇔ > − ⇔ ∈ − +∞ 54.3. ( ) ( )ln 2 ln 2 0x x+ − > ( ) ( )ln 2 ln 2 2 0 2 0x x x x⇔ + > ∧ + > ∧ > ] [2 2 2 0 2 0 0 , 2x x x x x x x⇔ + > ∧ > − ∧ > ⇔ < ∧ > ⇔ ∈ 54.4. ( )3 3log 2 log 1x x+ + > ( )23log 2 1 2 0 0x x x x⇔ + > ∧ + > ∧ > 2 22 3 2 0 2 3 0 0x x x x x x x⇔ + > ∧ > − ∧ > ⇔ + − > ∧ > ( ) ] [3 1 0 1 1,x x x x x⇔ <− ∨ > ∧ > ⇔ > ⇔ ∈ +∞ Cálculo auxiliar: 2 2 4 122 3 0 2 x x x − ± ++ − = ⇔ = ⇔ 1 3x x⇔ = ∨ = − 54.5. ( )2 2log 3 1 2log 2x x+ > + ( ) ( )22 2 2log 3 1 log log 4 3 1 0 0x x x x⇔ + > + ∧ + > ∧ > ( ) ( )22 2 1log 3 1 log 4 03x x x x⇔ + > ∧ > − ∧ > 2 23 1 4 0 4 3 1 0 0x x x x x x⇔ + > ∧ > ⇔ − − < ∧ > ] [1 1 0 0 1 0 , 1 4 x x x x x x ⇔ > − ∧ < ∧ > ⇔ > ∧ < ⇔ ∈ Cálculo auxiliar: 2 3 9 164 3 1 0 8 x x x ± +− − = ⇔ = ⇔ 11 4 x x⇔ = ∨ = − 54.6. ( ) ( )2log 3 log 3x x x− ≥ − 2 23 3 3 0 3 0x x x x x x⇔ − ≥ − ∧ − > ∧ − > ( )2 4 3 0 3 0 3 0x x x x x⇔− + − ≥ ∧ − > ∧ − > 2 4 3 0 0 3x x x x⇔ − + ≤ ∧ > ∧ < ( )1 3 0 3 1 3x x x x x x⇔ ≥ ∧ ≤ ∧ > ∧ < ⇔ ≥ ∧ < [ [1,3x⇔ ∈ Cálculo auxiliar: 2 4 16 124 3 0 2 x x x ± −− + = ⇔ = ⇔ 3 1x x⇔ = ∨ = N EM A 12PR2 © Porto Editora Funções exponenciais e logarítmicas 25 NEMA12PR Unidade 4 25 54.7. ( ) ( )( )ln 1 0 ln 1 0 1 ln 0 1 ln x x x x + > ⇔ + > ∧ + > ∨+ ( )( )ln 1 0 1 ln 0 1 0 0x x x x∨ + < ∧ + < ∧ + > ∧ > ⇔ ( ) ( )1 1 ln 1 1 1 ln 1x x x x⇔ + > ∧ > − ∨ + < ∧ < − ∧ 1 0x x∧ > − ∧ > ⇔ ( ) ( )1 10 0 0x x e x x e x− − ⇔ > ∧ > ∨ < ∧ < ∧ > 1 1 10 0 ,x x x x x e e e ⇔ > ∨ < ∧ > ⇔ > ⇔ ∈ +∞ 54.8. 2 3 3 3log 1 2 0 0x x x x x x x + + + > ⇔ > ∧ > ∧ ≠ 3 32 0 0 0x x x x x + + ⇔ − > ∧ > ∧ ≠ 3 30 0 0x x x x x − + + ⇔ > ∧ > ∧ ≠ ( ) ( )0 3 3 0 0x x x x x⇔ > ∧ < ∧ < − ∨ > ∧ ≠ ] [0 3 0, 3x x x⇔ > ∧ < ⇔ ∈ Cálculos auxiliares: x −∞ 0 3 +∞ 3x− + + + + 0 − x − 0 + + + 3x x − + − n.d. + 0 − x −∞ 3− 0 +∞ 3x + − 0 + + + x − − − 0 + 3x x + + 0 − n.d. + 55.1. ( ){ }4: 2 1 0 1 log 2 1 0fD x x x= ∈ + > ∧ − + ≥R ( ) ( )4 4 12 1 0 1 log 2 1 0 log 2 1 1 2 x x x x+ > ∧ − + ≥ ⇔ > − ∧ + ≤ 1 1 32 1 4 2 2 2 x x x x⇔ >− ∧ + ≤ ⇔ > − ∧ ≤ 1 3 1 3: , 2 2 2 2f D x x x = ∈ > − ∧ ≤ = − R 55.2. { } { }: 0 ln 0 : 0 1fD x x x x x x= ∈ > ∧ > = ∈ > ∧ > =R R { } ] [: 1 1,x x= ∈ > = +∞R 55.3. ( ){ }2 22: 3 0 1 log 3 0fD x x x x x= ∈ − > ∧ − − ≥ =R ( ){ }2 22: 3 0 log 3 1x x x x x= ∈ − > ∧ − ≤ =R { }2 2: 3 0 3 2x x x x x= ∈ − > ∧ − ≤ =R { }2 2: 3 0 3 2 0x x x x x= ∈ − > ∧ − − ≤R Cálculo auxiliar: ( )2 3 0 3 0x x x x− = ⇔ − = ⇔ 0 3 0 0 3x x x x⇔ = ∨ − = ⇔ = ∨ = 2 3 0 0 3x x x x− > ⇔ < ∨ > 2 3 9 83 2 0 2 x x x ± +− − = ⇔ = ⇔ 3 17 3 17 2 2 x x+ −⇔ = ∨ = 2 3 17 3 173 2 0 2 2 x x x x− +− − ≤ ⇔ ≥ ∧ ≤ 2 23 0 3 2 0x x x x− > ∧ − − ≤ ⇔ ( ) 3 17 3 170 3 2 2 x x x x − + ⇔ < ∨ > ∧ ≥ ∧ ≤ ⇔ 3 17 3 170 3 2 2 x x x x − + ⇔ ≥ ∧ < ∨ > ∧ ≤ Então, 3 17 3 17,0 3, 2 2f D − + = ∪ . 55.4. { } { }: 0 1 ln 0 : 0 ln 1fD x x x x x x= ∈ > ∧ − > = ∈ > ∧ < =R R { } ] [: 0 0 ,x x x e e= ∈ > ∧ < =R Pág. 40 56.1. ( ) ( )2 21 log 2 0 log 2 1 2 0x x x+ − = ⇔ − = − ∧ − > ⇔ 1 52 2 2 2 2 x x x x⇔ − = ∧ > ⇔ = ∧ > ( ) ( )3 32 log 1 0 log 1 2 1 0x x x− + = ⇔ + = ∧ + > ⇔ 1 9 1 8 1x x x x⇔ + = ∧ > − ⇔ = ∧ > − x 1− 2 5 2 3 +∞ ( )21 log 2x+ − − 0 + + + ( )32 log 1x− + + + + + + 0 − ( ) ( ) 2 3 1 log 2 2 log 1 x x + − − + − 0 + n.d. − Então, ( ) ( ) 2 3 1 log 2 0 2 log 1 x x x + − < ⇔ ∈ − + ] [52, 8 , 2 ∪ +∞ . 56.2. ( )22 2 2 5 25 24log 5log 6 0 log 0 2 x x x x± −− + = ⇔ = ∧ > ( ) ( )2 2log 3 log 2 0 8 4 0x x x x x x⇔ = ∨ = ∧ > ⇔ = ∨ = ∧ > ( ) ( ) ( ) 2 2 2 2 2 2 1 log 0 log 1 0 log 1 log 1 0 12 0 2 x x x x x x x x x − = ⇔ = ∧ > ⇔ = ∨ = − ∧ > ⇔ = ∨ = ∧ > x 0 1 2 2 4 8 +∞ ( )22 2log 5log 6x x− + + + + + + 0 − 0 + ( )221 log x− − 0 + 0 − − − − − ( ) ( ) 2 2 2 2 2 log 5log 6 1 log x x x − + − − n.d. + n.d. − 0 + 0 − Então, ( ) ( ) [ ] 2 2 2 2 2 log 5log 6 10 , 2 4,8 21 log x x x x − + ≥ ⇔ ∈ ∪ − . N EM A 12 PR 2 © P or to E di to ra 26 Unidade 4 NEMA12PR Unidade 4 26 56.3. ( )2 2 22log 1 2 0x x x x x xe e e e e e− > ⇔ − > ∧ − > ( )( )2 22 0 1 2 0 2x x x x x xe e e e e e x x⇔ − − > ∧ > ⇔ + − > ∧ > 2 0 0 ln2 0 ln2xe x x x x⇔ − > ∧ > ⇔ > ∧ > ⇔ > ] [ln2,x⇔ ∈ +∞ Cálculo auxiliar: ( )22 1 1 82 0 2 0 2 2 1 x x x x x x x e e e e e e e ± + − − = ⇔ − − = ⇔ = ⇔ = ∨ = − 57.1. ( ) ( )2 20 ln 9ln 0 ln 9 0f x x x x x x< ⇔ − < ⇔ − < ln 0 1 0x x x= ⇔ = ∧ > 2 29 0 9 3 3x x x x− = ⇔ = ⇔ = ∨ = − x −∞ 3− 0 1 3 +∞ ln x − 0 + + + 2 9x − + 0 − − − − − 0 + ( )f x + 0 − 0 + ( ) ] [0 1,3f x x< ⇔ ∈ 57.2. Como os pontos A e B pertencem ao gráfico de f e as ordenadas são o dobro das respetivas abcissas, sabe-se que A e B são os pontos de interseção do gráfico de f com a reta de equação 2y x= . As coordenadas dos pontos A e B são, respetivamente, ( 0,8210; 1,6420 ) e ( 3,8348; 7,6697 ) . Sendo M o ponto médio de [AB], então 0,8210 3,8348 1,6420 7,6697; 2 2 M + + , ou seja, ( )2,3279; 4,65585M . Assim sendo, a abcissa do ponto M é, aproximadamente, igual a 2,3. Pág. 41 58.1. ( ) ( )3 1 3 12 3ln2 2 1x xf x x− −′′ = + = × + 58.2. ( ) ( ) ( ) ( )3 3 34 4 4x x xf x x x x′ ′ ′′ = × = × + × = ( )2 3 2 33 4 ln4 4 4 3 ln4x x xx x x x= × + × × = + × 58.3. ( ) ( ) ( )2 1 2 12 1 2 5 55 x xx x x f x x x − −− ′ ′′ × − × ′ = = = ( )2 12 1 2 1 2 2 5 2 ln5 12ln5 5 1 5 xx x xx x x −− − −× × − × = = 58.4. ( ) ( ) ( )2 ln2 2 12 2 2 2 2 x x x x x x f x x x x ′−′ × − ′ = − = = − − 59.1. ( ) ( ) ( ) ( )2 2 23 3 3x x xf x x x x′ ′ ′′ = × = × + × = ( )2 22 3 ln3 3 3 2 ln3x x xx x x x= × + × × = + × ( ) ( ) 2 2 impossível 0 3 2 ln3 0 3 0 2 ln3 0x xf x x x x x′ = ⇔ + × = ⇔ = ∨ + × = ⇔ ( ) 22 ln3 0 0 ln3 x x x x⇔ + × = ⇔ = ∨ = − x −∞ 2 ln3 − 0 +∞ 3x + + + + + 3 22 ln3x x+ × + 0 − 0 + f ′ + 0 − 0 + f 2 ln3 f − ( )0f Como a ordenadado ponto A é um máximo relativo da função f, conclui-se que 2 ln3A x = − . 59.2. Como a reta t é tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa 1 sabe-se que ( )1tm f ′= . ( ) ( ) ( )( ) ( )1 2 2 23 2 ln3 1 3 2 ln3 3 ln ln3 3ln 3tm e e= + × = + = + = ( ) ( )32 6ln 3 ln 27e e= = N EM A 12PR2 © Porto Editora Funções exponenciais e logarítmicas 27 NEMA12PR Unidade 4 27 Pág. 42 60.1. ( ) ( ) ( ) 0 0 1 1ln ln2 2 2 22 lim lim h h f h f hf h h→ → − + − + ′ = = = ( ) ( ) 0 0 0 2lnln 2 ln 2 12lim lim lim ln 1 2h h h h h h h h h→ → → + − + + = = − = − + = 2 20 1 1 1 1 1 1lim ln 1 ln lim 1 ln 22 2 2 2 h y h yy h e y h → →+∞= = − + = − + = − = − 60.2. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) → → + − + + + − + ′ = = = 0 0 1 1 1 ln 1 1 ln 1 1 lim lim h h f h f h h f h h ( ) ( ) ( ) 0 0 0 0 0 ln 1 ln 1 ln 1 lim lim lim lim lim h h h h h h h h hh h h h h h h→ → → → → + + + + = = + = + = 10 1 1 11 lim ln 1 1 ln lim 1 1 ln 1 1 2 1 y h yy h e h y h → →+∞= = + + = + + = + = + = 61.1. ( ) 1 12 2ln 2 2 2 x xf x x x x ′ ′ ′ = = = = 61.2. ( ) 2 3 3 13ln 3 3 x xf x x x x x ′ − ′ ′ = = = = − 61.3. ( ) ( )( ) ( ) ( ) ( )( )2 2 2ln ln lnf x x x x x x x x x x′ ′′′ = − = × − + − × ( ) ( )2 22 2 1 2 11 ln ln 1 x xx x x x x xx x − − = × − + × = − + −− 61.4. ( ) ( ) ( ) ( )2 2 2ln ln lnf x x x x x x x′ ′′′ = = × + × = 2 211 ln 2ln ln 2lnx x x x x x = × + × × = + 61.5. ( ) ( )( ) ( ) 1 12ln 2 x xf x x xx x ′ ′′ = = = = 61.6. ( ) ( )( ) ( )( ) ( )3 2 1 2 log 2 1 ln3 2 1 ln3 2 1 x f x x x x ′−′′ = − = = − − 61.7. ( ) 2 1log 2f x x x x ′ ′ = − = ( ) 2 2 2 1 1 1 1log log 21 log 2 1ln2 xx x x x x x x ′ ′ ′= × + × − × + × − × 2 2 2 1 1 1 1log 2 log 2 1 ln 2ln2 x x x x x − = + × − = − − × 62.1. = ∈ ≠ ∧ > ∧ > R 1 1: 0 0 ln 0fD x x x x 1 1 10 0 ln 0 0 0 1x x x x x x ≠ ∧ > ∧ > ⇔ ≠ ∧ > ∧ > ⇔ 10 0 0 1 0 0 1xx x x x x x − ⇔ > ∧ > ⇔ > ∧ − > ⇔ > ∧ < Então, ] [= 0 , 1fD . 62.2. ( ) ( ) 2 1 1 1 1 1 1ln 1ln ln 1 lnlnln x x x x xf x x xx x − ′ − ′ ′ ′ = = = = = − 1 lnx x = 62.3. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 1 1 1 1 10 1 1lim 1ln 1 h f e h f e f e h e e e − − − − −→ + − ′= = = = × − e= − Pág. 43 63.1. 2 2 3 3 3 3 1lim lim lim 0 x x x x x x e x e x e xx x x x→+∞ →+∞ →+∞ − = − = − = +∞− = = +∞ 63.2. lim lim lim ln lnln 0lim x x x x x x x e e e x x x xx x x ∞ ∞ →+∞ +→+∞ →+∞ →+∞ +∞ = = = = +∞ N EM A 12 PR 2 © P or to E di to ra 28 Unidade 4 NEMA12PR Unidade 4 28 63.3. 2 2 2 2 2 1lim lim lim x x x x x x xx x x e x e x e e e e e x →+∞ →+∞ →+∞ + = + = + = ( ) 2 1 1lim 0 lim x xx x e e x →+∞ →+∞ = + = +∞ + = +∞+ = +∞ +∞ 63.4. ( )3 3 20 3 0 0 1 ln ln1lim 3 lim lim 3 1 3 0 x x x x x e x xe x xx+ + + +→ → → − − −∞ = × = × × = −∞ 63.5. ( )3 3 2 2 2 1 ln 1lim lim ln x x x x e x e x x x x ∞ ∞ →+∞ →+∞ − = − = ( ) ( ) 3 2 2 3 1lim ln 0 x x e x x x →+∞ = − = +∞− × +∞ = +∞ 64.1. { } { }: 1 0 0 : 1 0fD x x x x x x= ∈ + > ∧ > = ∈ > − ∧ > =R R { } ] [: 0 0 ,x x= ∈ > = +∞R Assíntotas verticais: ( ) ( )( ) ( ) 0 0 lim lim ln 1 ln 0 0 x x f x x x x + +→ → = + + − = + − −∞ = +∞ 0x = é assíntota vertical ao gráfico de f. Como f é contínua em todo o seu domínio, não existem outras assíntotas verticais. Assíntota não vertical: y mx b= + ( ) ( ) 1lnln 1 ln lim lim lim 1 x x x x f x x x x xm x x x→+∞ →+∞ →+∞ + + + − = = = + = 1ln 1 01 lim 1 1 0 1 x x x→+∞ + = + = + = + = +∞ ( )( ) ( )( )lim lim ln 1 ln x x b f x x x x x x →+∞ →+∞ = − = + + − − = ( )( ) 1 1lim ln 1 ln lim ln ln lim 1 x x x xx x x x→+∞ →+∞ →+∞ + = + − = = + = ( )ln 1 0 0= + = A reta y x= é assíntota oblíqua ao gráfico de f. 64.2. ( ) ( )( ) ( )1 1ln 1 ln 1 1 x f x x x x x x ′+′′ = + + − = + − = + ( ) ( ) ( ) 21 11 1 11 1 1 1 x x x x x x x x x x x x + + − − + − = + − = = + + + ( ) ( ) 2 210 0 1 0 1 x xf x x x x D x x + −′ = ⇔ = ⇔ + − = ∧ ∈ ⇔ + 1 5 1 5 2 2 x x D x− ± − +⇔ = ∧ ∈ ⇔ = x 0 1 5 2 − + +∞ 2 1x x+ − − 0 + ( )1x x + + + + f ′ − 0 + f 1 5 2 f − + A função atinge o mínimo absoluto no ponto de abcissa 1 5 2 − + . 64.3. ( ) 2 2 1x xf x x x ′ + −′′ = = + ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 2 2 2 2 22 1 1x x x x x x x x x x ′ ′+ − × + − + × + − = = + ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 2 2 22 2 1 2 1 1x x x x x x x x + × + − + × + − = = + ( ) ( ) ( ) ( ) 2 2 2 22 2 2 1 1 2 1x x x x x x x x x x + × + − − + + = = + + 65.1. { } = ∈ > ∧ ≠ = ∈ > ∧ ≠ = R R 1: 0 0 : 0 0fD x x x x xx { } ] [: 0 0 ,x x= ∈ > = +∞R Assíntotas verticais ( ) ( ) 0 0 1lim lim ln 0 ln x x f x x x+ +→ → = + = + +∞ = +∞ 0x = é assíntota vertical ao gráfico de f. Como f é contínua em todo o seu domínio, não existem outras assíntotas verticais. Assíntota não vertical: y mx b= + ( ) ( )1 1ln ln lim lim lim 1 x x x x xf x xm x x x − →+∞ →+∞ →+∞ + = = = + = ln lim 1 1 0 1 x x x→+∞ = − = − = ( )( ) 1 1lim lim ln lim ln x x x b f x x x x x x→+∞ →+∞ →+∞ = − = + − = = ( )ln 0+= = −∞ Como b∉R , conclui-se que não existe assíntota oblíqua ao gráfico de f. N EM A 12PR2 © Porto Editora Funções exponenciais e logarítmicas 29 NEMA12PR Unidade 4 29 65.2. ( ) 2 1 1 1 1 1ln 1 1 1 1 1 xx xf x x x x x x x ′ − ′ − ′ = + = + = + = − = ( ) 10 0 1 0 1xf x x x D x x D x −′ = ⇔ = ⇔ − = ∧ ∈ ⇔ = ∧ ∈ x 0 1 +∞ 1x − − 0 + x + + + f ′ − 0 + f ( )1 1f = f é estritamente decrescente em ] ]0 , 1 . f é estritamente crescente em [ [1, +∞ . Mínimo absoluto: 1. 65.3. ( ) 2 2 1 1 11 0f x x x x ′ ′′ = − = + = O gráfico de f não tem pontos de inflexão porque ,fx D∀ ∈ ( ) 0f x′′ > . 65.4. Pág. 44 66.1. ( ) 3 1 ln 3 1 ln ln3lim lim lim 12 2 12 3 x x y y y x y y yx y ∞ ∞ →+∞ + = →+∞ →+∞ + = = = − − ln ln3 3 1 3 1lim lim 0 0 12 2 2 11 11 y y y y y y yy →+∞ →+∞ = = × × = × × = −− 66.2. ( ) ( ) 0 1 10 1 1 1lim ln lim ln lim ln y yx y x x x y y y y+ ×∞ − →+∞ →+∞→ = = = = ln ln lim lim 0 0 y y y y y y→+∞ →+∞ = − = − = − = 66.3. ( ) ( )( )2 lnlim ln lim 0 x y x x x x x x ∞−∞ →+∞ →+∞ − = − = +∞× − +∞ = ( )= +∞× −∞ = −∞ 67.1. ( ) ( ) ( )0 0 0 2 2 20 0 2 0 ln 1 ln 1 limln 1 1 1lim lim 1 2 21 1 12 lim 2 2 2 x x x xx x x x x x x x e e e x x → → → → + + + = = = = ×− − −× × 67.2. ( ) ( ) 0 2 0 1 1 1 0 0 1 1 1 1lim lim lim ln 12 ln 2ln 2 ln 1 2 lim x x y x y y x x x y yx x x y y → → = − → → − − = = = × = ++ 1 1 1 2 1 2 = × = 67.3. ( ) ( ) ( ) ( ) 0 2 0 0 0 0 0 1 1 lim lim lim lim ln 1ln 1 ln 1 x x xx x x x x x x e e ee e xe xx x x → → → → − −− = = × = ++ + ( ) 0 0 1lim 11 1 ln 1 1 lim x x x e x x x → → − = × = = + 67.4. ( ) ( ) ( )0 0 2 0 0 0 0 ln 2 1 ln 2 1 2 lim 2ln 2 1 2 2lim lim 1 1 1lim x x x xx x x x x x x x e e e x x → → → → + + × ×+ == = − − − 1 2 2 1 × = = 68.1. ( ) ( )1 0 0 lim lim x x x f x e x e + + − → → = + = ( ) ( )( )2 0 0 lim lim ln x x f x x − −→ → = = −∞ Não existe ( ) 0 lim x f x → porque ( ) ( ) 0 0 lim lim x x f x f x − +→ → ≠ . f é descontínua em 0 porque não existe ( ) 0 lim x f x → . 0x = é assíntota vertical ao gráfico de f porque ( ) 0 lim x f x −→ = −∞ . 68.2. ( )( ) ( ) ( )1 1lim lim lim 0x x x x x f x x e x x e e− − −∞ →+∞ →+∞ →+∞ − = + − = = = . Como ( )( )lim 0 x f x x →+∞ − = , conclui-se que y x= é assíntota ao gráfico de f em +∞ . 68.3. Se 0x < , então ( ) ( )( ) ( ) 2 2 2 2 22ln x xf x x xx x ′ ′′ = = = = . Se 0x > , então ( ) ( )1 1 1x xf x e x e− −′′ = + = − + . f não é diferenciável em 0 porque é descontínua em 0 . ( ) ( )120 0 0 1 0 0xf x x e x x − ′ = ⇔ = ∧ < ∨ − + = ∧ > ⇔ ( )1 0 0 1x x x x⇔ ∈∅ ∨ − = ∧ > ⇔ = x −∞ 0 1 +∞ f ′ − n.d. − 0 + f e 2 f é estritamente decrescente em ] [, 0−∞ e em [ ]0 , 1 . f é estritamente crescente em [ [1, +∞ . Mínimo relativo: 2. N EM A 12 PR 2 © P or to E di to ra 30 Unidade 4 NEMA12PR Unidade 4 30 69.1. { } { } ] [= ∈ > ∧ ≠ = ∈ > = +∞R R: 0 0 : 0 0 ,fD x x x x x Assíntotas verticais ( ) ( ) 0 0 02 ln lim lim 0 0x x x x f x x+ + + +→ → − −∞− +∞ = = = = +∞ 0x = é assíntota vertical ao gráfico de f. Como f é contínua em todo o seu domínio, não existem outras assíntotas verticais. Assíntota não vertical: y mx b= + ( ) 2 2 ln ln2 1lim lim lim 0 0 0 0 x x x f x x x x m x x x xx→+∞ →+∞ →+∞ − = = = + × = + × = ( )( ) 2 ln lnlim 0 lim lim 2 2 0 2 x x x x x x b f x x x x→+∞ →+∞ →+∞ − = − = = − = − = A reta 2y = é assíntota horizontal ao gráfico de f. 69.2. ( ) ( ) ( ) ( )2 2 ln 2 ln2 ln x x x x x xx x f x x x ′ ′′ − × − × −− ′ = = = ( ) 2 2 2 12 1 2 ln 2 1 2 ln ln 1 x x x x x x xx x x x − × − × − − − + − = = = ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 2 2 2 22 ln 1 ln 1ln 1 x x x xx f x x x ′′′ − × − × −− ′′ = = = ( ) ( ) ( ) 2 4 4 3 1 2 ln 1 2 ln 1 1 2 ln 1x x x x x x xx x x x × − × − − × − − × − = = = = 3 3 2lnx x − = Pág. 45 70.1. Um exemplar vivo do organismo encontrado possui 350 mg da substância, logo 0 350Q = . ( ) 0,000121 0,000121 5353 350 53 350 t tQ t e e− −= ⇔ × = ⇔ = ⇔ 53ln 53 3500,000121 ln 15600 350 0,000121 t t t ⇔ − = ⇔ = ⇔ ≈ − Pode-se então concluir que, desde a morte do organismo encontrado, decorreram, aproximadamente, 15 600 anos. 70.2. ( ) 0,000121 200000 0 2,42 1220000 12 12Q Q e Q e − × − = ⇔ × = ⇔ = ⇔ 0 135Q⇔ ≈ Assim, a quantidade dessa substância que o organismo teria antes de morrer era, aproximadamente, 135 mg. Pág. 46 71.1. Sabe-se que no início do ano 2010 havia 2500 plantas, ou seja, ( )0 2,5P = , e que, no início do ano 2015, o número de plantas tinha triplicado, ou seja, ( )5 3 2,5P = × . ( ) ( ) 0 5 55 0 2,5 2,5 2,52,5 2,5 7,5 35 7,5 7,5 k k kk P C CC e e eP C e × × = = = = ⇔ ⇔ ⇔ ⇔ = == = 2,52,5 2,5 ln 35 ln 3 0,22 5 CC C k kk == = ⇔ ⇔ ⇔ = ≈= 71.2. Sendo 2,5 e 0,22C k= ≈ , então ( ) 0,222,5 tP t e= . [ ] ( ) ( ) 0,22 6 0,22 2 2,6 6 2 2,5 2,5 t.m.v. 6 2 4 P P e e× ×− − = = = − 1,32 0 ,442,5 2,5 1,37 4 e e− = ≈ A taxa média de crescimento entre o início de 2012 e o início de 2016 foi de, aproximadamente, 1,37 milhares de plantas por ano. 71.3. ( ) ( )0,22 0 ,22 0 ,222,5 2,5 0,22 0,55t t tP t e e e′′ = = × = ( ) 0,22 8 1,768 0,55 0,55 3,2P e e×′ = = ≈ A taxa de crescimento no início de 2018 é de, aproximadamente, 3,2 milhares de plantas por ano. 71.4. ( ) ( )0,22 0 ,22 0 ,220,55 0,55 0,22 0,121t t tP t e e e′′′ = = × = Sabe-se que ( )0, 0t P t′′∀ ≥ > . Portanto, a taxa de crescimento do número de plantas é estritamente crescente. Pág. 47 72.1. ( ) ( )ln2 ln213 2 3 2 2 6 2 6 6t tt t tM t e e ×+= × = × × = × = = 6 e ln 2c k= = . 72.2. ( ) ( ) ( )2 ln92 1 2 1 ln9 133 3 3 9 13 2 2 2 6 6 6 t t t t t t e M t e − − × ×× = = = = = = 1 e ln 9 6 c k= = . 72.3. ( ) ( )2 1 2 2 15 3 5 3 3 15 3 15 9 t tt tM t − + − − = × = × × = × = × = 1ln ln9915 15 t te e− × = = ; 15 e ln 9c k= = − . 73.1. Sabe-se que ( ) ( )0,75C t C t′ = . Então, a função C é do tipo ( ) 0,75tC t c e= . ( ) ( ) 0,75 0 ,75 0 0,7510 0 10 10t tC t C c e c e c e c×= ⇔ = × ⇔ = ⇔ 0 ,75 ln1010 0,75 ln10 3 0,75 te t t t⇔ = ⇔ = ⇔ = ⇔ ≈ Para o número de bactérias passar a 10 vezes mais do que era no início são necessárias 3 horas. 73.2. ( ) 0,75 00 1200 1200 1200C c e c×= ⇔ = ⇔ = Então, ( ) 0,75 5 3,755 1200 1200 51025C e e×= = ≈ . Se o número inicial de bactérias for 12 000, passadas 5 horas existirão 51 025 bactérias. Pág. 48 74.1. ( ) 0,08 6 0 ,486 4 4 2,5Q e e− × −= × = × ≈ Passadas 6 horas, a quantidade de medicamento existente no sangue era de, aproximadamente, 2,5 ml. N EM A 12PR2 © Porto Editora Funções exponenciais e logarítmicas 31 NEMA12PR Unidade 4 31 74.2. ( ) 0,08 0 ,08 1,51,5 4 1,5 4 t tQ t e e− −≥ ⇔ × ≥ ⇔ ≥ ⇔ ln0,375 0,08 ln0,375 0,08 t t⇔− ≥ ⇔ ≤ − Ora, ln0,375 12 0,08 ≈ − . O maior intervalo de tempo que deve decorrer até voltar a tomar o medicamento é de 12 horas. 74.3. ( ) ( ) ( ) ( )0,08 0 ,084 4t tQ t kQ t e k e− −′′ = − ⇔ × = − × × ⇔ 0 ,08 0,080,32 4 0,32 4 0,08t te k e k k− −⇔ − × = − × ⇔ − = − ⇔ = Tarefa 6 1.1. ( ) 2 22 2 1,05 1,6C − ×= × ≈ Passadas duas horas após ter sido administrado, a concentração do fármaco era, aproximadamente, igual a 1,6 mg/l. 1.2. ( ) ( ) 2 2 2 1 lim ( ) lim 1,05 lim lim 1,05 1,05 t t tt t t t t C t t t − →+∞ →+∞ →+∞ →+∞ = × = = = 1 0= = +∞ Com o passar do tempo a concentração de fármaco no sangue tende a desaparecer. 1.3. Conclui-se que 3,53 e 22,53a b≈ ≈ . 1.4. Pode-se determinar a que horas é que a concentração de “Saratex” foi máxima recorrendo à calculadora gráfica. Para tal procede-se da seguinte forma: A concentração de “Saratex” no sangue foi máxima aproximadamente após 10,248 horas a sua administração ao doente, ou seja, aproximadamente, às 18 horas e 15 minutos (10 horas e quinze minutos após a sua administração). Entre a administração dos dois fármacos decorreram 7 horas − =15 h 8 h( 7 h) mas, segundo o conselho médico, o segundo fármaco deveria ter sido tomado às 18 horas e 15 minutos, quando se registou a concentração máxima de “Saratex” no sangue, o que não ocorreu. O doente não cumpriu as recomendações dadas pelo médico. 2.1. ( ) ( ) 0 0 00 444 0 0 80 808080 180 80 40404 22 Q QQQ a aaQ aQ −−− = == ⋅ = ⇔ ⇔ ⇔ =⋅ =⋅ == 00 4 4 8080 2 2 QQ a a == ⇔ ⇔ = = 2.2. Sendo 0 80Q = e 4 2a = , a expressão que dá a quantidade de cafeína em função do tempo é: ( ) ( ) ( ) ( ) 4 1 4 480. 2 80. 2 80 2 ttt Q t Q t Q t − − − = ⇔ = ⇔ = × A quantidade de cafeína no organismo passadas 3 horas é dada por: ( ) − = × ≈ 3 43 80 2 47,6Q . Assim, passadas três horas, a quantidade de cafeína no organismo é de, aproximadamente 47,6 mg. 2.3. Pretende-se determinar t de modo que ( ) 15Q t ≥ . Recorrendo à calculadora gráfica, introduzem-se as funções 4 1 80 2 t y − = × e 2 15y = , escolhe-se uma janela adequada e obtêm- -se as representações gráficas. De seguida, determina-se as coordenadas do ponto de interseção dos dois gráficos. A quantidade de cafeína no organismo é superior a 15 mg durante aproximadamente 9,66 horas, ou seja, a cafeína produz efeito estimulante durante, aproximadamente, 9 horas e 40 minutos. N EM A 12 PR 2 © P or to E di to ra 32 Unidade 4 NEMA12PR Unidade 4 32 Pág. 49 Proposta 27 27.1. x a loga x 1 7 0 9 3
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