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Sinais e sintomas do aparelho respiratório

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Leonardo Portugal – MED 103 
Sinais e sintomas do aparelho respiratório 
➢ Anamnese pneumológica 
 Sintomas (manifestações subjetivas) 
− Primárias 
 Vias aéreas 
1. Tosse – expiração explosiva com ruído característico com objetivo de limpeza de 
vias aéreas inferiores e laringe (diferente do espirro que limpa Nasofaringe e fossas 
nasais) Possui um mecanismo com 4 fases: Nervosa → Inspiratória → Compressiva 
→ Explosiva 
• Classificação clínica: Seca, úmida (associada a gotejamento de 
nasofaringe ou rinorreia) ou produtiva com expectoração – Tem níveis 
diferentes de intensidade – Aguda se for com menos de 3 semanas ou 
crônica se for com mais de 8 semanas [ex: Fibrose pulmonar idiopática 
(UIP): tosse diuturna sem ritmo circadiano, seca, agravada por atividade 
física sem resposta à medicação e começa indicioso com evolução de meses 
associada a dispneia progressiva] – Com horário de agravamento, posição de 
agravamento e fatores desencadeante (sempre perguntar de episódios 
passados e sintomas associados) 
• Causas: Resfriados, gripes, Rinosinusites alérgicas, Infecções agudas de 
vias aéreas, Asma e hipersensibilidade brônquica, Refluxo gastroesofágico, 
Pelos inibidores de ECA, Bronquiectasias, Insuficiência cardíaca esquerda e 
Câncer além da Sazonalidade no inverno (que tem tosse diuturna com 
agravamento matutino; vespertino – início concomitante ou pós IVAS) e que 
também podem causar tosse crônica. 
2. Chiado ou chieira torácica – Igual a sibilo ou Sibilância, que traduz para 
distorção ou estreitamento das VAI e obstrução brônquica e pode acontecer de 
várias formas: Broncoespasmos, edema, inflamação da mucosa brônquica, muco, 
fibrose cicatricial, tumores ou corpo estranho. 
• Características: Pode ser fixa (não varia no dia a dia, portanto uma 
obstrução mecânica constante devido a tumores centrais, corpos estranhos 
ou estenoses cicatriciais) ou variável (devido ao broncoespasmo, edema, 
inflamação da mucosa e muco intraluminal normalmente causado por ASMA 
ou DPOC e ICesquerda) – Saber se é condição perene ou eventual – E seus 
horários de surgimento específico, ou até mesmo se é localizado ou difuso. 
 
 
 
 
 
 
Leonardo Portugal – MED 103 
3. Hemoptise – Qualquer sangramento proveniente de trato respiratório inferior, 
abaixo da glote. Não importa o volume, pode ser em rajas no escarro ou maciço, o 
valor semiológico é o mesmo. 
• Caracterização: Falsa (pode provir do nariz com a epistaxe, da 
nasofaringe, da boca, da laringe e ainda do trato digestivo superior e ainda 
sim imitar muito bem) ou verdadeira e os Aspectos epidemiológicos. 
Possível ouvir um “borbulhamento ou uma ronqueira no peito” precedendo 
ao sangramento, além de crepitações na ausculta pulmonar, o que sugere 
que o sangramento seja originado do pulmão. 
• Classificação: Primeiro o volume – pequena (<30ml) moderada (30-
200ml) grave (>200ml) e maciça (>500ml) e em relação aos exames Com 
raio X normal ou não diagnosticado – normalmente de pequeno 
volume e com possível caso de bronquiectasia, tumores ou acidentes 
hemorrágicos. Com raio X alterado – Normalmente grave e/ou maciça 
(onde mata-se mais por asfixia do que por choque hemorrágico e necessita 
de desobstrução de vias aéreas para aprimorar ventilação e cuidar com o 
lapso de circulação além de insuficiência respiratória aguda) e com possíveis 
casos de Tuberculose ativa ou inativa 
• Principais causas: Bronquite crônica (principal no fumante com rajas de 
sangue) Bronquiectasia (sequela de infecção importante, abundante e com 
associação de secreções mucopurulentas de grande volume) Tuberculose 
pulmonar cavitaria (escarro de sangue predominante e abundante) 
Micetoma intracavitário (sequela de tuberculose, recorrente e de moderado 
até grande volume) Câncer (fuma muito com >40 maços/ano de carga e mais 
de 40 anos, tem que persistir por mais de uma semana e maior que 30ml) 
HAS e Idiopáticas (10 a 20%) 
4. Expectoração – Mesma coisa que escarro, onde é uma mistura de secreções com 
material proveniente de toda a via aérea praticamente. Quanto maior a quantidade 
de células do trato respiratório inferior e de muco, mais representativo será o 
material 
• Investigação clínica: Primeiro aspecto é o volume – 1 colher de sopa 
(15ml) 2 colheres de sopa (30ml) ½ copo (50ml) 1 copo (100ml) etc. Sendo 
que a partir de 30 ml já é considerado médio a grande volume. Seguido do 
aspecto – Mucoide (é translucido como clara de ovo e bem representativo e 
acompanha as infecções por vírus além de estar presente na bronquite 
crônica) Purulenta (infecção por germes piogênicos sendo amarelo e opaco, 
podendo alcançar a cor esverdeada devido à verdoperoxidade dos piócitos 
degenerados e muito presente em bronquiectasias e abcessos pulmonares) 
Mucopurulenta (infecção por germes piogênicos sendo opaco e amarelado e 
podendo ser decorrente de inflamação eosinofílica) Seroso (material pouco 
representativo de VAI presente em casos de carcinoma bronquioalveolar) 
Sanguíneo (com a presença de sangue de VAS ou VAI) e em moldes 
brônquicos (aspergilose brncopulmonar alérgica mas também presente as 
vezes em bronquite crônica e asma, é espessa, viscosa e com um aspecto de 
filamentos ramificados e cordões) e o Cheiro – Se for fétido está 
relacionado com bactérias anaeróbias implicando abcesso pulmonar de 
aspiração etc. Além de ter um ritmo circadiano e sazonalidade do inverno. 
 
Leonardo Portugal – MED 103 
 Parênquima (funcionais) – Respiração com 4 fases: Ambiental → 
Pulmonar (ventilação e alveolopulmonar) → circulatória → mitocondrial 
1) Dispneia – Distúrbio da ventilação. Sensação desagradável do ato de respirar, com 
esforço desagradável. A sensação é inteiramente subjetiva e percebida de diversas 
maneiras 
• Sinonímia: cansaço, falta de ar, canseira, fôlego curto, fadiga, respiração 
difícil, astenia ou fadiga. 
• Mecanismos: demanda excessiva de ventilação ou um distúrbio 
ventilatório. Pode ser neuromuscular (ELA, em que acomete os músculos 
respiratórios) Restritivo (fibrose pulmonar difusa que aumenta a força 
elástica) ou Obstrutivo (ASMA por resistência das vias aéreas). Ainda pode 
ser Misto, restritivo e obstrutivo. 
• O que gera: Alterações na frequência respiratória, amplitude e ritmo 
respiratório. 
• Causas: Asma, DPOC, Embolia pulmonar, Insuficiência cardíaca, Anemia 
etc. 
• Investigação clínica: Tipo de sensação do paciente ajuda a sugerir a 
etiologia. Aguda ou crônica dependendo do tempo dos sintomas e o grau na 
Escala de MRC. 
 
OBS: Se for em repouso: Ortopneia 
(senta-se no leito para melhorar) 
Paroxística noturna (desperta pelo 
desconforto respiratório) Plátipneia 
+ ortodeoxia (surge com a posição 
ortostática/sentado e que a 
oxigenação cai. Normal em 
comunicação arteriovenoso 
pulmonar) 
 
2) Cianose – Dificuldade das trocas gasosas. Coloração azulada da pele e da superfície 
mucosa, atribuída a aumento da hemoglobina não saturada de O2. É uma 
manifestação tardia da hipoxemia, quando a saturação chega a 88% (transmitida 
as mucosas e pele pelos capilares sanguíneos subjacente que contém excesso de 
hemoglobina desoxigenada, ao menos 5g/dl e de sangue) 
• Mecanismo: Pode ser central (decorre da não oxigenação adequada do 
sangue. Ocorre em insuficiência respiratória e anomalias cardíacas 
cianóticas e tem três características – Hipoventilação alveolar: falha o 
mecanismo de bomba ventilatória. Problemas com as trocas gasosas: 
insuficiência alveolocapilar. Desvio arteriovenoso: derivações direita-
esquerda) ou periférica (decorre do baixo débito cardíaco causado na 
hipovolemia, desidratação, choque e insuficiência cardíaca) 
 
 
Leonardo Portugal – MED 103 
 Pleural 
1. Dor torácica – Estimulação da pleura parietal, traqueia, grossos brônquios e até 
artérias pulmonares pode causar dor torácica, apesar que desses a mais sensível é 
a pleura parietal. A pleura visceral, os brônquiosintrapulmonares e o parênquima 
são insensíveis então não causam dor. 
• Atributos da dor: Qualidade (picante – Duplicada por uma picada e 
superficial, urente – Acompanha uma queimadura além de superficial e 
dolente – sempre profunda e imprecisa, não caracterizando o órgão de 
origem) Extensão (distribuição da dor pelo corpo e compreende localização 
– local onde a dor é relatada, seja focal-difusa-referida, e projeção – 
aprofundamento na intimidade do corpo, seja superficial-profunda) 
intensidade (relacionada com a gravidade da doença subjacente) e duração 
(relação inversa com a intensidade da dor) 
• Tipos de dor: Parietal (maioria das causas de dor torácica, tanto superficial 
quanto profunda e bem localizada. Pode ser ventilatório-dependente e com 
hiperestesia local) Muscular (acometimento de grandes músculos. 
Normalmente relacionado com traumatismo prévio, é profunda e bem 
localizada além de não ventilatório-dependente. Somática e pode ser 
agravada por palpação local) Costal (superficial, bem localizada e 
ventilatório-dependente acompanhada de acentuada hiperestesia local. 
Normalmente decorrido de trauma local ou tosse intensa) Nervosa 
(superficial ou profunda, difusa e acompanha hiperestesia local com 
irradiação para a área de distribuição cutânea do nervo. Associação de dor 
superficial em queimação e hiperestesia é uma sugestão. Relacionado com o 
Nervo intercostal e as raízes nervosas) Pleural (sentida pela Pleura 
parietal. É somática, bem localizada, picante e ventilatório-dependente além 
de ser percebida como uma pontada ou facada, e piora com palpação local. 
Normalmente ocorre em pneumonias, pleurites secas ou pneumotórax) 
Visceral ou mediastinal (esofagiana, cardíaca, aórtica e/ou traqueal. É mal 
definida, dolente, profunda e visceral além de quase sempre projetada na 
região retroesternal. Não se agrava com palpação ou mobilidade torácica) 
Neuropática (Lesão nervosa da Herpes Zoster. Com alodinia e hiperestesia 
cutânea) 
OBS: Síndrome de Tietze – dor costal profunda, tipo dolente, ventilatório-dependente, 
com hiperestesia local e infiltração fusiforme dos tecidos subcutâneos sem sinal de 
inflamatório local. Síndrome da entrada torácica – Exercícios posturais ou a 
interposição de uma costela cervical no espaço entre a primeira costela e a clavícula (plexo 
braquial) causa compressão desses nervos e leva à dor no ombro que irradia para o braço e 
acompanha hiperestesia e parestesia no braço e mão. Existe também a compressão dos 
vasos subclávios e uma redução do pulso e da pressão arterial 
 
 
 
 
 
Leonardo Portugal – MED 103 
− Secundários (acompanham as doenças do sistema respiratório sem 
necessariamente estar relacionado com a Respiração. Ocorre em razão das 
relações anatômicas que envolvem o pulmão e as vias aéreas) 
 Gerais 
1. Febre – Caráter variável, podendo ser contínua ou intermitente, e ter amplas 
varações de temperatura. É as vezes acompanhada de calafrios (traduzem uma 
atividade muscular autônoma e exacerbada) com uma sensação de frio imensa, 
pele pálida e fria além de sudorese noturna. Pode ser característica de uma 
doença. 
2. Astenia, Anorexia e Emagrecimento (consumpção) – Presentes nos quadros 
inflamatórios (infecciosos ou não), neoplásicos e estados hipermetabólicos. Sua 
intensidade guarda relação om a gravidade da doença subjacente 
 Mediastinais 
1. Síndrome da Cava superior – Sinais e sintomas que acompanham invasão, 
compressão ou tração da cava superior, com ou sem trombose venosa. 
Normalmente acompanha turgência jugular e hiperemia retroesternal com 
circulação colateral torácica. 
• Tipos de obstrução: Acima da veia ázigo e Abaixo da veia ázigo (menos 
comum, com sintomas mais intensos e retorno venoso mais caudal pela cava 
inferior) 
• Causas: principal sendo o câncer pulmonar de lobo superior direito, mas 
outras causas como metástases de câncer de mama, linfomas e tumores de 
timo também são vistos. Instalação súbita sugere trombose da veia, indiciosa 
subaguda sugere causa maligna enquanto crônica doença benigna. 
2. Compressão ou invasão frênica – Ele passa entre a pleura parietal e o pericárdio, 
podendo ser invadido diretamente por tumores pulmonares ou crescimento de 
linfonodos mediastinais. 
3. Compressão ou disfunção laríngeo-recorrente – O esquerdo passa sob o arco 
aórtico, ao nível da janela aortopulmonar. Normalmente presente em doenças de 
lobo superior esquerdo. O direito quase não tem trajeto intratorácico, sendo 
acometido apenas em tumores do extremo ápice direito. 
• Manifestação clínica: Disfonia decorrente da paralisia da corda vocal 
esquerda. 
OBS1: O envolvimento bilateral do nervo laríngeo recorrente não ocasiona a disfonia, mas 
dispneia por reduzir a fenda glótica – É raro estando relacionado com carcinoma difuso 
da tireoide e pós-operatório de tireoidectomia 
OBS2: Outros mediastinais = Comprometimento esofágico; ruptura do ducto torácico 
(caracterizado por quilotórax); Pneumomediastino (pode ser acompanhado de 
pneumotórax e com abcessos retrofaríngeos sendo sua causa principal – Sinal de 
hamman, que é a ausculta de crepitação sincrônica com batimentos cardíacos, com um 
atrito no precórdio, é associado ao Pneumomediastino, mas também acontece em 
pneumotórax) 
 
 
 
Leonardo Portugal – MED 103 
 Extratorácicos 
1. Baqueteamento ou hipocratismo digital – Quando existente, quase sempre se trata 
de uma doença grave e, especialmente, dentro do tórax. Normalmente presente em 
câncer de pulmão, Fibrose pulmonar idiopática e doenças supurativas. Difícil de 
ocorrer em doenças pulmonares difusas granulomatosas. Aumento de tecido 
conjuntivo vascularizado e o edema intersticial na região subungueal o que 
empurra a base da unha para cima alterando o aspecto dos dedos, seja das mãos ou 
dos pés. Em casos mais extremos, será visto na Ectoscopia. Medida do 
ângulo de perfil do polegar para real teste (normalmente 160°, mas estará >180°) E 
ainda pode ter causas dos sistemas: GI, respiratórias, cardiovasculares, hepáticas e 
genéticas 
2. Osteoartropatia hipertrófica – Associação com algumas doenças pulmonares. 
Proliferação do tecido conjuntivo frouxo muito vascularizado e edema intersticial 
adjacentes ao periósteo acometido, com fístulas arteriovenosas e acentuação do 
fluxo sanguíneo que concorrem para o edema local. Pode ser hereditário/primário 
(paquidermoperiostose) ou secundária (doença intratorácica) 
• Caracterização: Hipocratismo digital (com hiperemia local), juntamente à 
Artropatia inflamatória (de forma simétrica), alargamento de extremidade 
(edema doloroso quente e não depressível), disfunção autônoma (rubor, 
sudorese e parestesia na área) e neoformação óssea subperiosteal (periostite 
embainhante – achado patológico característico) que não necessariamente 
estarão presentes ao mesmo tempo, podendo surgir com a evolução da 
doença. 
3. Paraneoplasias – Efeitos do tumor que ocorrem em sítios distantes da doença 
primária ou de suas metástases. Normalmente relacionadas com tumores de 
pulmão, mama e estômago. 
• Tipos: HORMONAIS (ENDÓCRINAS) – Síndrome de Cushing 
(consequência da secreção ectópica de ACTH. Causa hipocalemia, alcalose, 
hiperglicemia, hipertensão e fraqueza muscular ou atrofia, junto à 
hiperpigmentação) Hipercalemia (ocorre por hipercalemia humoral = por 
tumores sólidos e hipercalemia osteolítica local = aumento da atividade 
osteoclástica por tumores hematológicos) Secreção inapropriada de 
hormônio antidiurético SIHAD (produção e secreção de arginina 
vasopressina ou ADH pelas células tumorais. E pode haver secreção de 
peptídeo natriurético, que causa hiponatremia) NEUROLÓGICAS – 
frequente nos tumores de pulmão, mama, estomago e ovários (células 
pequenas) Degeneração cerebelar (ataxia, nistagmo, disartria, vertigem e 
diplopia) Síndrome de Eaton-Lambert (fraqueza, mialgia, fadiga e grande 
redução de força muscular em repouso)Polimiosite-dermatomiosite 
(fraqueza muscular progressiva com ou sem alterações cutâneas, elevação de 
enzimas musculares e alterações características a biópsia muscular) 
 Metastáticas 
I. Síndrome de Pancoast – Possui: Síndrome de Claude-Bernard-Horner 
(anisocoria com miose, enoftalmia e ptose palpebral homolateral decorrente do 
envolvimento da cadeia simpática cervical) Invasão do plexo braquial (dor ao 
longo da face medial do braço homolateral com impotência funcional, fenômenos 
vasomotores e atrofia dos músculos das mãos) e destruição das porções 
posteriores dos 3 primeiros arcos costais com ou sem as 3 primeiras vértebras. 
Leonardo Portugal – MED 103 
 Sinais (manifestações objetivas) 
1. Hiper e Hipoventilação (taqui e bradipneia); 
2. Esforço respiratório; 
3. Posição antálgica ou não. 
OBS: Como começou, como evoluiu (cronologia) e quando começou!!! Importante para 
Anamnese.

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