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Es�a�t� D���ári� Propriedades ● Acelular; ● Avascular; ● Sem inervação; ● Espessura: 2 a 25 mm; ● Insolúvel em soluções aquosas; ● Solúvel em soluções ácidas; ● Aparência translúcida; ● Cor: branco amarelado. Composição ● 96% matéria inorgânica ● 3% água ● 1% proteínas Amelogênese ● 1º etapa: ameloblastos depositam esmalte parcialmente mineralizado. ● 2º etapa: remoção do material orgânico e formação dos prismas. Fase morfogenética ● Início no estágio de campânula. ● Multiplicação das células do epitélio. Fase de diferenciação ● Alongamento das células do epitélio interno do esmalte. ● Pré- ameloblastos. ● Induz diferenciação das células da papila dentária. Fase Secretora ● Início da secreção da matriz orgânica sobre a dentina do manto. ● Processo de Tomes: Curto prolongamento cônico do ameloblasto, o qual secreta o esmalte. ● Prismas do esmalte (cada ‘’rastro’’ de esmalte formado pelo processo de Tomes). Fase de Maturação ● Ameloblastos completam a remoção de proteínas de matriz e adicionam a porção mineralizada. Fase de Proteção ● Epitélio reduzido do esmalte recobre o esmalte maduro até a erupção do dente. Alterações: ● Hipoplasia (falha na deposição de esmalte). ● Hipomineralização (falha na mineralização do esmalte). Elementos do esmalte Prisma (bastão) do esmalte ● São formados devido à variação na orientação dos cristais de hidroxiapatita. ● Unidade estrutural básica do esmalte. ● Representa o ‘’caminho mineralizado’’ percorrido pelo ameloblasto. ● Cruzam-se uns com os outros. ● Progridem a partir da junção amelodentinária para a superfície. ● Comprimento proporcional à espessura do esmalte. ● Esmalte aprismático: Camada fina e homogênea onde os cristais de hidroxiapatita são paralelos entre si. Junção amelodentinária ● Área de união entre o esmalte e a dentina. ● Natureza festonada e resultante aumento da área superficial, capacitam as duas matrizes distintas a entrelaçarem-se. Fuso do esmalte ● Extensões terminais do túbulo dentinário na formação da camada inicial do esmalte. ● Originam-se da JAD. ● Formados na fase de diferenciação da amelogênese. ● Bordas incisais ou cúspides. ● Localizados profundamente, não são sítios de cárie. ● São desintegradas e substituídas pelo ar, aparecendo escuras ao microscópio. Tufos do esmalte ● Originados da JAD. ● Aparência de tufos de grama. ● Formados durante o desenvolvimento do processo de Tomes e durante a elaboração inicial do esmalte. ● Frequentes, regulares e periódicas, em fileiras. Lamelas do esmalte ● Finas folhas de material orgânico que se estendem por toda espessura do esmalte. ● Correm de incisal para cervical. ● Formadas com resultados de falha local no processo de maturação (estresse na matriz durante a mineralização). ● Possível área de permeabilidade (cárie oculta). Estrias de Retzius (linhas incrementais) ● Aparência semelhante aos anéis de crescimento de árvores. ● Aparência criada na fase secretora da amelogênese. ● É proposto que elas podem impedir a progressão da cárie no esmalte. ● Formam finas saliências na superfície do esmalte (periquimácias). ● Superfície delicadamente enrrugada. ● Formadas no limite entre um grupo de ameloblasto que pararam de secretar matriz e outro grupo que continua secretando. Esmalte nodoso ● Mudança de trajetória ou de orientação dos bastões de esmalte. ● Acredita-se que seu padrão de deposição fortaleçam o esmalte.
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