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META OBJETIVOS Aula 6 (Fontes: http://www.cursointerseccao.com.br). 72 empregados como instrumentos auxiliares no encaminhamento das atividades (Malba Tahan) e Manuel Jairo Bezerra. (LORENZATO, 2006). manipulativas e visuais que podem tornar-se um suporte para atividade cog- adotada pelo professor. ou aluno, durante a aprendizagem... (Fontes: http://www.planetaeducacao.com.br). 73 Aula 6RETORNANDO PARA UMA AULA DE meio dessa atividade, analisou aspectos relacionados ao aluno, ao professor, mobilizam para acessar o conhecimento . ATIVIDADES no rendimento escolar do aluno? De que maneira? emprego em sala de aula envolvem muitos fatores? 74 e Bezerra (1962) e, posteriormente a Reys (1971, apud MATOS; SERRAZINA, De acordo com REYS, (1971 apud MATOS; SERRAZINA, 1996, capaz de sentir, tocar, manipular e movimentar. Podem ser objetos reais dos alunos com o objetivo de promover a aprendizagem, uma vez que o contato com esses recursos permite ao estudante, inicialmente, utilizar os estabelecer o registro escrito do que foi experimentado, podendo ocorrer todos os objetos que solicitam o uso dos sentidos e que podem ser em- 75 Aula 6 ambientes computacionais que contemplam alguma linguagem como, por enquanto que apenas 4,4% dos trabalhos enfatizaram provas e argumen- ou mesmo como professor que existe um grande interesse por parte dos colar, o emprego de materiais como geoplano, Tangram, material dourado, 76 Posteriormente, de acordo com Nacarato (2005, p. 2) vieram as contri- De acordo com Matos e Serrazina (1996) em pesquisas desenvolvidas por homem e de mundo; ou seja, existe, subjacente ao material, uma proposta 77 Aula 6 (NACARATO, 2005, p. 5). manipulativas e visuais se este servir de suporte para sua atividade cognitiva. sadas no que foi exposto por Reys (1971, apud Matos e Serrazina, 1996), 3. Os materiais devem ser motivadores. 78 ATIVIDADES dos limites dos materiais utilizados. 79 Aula 6 que solicitam o uso dos sentidos, e que podem ser utilizados para ensinar um mero espectador. RESUMO Concordo com a forma como foram descritas as potencialidades e as 80 ARAUJO, E. A. O Jogo BEZERRA, M. J. . Rio de Janeiro: MEC/CADES, 1962. CARNEIRO, R. F.; DECHEN, T. : FIORENTINI, D.; MIORIM, M. A. . Boletim da SBEM-SP. sobre_o_uso_de_materiais_concretos_e_jogos_no_ensino_da_Matemat- ica.doc ->. Acesso em: 20 ago. 2009. LORENZATO, S. (org). MATOS, J. M.; SERRAZINA, M. L. . Lisboa: Universidade Aberta, 1996. NACARATO, A. M. Eu trabalho primeiro no concreto. Revista de Edu-
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