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Alfabetização e Letramento: Aspectos Históricos e Teóricos
[266487] O modelo escolar de alfabetização nasceu há pouco mais de dois séculos, precisamente em 1789, na França, após a Revolução Francesa. Esse modelo foi transportado para o Brasil, e a partir de então, nos debruçamos na compreensão das propostas de alfabetização no Brasil. Analisando a evolução da investigação e do debate em relação à alfabetização escolar no Brasil durante o século XX, é possível definir, em linhas gerais, alguns períodos:
I - O período que corresponde à metade do século, quando a discussão se dava estritamente no terreno do ensino. Buscava-se o melhor método para ensinar a ler, com base na suposição de que a ocorrência de fracasso se relacionava com o uso de métodos inadequados.
II – Na primeira metade do século XX, a discussão mais candente travou-se entre os defensores do Método analítico que defendiam que o melhor era oferecer ao aluno a totalidade, ou seja, palavras, frases ou pequenos textos, para que ele fizesse uma análise e chegasse às partes, que são as sílabas e letras e os do Método Sintético, que ao contrário do analítico, propunha que o aluno tinha de aprender primeiro as letras ou sílabas, e o som das mesmas, para depois chegar a palavras ou frase.
III - No Brasil, a discussão do melhor método caiu em desuso a partir da difusão do método que, na época, foi identificado como "misto", ou seja, sintético-analítico, nada mais que nossa conhecida cartilha, baseada em análise e síntese e estruturada a partir de um silabário.
IV – Em meados dos anos 1980, marcado por uma mudança de paradigma. O desenvolvimento da investigação na área de alfabetização mudou radicalmente as reflexões voltadas do “como se ensina” para o “como se aprende” Em lugar de procurar correlações que explicassem o déficit dos que não conseguiam aprender, começou-se a tentar compreender como aprendem os que conseguem aprender a ler e escrever sem dificuldade e, principalmente, o que pensam a respeito da escrita os que ainda não se alfabetizaram.
A respeito do histórico da alfabetização escolar no Brasil, durante o século XX, é correto afirmar que:
	a)
	
	As alternativas I, II e III estão corretas.
	b)
	
	As alternativas II, III e IV estão corretas.
	c)
	
	As alternativas I e III estão corretas.
	d)
	
	As alternativas I e II estão corretas.
	e)
	
	Todas as alternativas estão corretas.
[206291] Os estudos na área de Alfabetização apontam que o paradigma dos métodos (sintéticos ou analíticos) fundamentado na concepção empirista ou a pedagogia tradicional de ensino e aprendizagem da língua escrita, apresenta as seguintes características:
	a)
	
	Nesta concepção, a criança, inicialmente, parte do pressuposto de que este não possui maturidade para aprender ler e escrever, sendo, portanto, submetido a exercícios de prontidão. Fundamenta o modelo tradicional de alfabetização, concebendo-o enquanto processo de codificação e decodificação da língua escrita, pautada, na memorização inicial de sílabas simples (BA, BE, BI, BO, BU) seguidas das sílabas complexas para a formação de palavras.  
	b)
	
	Nesta concepção, a criança é concebida enquanto sujeito que pensa acerca do funcionamento da escrita. Baseada nos pressupostos teóricos da psicologia genética de Jean Piaget, esta concepção não se constituiu em um novo método de alfabetização. Tomando como parâmetro a compreensão do processo de aquisição da língua escrita e falada pela criança, a alfabetização passa a ser vista a partir do princípio de “como se aprende”, deslocando a atenção para a compreensão do processo de construção do conhecimento realizado pelo aluno.
	c)
	
	Nesta concepção, a aprendizagem ocorre a partir da interação da criança com a língua escrita e o sucesso da alfabetização decorre do diagnóstico das hipóteses de escrita que a criança se encontra para propor atividades que sejam adequadas a essas hipóteses.   Neste enfoque, Ferreiro e Teberoky (1999) apresentam uma revolução conceitual ao explicarem a forma como a criança aprende a ler e escrever, ao definirem as fases sucessivas pelas quais a criança passa durante o processo de aquisição da língua escrita.
	d)
	
	Nesta concepção, a aprendizagem é resultante das interações sociais, uma vez que estas desempenham papéis determinantes na constituição dos sujeitos, principalmente no que se refere ao desenvolvimento das funções psíquicas do homem, tais como as representações do real, a produção do pensamento e a utilização da linguagem como instrumento do pensamento e como meio de comunicação (REGO, 1995). Está fundamentada nos pressupostos teóricos do materialismo histórico-dialético.
	e)
	
	Nesta concepção, o aluno é um sujeito ativo, capaz de formular hipóteses, comprovar, categorizar, a partir das experiências que vai realizando na interação com a língua escrita. As contribuições da teoria psicogenética ao processo de ensino e aprendizagem da língua escrita traduzem-se no reconhecimento da criança enquanto sujeito ativo na construção da escrita, bem como na importância dada ao professor quanto ao conhecimento de como o aluno aprende, com vistas à elaboração de situações desafiadoras para a alfabetização da criança, a fim de desenvolver uma aprendizagem significativa.
 [112103] Segundo Galvão e Leal (2005) propõe um tema oportuno para o debate: a perda de especificidade do processo de alfabetização nas práticas escolares. A argumentação que desenvolve para tratar o tema parte dos seguintes pressupostos: 
I - De que a aprendizagem da leitura e da escrita é um processo que se faz por meio de duas vias, uma técnica e outra que diz respeito ao uso social. Não seria recomendável considerá-las de forma dissociada, já que essas se estruturam uma simultânea a outra e mantêm entre si relação de interdependência. 
II - Esse processo implica o indispensável aprendizado de uma técnica que consiste, entre outras coisas, em levar o indivíduo a ser capaz de estabelecer relações entre sons e letras, de fonemas com grafemas. 
III - o domínio dos princípios técnicos da escrita alfabética supõe compreender, sobretudo, que as representações gráficas estão associadas ao som que elas representam, aprender a pegar no lápis e, ao mesmo tempo, que, no Ocidente, se escreve da esquerda para a direita e de cima para baixo, na quase totalidade das situações. 
IV - O aprendizado da técnica só fará sentido se ele se fizer em situações sociais que propiciem práticas de uso. Não adianta aprender uma técnica e não saber usá-la. Nesse sentido, o uso social é que dá sentido ao domínio da técnica. 
V – O domínio da técnica (relacionar som/grafia, reconhecer letras, codificar, usar o papel, usar o lápis, etc.), mas também o domínio do uso nas práticas sociais, as mais variadas, importam em duas aprendizagens distintas, em termos de processos cognitivos e de objetos de conhecimento. Esses processos são distintos, mas indissociáveis, porque as duas aprendizagens se fazem ao mesmo tempo, uma não é pré-requisito da outra.   
É correto afirmar que:
	a)
	
	As alternativas I, II, III, IV e V estão corretas.
	b)
	
	As alternativas II, III, IV e V estão corretas.
	c)
	
	As alternativas I, III, IV e V estão corretas.
	d)
	
	As alternativas I, II e IV estão corretas.
	e)
	
	As alternativas I, II e III estão corretas.
[175514] Segundo Galvão e Leal (2005) utilizando-se da perspectiva teórica de Magda Soares afirmam que a escola tem desenvolvido práticas alfabetizadoras que se estruturam com base em uma lógica linear e sequencial. Primeiro se aprende a ler e a escrever, depois é que se aprende seus usos por práticas sociais. Ou então, as práticas alfabetizadoras mergulham direto nos usos sociais, esquecendo-se de considerar as especificidades do processo de apropriação do Sistema de Escrita Alfabética (SEA). Esse processo foi chamado por Magda Soares como:
I - a “reinvenção” da alfabetização que se refere ao abandono do domínio da técnica (relacionar som/grafia, reconhecer letras, codificar, usar o papel, usar o lápis, etc.), em detrimento do domínio do usonas práticas sociais, as mais variadas, importando em duas aprendizagens distintas e que ocorrem em momentos distintos do processo de  aprendizagem do sistema de escrita.
II - a “desinvenção” da alfabetização que se refere ao abandono, ao esquecimento e ao desprezo da especificidade do processo de alfabetização, que se refere ao domínio do código escrito.
III - a “desinvenção” da alfabetização que se refere ao aprendizado de uma técnica que consiste, entre outras coisas, em levar o indivíduo a ser capaz de estabelecer relações entre sons e letras, de fonemas com grafemas.
IV – “teoria da curvatura da vara” é uma metáfora para mostrar um movimento que acontece com frequência na educação. A tendência pode ser curvar à vara para o outro lado, à espera de que ela fique reta. “Curvar para o outro lado”, significar voltar ao antigo ao velho método silábico ou alfabetizar na cartilha.
V - a “desinvenção” da alfabetização que significa a aprendizagem do código convencional da leitura e da escrita e das relações fonema/grafema, do uso dos instrumentos com os quais se escreve.
É correto afirmar que:
	a)
	
	As alternativas II, III e IV estão corretas.
	b)
	
	As alternativas I, IV e V estão corretas.
	c)
	
	As alternativas I e II estão corretas.
	d)
	
	As alternativas I, II e V estão corretas.
	e)
	
	As alternativas I, II, III e V estão corretas.
[242372] Segundo Galvão e Leal (2005) utilizando-se da perspectiva teórica de Magda Soares em razão da crítica aos métodos de alfabetização, protagonizada por certo discurso didático-pedagógico, terminou-se por se “desconstruir” a ideia, inscrita na tradição da educação escolar de que “não seria preciso haver método de alfabetização”, julgando-se importante, em substituição, o contato com material de leitura e de escrita. Magda Soares argumenta que “por equívocos e por inferências falsas, passou-se a ignorar ou a menosprezar a especificidade da aquisição da técnica da escrita”. Com efeito, segundo Soares é correto afirmar que: 
I - A alfabetização é um processo de construção de hipóteses sobre o funcionamento do sistema alfabético de escrita. 
II - Para aprender a ler e a escrever, o aluno precisa participar de situações que o desafiem, que coloquem a necessidade da reflexão sobre a língua, que o leve enfim a transformar informações em conhecimento próprio. 
III – A aprendizagem da leitura e da escrita demanda a definição de patamares mínimos de aprendizagem numa série ou ciclo, estabelecendo formas diagnósticas e desenvolvidos processos de intervenção. 
IV – A aprendizagem da leitura e da escrita demanda a definição de método seguro e eficaz, suficiente para assegurar resultados positivos, sem depender do professor e de sua sensibilidade para interpretar as necessidades dos alunos. 
V – Precisamos retomar a “teoria da curvatura da vara” a fim de revisitar velhos métodos de alfabetização. 
Essa é uma metáfora refere-se a uma tendência em educação em que ao “curvar para o outro lado”, temos a esperança de que ela fique reta. Isso significar voltar ao antigo ao velho método silábico ou alfabetizar na cartilha para resolver os problemas de alfabetização em nosso país.   Diante das assertivas, é correto afirmar que:
	a)
	
	As alternativas II, III e IV estão corretas.
	b)
	
	As alternativas I, IV e V estão corretas.
	c)
	
	As alternativas I, II e III estão corretas.
	d)
	
	As alternativas I, II e V estão corretas.
	e)
	
	As alternativas I, II, III e V estão corretas.
[242375] Considere as situações.
Caso 1. Uma professora soletra todas as letras do alfabeto e faz a leitura em voz alta de todas as letras, depois propõe que os alunos façam cópias da família silábica do BA, BE, BI, BO, BU. Na cartilha, Caminho Suave, utilizada pela professora ela faz as atividades de formação de palavras, como exemplo: BO+BA=BOBA; BE+BE= BEBE.
Caso 2. A rotina de trabalho do 2.º ano é diariamente anotada num canto da lousa pela professora. O dia começa com a leitura compartilhada de um texto escolhido e comentado pela professora. Em seguida, os alunos atividades de consciência fonológica visando refletir sobre o sistema de escrita e analisar como as palavras são escritas. Durante a atividade, a professora passa pelas carteiras fazendo uma intervenção pedagógica e ajudando os alunos a refletirem sobre a escrita das palavras.
Caso 3. Uma professora propõe que seus alunos, em duplas, escolham um recorte de marca de produto alimentício, de comum acordo. Depois de escolhido e justificado o motivo da escolha, a professora pede às crianças que escrevam com letras móveis a marca e o slogan do produto escolhido. As duplas conversam, escrevem, leem, justificam sua escrita, ponderam, reconsideram, reescrevem, releem e ficam satisfeitas com o resultado obtido.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta das concepções que sustentam a prática pedagógica dos casos apresentados:
	a)
	
	no caso 1, a concepção é do método sintético-analítico; no caso 2, a concepção é construtivista; no caso 3, a concepção é construtivista.
	b)
	
	no caso 1, a concepção a concepção é construtivista; no caso 2, a concepção é construtivista; no caso 3, a concepção é do método sintético-analítico.
	c)
	
	no caso 1, a concepção a concepção é construtivista; no caso 2, a concepção é do método sintético-analítico; no caso 3, a concepção é do método sintético-analítico.
	d)
	
	nos três casos as concepções se referem à construtivista.
	e)
	
	nos três casos as concepções se referem a do método sintético-analítico.
[6442] Segundo Mendonça, a história da alfabetização está dividida em quatro períodos: o primeiro teve início na Antiguidade e estendeu-se até a Idade Média; o segundo ocorreu durante os séculos XVI e XVIII e se estendeu até a década de 1960; o terceiro período iniciou-se em meados da década de 1980; e o quarto período refere-se ao momento atual. Diante desse percurso histórico, é correto afirmar que: 
I.O único método existente no primeiro período histórico foi o da soletração, que se configura em um dos métodos sintéticos
II. O segundo período histórico foi marcado pela rejeição ao método da soletração e pela criação de novos métodos sintéticos e analíticos. Nessa época, foram criadas as cartilhas, ampla mente utilizadas, cujos métodos serão analisados à luz da Linguística.
 III. O terceiro período histórico iniciou-se com a divulgação da teoria da psicogênese da língua escrita, que ficou marcado pela necessidade de compreender o percurso ou as ideias que as crianças constroem a respeito da escrita. 
IV. O quarto período histórico, chamado de “reinvenção da alfabetização”, surge em decorrência do fracasso da utilização de práticas equivocadas e inadequadas, derivadas de tentativas de aplicação da teoria construtivista à alfabetização.
V. No período da reinvenção da escrita, sugere-se um trabalho que, partindo da realidade do aluno, desenvolva e valorize sua oralidade por meio do diálogo, trabalho e conteúdo específicos da alfabetização e utilize estratégias adequadas às hipóteses dos níveis de escritos na psicogênese da língua escrita. Recomenda-se, também, a leitura de textos de qualidade, de diferentes gêneros, interpretação e produção textual, estratégias indispensáveis ao desenvolvimento de aspectos específicos da alfabetização aliados à sua função social. 
a) As afirmativas I, II, III e V estão corretas. 
b) As afirmativas II, III, IV e V estão corretas.
c) As afirmativas I, III, IV e V estão corretas.
d) As afirmativas I, II e IV estão corretas. 
e) Todas as alternativas estão corretas.
[209793] O modelo escolar de alfabetização nasceu há pouco mais de dois séculos, precisamente em 1789, na França, após a Revolução Francesa. Esse modelo foi transportado para o Brasil, e a partir de então, nos debruçamos na compreensão das propostas de alfabetização no Brasil. Analisando a evolução da investigação e do debate em relação à alfabetização escolar no Brasil durante o século XX, é possível definir, em linhas gerais, alguns períodos: 
I - O período que corresponde à metade doséculo, quando a discussão se dava estritamente no terreno do ensino. Buscava-se o melhor método para ensinar a ler, com base na suposição de que a ocorrência de fracasso se relacionava com o uso de métodos inadequados. 
 II – Na primeira metade do século XX, a discussão mais candente travou-se entre os defensores do Método analítico que defendiam que o melhor era oferecer ao aluno a totalidade, o u seja, palavras, frases ou pequenos textos, para que ele fizesse uma análise e chegasse às partes, que são as sílabas e letras e os do Método Sintético, que ao contrário do analítico, propunha que o aluno tinha de aprender primeiro as letras ou sílabas, e o som das mesmas, para depois chegar a palavras ou frase. 
 III - No Brasil, a discussão do melhor método caiu em desuso a partir da difusão do método que, na época, foi identificado como "misto", ou seja, sintético-analítico, nada mais que nossa conhecida cartilha, baseada em análise e síntese e estruturada a partir de um silabário. 
IV – Em meados dos anos 1980, marcado por uma mudança de paradigma. O desenvolvimento da investigação na área de alfabetização mudou radical mente as reflexões voltadas do “como se ensina” para o “como se aprende” Em lugar de procurar correlações que explicassem o déficit dos que não conseguiam aprender, começou-se a tentar compreender como aprendem os que conseguem aprender a ler e escrever sem dificuldade e, principalmente, o que pensam a respeito da escrita os que ainda não se alfabetizaram. 
 A respeito do histórico da alfabetização escol ar no Brasil, durante o século XX, é correto afirmar que: 
a) As alternativas I, II e III estão corretas. 
b) As alternativas II, III e IV estão corretas. 
c) As alternativas I e III estão corretas. 
d) As alternativas I e II estão corretas. 
e) Todas as alternativas estão corretas.
[242378] Mendonça e Mendonça (2011) afirmaram em seu artigo que a Psicogênese da Língua Escrita inaugurou um novo período na história da alfabetização nos países de Língua Latina. No Brasil, a divulgação desta pesquisa aconteceu em 1985 com a publicação da obra: A psicogênese da Língua Escrita. Segundo Mendonça e Mendonça, no que se refere aos equívocos e consequências da Psicogênese da Língua Escrita para a alfabetização, é correto afirmar que: 
I – Um sério e comprometedor equívoco refere-se à ideia de que não precisa ensinar, pois a criança aprende sozinha. Com essa assertiva, afirma-se que o trabalho do professor se faz desnecessário no processo de alfabetização. Essa concepção é um absurdo, visto que a criança sozinha não tem condições de entender o complexo sistema de escrita alfabética. 
II – Outra problemática refere-se ao princípio defendido pela teoria construtivista ao afirmar que é o sujeito que constrói seu conhecimento, o professor supõe que não pode intervir. Como vim os, a criança não aprende sozinha e, para avançar, ela precisa do trabalho constante e sistemático do professor por meio de intervenções que demandem o conhecimento do que essas crianças sabem sobre o sistema de escrita e levem à reflexão para que consigam avançar. 
III – Outro importante equívoco refere-se à ideia de que o professor não pode corrigir o aluno. A forma tradicional de correção em que a professora levava o caderno dos alunos para casa, canetava todos os erros e devolvia ao aluno sem nenhuma reflexão é totalmente reprovável. A correção se faz necessária, inclusive, para que os alunos possam avançar. No entanto, e lá deve sempre gerar um percurso árido para a criança de reflexão e entendimento do porquê se escreve daquele jeito e não da forma como colocou. Isso depende de uma intervenção constante pelo professor. 
IV – Um equívoco relevante ao processo de alfabetização refere-se ao preconceito contra a sílaba. A reação lógica esperada do alfabetizador seria a de que compreendesse a essência dos “erros” cometidos pelos alunos, e o que é mais importante, soubesse como intervir no processo, para que o sujeito avançasse – o professor deveria desenvolver atividades que fizesse m esse aluno perceber que está equivocado em sua hipótese. Assim, se o aprendiz apresentar escritas de nível silábico, registrando apenas uma letra para cada sílaba, o professor deveria intervir com atividades que explorassem a sílaba, para que o aluno avançasse em seu processo de aprendizagem. Isso seria o esperado, porém não acontece. Embora quem alfabetize saiba dessa necessidade (o professor deveria intervir com atividades que explorassem a sílaba), não o faz, em razão do medo de repressão por parte da coordenação de ensino que proíbe ensinar a composição da silábica por puro preconceito, ou seja, por ignorância dos princípios linguísticos pertinentes à alfabetização.
A partir do preconceito linguístico criado contra a sílaba, s em à qual é impossível pronunciar palavra alguma da língua portuguesa, a escola tem deixado de trabalhar esse aspecto, que é específico da alfabetização. 
Diante das assertivas, é correto afirmar que: 
a) As afirmativas II, III e IV estão corretas. 
b) As afirmativas I, III e IV estão corretas. 
c) As afirmativas I, II e IV estão corretas. 
d) As afirmativas I, II e III estão corretas. 
e) As afirmativas I, II, III e IV estão corretas.
[175484] GALVÃO e FERRAZ (2005) no texto: Há lugar ainda para métodos de alfabetização? utilizando-se da perspectiva teórica de Magda Soares em razão da crítica aos métodos de alfabetização, protagonizada por certo discurso didático-pedagógico, terminou-se por se “desconstruir” a ideia, inscrita na tradição da educação escolar de que “não seria preciso haver método de alfabetização”, julgando-se importante, em substituição, o contato com material de leitura e de escrita. Magda Soares argumenta que “por equívocos e por inferências falsas, passou-se a ignorar ou a menosprezar a especificidade da aquisição da técnica da escrita”. Com e feito, segundo Soares (citado por GALVÃO e FERRAZ, 2005) é correto afirmar que:
 I - A alfabetização é um processo de construção de hipóteses sobre o funcionamento do sistema alfabético de escrita.
 II - Para aprender a ler e a escrever, o aluno precisa participar de situações que o desafiem, que coloquem a necessidade da reflexão sobre a língua, que o leve enfim a transformar informações em conhecimento próprio.
 III – A aprendizagem da leitura e da escrita demanda a definição de patamares mínimos de aprendizagem numa série ou ciclo, estabelecendo formas diagnósticas e desenvolvidos processos de intervenção.
 IV – A aprendizagem da leitura e da escrita demanda a definição de método seguro e eficaz, suficiente para assegura r resultados positivos, sem depender do professor e de sua sensibilidade para interpretar as necessidades dos alunos.
 V – Precisamos retomar a “teoria da curvatura da vara” a fim de revisitar velhos métodos de alfabetização. Essa é uma metáfora refere-se a uma tendência em educação em que ao “curvar para o outro lado”, temos a esperança de que ela fique reta. Isso significar voltar ao antigo ao velho método silábico ou alfabetizar na cartilha para resolver os problemas de alfabetização em nosso país. 
a) As alternativas II, III e IV estão corretas. 
b) As alternativas I, IV e V estão corretas. 
c) As alternativas I, II e III estão corretas.
d) As alternativas I, II e V estão corretas. 
e) As alternativas I, II, III e V estão corretas.
[102671] Segundo Galvão e Leal (2005) “Os dados da pesquisa psicogenética não resolvem os problemas do ensino, mas colocam novos desafios relativos aos problemas clássicos da didática: o que ensinar, como ensinar, quando ensinar, o que, como, quando e por que avaliar”. Neste sentido a autoras defendem: 
 I - A volta aos métodos tradicionais de ensino da língua ou da utilização de práticas que tratavam, e ainda tratam, o aprendizado da língua materna de forma fragmentada e descontextualizada. 
II– A necessidade de conhecer alguns métodos de alfabetização e refletirmos sobre seus limites e possibilidades, ajustando-os às mudanças conceituais produzidas pelas pesquisas eàs exigências da sociedade contemporânea. 
III - a necessidade de organizarmos estratégias ordenadas e sistematizadas para o ensino e a aprendizagem do sistema de notação alfabético, já que esse é um objeto de conhecimento que tem suas especificidades. 
IV – A aprendizagem da leitura e da escrita é um processo que se faz por meio de duas vias, uma técnica e outra que diz respeito ao uso social. Não seria recomendável considerá-las de forma dissociada, já que essas se estruturam uma simultânea a outra e mantêm entre si relação de interdependência. 
 V - O indispensável aprendizado de uma técnica que consiste, entre outra as coisas, em levar o indivíduo a ser capaz de estabelecer relações entre sons e letras, d e fonemas com grafemas. 
 É correto afirmar que: 
a) As alternativas I, II, III e V estão corretas. 
b) As alternativas II, III, IV e V estão corretas. 
c) As alternativas I, III, IV e V estão corretas. 
d) As alternativas I, II e IV estão corretas. 
 e) As alternativas I, II e III estão corretas. 
[248146] Pensando nas indicações propostas pelas novas pesquisas na área de Alfabetização e Letramento, é correto afirmar que: 
I. As práticas de alfabetização desenvolvidas na escola devem contemplar a contextualização da escrita com base nas situações reais de uso dessa tecnologia na sociedade, oferecendo condições para o letramento ao tempo que situam os gêneros textuais demarcando suas funções comunicativas. 
II. Alfabetizar letrando constitui um novo método de alfabetização que consiste na utilização de textos variados no ambiente escolar, com o intuito de ressignificar o sentido da alfabetização, sobretudo numa perspectiva sociológica na melhoria das relações sociais relacionadas à aquisição da escrita. 
III. Considera-se o papel do professor alfabetizador a fim de que possa desenvolver práticas significativas de ensino que possibilitem o desenvolvimento do aluno acerca do funcionamento e utilização da escrita. Sua função é a de medi adora desses conhecimentos, tendo em vista a potencialização das funções psicológicas superiores da criança, a fim de que esta possa se desenvolver autonomamente. 
IV. Ressalta-se a importância do conhecimento acerca do funcionamento da escrita e de como a criança aprende, como saberes necessários ao professor alfabetizador, objetivando o desenvolvimento de situações significativas de aprendizagem, possibilitando aos alunos refletir sobre o uso e a função social da escrita no seu cotidiano, como aspectos integrantes da organização do trabalho pedagógico na alfabetização. 
Das alternativas acima: 
a) Apenas I, III e IV estão corretas. 
b) Apenas II, III e IV estão corretas. 
c) Apenas I e III estão corretas. 
d) Apenas II e IV estão corretas.
e) Apenas I e II estão corretas.
[242376] Assinale a alternativa em que três professoras demonstram concepções equivocadas sobre letramento e alfabetização: 
I - O letramento e a alfabetização não podem estar desassociados, por isso uma “alfabetização” eficiente comporta as duas coisas. Há o momento de apresentação das sílabas, de um trabalho sistemático para o aprendizado do código linguístico e a o mesmo tempo, paralelamente, deve haver o trabalho de letramento e apropriação da vasta diversidade textual, com todos os gêneros e funções de cada texto. 
II - Trabalho com o objetivo de letrar os alunos que são colocados sob minha responsabilidade, pois alfabetizar é muito limitado, um aluno pode saber ler e escrever uma palavra, no entanto pode não compreender um texto e as coisas e situações que o cercam. O letrar vai muito além, ao aluno letrado abre-se um leque de oportunidades. A letra do sabe as funções das letras, das palavras. O alfabetizado sabe decodificar uma letra.
III - Alfabetizar é ensinar a ler e letrar é só letramento, acredito que é um conjunto, soletra-se primeiro e depois lê. 
IV - O trabalho de alfabetização deve ter início com a cópia do desenho das vogais, suas junções formando palavras monossilábicas, o aparecimento das consoantes, a junção destas às vogais formando sílabas e palavras, trabalhar frases e pequenos textos, sempre com o predomínio da família silábica. Para a criança aprender a ler e, a escrever é preciso ter a maturidade necessária e antes desenvolver a coordenação motora. 
V - No início, preocupei-me com o letramento, principalmente por causa da pressão feita pela escola. Com o passar do tempo, a alfabetização começou a tomar conta de minha rotina. Percebi que o letramento é momentâneo e a alfabetização constrói uma estrutura duradoura e que pode definir boa parte da vida escolar do aluno. 
Estão equivocadas as afirmativas: 
a) I, II e III. 
b) II, III e V. 
c) III, IV e V. 
d) II, IV e V.
 e) I, III e IV.
Fundamentos da Educação Inclusiva
[243334] Como consequência da educação inclusiva, a cada ano, cresce o número de alunos Público-Alvo da Educação Especial (PAEE) encaminhados para as escolas comuns, lançando para as escolas e para os professores o desafio de:
	a)
	
	garantir a esses alunos somente o acesso à escola.
	b)
	
	garantir a aprendizagem desses alunos.
	c)
	
	garantir práticas pedagógicas diferenciadas para esses alunos.
	d)
	
	garantir mudanças na matriz curricular.
	e)
	
	Todas as alternativas estão corretas.
	
	
	
[237881] A educação inclusiva pressupõe a igualdade de oportunidades, inclusive para os alunos Público-Alvo da Educação Especial (PAEE). Isto significa ofertar ao aluno a oportunidade de:
	a)
	
	aprender, acessar o conhecimento, de se desenvolver e de conviver.
	b)
	
	apenas de acessar o conhecimento.
	c)
	
	apenas de se desenvolver.
	d)
	
	apenas de conviver.
	e)
	
	apenas de aprender.
	
	
	
[239484] Qual dos conceitos abaixo NÃO se refere ao conceito de inclusão:
	a)
	
	Fazer as crianças seguirem um processo único de desenvolvimento, ao mesmo tempo e para todas as idades.
	b)
	
	Propiciar a ampliação do acesso dos estudantes com necessidades educacionais especiais às classes comuns.
	c)
	
	Propiciar aos professores da classe comum um suporte técnico.
	d)
	
	Atender aos estudantes Público-Alvo da Educação Especial (PAEE) nas vizinhanças da sua residência.
	e)
	
	Perceber que as crianças podem aprender juntas, embora com objetivos e processos diferentes.
	
	
	
[239483] A assertiva: “A necessidade de modificar a pessoa com necessidades educacionais especiais, de maneira que ela pudesse vir a se assemelhar, o mais possível, aos demais cidadãos, para então poder ser inserida ao convívio da sociedade”, refere-se à concepção de:
	a)
	
	Diversidade.
	b)
	
	Institucionalização.
	c)
	
	Inclusão.
	d)
	
	Inserção.
	e)
	
	Integração.
[175304] A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN nº 9.394/96) considera que a Educação Especial tem uma abordagem:
	a)
	
	transversal a todos os níveis e modalidades de ensino;
	b)
	
	horizontal para as diferentes formas de organização curricular;
	c)
	
	situacional, pois a condução do trabalho depende das possibilidades dos alunos e da organização do professor;
	d)
	
	transversal, no entanto, depende das possibilidades de cada escola;
	e)
	
	horizontal e transversal apenas para Educação Infantil.
	
	
	
[209800] As atuais políticas públicas de educação especial têm-se constituído de uma resposta:
	a)
	
	a uma reflexão sobre o sistema educacional brasileiro.
	b)
	
	à compreensão da evolução histórica do conceito de inclusão.
	c)
	
	a partir das concepções de deficiência e de pessoas com deficiência.
	d)
	
	à ânsia por um mundo mais democrático e mais igualitário, no qual todos tenham os seus direitos garantidos e as suas diferenças respeitadas.
	e)
	
	nenhuma das alternativas.
 [237880] O movimento de educação inclusiva começou a se fortalecer, no Brasil, a partir da década de: 
a) 2000
b) 1990
c) 1980
d) 1970
e) 1960
[181601] No contexto brasileiro, com relação à História da Educação Especial, até por volta da metade da década de 1800, prevaleceram as fases de: 
a) negligência e institucionalização. 
b) negligênciae criação de serviços educacionais. 
c) institucionalização e suportes.
d) criação de serviços educacionais e institucionalização.
e) nenhuma das alternativas.
[202069] O documento que "avança na defesa dos direitos da criança e de um sistema educacional inclusivo, apontando caminhos para a organização da educação especial na perspectiva da Educação o Inclusiva e, a partir de sua publicação, passa a ser uma referência na elaboração de políticas de educação inclusiva nas esferas federal, estadual e municipal", é 
a) a Declaração Mundial sobre Educação para Todos. 
b) a Declaração de Salamanca. 
c) o referente às Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica.
d) o referente às Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. 
e) Referencial Curricular Nacional para a Educação Especial.
[209129] Segundo a Organização Mundial de Saúde (1980), a ................................. é, sem dúvida, a mais importante, pois 70% das causas da deficiência pode riam ser evitadas, possibilitando às pessoas uma melhor qualidade de vida. A alternativa que melhor contempla o espaço pontilhado é: 
a) prevenção. 
b) prevenção primária. 
c) prevenção secundária.
 d) prevenção terciária.
 e) prevenção quaternária.
[175321] As ações preventivas terciárias, visam: 
a) minimizar a necessidade de institucionalização da pessoa com deficiência. 
b) maximizar o seu potencial de vida independente.
c) reduzir a ocorrência de comportamentos auto lesivos de forma que a pessoa possa ter uma melhor qualidade de vida. 
d) reduzir a ocorrência de comportamentos estereotipados de forma que a pessoa possa ter uma melhor qualidade de vida. 
e) Todas as alternativas estão corretas.
[194204] Os serviços de estimulação precoce constituem uma das modalidades da ação preventiva. O conceito de estimulação precoce, conforme Nunes (1995), refere-se “às ações que proporcionam à criança de risco e à criança portadora de deficiência a s experiências necessárias, a partir de seu nascimento, que garantam o desenvolvimento máximo de seu potencial”. Este serviço de estimulação precoce é uma das ações preventivas da:
a) prevenção essencial 
b) prevenção primária 
c) prevenção secundária 
d) prevenção terciária 
e) prevenção quaternária
Fundamentos e Métodos do Ensino de História e Geografia
 [239360] O conhecimento da Geografia possibilita aos alunos uma visão dos problemas de ordem local, regional e global, ajudando-os na sua compreensão e articulação. Esse conhecimento fornece elementos para a tomada de decisões, permitindo intervenções. Nessa perspectiva, são aspectos relativos aos objetivos do ensino fundamental nos anos iniciais para o ensino da Geografia, exceto:
	a)
	
	conhecer o mundo atual em sua diversidade, favorecendo a percepção de como as paisagens, os lugares e os territórios se constroem.
	b)
	
	identificar e avaliar as ações dos homens em sociedade e suas consequências em diferentes espaços e tempo.
	c)
	
	compreender a espacialidade e a temporalidade dos fenômenos geográficos estudados em suas dinâmicas e interações.
	d)
	
	entender o funcionamento da natureza, de modo a enxergar que as sociedades deixam de intervir na construção do território, da paisagem e do lugar.
	e)
	
	reconhecer a importância de uma atitude responsável de cuidado com o meio em que vivemos. 
[239358] De acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) o ensino de Geografia nos anos iniciais do ensino fundamental visa o desenvolvimento do pensamento espacial, por intermédio do estímulo ao raciocínio geográfico para representar e interpretar o mundo. Sobre o desenvolvimento do raciocínio geográfico e da noção de espaço no ensino de Geografia, é correto afirmar que:
	a)
	
	a noção de espaço será desenvolvida a partir da articulação do espaço vivido, espaço biográfico com o tempo vivido.
	b)
	
	a noção de espaço é natural ao homem, assim como aos outros animais; por isso, não é necessária como conteúdo escolar nas series iniciais do ensino fundamental.
	c)
	
	a noção de espaço vivido compreende o espaço já percorrido pelo homem; assim, praticamente todo o globo terrestre – e até mesmo a Lua – podem ser considerados espaços vividos.
	d)
	
	a noção de espaço concebido proposta nesse referencial curricular é o espaço inventado, como lugares em filmes e histórias que contamos aos alunos.
	e)
	
	as relações de continuidade e ruptura são importantes apenas para a compreensão do tempo, e não para o desenvolvimento da noção de espaço.
	
	
	
[246629] Tendo em vista as propostas da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o ensino de História e Geografia nos anos iniciais do ensino fundamental, assinale a alternativa incorreta quanto às competências específicas referentes a essas disciplinas:
	a)
	
	conhecer o modo de vida de diversos grupos, em diferentes tempos e espaços, em suas manifestações culturais, econômicas, políticas e sociais, classificando-os conforme seu grau de evolução e/ou civilização.
	b)
	
	compreender a historicidade no tempo e no espaço, relacionando acontecimentos e processos de transformação e manutenção das estruturas sociais, políticas, econômicas e culturais, bem como problematizar os significados das lógicas de organização cronológica.
	c)
	
	identificar interpretações que expressem visões de diferentes sujeitos, culturas e povos com relação a um mesmo contexto histórico, e posicionar-se criticamente com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
	d)
	
	utilizar os conhecimentos geográficos para entender a interação sociedade/natureza e exercitar o interesse e o espírito de investigação e de resolução de problemas.
	e)
	
	analisar e compreender o movimento de populações e mercadorias no tempo e no espaço e seus significados históricos, levando em conta o respeito e a solidariedade com as diferentes populações.
[239372] Considerando as competências específicas da área de Ciências Humanas, propostas na BNCC e os objetivos do ensino de História e Geografia nos anos iniciais do ensino fundamental, assinale a alternativa correta:
	a)
	
	identificar e avaliar as ações dos homens na natureza, desconsiderando suas consequências nos diferentes espaços.
	b)
	
	analisar o mundo social, cultural e digital, considerando suas variações de significado no tempo e no espaço.
	c)
	
	fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos do ponto de vista do conhecimento.
	d)
	
	reconhecer os elementos sociais e naturais das paisagens, independentemente da interação existente entre eles.
	e)
	
	identificar os principais acontecimentos políticos e os personagens que se destacaram na história do Brasil.
	
	
	
[177926] Em uma escola de ensino fundamental, a professora do 2º ano iniciará atividades para trabalhar o conceito de representação, importante para a alfabetização geográfica e o desenvolvimento do pensamento histórico. Considerando as situações de aprendizagem que podem contribuir para a construção do conceito de representação, analise as atividades apresentadas a seguir: 
I. Os alunos devem trazer de casa suas fotos em idades diferentes, ordená-las cronologicamente e explicar as diferenças e semelhanças entre as imagens.
II. A professora apresenta fotos de casas de lugares e épocas diferentes e pede para que os alunos descrevam as casas e levantem hipóteses sobre sua localidade e período de construção.
III. Os alunos observam pinturas famosas que retratam pessoas para reproduzi-las integralmente, ordenando-as de modo cronológico e destacando as que mais se aproximam das originais.
IV. A professora solicita que as crianças preencham com cores específicas a legenda do mapa sobre as regiões do Brasil e identifique todos os estados e suas respectivas capitais. 
As atividades que a professora deveria desenvolver estão descritas apenas em:
	a)
	
	I e II.
	b)
	
	I e III. 
	c)
	
	II e III.
	d)
	
	II e IV.
	e)
	
	III e IV. 
	
	
	
[177936] Para ensinar Geografia, o professor das séries iniciais do ensino fundamental deveter conhecimentos teórico-metodológicos e didáticos, bem como habilidades que possibilitem o desenvolvimento de um processo de ensino-aprendizagem significativo. Sobre esses conhecimentos e habilidades, é correto afirmar que: 
	a)
	
	O professor deve trabalhar as representações espaciais como os mapas políticos e temáticos, visando interpretar a complexidade atual que marca as relações entre o global e o local, porém, deve enfatizar que o mais importante é aprender a construir esse tipo de mapa, e não o interpretar.
	b)
	
	O professor deve saber tratar e converter dados estatísticos em tabelas e gráficos e orientar a elaboração de cartogramas temáticos quantitativos com as crianças, mas sem lançar mão do uso de técnicas estatísticas e procedimentos de escolha da linguagem cartográfica. 
	c)
	
	O professor precisa dominar conceitos cartográficos, como escalas e projeções, assim como fundamentar sua prática em uma metodologia que abranja procedimentos didáticos homogêneos quanto ao ensino desses conceitos, sempre priorizando a técnica cartográfica e não a reflexão.
	d)
	
	O professor deve considerar os desenhos dos alunos como instrumentos que podem ajudá-los a construir noções e conceitos de espacialidade e posteriormente a utilizar a linguagem cartográfica como um recurso para a compreensão e a interpretação da realidade. 
	e)
	
	O professor deve ajudar os alunos a desenvolver modos de pensar geográfico, que promovam a internalização de métodos e procedimentos de interpretação da realidade e possibilitem a compreensão do ambiente que os circundam, indo das escalas globais para as locais. 
[238803] A construção do conhecimento histórico escolar envolve a compreensão de conceitos básicos, como o de processo histórico, fato, sujeito e tempo histórico. Sobre a construção desses conceitos, é incorreto afirmar que:
a) O conceito de processo histórico busca superar a noção de história factual e linear e apreender a complexidade das vivências humanas.
 b) O processo de construção de conceitos implica, prioritariamente, na utilização de termos técnicos e na memorização deles e de seus significados. 
c) É necessário que o aluno compreenda a historicidade dos conceitos históricos, que saiba expressar seu significado e diferenciá-lo de outros conceitos.
 d) A construção do conceito de sujeito histórico envolve a percepção da complexidade das relações sociais e o questionamento sobre o lugar que o indivíduo ocupa na História.
e) O conceito de tempo é fundamental para a construção do conhecimento histórico escolar, pois um dos objetivos do ensino de História é compreender o tempo vivido.
[239363] “As diversas concepções de tempo são produtos culturais que só são compreendidas, em todas as suas complexidades, ao longo de uma variedade de estudos e acesso a conhecimentos pelos alunos durante sua escolaridade” (BORGES, 2011, p 105). Nos anos iniciais do ensino fundamental o professor não precisa apresentar uma conceituação ou outra, mas trabalhar atividades didáticas que envolvam diferentes perspectivas de tempo, tratando-o com o um elemento que possibilita organizar os acontecimentos históricos no presente e no passado. Tendo em vista esta afirmação, analise as propostas de atividades didáticas, apresentadas nos itens a seguir:
I. Estudar medições de tempo e calendários no âmbito exclusivo da cultura local. 
II. Distinguir periodicidades, mudanças e permanências nos hábitos e costumes de sociedades estudadas. 
III. Identificar as formas de organização espacial das atividades das pessoas e dos grupos, a partir de suas relações com os padrões culturais vigentes. 
IV. Relacionar um acontecimento com outros acontecimentos de tempos distintos. 
Os itens que apresentam atividades didáticas que podem contribuir para o desenvolvimento da temporalidade nos anos iniciais do ensino fundamental são: 
a) I, II e III. 
b) II e III. 
c) III e IV. 
d) II e IV. 
e) II, III e IV.
[239364] Considerando as propostas da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o ensino de Geografia nos anos iniciais do ensino fundamental, assinale a alternativa correta: 
a) no primeiro ano do ensino fundamental deve-se privilegiar a observação do ambiente e a partir do segundo deve-se enfatizar o desenvolvimento da linguagem cartográfica. 
b) a observação da paisagem local deve ficar restrita à identificação, problematização e a descrição dos fenômenos que a constituem. 
c) o conceito de espaço deve ser trabalhado partindo do local e indo ao mundial, em progressão hierárquica, favorecendo a compreensão dessas dimensões. 
d) o estudo da sociedade deve ser desenvolvido de forma independente, assim como o da natureza, dadas as suas especificidades. 
e) A abordagem de problemas socioambientais possibilita a compreensão das transformações das paisagens e a reflexão sobre os resultados das ações humanas. 
[177937] De acordo com o PCNs de Geografia para as séries iniciais do ensino fundamental, o estudo da linguagem cartográfica é importante para que os alunos compreendam e utilizem os mapas e desenvolvam capacidades relativas à representação do espaço. Esse processo de alfabetização cartográfica envolve o desenvolvimento de diversas habilidades, exceto: 
a) a lateralidade e o senso de orientação. 
b) a observação, a descrição e a representação de espaços vividos. 
c) a memorização de dados geográficos. 
d) a compreensão de escalas e a decodificação de legendas. 
e) o estabelecimento de relações e correlações entre espaços.
[239507] Algumas propostas curriculares para o ensino fundamental apresentam um a organização dos conteúdos baseada em blocos, unidades temáticas ou temas geradores, em que são selecionados recortes da História a partir de problemáticas do presente. Sobre esse tipo de organização curricular, é incorreto afirmar que: 
a) a organização dos conteúdos por eixos temáticos busca uma maior flexibilidade curricular, reconhecendo a impossibilidade de se ensinar aos alunos “toda a história da humanidade”.
b) a seleção temática dos conteúdos é alvo de muitas críticas, pois, para alguns profissionais da área, essa proposta pode limitar ou esvaziar os conteúdos.
c) a proposta de organização dos conteúdos por unidades temáticas foi reforçada pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), tornando -se obrigatória em todas as redes e escolas. 
d) a organização dos conteúdos por eixos tem áticos é norteada por pressupostos pedagógicos como a interdisciplinaridade e a contextualização.
e) a proposta de organização dos conteúdos por eixos temáticos exige um trabalho intenso do professor, que precisa pesquisar, organizar e sistematizar materiais didáticos apropriados para desenvolvê-la adequada mente.
[192160] Tendo em vista o desenvolvimento das noções de espaço e tempo nos anos iniciais do ensino fundamental, é correto afirmar que: 
a) Tais noções não estão diretamente relacionadas aos conteúdos das disciplinas História e Geografia, de modo que não devem ser priorizadas nessa etapa de ensino.
 b) O ensino de História abarca apenas a compreensão da noção de tempo, não havendo interface com a noção de espaço, que deve ser trabalhada apenas pela disciplina de Geografia.
 c) As noções de tempo e espaço se desenvolvem por intermédio de uma interiorização gradativa na criança de suas experiências cotidianas fora do ambiente escolar, o que torna seu trabalho em sala de aula dispensável nessa etapa de ensino.
 d) Essas noções são fundamentais no ensino de História e Geografia, pois possibilitam a contextualização e a compreensão das ações e relações entre os seres humanos em diversos tempos e lugares. 
e) Devem ser priorizadas no ensino de História e Geografia do 4º e 5º anos do Ensino Fundamental, quando os alunos já têm condições de compreenderem a passagem do tempo e as relações entre o homem e o espaço.
 
[111352] As atuais propostas curriculares para o ensino de História propõem a história local como conteúdo para as séries iniciais do ensino fundamental e como recurso didático para os demais níveis de ensino. Sobreo ensino de história local é incorreto afirmar que: 
a) o ensino de história local recupera a vivência pessoal e, coletiva dos alunos e possibilita sua inserção na comunidade e a construção de identidades. 
b) o ensino de história local deve destacar as figuras políticas que pertencem às elites dirigentes locais e regionais na tentativa de preservar a memória oficial da localidade. 
c) o ensino de história local envolve o desenvolvimento de atividades investigativas e o trabalho com diferentes níveis de análise econômica, política, cultural e social. 
d) o ensino de história local subverte as hierarquias e sobreposições entre o nacional e regional e focaliza a análise em suas redes de interdependência. 
e) no ensino de história local é preciso evitar a fragmentação dos espaços e temas estudados, estabelecendo relações entre seus diversos níveis e dimensões históricas.
[177942] Considere os itens abaixo sobre o estudo do meio, um recurso didático do ensino de História e Geografia que envolve uma metodologia de pesquisa e de organização de novos conhecimentos: 
I. O estudo do meio envolve uma preparação prévia, atividades de campo, a continuidade do trabalho em sala de aula e mais: envolve um trabalho coletivo e interdisciplinar. 
II. O estudo do meio direcionado como método de investigação engloba a vivência e a compreensão de realidades específicas. 
III. O estudo do meio desenvolve a capacidade de observação do educando e possibilita a sua aproximação aos métodos de investigação histórica e geográfica. 
Assinale a alternativa correta: 
a) Apenas os itens I e II estão corretos. 
b) Apenas os itens I e III estão corretos. 
c) Apenas os itens II e III estão corretos. 
d) Apenas o item III está correto. 
e) Todos os itens estão corretos. 
[196720] A educação patrimonial é um dos objetivos do ensino de História e Geografia nas séries/anos iniciais do ensino fundamental, sendo que o patrimônio cultural de um país se constitui de bens culturais, que de acordo com a atual legislação brasileira devem ser entendidos como: 
a) toda produção humana que faça referência à identidade e à memória dos diversos grupos que compõem a sociedade brasileira. 
b) bens de natureza exclusivamente material, como objetos, documentos, edificações e também os espaços destinados às manifestações artísticoculturais. 
c) conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, artístico, arqueológico e científico, que forem tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). 
d) bens de natureza exclusivamente imaterial como as formas de expressão e os modos de viver, tomados individualmente ou em conjunto. 
e) criações científicas, artísticas e tecnológicas, que sejam de reconhecida importância para a história de um país.
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem
[237526] Sobre os parâmetros definidores do desenvolvimento humano, especificamente em relação às mudanças quantitativas e qualitativas, é correto afirmar que:
	a)
	
	São mudanças ou ocorrências passageiras sem maiores consequências para o desenvolvimento.
	b)
	
	As mudanças qualitativas referem-se aos acréscimos, seja no domínio físico, cognitivo, ou de interação social.
	c)
	
	As mudanças qualitativas referem-se a funções e habilidades que são adquiridas ou surgem por impositivos biológicos.
	d)
	
	As mudanças quantitativas e qualitativas não tendem a se manter relativamente estáveis por um período de tempo.
	e)
	
	 As mudanças quantitativas dizem respeito somente a mudanças na dimensão física.
	
	
	
 [237528] Nossa história como humanos pode ser vista sob três dimensões que se complementam: a filogênese, a ontogênese, e a cultura. Sobre a filogênese, é correto afirmar que:
	a)
	
	Nos tornamos humanos a partir da cultura que nos forja.
	b)
	
	Refere-se à história da evolução da espécie e engloba as transformações pelas quais passamos, até atingir o momento atual.
	c)
	
	Diz respeito à história de cada indivíduo de nossa espécie, refere-se à história pessoal de desenvolvimento.
	d)
	
	Refere-se a todas as manifestações grupais, seja num nível concreto e prático, seja num nível espiritual (conhecimentos, teorias, discursos, valores).
	e)
	
	É formada pelos eventos biológicos compartilhados pelos membros da espécie, pelos eventos culturais compartilhados, e pelos eventos não compartilhados específicos na história do indivíduo.
	
	
	
[237531] No estágio operatório concreto (7 a 9, 10 anos) descrito por Piaget notamos uma transformação da ação individual e do pensamento da criança (em conexão com os progressos sociais), sendo correto afirmar que:
	a)
	
	Podemos dizer que neste estágio aparece a abstração na criança, e ela consegue pensar e raciocinar em termos hipotéticos.
	b)
	
	No campo da inteligência, trata-se de um início de uma construção lógica, que por influência de uma diminuição do egocentrismo, permite a criança coordenar os pontos de vista, e coordenar também as operações no plano do pensamento, mas ainda necessitando de objetos concretos, cuja característica principal é a reversibilidade (ou a ação interiorizada reversível)
	c)
	
	A intuição, do estágio pré-operatório não dá base para a criança iniciar a construção das operações, do pensamento lógico.
	d)
	
	A noção de reversibilidade só se aplica às noções de conservação adquiridas neste estágio, e não às noções de contar com sentido, e de ordenar as coisas em ordem crescente e decrescente.
	e)
	
	Neste estágio acontece o pensar sobre o pensar, pensar sobre as ideias, organizar as ideias mentalmente, abstração.
	
	
	
 [240408] Formar conceitos é uma habilidade cognitiva básica nos seres humanos, e indispensável à formação acadêmica, dos níveis iniciais ao superior. Envolve criar categorias com a finalidade de organizar o mundo. Em relação aos processos básicos de aprendizagem na formação de conceitos, há dois tipos: a discriminação e a generalização. Quanto a isto, marque a alternativa correta:
	a)
	
	Um exemplo de generalização é identificar atributos diferentes de um mesmo objeto ou categoria, como por exemplo, marcas ou tipos de carros diferentes
	b)
	
	Generalizar é apresentar o mesmo tipo de comportamento diante de situações diferentes, mas que apresentam elementos ou atributos semelhantes.
	c)
	
	Generalização intraclasse refere-se ao estabelecimento de diferenças entre classes, ou seja, tudo que pertence a uma classe e não à outra.
	d)
	
	Discriminação interclasses refere-se à habilidade de incluir em uma classe todos aqueles objetos que apresentam atributos comuns
	e)
	
	A generalização e discriminação são os processos básicos e os únicos envolvidos na formação de conceitos.
	
	
	
[245188] A Teoria da Atribuição Causal coloca as cognições no centro do processo motivacional, enfatizando a capacidade espontânea do ser humano para refletir sobre os acontecimentos passados, para, assim, orientar o comportamento futuro. Essa teoria se interessa pelas causas às quais as pessoas atribuem os acontecimentos que lhes dizem respeito, especialmente aqueles relativos às experiências de sucesso e fracasso. Quanto à Teoria, é correto afirmar que:
	a)
	
	A dimensão estabilidade e instabilidade diz respeito a se a pessoa atribui a si mesma (fatores internos) ou ao contexto (fatores externos) a causa de um acontecimento ou desempenho.
	b)
	
	A dimensão controlabilidade indica a amplitude das situações que uma causa permite explicar.
	c)
	
	Consequências emocionais e comportamentais não estão relacionadas com as diferentes dimensões da atribuição que a pessoa realiza e com o seu consequente desempenho.
	d)
	
	As pessoas interpretam da mesma forma uma mesma situação, não variando as informações que selecionam e nem a forma de processá-las.
	e)
	
	As diferentes causas ou explicações elaboradas pelas pessoas para seus êxitos ou fracassos podem ser analisadas de acordo com três dimensões básicas: lócus de causalidade, estabilidade e a controlabilidade.
 [268141] Sabemos que as crenças de autoeficácia atuam como mediadoras entre as reais capacidades doindivíduo (aptidões, conhecimentos, habilidades) e o seu desempenho (seja o desempenho escolar ou em outra área). Esta mediação ocorre porque:
	a)
	
	a execução de tarefas escolares não exige apenas competência, mas também capacidade de autorregulação e controle sobre as próprias emoções e pensamentos negativos.
	b)
	
	têm se observado relações negativas entre crenças de autoeficácia e desempenho escolar, persistência e rapidez na resolução de tarefas, ou seja, quanto mais fraca a crença de autoeficácia, melhor o rendimento acadêmico.
	c)
	
	observa-se que alunos com níveis diferentes de competência (intelectual) obtêm resultados escolares semelhantes, sem interferência da autoeficácia.
	d)
	
	as crenças de autoeficácia não variam quanto à sua magnitude, ou seja, são as mesmas para todas as situações.
	e)
	
	as crenças pessoais de eficácia não são alteradas pelo nível de estresse e depressão experimentados frente a situações percebidas como ameaçadoras.
	
	
	
[237529] A noção de que a hereditariedade e o ambiente afetam nosso desenvolvimento é uma questão antiga, mas que ainda gera discussões a respeito do peso ou da contribuição de cada um deles no desenvolvimento humano. Sobre esses aspectos marque a alternativa correta: 
a) Os estudos indicam separadamente o peso da parte genética e ambiental na composição do nosso desenvolvimento, não havendo uma tendência por parte dos teóricos em vê-los em interação.
 b) Todo o nosso potencial genético se manifesta ao longo do ciclo de vida, in dependentemente dos estímulos ambientais.
c) Nascemos com um potencial genético, correspondente a hereditariedade, que nos predispõe a determinadas ocorrências e mudanças ao longo da vida. 
d) Os padrões de sequência de desenvolvi mento não fazem parte da evolução da espécie, e, portanto, não os carregamos ao longo do ciclo da vi da.
 e) O ambiente que inclui a família, a cultura, as condições socioeconômicas são minimizadas em sua influência no desenvolvimento humano, pois o que conta mesmo, são os fatores genéticos.
[237527] Sabe-se que a palavra cognição possui diferentes significados, mas de um modo geral, refere-se à aquisição de conhecimentos. Levando em conta est a afirmação, sobre o desenvolvimento cognitivo, é correto afirmar que: 
a) O desenvolvimento cognitivo está ligado aos processos conhecidos como atividades mentais superiores, ou seja, linguagem, pensamento, raciocínio, solução de problemas, aquisição de conceitos. 
b) O desenvolvimento cognitivo envolve mudanças especificamente quantitativas nas atividades mentais superiores.
c) A linguagem e o pensamento são aspectos desconsiderados pela maioria das teorias que explicam o desenvolvimento cognitivo.
d) A linguagem não participa das operações do pensamento. 
e) Segundo Piaget o pensamento da criança é qualitativamente semelhante ao pensa mento do adulto.
[237534] Piaget nos traz a ideia de equilibração para se referir ao desenvolvimento mental infantil, seja no aspecto da inteligência (cognição), seja no aspecto da afetividade. Piaget considera que o desenvolvimento mental caminha na direção de um equilíbrio sempre superior ao atingido anterior mente pela criança. Sobre este conceito de equilibração, analise as seguintes sentenças: 
I- Se pensarmos nas funções superiores da inteligência e da afetividade, elas tendem a um equilíbrio cada vez mais estável, mas também com maior mobilidade 
II- O desenvolvimento mental para Piaget não é gradativo e contínuo, o equilíbrio superior já é atingido logo no início do desenvolvimento 
III- Há dois aspectos complementares no processo de equilibração: as estruturas mentais que são variáveis (ou seja, variam de um estágio ao outro, o pensamento se modifica, a afetividade, as relações sociais), e um funcionamento que é constante (que dita a passagem de um estágio ao outro). 
IV- Para Piaget é a análise dessas estruturas progressivas ou formas sucessivas de equilíbrio que marca as diferenças de um nível de desenvolvimento para outro. 
 Agora, assinale a alternativa que apresenta a correta: 
a) I, II e III corretas 
b) I, III e IV corretas 
c) I e II corretas 
d) II, III e IV corretas 
e) II e III corretas 
[241556] A teoria motivacional da “hierarquia das necessidades” proposta por Maslow (1970) enfatiza as forças internas do indivíduo como desencadeadoras e direcionadoras de sua ação. Segundo esta teoria: 
a) Os níveis mais elevados de necessidades devem ser satisfeitos primeiro, para que o indivíduo se motive a agir. 
b) As diferentes necessidades contribuem de forma individual (uma de cada vez) para direcionar o comportamento. 
c) As necessidades mais básicas quando não satisfeitas têm predomínio sobre as mais elevadas, somente quando o nível mais básico é satisfeito, as necessidades de nível superior aparecem como determinantes do comportamento. 
d) As necessidades que direcionam o comportamento são sempre conscientes, segundo a teoria de Maslow. 
e) Essa teoria da motivação não tem implicação no contexto escolar, e na aprendizagem da criança. 
[241559] Estudos na área de Neurociências relacionam a aprendizagem ao cérebro, e nesse sentido, o indivíduo aprenderia por modificações funcionais do sistema nervoso central (SNC) envolvidas na cognição (modificações essas na linguagem, na memória, na atenção). Diante disto, é correto afirmar que: 
a) Pode-se dizer, baseando-se nos estudos de Neurociências, que as crianças que foram submetidas a pouco estímulo nas fases iniciais de seu desenvolvimento, têm pouca capacidade de aprendizagem, mesmo sendo submetidas a uma estimulação adequada e intensa nas fases posteriores de desenvolvimento. 
b) Pode-se dizer que a plasticidade cerebral ocorre somente na infância. 
c) Estas modificações são referentes a plasticidade cerebral (modificações estruturais e funcionais) e ocorrem em função da estimulação ambiental e das experiências de aprendizagem desafiadoras às quais o indivíduo é exposto. 
d) De acordo com o conceito de plasticidade cerebral o cérebro não é capa z de produzir novos neurônios.
e) A Teoria da Modificabilidade Cognitiva Estrutural que envolve a experiência de aprendizagem mediada em nada se relaciona com os estudos sobre plasticidade cerebral. 
[237533] Formar conceitos é uma habilidade cognitiva básica nos seres humanos, e indispensável à formação acadêmica, dos níveis iniciais ao superior. Envolve criar categorias com a finalidade de organizar o mundo. Em relação aos processos básicos de aprendizagem na formação de conceitos, há dois tipos: a discriminação e a generalização. Quanto a isto, marque a alternativa correta: 
a) Um exemplo de generalização é identificar atributos diferentes de um mesmo objeto ou categoria, como por exemplo, marcas ou tipos de carros diferentes
b) Generalizar é apresentar o mesmo tipo de comportamento diante de situações diferentes, mas que apresentam elementos ou atributos semelhantes. 
c) Generalização intraclasse refere-se ao estabeleci mento de diferenças entre classes, ou seja, tudo que pertence a uma classe e não à outra.
d) Discriminação interclasses refere-se à habilidade de incluir em uma classe todos aqueles objetos que apresentam atributos comuns
 e) A generalização e discriminação são os processos básicos e os únicos envolvidos na formação de conceitos.
[186128] Sabemos que as crenças de autoeficácia atuam como mediadoras entre as reais capacidades do indivíduo (aptidões, conhecimentos, habilidades) e o seu desempenho (seja o desempenho escolar ou em outra área). Esta mediação ocorre por que: 
a) a execução de tarefas escolares não exige apenas competência, mas também capacidade de autorregulação e controle sobre as próprias em opções e pensamentos negativos. 
b) têm se observado relações negativas entre crenças de autoeficácia e desempenho escolar, persistência e rapidez na resolução de tarefas, ou seja, quanto mais fraca a crença de autoeficácia, melhor o rendi mento acadêmico. 
c) observa-se que alunos com níveis diferentes de competência (intelectual) obtêm resultados escola res semelhantes,sem interferência da autoeficácia. 
d) as crenças de autoeficácia não variam quanto à sua magnitude, ou seja, são as mesmas para todas as situações. 
e) as crenças pessoais de eficácia não são alteradas pelo nível de estresse e depressão experimentados frente a situações percebidas como ameaçadoras.
[241559] Estudos na área de Neurociências relacionam a aprendizagem ao cérebro, e nesse sentido, o indivíduo aprenderia por modificações funcionais do sistema nervoso central (SNC) envolvidas na cognição (modificações essas na linguagem, na memória, na atenção). Diante disto, é correto afirmar que: 
a) Pode-se dizer, baseando-se nos estudos de Neurociências, que as crianças que foram submetidas a pouco estímulo nas fases iniciais de seu desenvolvimento, têm pouca capacidade de aprendizagem, mesmo sendo submetidas a uma estimulação adequada e intensa nas fases posteriores de desenvolvimento.
b) Pode-se dizer que a plasticidade cerebral ocorre somente na infância. 
c) Estas modificações são referentes a plasticidade cerebral (modificações estruturais e funcionais) e ocorrem em função da estimulação ambiental e das experiências de aprendizagem desafiadoras às quais o indivíduo é exposto. 
d) De acordo com o conceito de plasticidade cerebral o cérebro não é capaz de produzir novos neurônios.
 e) A Teoria da Modificabilidade Cognitiva Estrutural que envolve a experiência de aprendizagem mediada em nada se relaciona com os estudos sobre plasticidade cerebral.
 
2 - [240216] Quanto à qualidade da aprendizagem podemos dizer que há a aprendizagem significativa e a não-significativa, sendo correto afirmar que: 
a) A aprendizagem significativa desconsidera à formação de ligações coerentes entre os conceitos aprendidos.
 b) A noção de conceitos subsunções (ou seja, a noção de um conceito aprendi do que passa a servir de âncora para aprendizagem de novos conceitos) faz parte da aprendizagem não-significativa.
 c) A aprendizagem significativa refere-se à percepção subjetiva de que determinado conteúdo ou habilidade aprendida é relevante e apresenta uma aplicação imediata ou mediata na vida do aprendente. 
d) A aprendizagem não-significativa produz reforçadores intrínsecos. 
e) Na aprendizagem significativa temos simplesmente um acúmulo de informações isoladas, não intercambiáveis, sem interrelações.
[245200] Sabe-se que a plasticidade cerebral é um dos grandes desafios das neurociências. Sobre esse conceito, é correto afirmar que: 
a) Atualmente, sabe-se que o sistema nervoso central, após uma lesão com perda celular, não tem condições de se regenerar. 
b) Os avanços nas pesquisas em neurologia, as que estudam aspectos anatômicos, não tem contribuído para o entendimento da plasticidade cerebral. 
c) O cérebro adulto não tem capacidade de renovar-se, visto ser imutável. 
 d) A plasticidade cerebral pode ser definida como uma mudança adaptativa na função e estrutura do sistema nervoso central, que pode ocorrer em qualquer fase da ontogenia, como função de interações com o meio ambiente interno e externo. 
e) Podemos falar em desenvolvimento sem considerar a plasticidade cerebral.
[245199] Pensando na relação professor-aluno, para Paulo Freire, o educador é um elemento de referência em sala de aula, sendo visto de forma diferenciada por seus alunos. Como Freire considera que essa dimensão deve ser exercida? 
 a) Deve ser exercida como forma de perpetuação do poder diante dos alunos. 
b) Deve ser exercida com responsabilidade e dentro de uma perspectiva libertadora. 
 c) Deve ser exercida com uma atitude passiva, na tentativa de se tornar um igual aos alunos. 
d) Deve ser exercida com base no autoritarismo. 	
e) Deve ser exercida sem levar em consideração o crescimento pessoal dos alunos. 
[240231] Como podemos conceituar o erro de aprendizagem segundo uma perspectiva construtivista? 
a) Conceituamos o erro no contexto da existência de um padrão considerado correto. 
b) O erro deve ser associado ao ridículo, à deficiência ou ao fracasso escolar. 
c) Deve ser conceituado como parte do processo de aprendizagem, surgindo durante o processo de redescoberta ou reinvenção do conhecimento, e que o sujeito abandona ao alcançar um nível de e laboração mental superior. 
d) Deve ser sempre conceituado como indicativo de transtornos de aprendizagem. 
e) Revela a relação entre curiosidade sexual e curiosidade intelectual
Alfabetização e Letramento: Aspectos 
Históricos e Teóricos
 
 
[266487]
 
O modelo escolar de alfabetização nasceu há pouco mais de dois séculos, precisamente 
em 1789, na França, após a Revolução Francesa. Esse modelo foi transportado para o Brasil, e a 
partir de então, nos debruçamos na compreensão das propostas de alfabetização no Brasil. 
Analisando a evolução da investigação e do debate em relação à alfabetização escolar no Brasil 
durante o século XX, é possível definir, em linhas gerais, alguns períod
os:
 
 
I 
-
 
O período que corresponde 
à
 
metade do século, quando a discussão se dava estritamente no 
terreno do ensino. Buscava
-
se o melhor método para ensinar a ler, com base na suposição de que 
a ocorrência de fracasso se relacionava com o uso de métodos in
adequados.
 
II 
–
 
Na primeira metade do século XX, a discussão mais candente travou
-
se entre os defensores 
do Método analítico que defendiam que o melhor era oferecer ao aluno a totalidade, ou seja, 
palavras, frases ou pequenos textos, para que ele fizesse u
ma análise e chegasse às partes, que 
são as sílabas e letras e os do Método Sintético, que ao contrário do analítico, propunha que o 
aluno tinha de aprender primeiro as letras ou sílabas, e o som das mesmas, para depois chegar a 
palavras ou frase.
 
III 
-
 
No
 
Brasil, a discussão do melhor método caiu em desuso a partir da difusão do método que, 
na época, foi identificado como "misto", ou seja, sintético
-
analítico, nada mais que nossa conhecida 
cartilha, baseada em análise e síntese e estruturada a partir de um
 
silabário.
 
IV 
–
 
Em meados dos anos 1980, marcado por uma mudança de paradigma. O desenvolvimento da 
investigação na área de alfabetização mudou radicalmente as reflexões voltadas do “como se 
ensina” para o “como se aprende” Em lugar de procurar correlaçõe
s que explicassem o déficit dos 
que não conseguiam aprender, começou
-
se a tentar compreender como aprendem os que 
conseguem aprender a ler e escrever sem dificuldade e, principalmente, o que pensam a respeito 
da escrita os que ainda não se alfabetizaram.
 
 
A respeito do histórico da alfabetização escolar no Brasil, durante o século XX, é correto afirmar 
que:
 
a)
 
 
As alternativas I, II e III estão corretas.
 
b)
 
 
As alternativas II, III e IV estão corretas.
 
c)
 
 
As alternativas I e III estão 
corretas.
 
d)
 
 
As alternativas I e II estão corretas.
 
e)
 
 
Todas as alternativas estão corretas.
 
 
 
[206291]
 
Os estudos na área de Alfabetização apontam que o paradigma dos métodos (sintéticos 
ou analíticos) fundamentado na concepção empirista ou a 
pedagogia tradicional de ensino e 
aprendizagem da língua escrita, apresenta as seguintes características:
 
 
Alfabetização e Letramento: Aspectos 
Históricos e Teóricos 
 
[266487] O modelo escolar de alfabetização nasceu há pouco mais de dois séculos, precisamente 
em 1789, na França, após a Revolução Francesa. Esse modelo foi transportado para o Brasil, e a 
partir de então, nos debruçamos na compreensão das propostas de alfabetização no Brasil. 
Analisando a evolução da investigação e do debate em relação à alfabetização escolar no Brasil 
durante o século XX, é possível definir, em linhas gerais, alguns períodos: 
 
I - O período que corresponde à metade do século, quando a discussão se dava estritamente no 
terreno do ensino. Buscava-se o melhor método para ensinar a ler, com base na suposição de que 
a ocorrência de fracasso se relacionava com o uso de métodos inadequados. 
II – Na primeirametade do século XX, a discussão mais candente travou-se entre os defensores 
do Método analítico que defendiam que o melhor era oferecer ao aluno a totalidade, ou seja, 
palavras, frases ou pequenos textos, para que ele fizesse uma análise e chegasse às partes, que 
são as sílabas e letras e os do Método Sintético, que ao contrário do analítico, propunha que o 
aluno tinha de aprender primeiro as letras ou sílabas, e o som das mesmas, para depois chegar a 
palavras ou frase. 
III - No Brasil, a discussão do melhor método caiu em desuso a partir da difusão do método que, 
na época, foi identificado como "misto", ou seja, sintético-analítico, nada mais que nossa conhecida 
cartilha, baseada em análise e síntese e estruturada a partir de um silabário. 
IV – Em meados dos anos 1980, marcado por uma mudança de paradigma. O desenvolvimento da 
investigação na área de alfabetização mudou radicalmente as reflexões voltadas do “como se 
ensina” para o “como se aprende” Em lugar de procurar correlações que explicassem o déficit dos 
que não conseguiam aprender, começou-se a tentar compreender como aprendem os que 
conseguem aprender a ler e escrever sem dificuldade e, principalmente, o que pensam a respeito 
da escrita os que ainda não se alfabetizaram. 
 
A respeito do histórico da alfabetização escolar no Brasil, durante o século XX, é correto afirmar 
que: 
a) 
 
As alternativas I, II e III estão corretas. 
b) 
 
As alternativas II, III e IV estão corretas. 
c) 
 
As alternativas I e III estão corretas. 
d) 
 
As alternativas I e II estão corretas. 
e) 
 
Todas as alternativas estão corretas. 
 
 
[206291] Os estudos na área de Alfabetização apontam que o paradigma dos métodos (sintéticos 
ou analíticos) fundamentado na concepção empirista ou a pedagogia tradicional de ensino e 
aprendizagem da língua escrita, apresenta as seguintes características:

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