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Dry Needling

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Aula 01
▪ Definição
▪ História 
▪ Evolução
@JessicaJulioti
@Cessetembro
@dra.andreiarodrigues
Lembrete:
▪ Papel e Caneta em mãos
▪ Faça anotações
▪ Leia e revise o conteúdo 
▪ Anote suas dúvidas
@JessicaJulioti
@Cessetembro
@dra.andreiarodrigues
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
DEFINIÇÃO
➢ Dry Needling é uma intervenção qualificada, que usa uma fina
agulha filiforme, para penetrar a pele e desativar os pontos gatilho
miofasciais subjacentes (TRP), músculos e tecidos conjuntivos para
o tratamento da dor neuro musculoesquelética e comprometimento
do movimento;
➢Também conhecida como agulhamento a seco ;
➢ ´Técnica invasiva ,e, por isto necessita ter atenção aos cuidados de
biossegurança;
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
DEFINIÇÃO
➢É uma técnica usada para tratar disfunções musculoesqueléticas,
fáscia e tecido conjuntivo, diminuindo a entrada nociceptiva
periférica persistente e reduz ou restabelece a estrutura corporal e a
função, levando a uma melhor atividade e participação;
➢Baseada na compreensão moderna da anatomia humana e
fisiopatologia;
➢Amplamente praticado por profissionais de saúde condicionalmente
treinados, incluindo médicos, quiropraxistas e fisioterapeutas;
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
HISTÓRIA
➢Oriunda da Acupuntura, é estritamente baseado em princípios e
pesquisa da medicina ocidental ;
➢É uma adaptação moderna da Acupuntura Tradicional;
➢Desenvolvido pela primeira vez na década de 1940 por Janet
Travell,
A Acupuntura Médica Ocidental (Western Medical Acupuncture (WMA)) é uma modalidade terapêutica que
envolve a inserção de agulhas filiformes sólidas. É uma adaptação moderna da Acupuntura Tradicional (AT)
usando a compreensão biomédica atual e a evidência da pesquisa. (Zhou et.al)
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
EVOLUÇÃO
➢1940 ,Janet Travell, considerada a mãe DN, relata a
terapia;
➢1947 Primeiros estudos científicos utilizavam agulhas
hipodérmicas ;
➢1979, Lewits, foi publicado o 1º estudo sobre “
agulhamento a seco” usando agulhas de acupuntura na
prática do DN;
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
EVOLUÇÃO
➢Descobriu-se que DN produzia analgesia imediata e completa do
ponto doloroso sem hiperestesia para pacientes com dor miofascial,
sendo o princípio terapêutico oriundo da estimulação mecânica;
➢1980, Gun, relatou em novo estudo científico que as técnicas foram
inspiradas pela Acupuntura Tradicional e que a ‘Agulha Seca’ teve
poderosos efeitos terapêuticos para pacientes com dor lombar
crônica nas costas;
➢2000 crescimento do interesse por parte dos profissionais de
saúde, especialmente fisioterapeutas, após começarem a
reconhecer os efeitos benéficos do DN na dor.
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
EVOLUÇÃO
➢Atualmente é muito praticado por profissionais da
saúde em todo o mundo;
A Figura mostra que a Dra. Janet Travell afirmou que a Agulha Seca em suas
palavras – “amaneira médica de dizer que é” Acupuntura “. Nichols HW, Albany
Democrat-Herald (Albany), 21 de março de 1947.
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodri
gues
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodri
gues
Aula 2: 
▪ Introdução ao Sistema Muscular;
▪ Dor: Definição;
▪ PGM: Pontos Gatilhos;
▪ Pontos de dor miofascial: como investigar?
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodri
gues
• Referências:
• Andreia Valle de Carvalho , Eduardo Grossmann , Flávia Regina Ferreira , Eduardo Januzzi , Roberta Maria Drumond
Furtado Bossi Fonseca. O emprego do agulhamento seco no tratamento da dor miofascial mastigatória e cervical. Rev
Dor. São Paulo, 2017 jul-set;18(3):255-60;
• Carvalho AV, Grossmann E, Ferreira FR, Januzzi E Rev. Fonseca RM. The use of dry needling in the treatment of
cervical and masticatory myofascial pain: Artigo de Revisão. Rev Dor. São Paulo, 2017 julset;18(3):255-60;
• Tayline Viegas Ferraz de Souza, Juliana Basílio de Souza & Mairkon Almeida Soares. EFEITOS DO DRY NEEDLING E DA
MICROGALVANOPUNTURA SOBRE A DOR MUSCULAR NO PÓS TREINAMENTO DE FORÇA DO MÚSCULO BÍCEPS
BRAQUIAL Revista Perspectivas Online: Biológicas & Saúde Agosto de 2018, Vol.8, nº 27, p. 52-62 ISSN: 2236-8868
(Online);
• Baldry PE. Acupunture, Trigger points and Musculoskeletal Pain. Edinburgh, UK: Churchill Livingstone,2005;
• Baldry PE. Acupunture treatment of fribomyalgia and myofascial pain. Fribromyalgia syndrome. Elsevier, 201:149;
• Dommerholt et al, Trigger point dry needling;
• Milena Culpi Ananda Beatriz Munhoz Cretella Martinelli. Desativação de Pontos-Gatilho no Tratamento da Dor Miofascial . Rev Bras
Med Fam Comunidade. Rio de Janeiro, 2018 Jan-Dez; 13(40):1-9
@JessicaJulioti
@Cessetembro
@dra.andreiarodrigues
O conteúdo desse curso foi 
oferecido pelo 
Centro Educacional Sete 
de Setembro 
em parceria com o 
Professora Andreia 
Rodrigues
 Aula 02
▪ Introdução ao Sistema Muscular;
▪ Dor: Definição;
▪ PGM: Pontos Gatilhos;
▪ Pontos de dor miofascial: como 
investigar?
@JessicaJulioti
@Cessetembro
@dra.andreiarodrigues
Andreia Rodrigues
Lembrete:
▪ Papel e Caneta em mãos
▪ Faça anotações
▪ Leia e revise o conteúdo 
▪ Anote suas dúvidas
@JessicaJulioti
@Cessetembro
@dra.andreiarodrigues
Andreia Rodrigues
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
SISTEMA MUSCULAR: CONSIDERAÇÕES GERAIS
Parte ativa do sistema locomotor;
Responsável pelas ações : contração e relaxamento;
Composto por fibras, tendões e tecido conjuntivo;
40% do peso corporal;
Quanto maior o número de fibras, mais potente se torna o 
músculo;
Responsável pelas ações : contração e relaxamento;
O corpo humano é composto de 600 a 657 músculos.
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
SISTEMA MUSCULAR: CONSIDERAÇÕES GERAIS
o Ventre muscular
Tendão
Aponeurose (tendão laminar)
Fáscia Muscular
Septos intermusculares
“ Parte carnosa do músculo e responsável pela contração”.
Todos os músculos são formados por numerosas fibras musculares;
Cada fibra muscular é formada por unidade menores ( 
subunidades) denominadas de miofribilas;
Cada miofibrila, contém dispostas lado a lado, cerca de 1.500 
filamentos de miosina e cerca de 3. 000 filamentos de actina.
 (Guyton & Hall ,9º edição, 
pág.67.)
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
SISTEMA MUSCULAR: CONSIDERAÇÕES GERAIS
Ventre muscular
o Tendão
Aponeurose (tendão laminar)
Fáscia Muscular
Septos intermusculares
“São as extremidades dos músculos. O tendão é 
uma fita ou cordão fibroso, formado por tecido 
conjuntivo, no qual os músculos se inserem nos 
ossos e em outros órgãos.”
Podem ser classificados em fusiformes ou 
laminares.
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
SISTEMA MUSCULAR: CONSIDERAÇÕES GERAIS
Ventre muscular
Tendão
o Aponeurose (tendão laminar)
Fáscia Muscular
Septos intermusculares
 Membrana de tecido conjuntivo denso, que envolve 
grupos musculares, apresentando-se em forma de 
lâmina ou leque.
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
SISTEMA MUSCULAR: CONSIDERAÇÕES GERAIS
Ventre muscular
Tendão
Aponeurose (tendão laminar)
o Fáscia Muscular
Septos intermusculares
Tecido conjuntivo fibroso, que recobre músculos e tendões, 
aumentando sua resistência e permitindo que a sua contração 
seja mais eficiente.” Possui aparência bem similar a uma teia 
de aranha, sendo um tecido que não se interrompe.
Representa 70% dos tecidos humanos;
Consiste em superficial e profunda.
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
SISTEMA MUSCULAR: CONSIDERAÇÕES GERAIS
Função da fáscia:
Conectar as estruturas;
Sustentar as estruturas;
Proteção;
Favorece a movimentação sobre as 
estruturas proporcionando estabilidade e 
contorno.
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
SISTEMA MUSCULAR: CONSIDERAÇÕES GERAIS
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
SISTEMAMUSCULAR: CONSIDERAÇÕES GERAIS
Ventre muscular
Tendão
Fibras
Aponeurose (tendão laminar)
Fáscia Muscular
o Septos intermusculares
“São projeções profundas da fáscia 
muscular que separam nas membranas os 
diversos grupos musculares.”
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
DOR: 
 É uma experiência sensorial e emocional desagradável 
que está associada a lesões reais ou potenciais;
A dor é sempre subjetiva;
A expressão da dor não somente varia de um indivíduo 
para o outro, mas também varia de acordo com as 
diferentes culturas.
 (International Assosciation for the study of pain- 
1979)
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
DOR MIOFASCIAL: 
É um distúrbio no qual a pressão sobre 
os pontos sensíveis ( TG) ou ( PG) dos 
músculos causam dor em partes do 
corpo aparentemente não relacionadas
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
PONTOS GATILHOS:
São caracterizados por um ponto hiperirritável, localizado 
em uma banda tensa de um músculo, ou fáscia muscular 
associado à dor local e/ou referida;
São áreas sensíveis ao toque ou pressão;
Também chamados de Trigger Points;
Associados às manifestações clínicas da DM e fonte de 
sensibilização periférica e central;
Associados à fraqueza muscular, à irritabilidade local, ao 
desequilíbrio muscular e à incoordenação motora no 
músculo afetado e nos grupos sinérgicos a ele;
, 
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
PONTOS GATILHOS: CAUSAS
Podem surgir em detrimentos dos fatores abaixo relacionados:
Lesão Muscular;
Fraqueza Muscular;
Estresse físico;
Estresse psicológico;
Má postura;
Alterações climáticas;
Patologias.
, 
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
PONTO ASHI:
É o ponto doloroso à palpação;
A acupuntura tendino-muscular em estilo chinês 
depende da palpação cuidadosa dos pontos “ 
ASHI”
Correspondem aos ( PG) 
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
PONTOS DE DOR MIOFASCIAL: COMO INVESTIGAR?
A principal forma de avaliação para a investigação dos Pontos Gatilhos 
ou ASHI é através da técnica da palpação com pressão positiva!
A identificação deve ser realizada por meio de palpação manual, 
Após a identificação, os PGM podem ser classificados em três 
subtipos:
Ativo = Doloroso;
Latentes = Dor somente quando estimulado;
Satélites = resultado de PG primários (latente ou ativo) presentes 
por longos períodos de tempo.
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
PONTOS DE DOR MIOFASCIAL: COMO INVESTIGAR?
Realizar a palpação com pressão positiva;
Pressão Terapêutica para não confundir com pressão muito 
elevada ou baixa pressão;
Fazer uso de óleo ou creme para favorecer o deslizamento durante 
a investigação;
Deve-se realizar o estiramento do tecido em que se esta realizando 
a avaliação, a fim de facilitar o encontro do ponto “ ASHI” e 
facilitar a exacerbação da dor;
O paciente relatará a dor com maior intensidade, quando estiver 
precisamente sobre o ponto doloroso.
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
PONTOS DE DOR MIOFASCIAL: COMO INVESTIGAR?
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
PONTOS DE DOR MIOFASCIAL: COMO INVESTIGAR?
Realizar a palpação com pressão negativa;
Utiliza-se a ventosa para se fazer a investigação;
Pressão de sucção média para não machucar o tecido que estará sendo avaliado;
Pressão de sucção de 01 no máximo 02 sucções ( com restrição);
Fazer uso de óleo ou creme para favorecer o deslizamento durante a investigação;
Deve-se passar a ventosa deslizante no trajeto do feixe muscular , e, se houver 
necessidade de se fazer nova investigação. Deverá proceder com nova sucção;
O paciente relatará a dor com maior intensidade, quando estiver precisamente sobre o 
ponto doloroso.
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PONTOS DE DOR MIOFASCIAL: COMO INVESTIGAR?
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodri
gues
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodri
gues
Aula 3:
▪ Materiais necessários para a técnica;
▪ Biossegurança;
▪ Introdução à técnica de Dry Needling: 
Metodologia;
▪ Introdução à técnica de Dry Needling: Efeitos 
Fisiológicos;
▪ Indicações e Contraindicações do AS
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodri
gues
• Referências:
• Andreia Valle de Carvalho , Eduardo Grossmann , Flávia Regina Ferreira , Eduardo Januzzi , Roberta Maria 
Drumond Furtado Bossi Fonseca. O emprego do agulhamento seco no tratamento da dor miofascial 
mastigatória e cervical. Rev Dor. São Paulo, 2017 jul-set;18(3):255-60;
• Carvalho AV, Grossmann E, Ferreira FR, Januzzi E Rev. Fonseca RM. The use of dry needling in the 
treatment of cervical and masticatory myofascial pain: Artigo de Revisão. Rev Dor. São Paulo, 2017 
julset;18(3):255-60;
• Tayline Viegas Ferraz de Souza, Juliana Basílio de Souza & Mairkon Almeida Soares. EFEITOS DO DRY 
NEEDLING E DA MICROGALVANOPUNTURA SOBRE A DOR MUSCULAR NO PÓS TREINAMENTO DE 
FORÇA DO MÚSCULO BÍCEPS BRAQUIAL Revista Perspectivas Online: Biológicas & Saúde Agosto de 
2018, Vol.8, nº 27, p. 52-62 ISSN: 2236-8868 (Online);
• Baldry PE. Acupunture, Trigger points and Musculoskeletal Pain. Edinburgh, UK: Churchill 
Livingstone,2005;
• Baldry PE. Acupunture treatment of fribomyalgia and myofascial pain. Fribromyalgia syndrome. Elsevier, 
201:149;
• Dommerholt et al, Trigger point dry needling;
• Milena Culpi Ananda Beatriz Munhoz Cretella Martinelli. Desativação de Pontos-Gatilho no Tratamento 
da Dor Miofascial . Rev Bras Med Fam Comunidade. Rio de Janeiro, 2018 Jan-Dez; 13(40):1-9
@JessicaJulioti
@Cessetembro
@dra.andreiarodrigues
O conteúdo desse curso foi 
oferecido pelo 
Centro Educacional Sete 
de Setembro 
em parceria com o 
Professora Andreia 
Rodrigues
Aula 03
▪ Materiais necessários para a técnica;
▪ Biossegurança;
▪ Introdução à técnica de Dry Needling: Metodologia
▪ Introdução à técnica de Dry Needling : Efeitos 
Fisiológicos;
▪ Indicações e Contraindicações do AS;
@JessicaJulioti
@Cessetembro
@dra.andreiarodrigues
Lembrete:
▪ Papel e Caneta em mãos
▪ Faça anotações
▪ Leia e revise o conteúdo 
▪ Anote suas dúvidas
@JessicaJulioti
@Cessetembro
@dra.andreiarodrigues
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA A TÉCNICA:
Álcool
➢ Necessário para realizar a promoção da limpeza da região na
qual a técnica será aplicada;
➢ Função de desinfetar a região e reduzir o número de
microbiotas;
IMPORTANTE:
o A pele deve ser desinfetada com álcool a 70% antes da inserção
das agulhas;
o As mãos também devem ser higienizadas e posteriormente
colocadas luvas.
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA A TÉCNICA:
Luvas
➢ EPI extremamente importante para garantir aa eficácia da
técnica e minimizar o risco de infecções;
IMPORTANTE:
o As mãos também devem ser higienizadas e posteriormente
colocadas luvas;
o Após a colocação das luvas podemos também higienizá-las com
álcool 70% antes de iniciar o procedimento.
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA A TÉCNICA:
Agulhas
➢Possuem tamanho variado;
➢ São feitas de aço cirúrgico, inoxidável e de uso único;
➢Descartáveis e sua reutilização é proibida por lei;
➢Vendidas em pacote de 10 Unidades ou em caixas;
➢As agulhas podem ser pequenas ou longas;
➢Tamanho mais usado é a de 0,25X30mm ou de 0,25X40mm;
➢É aconselhável utilizar o tubo guia para facilitar a aplicação;
➢O tamanho é escolhido a depender do tecido alvo e técnicas específicas
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA A TÉCNICA:
PONTA : Região que perfura o paciente
CORPO: Região que penetra no corpo
CABO: Região aonde o terapeuta
coloca as mãos
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA A TÉCNICA:
Caixa coletora para perfurocortante
➢ Caixas coletoras devem estar devidamente montadas ;
➢ Devem estar devidamente identificadas;
➢ Devem serdevidamente lacradas após o uso;
➢ O descarte do material deverá seguir as exigências das normas 
dos órgãos fiscalizadores;
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
BIOSSEGURANÇA:
“Bio” vem do grego “vida” e a palavra segurança, do
latim ”secura”, pode ser interpretado como “garantido,
sem temor”.
A partir da etimologia, temos a “segurança da vida”.
“A biossegurança é o conjunto de ações voltadas para a
prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às
atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento
tecnológico e prestação de serviços, visando à saúde do
homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e a
qualidade dos resultados”.
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
BIOSSEGURANÇA:
NR 32 – as regras em relação à segurança e à saúde do trabalhador.
Pontua uma série de práticas que devem ser adotadas em 
situações que há ou pode haver riscos à saúde, dentre 
eles:
•Riscos biológicos
•Riscos químicos
•Radiações ionizantes
•Resíduos
•Das condições de conforto por ocasião das refeições
•Lavanderias
•Da limpeza e conservação
•Da manutenção de máquinas e equipamentos
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr32.htm#Sum%C3%A1rio
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr32.htm#32.2_Dos_Riscos_Biol%C3%B3gicos
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr32.htm#32.3_Dos_Riscos_Qu%C3%ADmicos
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr32.htm#32.4_Das_Radia%C3%A7%C3%B5es_Ionizantes
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr32.htm#32.5_Dos_Res%C3%ADduos
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr32.htm#32.6_Das_Condi%C3%A7%C3%B5es_de_Conforto_por_Ocasi%C3%A3o_das_Refei%C3%A7%C3%B5es__
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr32.htm#32.7_Das_Lavanderias
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr32.htm#32.8_Da_Limpeza_e_Conserva%C3%A7%C3%A3o__
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr32.htm#32.9_Da_Manuten%C3%A7%C3%A3o_de_M%C3%A1quinas_e_Equipamentos__
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
INTRODUÇÃO À TÉCNICA: METODOLOGIA
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
INTRODUÇÃO À TÉCNICA: METODOLOGIA
1. Avaliação
➢ Avalie o tecido realizando um pequeno estiramento com uma posição de alongamento;
2. Palpação
➢ Faça uma palpação da área , exercendo uma pressão positiva, de aproximadamente 2 kg e marque 
a região dolorida;
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INTRODUÇÃO À TÉCNICA: METODOLOGIA
3. Limpe a área com álcool 70%
➢ O algodão ou gaze , embebido em álcool, deve ser passado em sentido unidirecional ( evitando 
arrasto de vai e vem);
4. Posicionamento do tubo guia e introdução da agulha no ponto doloroso
➢ O tubo guia é posicionado com a mão não dominante,e, com a mão dominante você baterá na 
agulha para introduzí - la.
A primeira penetração acontece em torno de 5mm ( o que já é suficiente para a agulha entrar estabilizada)
Fazer uma pinça ou prega com os dedos ( indicadores e polegar) e introduzir mais uns 5mm.
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
INTRODUÇÃO À TÉCNICA: METODOLOGIA
IMPORTANTE: Não se faz necessário introduzir toda a agulha!
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
INTRODUÇÃO À TÉCNICA: METODOLOGIA
TEMPO & FREQUÊNCIA
➢ A agulha deve permanecer , in situ, por um período de até 20 minutos na primeira sessão, e, este 
tempo deverá ser acompanhado e controlado conforme resposta do paciente:
❑ 30 segundos respostas rápidas;
❑ 3 minutos respostas médias;
❑ 20 minutos respostas baixas. 
➢ A frequência irá depender de cada caso clínico, mas, obtemos bons resultados com:
❑ 2 a 3 sessões para casos agudos ;
❑ 3 a 5 sessões para casos crônicos . 
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
INTRODUÇÃO À TÉCNICA: METODOLOGIA
Estimulação:
A estimulação dar-se-á através:
❑ Estímulo mecânico: girando as agulhas ( rotação) ou movimentando intermitentemente ( 
pistonagem);
❑ Usando corrente elétricas: ( TENS);
❑ Aumentando o número de agulhas: sempre mantendo a distância de 2cm entre as agulhas. 
@JessicaJulioti@Cessetembro
INTRODUÇÃO À TÉCNICA: METODOLOGIA
(Pistonagem)
Rotação 
( sentido horário e anti-horário)
Eletroestimulação
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodri
gues
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodrigues
INTRODUÇÃO À TÉCNICA: EFEITOS FISIOLÓGICOS
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INTRODUÇÃO À TÉCNICA: EFEITOS FISIOLÓGICOS
➢ Aumenta a permeabilidade vascular;
➢ Aumenta a oferta de ATP aeróbio;
➢ Aumenta o aporte de oxigênio;
➢ Promove o desatracamento dos 
miofilamentos de actina e miosina 
presentes nas fibras musculares 
( desinibição dos PGM);
➢ Redução da concentração das substâncias 
algogênicas, 
➢ Redução da ativação dos nociceptores;
➢ Estimula a liberação de encefalina que 
bloqueia a transmissão da dor.
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INTRODUÇÃO À TÉCNICA: EFEITOS FISIOLÓGICOS
Inserção da 
agulha
Liberação de 
neuropeptídeos opioides 
• Betaendorfina 
• Encefalina
• Dinorfina
Inibição da transmissão 
nociceptiva (corno dorsal da 
medula espinal)
Ativação da substância 
cinzenta periaquedutal
alívio da 
dor
=
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodri
gues
Indicações e Contraindicações
Indicações:
➢ Redução da dor;
➢ Pontos Gatilhos;
➢ Redução da tensão muscular, 
➢ Melhoria da coordenação e do comprimento muscular, 
➢ Restabelecimento da mobilidade;
➢ Restabelecimento da funcionalidade do membro ou 
músculo afetado.
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodri
gues
Indicações e Contraindicações
Contraindicações:
➢ Fobia à agulha;
➢ Linfedema, 
➢ Urgências médicas,
➢ Histórico de reação anormal a procedimentos anestésicos ;
➢ Estados de inconsciência ou confusão mental;
➢ Ferimentos no local da aplicação. 
Contraindicações Relativas:
➢ Terapia com anticoagulante, 
➢ Distúrbios vasculares, 
➢ Epilepsia, 
➢ Alergia ao metal da agulha, 
➢ Gravidez ;
➢ Crianças
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gues
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodri
gues
Aula 4:
▪ Prática para preparação da técnica;
▪ Prática do Agulhamento;
▪ Prática AS Membros Superiores;
▪ Prática AS Membros Inferiores.
@JessicaJulioti@Cessetembro @dra.andreiarodri
gues
• Referências:
• Andreia Valle de Carvalho , Eduardo Grossmann , Flávia Regina Ferreira , Eduardo Januzzi , Roberta Maria Drumond
Furtado Bossi Fonseca. O emprego do agulhamento seco no tratamento da dor miofascial mastigatória e cervical. Rev
Dor. São Paulo, 2017 jul-set;18(3):255-60;
• Carvalho AV, Grossmann E, Ferreira FR, Januzzi E Rev. Fonseca RM. The use of dry needling in the treatment of
cervical and masticatory myofascial pain: Artigo de Revisão. Rev Dor. São Paulo, 2017 julset;18(3):255-60;
• Tayline Viegas Ferraz de Souza, Juliana Basílio de Souza & Mairkon Almeida Soares. EFEITOS DO DRY NEEDLING E DA
MICROGALVANOPUNTURA SOBRE A DOR MUSCULAR NO PÓS TREINAMENTO DE FORÇA DO MÚSCULO BÍCEPS
BRAQUIAL Revista Perspectivas Online: Biológicas & Saúde Agosto de 2018, Vol.8, nº 27, p. 52-62 ISSN: 2236-8868
(Online);
• Baldry PE. Acupunture, Trigger points and Musculoskeletal Pain. Edinburgh, UK: Churchill Livingstone,2005;
• Baldry PE. Acupunture treatment of fribomyalgia and myofascial pain. Fribromyalgia syndrome. Elsevier, 201:149;
• Dommerholt et al, Trigger point dry needling;
• Milena Culpi Ananda Beatriz Munhoz Cretella Martinelli. Desativação de Pontos-Gatilho no Tratamento da Dor Miofascial . Rev Bras Med Fam Comunidade.
Rio de Janeiro, 2018 Jan-Dez; 13(40):1-9
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Professora Andreia 
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Aula 04
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 Práticapara preparação da técnica;
 Prática do Agulhamento;
 Prática AS Membros Superiores;
 Prática AS Membros Inferiores.
Lembrete:
 Papel e Caneta em mãos
 Faça anotações
 Leia e revise o conteúdo 
 Anote suas dúvidas
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Preparação Técnica
 Preparação Técnica
• Materiais necessários
Insumos essenciais para a 
realização da técnica.
 Preparação Técnica
• Biossegurança
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 Prática palpação 
 Prática palpação
• Palpação Positiva e Negativa
A mais utilizada, na prática clínica,
é a pressão positiva!
Mas, também poderemos utilizar a
pressão negativa , através do uso
de ventosas!
Importante: Na pressão negativa
não esquecer de usar óleo ou
creme para promover um melhor
deslizamento da ventosa!
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 Prática Antissepsia 
local 
 Prática Antissepsia Local
• Antissepsia é o processo que visa
reduzir ou inibir o crescimento de
microrganismos na pele ou nas mucosas.
Os produtos usados para fazer a
antissepsia são chamados de
antissépticos.
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Prática Agulhamento
• Identificando as partes da 
Agulha;
• Tempo de aplicação
 Prática Agulhamento
• Identificando as partes da Agulha;
• Tempo de aplicação
•
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 Prática Agulhamento
• Metodologia Agulhamento 
 Prática Agulhamento
• Metodologia agulhamento
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 Prática Agulhamento
• Tipos de Estímulos com a Agulha 
 Prática Agulhamento
• Tipos de Estímulos com a Agulha 
• Rotacionais;
• Pistonagem;
• Aumento do número de agulhas;
• TENS
Importante: Antes da aplicação das agulhas,
promover a higienização e antissepsia local
com álcool 70%.
 Prática Agulhamento
• Tipos de Estímulos com a Agulha
• Rotacionais;
• Pistonagem;
• Aumento do número de agulhas;
• TENS
Importante: Antes da aplicação das agulhas,
promover a higienização e antissepsia local
com álcool 70%.
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 Prática Membros Superiores
 Prática Membros Superiores
• Músculo ECOM
• Agulhamento:
 Perpendicular ( método tradicional);
 Antero-posterior ( faça uma pinça ou prega)
 Prática Membros Superiores
• Músculo Frontal
• Agulhamento: Oblíquo ( Sentido: Crânio -
Caudal)
 Prática Membros Superiores
• Músculo Subclávio
• Agulhamento: Perpendicular ( método 
tradicional);
 Prática Membros Superiores
• Músculo Deltóide
• Agulhamento: Perpendicular ( método 
tradicional);
 Prática Membros Superiores
• Músculo Tríceps Braquial
• Agulhamento: 
 Perpendicular ( método tradicional) ou 
 Oblíquo ( Proximal - Distal)
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 Prática Tronco
 Prática Tronco
• Músculo Reto Abdominal
• Agulhamento: 
 Perpendicular ( método tradicional);
 Oblíquo ( Céfalo - caudal.)
 Prática Tronco
• Músculo Trapézio
• Agulhamento: 
 Perpendicular ( método tradicional);
 Oblíquo ( Médio-lateral)
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 Prática Membros Inferiores
 Prática Membros Inferiores
• Músculo Tensor da Fáscia Lata
• Agulhamento: 
 Perpendicular ( método tradicional)
 Oblíquo ( Proximal – Distal)
 Prática Membros Inferiores
• Músculo Gastrocnêmio
• Agulhamento: 
 Perpendicular ( método tradicional);
 Prática Membros Inferiores
• Músculo solear
• Agulhamento: 
 Perpendicular ( método tradicional);
 Oblíquo ( Latero-medial)
 Prática Membros Inferiores
• Músculo Fibular Curto e Longo
• Agulhamento: 
 Perpendicular ( método tradicional);
 Oblíquo ( Proximal - Distal)
 Prática Membros Inferiores
• Músculo Plantar
• Agulhamento: 
 Perpendicular ( método tradicional);
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• Referências:
• Travell, Janet; Simons, G. David; Simons, S. Lois. Dor e Disfunção Miofascial. Manual dos Pontos Gatilhos. Art 
MEd
• Andreia Valle de Carvalho , Eduardo Grossmann , Flávia Regina Ferreira , Eduardo Januzzi , Roberta Maria
Drumond Furtado Bossi Fonseca. O emprego do agulhamento seco no tratamento da dor miofascial mastigatória
e cervical. Rev Dor. São Paulo, 2017 jul-set;18(3):255-60;
• Carvalho AV, Grossmann E, Ferreira FR, Januzzi E Rev. Fonseca RM. The use of dry needling in the treatment of
cervical and masticatory myofascial pain: Artigo de Revisão. Rev Dor. São Paulo, 2017 julset;18(3):255-60;
• Tayline Viegas Ferraz de Souza, Juliana Basílio de Souza & Mairkon Almeida Soares. EFEITOS DO DRY
NEEDLING E DA MICROGALVANOPUNTURA SOBRE A DOR MUSCULAR NO PÓS TREINAMENTO DE
FORÇA DO MÚSCULO BÍCEPS BRAQUIAL Revista Perspectivas Online: Biológicas & Saúde Agosto de 2018,
Vol.8, nº 27, p. 52-62 ISSN: 2236-8868 (Online);
• Baldry PE. Acupunture, Trigger points and Musculoskeletal Pain. Edinburgh, UK: Churchill Livingstone,2005;
• Baldry PE. Acupunture treatment of fribomyalgia and myofascial pain. Fribromyalgia syndrome. Elsevier, 201:149;
• Dommerholt et al, Trigger point dry needling;
• Milena Culpi Ananda Beatriz Munhoz Cretella Martinelli. Desativação de Pontos-Gatilho no Tratamento da
Dor Miofascial . Rev Bras Med Fam Comunidade. Rio de Janeiro, 2018 Jan-Dez; 13(40):1-9
• Imagens: Kenhub.com ; MakeAGIF.com; GIPHY.
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