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N2 PRÁTICA COLABORATIVA

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· Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	A transportadora Entrega Rápida estabelece vários contratos com clientes e fornecedores, tanto de âmbito público como privado. O seu contato não tem previsão do uso de Câmara Arbitral em caso de algum tipo de conflito no decorrer das relações firmadas. Ocorreu, recentemente, um conflito entre a transportadora e um fornecedor, referente à compra de um caminhão especial de entregas, estimado em mais de 50 salários mínimos.
 
No caso apresentado, sobre a transportadora necessitar resolver o mais breve possível o conflito gerado com o fornecedor, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) Falsa(s).
 
I. Nesse caso, a transportadora terá de se reportar ao judiciário, já que não contém cláusula para resolver pela via arbitral.
II. A transportadora e o fornecedor poderão chegar a um acordo de forma consensual e voluntária, sem a necessidade do judiciário.
III. Poderá interpor ação em juizado especial, para que a solução do conflito seja resolvida o mais rápido possível, por meio de conciliação.
IV. Poderá utilizar a via arbitral mesmo sem cláusula contratual, sendo, portanto, desnecessária a via judicial.
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
F, V, F, V.
	Resposta Correta:
	 
F, V, F, V.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. A sequência está correta, pois a melhor maneira de se chegar a um acordo é aquela em que as partes se utilizam de empatia e acordam a resolução de forma a atender a todos, sem a necessidade da via litigiosa. O caso se trata de um bem patrimonial disponível, podendo ser realizado pela via arbitral, mesmo que não haja cláusula contratual, desde que haja consenso das partes para utilização dessa via, conforme preleciona o art. 6º, da Lei 9.307/1996.
BRASIL. Lei n° 9.307 de 23 de setembro de 1996. Dispõe sobre a arbitragem. Diário Oficial da União. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9307.htm. Acesso em: 5 maio 2020.
	
	
	
· Pergunta 2
0 em 1 pontos
	
	
	
	A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 5 º e incisos, traz o tema da igualdade em nosso país, e o caput do mesmo artigo dispõe da seguinte forma: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à segurança e à propriedade [...] (BRASIL, 1988, on-line )”.
 
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial da União. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm . Acesso em: 6 maio 2020.
 
Considerado disposto acima, analise as afirmativas a seguir, sobre a igualdade em território brasileiro:
 
I. A igualdade é atribuída a homens e mulheres em direitos e obrigações.
II. As manifestações devem ser livres, sendo, inclusive, permitido que as pessoas realizem esses movimentos anonimamente.
III. As pessoas são livres para agir de acordo com suas vontades, desde que sigam as normativas legais.
IV. As pessoas não serão submetidas a violências como tortura ou tratamento desumano.
 
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I, II, III e IV.
	Resposta Correta:
	 
I, III e IV apenas.
	Comentário da resposta:
	Sua resposta está incorreta. A alternativa está incorreta, pois, conforme a CF/1988, em seu artigo 5 º, inciso IV, as manifestações são livres, contudo, proíbe-se que sejam realizadas de forma anônima, ou seja, é permitido que as pessoas exponham seus pensamentos, identificando-se, justamente para impedir informações inverídicas que possam prejudicar outra pessoa, principalmente na atualidade, em que a comunicação virtual, por exemplo, é extremamente dinâmica.
 
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial da União.
Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 6 maio 2020.
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o excerto abaixo:
“[...] A figura do árbitro é avaliada sob os pontos de vista sociológico, econômico e político para se aferir, como raciocínio inicial, quem são os árbitros e por que há algumas atribuições suas que são distintas e que vão além daquelas estabelecidas aos juízes togados, considerados os elementos apenas existentes na esfera arbitral e que permeiam a possibilidade de indicação do julgador por preferência, e não por regras de competência [...].”
 
MARQUES, R. D. O dever de revelação do árbitro . São Paulo: Almedina, 2018. p. 21.
 
Considerando o excerto apresentado, à luz da Lei 9.307/1996, identifique as opções que corresponda à figura do árbitro.
 
I - O árbitro será investido nessa profissão, devendo se dedicar com exclusividade, em razão da complexidade do processo arbitral.
II - Na arbitragem judicial, será exigido que esse profissional tenha formação em direito, o que não será exigido na arbitragem extrajudicial.
III - Para a condução da arbitragem, é comum que a escolha do profissional seja de pessoa que tenha formação técnica referente ao assunto a ser resolvido.
IV - A pessoa do árbitro que conduzirá a sessão será o profissional de livre e consensual escolha entre as partes.
 
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
III e IV, apenas.
	Resposta Correta:
	 
III e IV, apenas.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. A alternativa está correta, pois, apesar de a legislação não impor que o árbitro tenha formação específica, o art. 13, da Lei 9.307/1996, em seu § 3º, dispõe que as partes, de forma consensual, poderão escolher profissionais técnicos em determinada área, ou até câmaras arbitrais especializadas em temas específicos. A escolha do árbitro deverá ocorrer em consenso entre as partes, devendo ser uma pessoa de confiança e que tenha capacidade nos termos da lei (art. 13, Lei 9.307/1996).
	
	
	
· Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	Em conformidade com as normas que dispõem sobre os métodos de conciliação, eles estão cada vez mais presentes nas esferas judicial e extrajudicial. O objetivo é o enfrentamento de uma sociedade cada vez mais complexa, buscando que as soluções sejam mais rápidas, evitando desgastes e oportunizando a composição amigável, por meio do respeito entre as partes.
 
A partir do apresentado, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
I. Os mediadores da esfera extrajudicial serão pessoas com formação em qualquer área do ensino superior, devendo fazer parte do conselho profissional de sua titulação.
Pois:
II. Os mediadores da esfera judicial serão pessoas com formação na área do direito há, pelo menos, dois anos, e que tenha horas de capacitação na escola de mediadores.
 
A seguir assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
As asserções I e II são proposições falsas.
	Resposta Correta:
	 
As asserções I e II são proposições falsas.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. A alternativa está correta, pois as asserções I e II são falsas. De acordo com a Lei de Mediação 13.140/2015, tanto os mediadores judiciais como os extrajudiciais deverão ser formados no ensino superior há, pelo menos, dois anos, independentemente do curso, e não é necessário estarem vinculados a qualquer tipo de conselho. Porém, é obrigatório que tenham formação na Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados – ENFAM. (Lei 13.140/2015, art. 11).
BRASIL. Lei n° 13.140, de 26 de junho de 2015. Dispõe sobre a mediação entre particulares como meio de solução de controvérsias e sobre a autocomposição de conflitos no âmbito da administração pública; altera a Lei nº 9.469, de 10 de julho de 1997, e o Decreto nº 70.235, de 6 de março de 1972; e revoga o § 2º do art. 6º da Lei nº 9.469, de 10 de julho de 1997. Diário Oficial da União. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/Lei/L13140.htm. Acesso em: 4 maio 2020.
	
	
	
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	Analisando o conflito entre o paciente Sr. Marcose a Clínica Saúde Bucal, que se recusa avaliar o procedimento realizado por um dos dentistas contratado. O evento poderia ensejar a necessidade de refazer procedimentos, trazendo novos custos para a clínica. O paciente requer o que lhe foi garantido: um serviço com qualidade e a cessação das dores.
 
Leia, a seguir, as possíveis formas solucionar o conflito e identifique-as de acordo com os métodos existentes:
I. O dono da clínica pediu ao paciente que conversasse com o outro dentista da clínica e o que fosse resolvido, ele acataria. A resolução seria, assim, de forma consensual, denominada autocomposição.
II. Não conseguiram chegar a um consenso, podendo submeter o caso ao único juízo da comarca onde residem, a fim de que fosse prolatada a sentença: conciliação e heterocomposição.
III. Não conseguiram chegar a um consenso e utilizaram a forma de mediação extrajudicial.
IV. Não conseguiram chegar a um consenso e utilizaram a medição judicial, forma de autocomposição.
 
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I, II, III e IV.
	Resposta Correta:
	 
I, II, III e IV.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. A alternativa está correta, pois todas as afirmativas estão corretas. As partes poderiam resolver o conflito de diversas formas: por meio de negociação direta, sem a interferência de terceiros, e, caso não fosse possível, por meio de conciliação judicial. Poderiam, ainda, utilizar a mediação judicial ou extrajudicial, conforme a Lei 13.140/2015.
 
BRASIL. Lei n° 13.140, de 26 de junho de 2015. Dispõe sobre a mediação entre particulares como meio de solução de controvérsias e sobre a autocomposição de conflitos no âmbito da administração pública. Diário Oficial da União. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/Lei/L13140.htm. Acesso em: 4 maio 2020.
	
	
	
· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	Natália tem 18 anos e ingressou na faculdade de Medicina, distante de sua cidade. Seus pais são separados e seu pai jamais pagou pensão alimentícia. A mãe de Natália resolveu não entrar com a respectiva ação. Contudo, nesse momento, Natália necessita da ajuda de seu pai, para que possa morar em outra cidade, e o pouco que a mãe ganha não será suficiente para sustentá-la. Natália procurou o pai, que se recusou a auxiliar dizendo que ela deveria procurar um emprego para custear as despesas.
 
No caso apresentado, identifique as opções possíveis às quais Natália poderá recorrer para resolver o conflito.
 
I - Natália poderia procurar a defensoria pública da sua cidade para entrar com uma ação no juizado especial.
II - As partes poderiam tentar se compor por meio de negociação direta, procurando estabelecer diálogo.
III - Natália poderia procurar diretamente o juizado especial, solicitando que fosse realizada sessão de mediação ou conciliação.
IV - Natália poderia procurar um advogado, solicitando auxílio para resolução do conflito sem a ingerência do Poder Judiciário.
 
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I, II, III e IV.
	Resposta Correta:
	 
I, II, III e IV.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. A alternativa está correta, pois Natália poderia invocar a defensoria pública, em razão da condição financeira de sua mãe, para impetrar ação no juizado especial cível, na jurisdição competente, de acordo com a Lei 9.099/1995, art. 3º, que trata da Competência, sendo uma delas por meio da Conciliação. Outra alternativa profícua é a negociação direta, trazendo vantagens para as partes, restaurando as relações por meio do diálogo. Natália também poderia ir diretamente ao Juizado Especial. O art. 9º da referida lei, em seu parágrafo primeiro, estabelece que o interessado poderá, de forma optativa, comparecer sem a assistência de defensor ou advogado.
BRASIL. Lei n° 9.099/95, de 26 de setembro de 1995. Dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais e dá outras providências. Diário Oficial da União. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm.  Acesso em: 5 maio 2020.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o excerto abaixo:
“[...] Sem prejuízo da jurisdição tradicional, o novo CPC disciplinou os institutos da conciliação, mediação e arbitragem visando a acelerar o andamento das causas, oferecer justiça menos onerosa, aliviar processos nos tribunais, proceder à efetiva solução dos conflitos, apaziguar os ânimos exaltados da parte [...].”
 
SOUZA, C. A. M. Revolução paradigmática da decisão judicial. Mediação, Conciliação, Arbitragem em Equidade. Revista da Área de Direito do UNIVEM , Marília, v. 16, n. 1, p. 56-71, 2017. p. 64. Disponível em: https://revista.univem.edu.br/emtempo/article/view/2138 . Acesso em: 9 maio 2020.
 
Considerando o excerto apresentado, analise as afirmativas a seguir, e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F
para a(s) Falsa(s), a respeito da mediação e arbitragem:
 
I. A arbitragem é definida como autocomposição entre as partes.
II. A mediação é definida como heterocomposição entre as partes.
III. A mediação e a arbitragem são métodos de solução de conflitos.
IV. Na mediação, as partes resolvem o conflito; na arbitragem, resolve o terceiro indicado.
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
F, F, V, V.
	Resposta Correta:
	 
F, F, V, V.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. A alternativa está correta. A mediação e a arbitragem são métodos de resolução de conflitos que são amparados por diversos ordenamentos jurídicos, tendo sido desencadeada pela Resolução 125/2010 do CNJ. O art. 1º dessa Normativa objetiva que as pessoas possam ter acesso à justiça, para a resolução de seus conflitos de forma consensual e voluntária. Na leitura da Lei 9.307/1996, em seu art. 3º, os interessados poderão escolher o juízo arbitral para resolução do conflito. Sendo a indicação por essa via, estão submetendo a decisão final a um terceiro, ou seja, a heterocomposição. Já a mediação será por meio da autocomposição.
BRASIL. Lei n° 9.307, de 23 de setembro de 1996. Dispõe sobre a arbitragem. Diário Oficial da União. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9307.htm. Acesso em: 5 maio 2020.
	
	
	
· Pergunta 8
0 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o excerto abaixo:
“[...] A história recente das diferentes formas de trabalhar com a mediação informa que a mediação se estruturou a partir da negociação da escola de direito de Harvard como uma alternativa ao Poder Judiciário que se desenvolveu e se consolidou integrando distintas áreas do conhecimento [...].”
 
SANTOS, T. M. dos. Mediação judicial no Brasil: breves notas conceituais à luz dos princípios constitucionais. Revista de Direito ,
Viçosa, v. 10, n. 1, p. 195-220, 2018. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7085877 . Acesso em: 8 maio 2020.
 
Considerado o excerto apresentado, analise as afirmativas a seguir, a respeito dos tipos de mediação conforme a Lei 13.140/2015, e assinale V para a(s) Verdadeira(s) e F para a(s) Falsa(s).
 
I. Será possível solicitar mediação no início da ação judicial; após decorrido esse prazo, não será mais possível.
II. Tendo sido celebrado acordo entre as partes na mediação judicial, esse título será denominado título executivo judicial.
III. Na mediação extrajudicial, o início será considerado a partir do convite enviado por meio de oficial de justiça.
IV. Na mediação judicial, as partes não poderão recusar previamente a indicação do tribunal referente à composição dos mediadores.
 
 Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
V, V, F, F.
	Resposta Correta:
	 
F, V, F, V.
	Comentário da resposta:
	Sua resposta está incorreta. A sequência está incorreta, pois a mediação pode ser requerida no transcorrer da ação judicial, ou até mesmo se estiver em trâmite pela via arbitral, devendo as partes aceitar essa condição, conforme prevê o art. 16, da Lei 13.140/215. Na mediação extrajudicial, o convite para participação da mediação poderá ser realizadopor qualquer meio de comunicação, de acordo com o art. 21, da Lei 13.140/2015.
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o excerto abaixo:
“[...] A mediação é um instrumento pelo qual, as pessoas buscam solucionar os seus conflitos, de forma voluntária, tendo uma terceira pessoa neutra, e imparcial, na figura de um mediador, para atuar de forma a facilitar o diálogo das partes e possibilitar que as mesmas encontrem, por si só, a solução que melhor atenda aos seus interesses, para que possam reparar, reconciliar ou resolver a situação conflituosa de forma pacífica [...].”
 
CLETER, M. G.; PEREIRA, M. C. Mediação de conflitos (Judicial e Extrajudicial): um novo caminho para a pacificação social. Revista de Trabalhos Acadêmicos , Belo Horizonte, v. 1, n. 2, p. 1-22, 2017. p. 5. Disponível em: http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=3universobelohorizonte3&page=article&op=view&path%5B%5D=4814 . Acesso em: 8 maio 2020.
 
Considerando o excerto apresentado, em relação à mediação, identifique os elementos mínimos necessários para sua legitimação, em consonância com a Lei 13.140/2015.
 
I. Durante o transcorrer das sessões da mediação, será interrompido o prazo prescricional, auxiliada ação judicial em curso.
II. Após o início das mediações, qualquer assunto a ser tratado a respeito somente poderá ocorrer com o consentimento das partes.
III. Ao iniciar a sessão de mediação, é regra fundamental que o mediador inicie informando às partes a respeito da obrigatoriedade da confidencialidade.
IV. O mediador tem como um dos princípios fundamentais facilitar a solução do conflito, respeitando a autonomia das partes.
 
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I, II, III e IV.
	Resposta Correta:
	 
I, II, III e IV.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. A afirmativa está correta porque, havendo ação judicial em curso e as partes decidirem pela mediação, ficará interrompido o prazo prescricional, de acordo com o parágrafo único do art. 17. Como a mediação tem o escopo de as partes chegarem a um consenso de forma voluntária, é cediço que participem de qualquer reunião com o consentimento de ambos, conforme o art. 18, da Lei 13.140/2015. Na abertura da mediação, cumpre aos mediadores: se apresentarem, deixar claras as regras da mediação, os princípios da mediação e, principalmente, a confidencialidade.
	
	
	
· Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	Laura e Gustavo foram casados por vinte anos e, nos últimos anos, não estavam mais se entendendo, resolvendo se separar. O casal tinha alguns bens para dividir e dois filhos, ainda menores de idade, para resolver a respeito da guarda e da pensão alimentícia. Após várias discussões, inclusive com problemas acerca de quem deveria deixar a casa, não conseguiram conciliar amigavelmente por meio de negociação pacífica.
 
No caso apresentado, identifique as opções que correspondam às formas possíveis para a resolução do conflito:
 
I. Por se tratar de direito de família, a situação poderá ser resolvida por meio de conciliação via judicial.
II. As partes poderiam procurar um advogado, atuando a fim de resolver a situação diretamente com as partes.
III. As partes poderiam resolver por meio da arbitragem, procurando uma câmara arbitral para a indicação dos árbitros.
IV. As partes poderiam buscar ajuda por meio da mediação extrajudicial, indicando pessoas de sua confiança.
 
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I, II e IV, apenas.
	Resposta Correta:
	 
I, II e IV, apenas.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. A alternativa está correta, pois esse tipo de conflito não poderá ser resolvido pela via arbitral. Apesar do bem imóvel, situação patrimonial, haverá a questão da guarda dos filhos, que se trata de um direito indisponível (Lei 9.307/1996, art. 1º). O advogado poderá resolver a situação, firmando um acordo por escrito entre as partes e enviando para a respectiva Vara de Família, para a homologação judicial, com vistas ao Ministério Público, por se tratar de guarda de menores (art. 731, CPC/2015). Seria perfeitamente cabível a mediação extrajudicial para a resolução do conflito, conforme Lei 13.140/2015, art. 21.
BRASIL. Lei n° 9.307 de 23 de setembro de 1996. Dispõe sobre a arbitragem. Diário Oficial da União. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9307.htm. Acesso em: 5 maio 2020.

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