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METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS

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DR FLÁVIO FIGUEREDO 
 
 
FACULDADE PITÁGORAS DE MEDICINA –EUNÁPOLIS/BA 
LABORATÓRIO MORFOFUNCIONAL 
MÓDULO DE FUNÇÕES BIOLÓGICAS 
METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS 
ANATOMO FISIOLOGIA DO PANCREAS 
Pâncreas 
• Secreção exócrina (suco pancreático produzido pelas células 
acinares) que é liberada no duodeno através dos ductos 
pancreáticos principal e acessório 
• Secreções endócrinas (glucagon e insulina, produzidos pelas 
ilhotas pancreáticas [de Langerhans]) que passam para o 
sangue 
IRRIGAÇÃO DO PANCREAS 
TRAJETO 
Pancreaticoduodenal superior 
Origem : A. gastroduodenal 
 
Divide-se nos ramos anterior e posterior que descem 
de cada lado da cabeça do pâncreas, anastomosando-
se com ramos semelhantes da A. pancreatoduodenal 
inferior 
Porção proximal do duodeno e parte 
superior da cabeça do pâncreas 
Pancreaticoduodenal inferior 
Origem : mesentérica superior 
Divide-se nos ramos anterior e posterior que 
ascendem de cada lado da cabeça do pâncreas, 
anastomosando-se com ramos semelhantes da A. 
pancreaticoduodenal superior 
Porção distal do duodeno e cabeça do 
pâncreas 
TRONCO CELÍACO 
HEPÁTICA 
GASTRODUODENAL 
PANCREATICODUODENAL SUPERIOR 
ART. MESENTÉRICA SUPERIOR PANCREATICODUODENAL INFERIOR AORTA ABDOMINAL 
Metabolismo dos Carboidratos e Formação 
do Trifosfato de Adenosina 
• Liberação de Energia dos Alimentos e 
“Energia Livre” 
• A MANUTENÇÃO DA VIDA UTILIZA ENERGIA! 
• Reações Acopladas  as reações químicas 
devem estar “acopladas” aos sistemas 
responsáveis por essas funções fisiológicas. 
Esse acoplamento é obtido por meio de 
sistemas de enzimas celulares especiais e de 
transferência de energia. 
O Trifosfato de Adenosina É a “Moeda 
de Energia” do Corpo 
 
A energia derivada da oxidação dos carboidratos, proteínas e das 
gorduras é usada para converter o difosfato de adenosina (ADP) em 
ATP, que é então consumido pelas diversas reações do corpo, 
necessárias para: 
 
1. Transporte ativo das moléculas através das membranas; 
2. Contração dos músculos e desempenho do trabalho mecânico; 
3. Diversas reações sintéticas que criam hormônios, membranas 
celulares e muitas outras moléculas essenciais do organismo; 
4. Condução de impulsos nervosos; 
5. Divisão celular e crescimento; 
6. Muitas outras funções fisiológicas que são necessárias para 
manter e propagar a vida. 
O ATP 
É uma combinação de adenina, ribose e três radicais fosfato. 
A quantidade de energia livre em cada um desses elos de alta 
energia por mol de ATP é cerca de 7.300 calorias sob as 
condições-padrão e aproximadamente 12.000 calorias sob as 
condições usuais de temperatura e concentrações dos 
reagentes no corpo 
O alimento nas células é gradativamente 
oxidado e a energia liberada é usada para 
formar novo ATP, mantendo, assim, reserva 
dessa substância sempre. Todas essas 
transferências de energia ocorrem por meio de 
reações acopladas 
Papel Central da Glicose no 
Metabolismo dos Carboidratos 
Os produtos finais da digestão dos carboidratos, no aparelho 
digestivo são quase só glicose, frutose e galactose — com a 
glicose representando, em média, cerca de 80% desses 
processos. Após absorção a partir do trato intestinal, grande 
parte da frutose e quase toda galactose são rapidamente 
convertidas em glicose no fígado. 
A Insulina Aumenta a Difusão 
Facilitada de Glicose 
Quando o pâncreas secreta grandes quantidades de insulina, o 
transporte de glicose na maioria das células aumenta por 10 ou 
mais vezes, relativamente ao valor medido na ausência de 
secreção da insulina. Por outro lado, a quantidade de glicose que 
pode se difundir para o interior da maioria das células do 
organismo na ausência de insulina, com exceção das células 
hepáticas e cerebrais, é muito pequena para fornecer a 
quantidade de glicose normalmente necessária para o 
metabolismo energético. 
O Glicogênio É Armazenado no Fígado e no Músculo 
A glicose pode ser usada imediatamente para 
liberar energia ou pode ser armazenada sob a 
forma de glicogênio, que é um grande polímero 
da glicose. 
As células hepáticas, que podem acumular até 
5% a 8% de seu peso sob a forma de glicogênio, 
e as células musculares, que podem armazenar 
entre 1% e 3% de glicogênio. 
Glicogênese — Formação de Glicogênio 
Glicogenólise — Quebra do Glicogênio Armazenado 
Glicogenólise significa a ruptura do glicogênio celular armazenado 
para formar novamente glicose nas células. A glicose pode então 
ser utilizada de modo fornecer energia. A glicogenólise não ocorre 
pela reversão das mesmas reações químicas que formam o 
glicogênio; ao contrário, cada molécula de glicose sucessiva em 
cada ramo do polímero de glicogênio se divide por meio de 
fosforilação catalisada pela enzima fosforilase. 
Ativação pode ocorrer de diversas formas, que incluem a ativação 
pela adrenalina e pelo glucagon, como se descreve na seguinte 
seção. 
Ativação da Fosforilase pela 
Epinefrina ou pelo Glucagon 
Dois hormônios, a 
epinefrina e o glucagon, 
são capazes de ativar a 
fosforilase e, assim, 
causar glicogenólise 
rápida. O efeito inicial de 
cada um desses 
hormônios é o de 
promover a formação do 
AMP cíclico nas células, 
que então dão início à 
cascata de reações 
químicas que ativa a 
fosforilase 
EPINEFRINA 
GLANDULA SUPRA RENAL 
MEDO FUGA - SNA 
HEPATÓCITOS + ADIPÓCITOS + MIÓCITOS 
+++ GLICOSE 
células alfa do pâncreas 
HIPOGLICEMIA 
GLUCAGON 
formação do AMP cíclico 
HEPATÓCITOS 
CONVERSÃO DE GLIGOGÊNIO HEPÁTICO 
+++ GLICOSE 
Glicólise — Clivagem da Glicose para Formar Ácido Pirúvico 
PANCREAS 
GLANDULA MISTA LOCALIZADA NO 
RETRO PERITÔNEO. 
POSSUI UMA PORÇÃO EXÓCRINA 
(ACINOS) E UMA PORÇÃO ENDÓCRINA 
(ILHOTAS DE LANGERHANS). 
ILHOTAS DE LANGERHANS: 
• CEL ALFA – GLUCAGON 
• CEL BETA - INSULINA 
CENTROS NEURAIS REGULAM A INGESTÃO DE ALIMENTOS 
Fome  desejo por comida 
Contrações rítmicas do estômago e inquietude  
indivíduo procure por adequado suprimento alimentar. 
O apetite  desejo por alimento  escolher a 
qualidade a ser ingerida  saciedade 
Os núcleos laterais do hipotálamo funcionam como o 
centro da fome, e a estimulação dessa área faz com que 
o animal coma de modo voraz (hiperfagia). 
Os núcleos ventromediais do hipotálamo funcionam 
como um importante centro da saciedade. Acredita-se 
que esse centro promova sensação de satisfação 
nutricional que inibe o centro da fome. 
Hipotálamo: 
1 - Sinais neurais do trato gastrointestinal  
enchimento gástrico; 
2 - Sinais químicos dos nutrientes no sangue (glicose, 
aminoácidos, ácidos graxos), que significam saciedade; 
3- Sinais dos hormônios gastrointestinais; 
4 - Sinais dos hormônios liberados pelo tecido adiposo; 
5 – Sinais do córtex cerebral (visão, olfato e paladar), 
que influenciam o comportamento alimentar. 
Regulação a Curto Prazo da Ingestão de Alimentos 
O Enchimento Gastrointestinal Inibe a Alimentação. 
Fatores Hormonais Gastrointestinais Suprimem a Alimentação - CCK 
também ativa receptores em nervos sensoriais locais no duodeno, 
enviando mensagens para o cérebro via nervo vago, contribuindo para 
a saciedade e cessação da refeição. 
O peptídeo YY (PYY) é secretado em todo o trato gastrointestinal, mas 
em sua maior parte pelo íleo e pelo cólon. 
A Grelina — Hormônio Gastrointestinal — Aumenta a Alimentação. A 
grelina é hormônio liberado principalmente pelas células oxínticas do 
estômago, mas também em grau muito menor pelo intestino. Os níveis 
sanguíneos de grelina se elevam durante o jejum, têm seu pico 
imediatamente antes da alimentação e então, caem com rapidez após 
a refeição, sugerindo possível papel na estimulação da ingestão 
alimentar. 
REFERÊNCIAS 
Exame clínico / Celmo Celeno Porto, Arnaldo Lemos Porto. 8. ed. Riode 
Janeiro : Guanabara Koogan, 2017. 
Moere, Keith L. Anatomia Orientada para a Cllnica. 5ed. Rio de janeiro: 
Guanabara Koogan, 2007. p. I I. 
Atlas de anatomia humana / Frank H. Netter. - 6. ed. - Rio deJaneiro : Elsevier, 
2014. 
Princípios de anatomia e fisiologia / Gerard J. Tortora, Bryan Derrickson; 
tradução Ana Cavalcanti C. Botelho... [et al.]. – 14. ed. – Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2016.

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