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relação fármaco-receptor relação fármaco-receptor farmacodinâmica farmacodinâmica 01. Teorias de interação fármaco-receptor 02. Teoria da ocupação de receptores o experimento in vitro representa um receptor com vários sítios de ligação e, conforme aumenta-se a concentração, os sítios vão sendo ocupados. Todavia, a partir segundo aumento, o crescimento da ocupação deixa de ser linear, devido a fatores como saturação dos sítios de ligação. Em organismos biológicos, alcançar a ocupação de 100% é praticamente impossível. ex: se o máximo de receptores ocupados forem 80%, o Kd será obtido em 40% 02.1) erro na teoria 02.1) erro na teoria 03. Teoria dos agonistas e antagonistas *Farmacodinâmica estudo das relações fármaco - receptor e canse- ↳ essa ocupação de receptores raramente élinear platô cpuênciasv µ mesmo P? [] , não se aumen-↳ mecanismos farmacológicos desencadeados em alvos tará a ocupação → avalia a célula / tecido ↳ relação dore-xuf.de ( concentração#resposta ↳ avalia a pessoa ↳ variações de respostas ↳ a forma como a interação#liganteorueptor a - ↳ "modelo chave- fechadura " contou mudou tudo ↳ ou seja,a ocupação de receptoresé variável de acordo com a dose l romantração),mas elanão é linear ↳ " o efeito farmacológico é proporcional à fração de receptores ocupados pelo fármaco, sendomáximo com ocupação total (100%) " ↳ quanto mais fármacos se ligam ao - Clark 11910) receptor, maior será a resposta" / *afinidade : tendência de se ligar ao sítio receptor > cte de dissociação fármaco livre→ receptor / O Fármaco não tem [ livre afinidade pelo receptor ← µ O Fármaco possui receptor ligado ao fármaco pouca afinidade pelo receptor e prefere ficar ate de afinidade ] ↳ A afinidade (ocupaçãode receptores) nãoprediz efeitodesligado ↳ situações em queo fármaco liga-se ao receptor ,mas não O fármaco tem afinidade pelo ✓ receptor e prefere ficar ligado geraum efeito farmacológico ↳a teoria também não explicou como fármacos podem se ligar commuita afinidade aosalvos e mesmo assim não ter efeito vou ter efeito raubmánimo* constante de dissociação (KD) : diz respeito à probabilidade de um fármaco não ficar ligado ao receptor * constante de afinidade (KA) : relativa à probabilidade de um ↳ " deve haver algo além da simples ocupação do receptor fármaco ficar ligado ao receptor pelo ligante para determinar respostas farmacológicas consequentes . " ↳ dom basena afinidade, tem - se a relação dore ( comem_ - Ariéns (1954) tração) ✗ ocupação ↳ uma vez ligados ao receptor , os fármacos teriam acapacidadede ativar ounão esse receptor luapacidade intrínseca) obs: um fármaco pode atuar como antagonista em um receptor e como agonista em outro receptor. quando se diz que um fármaco é muito potente, significa que ele produz 50% do efeito com concentrações muito pequenas. Potência diz respeito a menor dose/concentração de um fármaco necessária para gerar um efeito de 50% do máximo que ele causa 03.1) erros/adições na teoria um mesmo fármaco pode funcionar como agonista total, agonista parcial ou antagonista, dependendo do tecido, mesmo que ele atue NO MESMO RECEPTOR em todos esses tecidos. Pois isso depende não só da capacidade do fármaco de ativar o receptor, mas da quantidade presente de receptores em um tecido, do mecanismo de transdução daquele receptor naquele tecido (pode variar de um órgão para outro) o fármaco x é mais eficaz que o y, pois, aumentando a dose, o fármaco x alcança um efeito/resposta máxima maior que o y. Com base nessa eficácia, diz-se que a atividade intrínseca do x é maior que a do y. 03.1) erros/adições na teoria → varia de 0 a 1 * capacidade intrínseca (X) : tendência de ativar o receptor depois queo fármaco me ligou à ele ↳ a teoria não explica o efeito submánimo dos fármacos ↳ essa ativação do receptor depende demudança com ↳ fármacos quemesmo ocupando e ativando receptores num - formacional ca gerarão uma respostamáxima ( de 100%) a ativa parcialmente os receptores * agonista: fármaco que se liga com o receptor eé capaz de cativá-lo , induzindo respostas introdutores ↳ um mesmo fármaco pode atuar de formas diferentes *antagonista: ocupa o receptor e não o ativou ,não causando efoi- em órgãos e tecidos diferentes to , mas impedindo que um agonista ocupao receptor que ele está . ↳ com basena teoria de que um fármaco se liga a um alvo e agora vou não um efeito, consegue- se estabelecer a relação dose ( concentração) ✗ efeito (resposta) → relação dose (concentração) ✗efeito (resposta) gráfico de dois fár. { [ ✗ émais potente que y,pois apresenta EC SO menor macas que atuam no mesmo alvo * ECSO : concentração do fármaco que produz um efeito de 50% * eficácia : relação direta com atividade intrínseca (e- do máximo µpois,para ativar um receptor, deve primeiro ligar.se feito que ele causa) ✓ varia de tecido para tecido aele * potência: depende da afinidade eda atividade intrínseca ↳ depende do número de receptorese amplificação ↳ajuda acomparar a eficácia terapêutica de fármacos ↳ajuda a determinar a dose aser utilizadana clínica 3.2) potência x eficácia 3.2) potência x eficácia B é o fármaco mais potente, pois foi o que alcançou metade de seu efeito máximo com menor dose. B é o menos eficaz pois não gera resposta máxima. A é o mais potente por alcançar metade do efeito máximo com menor dose. D é o mais eficaz por alcançar o maior potencial de resposta tanto a histamina quanto a acetilcolina são capazes de gerar respostas máximas e, por isso, são igualmente eficazes. Todavia, essa resposta máxima é alcançada por concentrações diferentes. Apesar de o agonista B e o agonista A ocuparem receptores em um padrão muito parecido, eles apresentam eficácias e potências diferentes. A ocupação é simplesmente um critério associado à afinidade 04. Atividade constitutiva de receptores Um antagonista tem afinidade por qualquer conformação do receptor, por isso, se liga tanto em conformações ativas quanto em inativas (não altera o equilíbrio). Já o agonista, é o fármaco que prefere se ligar em conformações do receptor que já estão ativadas e, por isso, ele altera o equilíbrio de conformações, deslocando o equilíbrio para formas ativas. Isso ocorre porque toda vez que uma forma inativa se ativar (espontaneamente), o agonista irá ligar-se a essa forma ativa e travar o receptor nessa forma enquanto nele estiver ligado. ↳ naturalmente ,mesmo sem ligantes,uma fração de receptores estána forma ativa ↳ ativação constitutiva dependedo receptor ,tecido ,etc. . 1. agonistas preferem formas ativas 2. conformações são " mantidas" pelo agonista ligado F Um pouco pode se ligar3. Oequilíbrio nativo dor a Formas inativas , depende da atividade intrínseca do Fár- receptoresé " deslocado " mão para formas ativas ↳ já os antagonistasnão têm preferência/ " só ocupam os receptores " I ↳ mesmo na ausência de um ligante, existem receptores que eventualmente são ativados sem ligante ↳ porisso antagonistas ↳ existem fatores termodinâmicos quefazem com que não têm efeito por sisó o receptornãoseja uma entidade estática ↳ nessa alteração eventual deconformação , o receptor ↳ obalanço de formas ativas/inativas varia entresistemas podeadquirir a conformação ativa,mesmo naausência do ligante
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