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Banda gástrica ajustável (restritiva): perda de 20 a 30% do peso inicial; Gastrectomia vertical (restriva): 30 a 40% do peso inicial; Bypass (disabsortiva): perda de 40 a 45% do peso inicial; Derivação Bileopancrática (disabsortiva mista): perda de 40 a 50% do peso inicial. Restritivas promovem menor emagrecimento; Desabsortivas, apesar do maior potencial de emagrecimento, podem levar a graves sequelas nutricionais e quadros persistentes de diarreia, esteatorréia e flatulência; Por isso a opção mista é mais utilizada. IMC > 40kg/m2 ou >35kg/m2 acompanhado de alguma comorbidade; Resistência aos tratamentos conservadores realizados regularmente há pelo menos dois anos (dietoterapia, psicoterapia, tratamento farmacológico e atividade física); Motivação, aceitação e conhecimento sobre os riscos da cirurgia. Causas endócrinas tratáveis de obesidade; Dependência de álcool ou drogas ilícitas; Doenças psiquiátricas graves, sem controle; Risco anestésico e cirúrgico classificado como ASA-IV; Pacientes com dificuldade de compreender riscos, benefícios, resultados esperados, alternativas de tratamento e mudanças no estilo de vida requeridas com a CB. Orientar o paciente quanto á cirurgia; Diminuir o risco cirúrgico por meio da perda de peso ponteral. Oferecer um plano de restrição moderada, visando emagrecimento no pré- operatório; Estimular uma atitude adequada diante da sua alimentação. Auxiliar o paciente em relação à disciplina alimentar e à seleção de alimentos. (Educação nutricional). Os programas de progressão de consistência da dieta no pós- operatório não são padronizados, variando nas diferentes equipes; Na maioria dos casos, a consistência dos alimentos é evoluída ao longo de 2 meses.