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O QUE É O SUS? • “Art. 4º - O conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, da administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público, constitui o Sistema Único de Saúde-SUS”. (Lei nº 8.080/90) • O Sistema foi criado para oferecer atendimento igualitário, se constituindo como um projeto social único que se materializa por meio de ações de promoção, prevenção e assistência à saúde dos brasileiros • O fundamento legal do SUS é a Constituição Federal de 1988, regulamentado na Lei Federal n.º 8.080/90, que dispõe sobre a organização e regulação das ações de saúde, e na Lei Federal n.º 8.142/90, que trata do financiamento da saúde e da participação popular. • Os três níveis de governo são responsáveis pela gestão e financiamento do SUS, de forma articulada e solidária. MARCO LEGAL DO SUS Constituição federal do Brasil de 1988: • Título II – dos direitos e garantias fundamentais/ Capítulo II – dos direitos sociais: ➔ Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. • Título VIII Da Ordem Social/ Capítulo II Da Seguridade Social Seção/ I – Art. 194 ➔ A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social ↳ Seguridade social: ➔ Saúde: • Direito de todos e dever do estado • Independente de contribuição ➔ Previdência social: • Direito do trabalhador e seus dependentes • Caráter contributivo e compulsório ➔ Assistência social: • Direitos de todos que necessitarem • Independente de contribuição • Seção II da saúde/ artigos 196 a 200 ➔ Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. (BRASIL,2020) ➔ Art. 197. São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado (BRASIL,2015) ➔ Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes: I - descentralização, com direção única em cada esfera de governo; II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais; III - participação da comunidade (BRASIL,2015). ➔ Art. 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada: § 1º - As instituições privadas poderão participar de forma complementar do sistema único de saúde, [Digite aqui] @dentistastudious segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito público ou convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos (BRASIL,2015). § 2º - É vedada a destinação de recursos públicos para auxílios ou subvenções às instituições privadas com fins lucrativos. § 3º - É vedada a participação direta ou indireta de empresas ou capitais estrangeiros na assistência à saúde no País, salvo nos casos previstos em lei. § 4º - A lei disporá sobre as condições e os requisitos que facilitem a remoção de órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de transplante, pesquisa e tratamento, bem como processamento de transfusão de sangue e seus derivados, sendo vedado todo tipo de comercialização (BRASIL,2020) ➔ Art. 200. Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei: I - Controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde e participar da produção de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos; II - Executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador; III - ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde; IV - participar da formulação da política e da execução das ações de saneamento básico; IV - Participar da formulação da política e da execução das ações de saneamento básico; V - Incrementar em sua área de atuação o desenvolvimento científico e tecnológico; VI - Fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor nutricional, bem como bebidas e águas para consumo humano; VII - participar do controle e fiscalização da produção, transporte, guarda e utilização de substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos; VIII - colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho. LEI ORGÂNICA DA SAÚDE ➔ LEI Nº 8.080/90 • Operacionaliza as disposições constitucionais; • Dispõe sobre promoção, proteção e recuperação da saúde; • Define Objetivos do SUS; • Detalha Princípios e Diretrizes; • Dispõe sobre a organização, direção, funcionamento e gestão dos serviços; • Define as atribuições do SUS em suas três esferas de governo; • Dispõe (em partes) sobre o financiamento; • Aborda a questão dos consórcios intermunicipais. ➔ Do Sistema Único de Saúde – Disposição Preliminar Art. 4º - O conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, da administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público, constitui o Sistema Único de Saúde-SUS. § 1º - Estão incluídas no disposto neste artigo as instituições públicas federais, estaduais e municipais de controle de qualidade, pesquisa e produção de insumos, medicamentos inclusive de sangue e hemoderivados, e de equipamentos para a saúde. § 2º - A iniciativa privada poderá participar do Sistema Único de Saúde-SUS, em caráter complementa ➔ Dos Princípios e Diretrizes • Art. 7º. As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde - SUS são [Digite aqui] @dentistastudious desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no artigo 198 da Constituição Federal, obedecendo ainda aos seguintes PRINCÍPIOS: I- universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência; II - integralidade de assistência, entendida como um conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; III - preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral; IV - igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie; V - direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde; VI - divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e sua utilização pelo usuário; VII - utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, a alocação de recursos e a orientação programática; VIII - participação da comunidade; IX - descentralização político-administrativa, com direção única em cada esfera de governo: a) ênfase na descentralização dos serviços para os municípios; b) regionalização e hierarquização da rede de serviços de saúde; X - integração, em nível executivo, das ações de saúde, meio ambiente e saneamento básico; XI - conjugação dos recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, na prestação de serviços de assistência à saúde da população; XII - capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência; XIII - organizaçãodos serviços públicos de modo a evitar duplicidade de meios para fins idênticos LEI Nº 8.142/90 • Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências • Art. 1°O Sistema Único de Saúde (SUS), de que trata a Lei n°8.080, de 19 de setembro de 1990, contará, em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do Poder Legislativo, com as seguintes instâncias colegiadas: I - a Conferência de Saúde; e II - o Conselho de Saúde. ➔ 1° A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde. ➔ 2° O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo. ➔ 3°O Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS e o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde - CONASEMS terão representação no Conselho Nacional de Saúde. ➔ 4°A representação dos usuários nos Conselhos de Saúde e Conferências será paritária em relação ao conjunto dos demais segmentos. ➔ 5°As Conferências de Saúde e os Conselhos de Saúde terão sua organização e normas de funcionamento definidas em regimento próprio, aprovadas pelo respectivo conselho [Digite aqui] @dentistastudious NORMAS OPERACIONAIS BÁSICAS • Com a criação do SUS, o Ministério da Saúde assume a área e, para superar as lacunas constitucionais, edita as Normas Operacionais Básicas (NOBs). • São instrumentos utilizados para a definição de estratégias e movimentos táticooperacionais que reorientam a operacionalidade do SUS, a partir da avaliação periódica de sua implantação e desempenho. • Tais normas definiram as competências de cada esfera de governo e as condições necessárias para que estados e municípios (descentralização) pudessem assumir as novas atribuições no processo de implantação do SUS. Ex: NOB 01/93 e NOB 01/96 NOB 91 e 92: ➔ Ganham impulso a descentralização dos serviços e ações de saúde – enfoque ainda na assistência médica, individual e curativa – INAMPS como instância ordenadora; ➔ Com forte conotação centralizadora, objetivou regularizar o processo de descentralização político- administrativa, estabelecendo parâmetros para sua garantia, responsabilidades e critérios de financiamento das ações e serviços, instituindo um sistema de alocação de recursos determinada pela capacidade instalada, retirando dos gestores estaduais e municipais do SUS qualquer poder na definição do processo alocativo (MARQUES; MENDES, 2003). ➔ Introduziu a relação direta do Ministério da Saúde com as secretarias municipais de saúde através de convênios de municipalização, que transformavam os serviços de natureza pública – municipais – em prestadores ressarcidos financeiramente de acordo com a produção. Ou seja, as transferências de recursos do Ministério da Saúde somente por remuneração da produção de serviços, inibindo a autonomia gestora dos governos locais NOB 93: ➔ Verdadeiro impulso rumo à descentralização – orientação progressiva, gradual, flexível e Democrática dos Sistemas Municipal e Estadual de saúde, com três níveis de autonomia de gestão infranacionais, ou seja, condições de gestão incipiente, parcial e semiplena. ➔ Estabelece a relação entre o grau de municipalização correspondente à condição de gestão do sistema local de saúde e sua responsabilidade no SUS. ➔ Os enquadramentos dos municípios às condições de gestão eram aprovados pelas novas arenas de pactuação institucionalizadas pela NOB 93: - Comissão Intergestora Bipartite (CIB); - Conselhos Estaduais de Secretários Municipais de Saúde (COSEMS); - Comissão Intergestora Tripartite (CIT); - Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (CONASS). ➔ A partir da NOB de 1993, o SUS convive com dois instrumentos de gestão: o primeiro é o que estabelece o subsídio à demanda, através de um sistema de pré-pagamento per capita; o segundo mantém o tradicional sistema de manutenção do subsídio à oferta por meio da remuneração por produção. NOB 96: ➔ Consolidar e aprofundar os avanços na direção da descentralização, sendo o município o responsável imediato pelo atendimento das necessidades e demandas de seu povo e das exigências de intervenções saneadoras em seu território, propondo a modificação do modelo assistencial (BRASIL, 1996). ➔ Modifica as condições de Gestão do SUS para Estados e Municípios: Gestão Plena da Atenção Básica e Gestão Plena do Sistema Municipal de Saúde; ➔ Houve mudanças no sistema de transferências intergovernamentais, através do Piso de Atenção Básica (PAB) – fixo (per capita) e variável; ➔ Cria incentivos diversos, por programas, especialmente para o PACS e o PSF ou Projetos Similares. [Digite aqui] @dentistastudious NOAS – SUS 01/2001 ➔ Com o objetivo de aprofundar o processo de regionalização como forma de “garantir o acesso a todas as ações e serviços de saúde necessários, otimizando os recursos disponíveis”. (BRASIL, 2001, p. 23). ➔ Avança no processo de responsabilização dos gestores estaduais e municipais pela atenção integral aos seus cidadãos e está assentada em três estratégias principais: - A regionalização da assistência; - O fortalecimento da capacidade de gestão do SUS; - E a atualização dos critérios de habilitação de estados e municípios. ➔ Secretarias estaduais de saúde elaborar o Plano Diretor de Regionalização (PDR) para garantir acesso ao cidadão, o mais próximo possível à residência de um ‘conjunto mínimo de ações e serviços’, estabelecendo também o compromisso entre os municípios para o atendimento de referências intermunicipais. ➔ O PDR obedece alguns pontos básicos como: - Módulos Assistenciais que representam um conjunto de municípios que atuam referenciados; - Município-sede que está apto a oferecer um elenco de serviços de média complexidade. - Município polo que atende os demais do módulo em qualquer nível de atenção. Os módulos constituem regiões e microrregiões de Saúde conforme as suas possibilidades de atendimento. ➔ Redes Hierarquizada de serviços; ➔ Promoveu a redefinição das funções das esferas de governo e fragmentou a gestão do sistema segundo níveis de complexidade da assistência e atenção do sistema – básica, média e alta complexidade, diminuindo assim o poder de decisão do gestor municipal sobre determinadas áreas do sistema (MARQUES; MENDES, 2003). NOAS – SUS 01/2002 ➔ Atualiza a 01/2001, tem o mesmo objetivo: de um lado, efetivar a regionalização do sistema de saúde, fortalecendo o acesso e a integralidade da atenção à saúde, especialmente no tocante à melhoria do fluxo dos níveis de média e alta complexidade; e, de outro, manter a responsabilidade dos serviços de alta complexidade com governo federal. ➔ PDR - instrumento de organização dos territórios estaduais em regiões e microrregiões e módulos assistenciais; de conformação de redes hierarquizadas de serviços; de estabelecimento de mecanismos e fluxos de referência e contra referência intermunicipais. ➔ A partir do PDR, elaboraram-se as PPI anuais. EMENDA CONSTITUCIONAL 29 – 2000 • Os estados devem disponibilizar obrigatoriamente para a Saúde 12% de suas receitas, enquanto municípios devem aplicar uma soma de 15%. • O desrespeito à leiautoriza a União a intervir nos estados e estes nos seus respectivos municípios. • A fiscalização da Emenda Constitucional deve ser feita pelos Conselhos de Saúde e pelas assembleias legislativas e câmaras municipais. • Atualmente já foi incorporada à Constituição Federal. PACTO PELA SAÚDE – 2006 • Publicado na Portaria/GM nº 399, de 22 de fevereiro de 2006 (BRASIL, 2006b), contempla o pacto firmado entre os gestores – União, Estados e Municípios do SUS, em suas três dimensões: Pela Vida Defesa do SUS Gestão. • Estabelece que esse acordo seja feito com base na formalização, com assinatura do Termo de [Digite aqui] @dentistastudious Compromisso de Gestão (TCG), que compreendem responsabilidades sanitárias e de gestão, e a pactuação de metas prioritárias relacionadas a indicadores que possam servir para o controle mútuo, o monitoramento e a avaliação dos compromissos assumidos (PREUSS, 2011). ➔ Pacto pela Vida estabelece compromissos para atingir metas sanitárias entre os gestores do SUS, com base na definição de prioridades que resultem em real impacto no nível de vida e saúde da população brasileira. ➔ Pacto em Defesa do SUS estabelece compromissos políticos envolvendo o Estado e a sociedade civil, objetivando consolidar a Reforma Sanitária Brasileira, nos moldes em que foi inscrito na Constituição Federal. ➔ Pacto de Gestão define as responsabilidades sanitárias das três esferas de gestão (municipal, estadual e federal) para a gestão do SUS, nos aspectos da gestão do trabalho, educação na saúde, descentralização, regionalização, financiamento, planejamento, programação pactuada e integrada, regulação das ações e serviços, monitoramento e avaliação, auditoria e participação e controle social (BRASIL, 2006) • No que se refere à transferência dos recursos, estes passam a ser divididos em seis blocos de financiamento: - Atenção Básica - Média e Alta Complexidade da Assistência - Vigilância em Saúde - Assistência Farmacêutica - Gestão do SUS - Investimentos em Saúde GESTÃO DO SUS • São entidades encarregadas de fazer com que o SUS seja implantado e funcione adequadamente dentro das diretrizes doutrinárias e da lógica organizacional, e seja operacionalizado dentro dos princípios anteriormente esclarecidos INSTRUMENTOS DE GESTÃO DO SUS • Plano Plurianual Municipal de Saúde (PPS) – 04/04 anos; • Programação Anual em Saúde (PAS) – anual; • Relatório Anual de Gestão (RAG) – anual (Portaria 2.135/2013); • Programação Pactuada Integrada (PPI); • Relatório quadrimestral da execução orçamentária (3x) (Lei 141/2012, artigo 41º) GESTÃO MUNICIPAL • Programar, executar, controlar e avaliar as ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, na sua própria área de abrangência • Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada - Atenção Básica; - Alimentação dos Sistemas de informação; - O estado é o gestor dos recursos da MC e AC; • Gestão Plena do Sistema Municipal - Responsável pela totalidade dos serviços; - É gestor de todos os recursos. OBS: Condição de Gestão - capacidade de exercer a gestão das ações e dos serviços de saúde, com comando único em sua esfera de governo, segundo estabelece as LOS GESTÃO ESTADUAL • Propósitos: formulação, implementação e avaliação da política estadual de saúde. [Digite aqui] @dentistastudious • Atribuições: - Cooperar tecnicamente com os municípios, planejar e formular estratégias, planos, programas e projetos em saúde; - Normatizar, regulamentar, acompanhar e avaliar o sistema estadual de saúde; - Promover a articulação regional; - Consolidar as necessidades propostas de cada município; - Induzir municípios ao desenvolvimento das ações; - Executar ações de saúde que os municípios não forem capazes de executar; - Contribuir com o desenvolvimento de recursos humanos em saúde; - Participar de seu financiamento; - Promover o desenvolvimento científico e tecnológico em saúde. GESTÃO FEDERAL • O gestor é o Ministério da Saúde, e sua missão é liderar o conjunto de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, identificando riscos e necessidades nas diferentes regiões para a melhoria da qualidade de vida do povo brasileiro, contribuindo para o seu desenvolvimento. • Responsável pela formulação, coordenação e controle da política nacional de saúde. • Tem importantes funções no planejamento, financiamento e cooperação técnica no controle do SUS. GESTORES DO SUS DECRETO Nº 7.508/2011 ↳ Níveis de organização do espaço da gestão interfederativa do SUS HIERERQUIA DOS SERVIÇOS SEGUNDO PDR • Municípios: ➔ atenção básica (saúde da família) • Módulo assistencial: ➔ Média complexida ➔ Internações básica em clínica médica, pediátrica e obstetrícia (parto normal) [Digite aqui] @dentistastudious • Microrregiões: ➔ Pré-natal alto risco ➔ Urgências • Regiões: ➔ Médica complexidade II, III ➔ Internação geral ➔ Alta complexidade/hospital ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA Essa concepção hierárquica e piramidal deve ser substituída por uma outra, a das redes poliárquicas de atenção à saúde, em que, respeitando-se as diferenças nas densidades tecnológicas rompem-se as relações verticalizadas, conformando-se redes policêntricas horizontais (MENDES, 2011) REDES DE ATENÇÃO FONTE: Ministério da saúde, 2014.
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