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Artigo Inclusão Escolar

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FACULDADE DE CONCHAS (FACON)
FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS
PÓS-GRADUAÇÃO
Curso de Pós-Graduação em Deficiência Intelectual
Renata Vieira de Oliveira Gentile.
A AVALIAÇÃO E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA:
INSTRUMENTO PARA PROMOÇÃO DE
APRENDIZAGEM
RESUMO
O presente trabalho visa expor algumas reflexões a respeito da avaliação para
educandos com ou sem deficiência, onde se pretende colaborar esclarecendo sobre
questões relacionadas a educação inclusiva e o ato de avaliar e incluir. Para auxiliar
nestes esclarecimentos o presente estudo reúne as contribuições de autores que se
situam com relação à avaliação, defendendo-a como um instrumento de promoção
para a aprendizagem dos estudantes; quanto à educação especial que orientam a
olhar o estudante, com deficiência ou não, como um ser que aprende ao entrar em
contato com o outro e com o conhecimento.
PALAVRAS-CHAVE: Educação inclusiva. Avaliação. Aprendizagem.
2
1 INTRODUÇÃO
Um dos objetivos da inclusão é a interação na sociedade de crianças com
deficiência intelectual, de modo a lhes garantir direitos de cidadania. Para que haja
um bom andamento na educação inclusiva é importante que haja o apoio dos
professores, pais e também a integração da escola com a sociedade. (FERREIRA e
TONIN da COSTA, 2013)
Neste sentido, a avaliação possui um papel fundamental no cotidiano
educacional de todos os educandos inseridos no ambiente escolar, pois é a partir e
através dela que os envolvidos terão a possibilidade de refletir e caminhar em
direção à construção de competências e habilidades buscando autonomia.
A avaliação escolar vem se constituindo em um problema há longa data e,
desde sempre, vem excluindo a grande maioria da população do acesso ao saber.
Estigmatiza a ignorância de alguns para melhor celebrar a excelência de outros. É
ela quem decide quem continuará estudando, o papel que desempenhará na
sociedade, bem como quem entra no mercado de trabalho e quem fica no meio do
caminho (Perrenoud, 1999).
Neste contexto, não se pode ignorar a necessidade de se repensar nos
processos de ensino aprendizagens e de avaliação para os alunos deste modo
Damacena (2011) afirma que para uma escola ser inclusiva é importante que está
minimize as dificuldades dos educandos adotando estruturas físicas e pedagógicas
de modo a tornar o currículo acessível e a educação significativa.
Neste estudo assumimos a concepção de avaliação formativa de
Perrenoud. A prática avaliativa, que ocorre na maioria das instituições, dá maior
ênfase aos aspectos quantitativos. Avaliar qualitativamente significa valer-se, não
apenas de dados quantificáveis, mas utilizar estes dados dentro de um quadro mais
amplo, onde o envolvimento e comprometimento do professor são fundamentais.
A metodologia escolhida é o estudo bibliográfico e apresenta em seu
resultado final certas reflexões com relação das funcionalidades da avaliação e o ato
de avaliar e incluir.
3
2 A EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Desde a década de 90 já existem registros da inclusão de alunos com
deficiência em turmas comuns. Porem apenas após a publicação de documentos
como a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva (Brasil, 2008) e das Diretrizes do Atendimento Educacional Especializado
na Educação Básica é que essa modalidade tem recebido uma atenção especial nas
discussões acadêmicas e meios de comunicação.
Segundo Duboc (2012) tem se procurado no Brasil a geração de
estratégias que procurem atender “uma educação para todos” por meio de vários
projetos, leis e dados estatísticos que tem sido concretizados por meio de cursos,
programas especiais, reestruturação de espaços escolares e outros.
A inclusão tem por objetivo a formação de crianças portadoras de
deficiência intelectual no meio em que vive, certificando aos mesmos direitos de
cidadania. Para um adequado caminho do processo de ensino-aprendizagem na
educação inclusiva é primordial o apoio de professores, pais e da sociedade
(OLIVEIRA, 2009).
Oliveira (2009) já apontava que:
A condição de deficiência intelectual não pode nunca predeterminar
qual será o limite de desenvolvimento do indivíduo. [...] Cabe à escola
criar as condições necessárias [...] para a superação de seu próprio
limite. (p.73, 74).
É um dos intuitos da inclusão que haja uma melhoria na qualidade de
ensino, de modo que todos os alunos sejam atingidos. É importante que as escolas
tenham clareza entre as diferenças entre integração e inclusão, para que haja
clareza no processo de transformação das escolas, de maneira que as unidades
escolares acolham, sem distinção, todos os educandos em seus diferentes níveis de
aprendizagem. (FERREIRA e TONIN da COSTA, 2013)
Para Satoreto (2006) a inclusão:
A inclusão só é possível onde houver respeito à diferença e,
consequentemente, a adoção de práticas pedagógicas que permitam
às pessoas com deficiências aprender, e a ter, reconhecidos e
4
valorizados, os conhecimentos que são capazes de produzir, segundo
seu ritmo, e na medida de suas possibilidades.
Segundo Omote (2008) é necessária uma grande revisão em práticas
pedagógicas tradicionais para que ocorra a aplicação de princípios inclusivos na
educação. De modo a atender todos os alunos com todas as suas diferenças,
necessidades sejam elas educacionais ou adversas é necessário que as escolas se
modifiquem com relação a antigas praticas, dogmas e crenças. Carvalho (2014)
completa que a educação necessita ser praticada além de pensada, tanto para o
individuo quanto para a sociedade onde o mesmo está inserido.
Sartoreto (2006) garante que para o efetivo processo de inclusão é
necessário renunciar de ações paternalistas, meritocracias, homogeneizadoras e
corporativistas. O que leva a pensar sobre as práticas que visem os alunos como
indivíduos únicos cada um com suas particularidades, facilidades e também
dificuldades que devem ser trabalhados para que este possa viver em sociedade de
modo harmonioso.
Neste sentido o ensino aprendizagem deve se relacionar com a
interpretação que o professor faz das respostas dadas aos alunos, verificando o
significado da compreensão de respostas diferentes das aceitas por normas
pré-estabelecidas, assim a escola deve determinar as competências que o aluno
deve adquirir.
Segundo Mantoan (2008) é necessário adequar-se com relação as
estratégias de aprendizagem, os procedimentos, os meios de acesso e informações,
assim como também deve haver adequação dos meios de avaliação de acordo com
cada educando. A escola inclusiva para todos já está a caminhos, porém ainda a
muitas barreiras a serem transpostas. Sempre se percebe a necessidade de se
aprender novamente e repensar sobre inclusão revendo as praticas educativas.
É importante que cada individuo seja considerado como pessoa concreta
e independente, de modo a estar apto a pensar e a adquirir por si mesmo, de modo
a usufruir de bens e serviços necessários a sua sobrevivência, atingindo uma
autonomia econômica e social (CARVALHO, 2014).
Ainda Carvalho (2014) contempla ainda que muitos educadores não
tiveram contemplado em suas formações temas específicos a educação especial e
5
nem tiveram oportunidades disto em seus estágios, o que acarreta em uma
resistência por parte de alguns desses educadores, enquanto outros apesar das
dificuldades tentam dentro de suas realidades enfrentar esses desafios.
Glat e Pletsch (2013) esclarecem ao afirmar que as formações do
educador com relação às politicas inclusivas educacionais devem estar
fundamentadas em conhecimentos que articulem simultaneamente entre o “micro” e
“macro” contexto social, politico e econômico. Acima de tudo, em relação aos
processos de ensino aprendizagem que garantam um desenvolvimento mais
autônomo e cidadão. De modo que sem se oferecer tais condições e orientações
aos educadores não se faz pertinente a implementação de politicas educacionais
inclusivas.
Neste sentido Figueiredo (2002, p. 68), é pertinente ao afirmar que:
Para efetivar a inclusão[...] é preciso [...] transformar a escola,
começando por desconstruir práticas segregacionistas. [...] a
inclusão significa um avanço educacional com importantes
repercussões políticas e sociais, visto que não se trata de adequar,
mas de transformar a realidade das práticas educacionais.
O ensino diferenciado não é o que trata a inclusão e tão pouco técnicas
ou métodos específicos para cada tipo de deficiência, ao contrário, ele sugere
adaptações do currículo que satisfação uma analise continua e qualitativa, onde se
tem a oportunidade de avaliar a evolução de cada educando. (RIPPEL; SILVA, 2008)
3 A INCLUSÃO E A AVALIAÇÃO
Para Aimi e Tamboril (2011) a escola necessita renovar seus métodos
avaliativos para ter a possibilidade de atender a todos os educandos respeitando
suas particularidades, pois o direito a educação deve ser compreendido também o
direito a uma educação de qualidade, e para que isso ocorra, a educação de
qualidade, é necessário estar atento a alguns aspectos indissociáveis da
aprendizagem, como a avaliação.
Nas “Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica”
Brasil (2001) a avaliação é definida como um continuo processo do estudo das
variáveis que intervenham no método de ensino e aprendizagem de maneira a
6
auxiliar a verificação das competências e habilidades do educando e os requisitos
para que a escola possa auxiliar a atingi-los.
Na prática escolar, porém, o ato de avaliar permanece de modo geral
centrado na busca de informações quantitativas e precisas, a partir das quais são
atribuídas classificações aos alunos ou tomadas decisões unilaterais sobre suas
competências, seus conhecimentos, suas possibilidades de continuar ou não
aprendendo. Porém a proposta de avaliação deve ultrapassar esse modelo, evitando
que as distorções apontadas permaneçam e, mesmo, impedir que ocorram. Para
Oliveira et al. (2013) “Mais do que nunca, é preciso vencer o tradicionalismo tão
presente ainda em tais práticas”.
“Quando questionamos os modelos de avaliação a serem adotados, não
poderemos ser influenciados pela nossa história de vida”, (HOFFMANN, p.12, 1991)
afirma a autora. Observa-se que grande parte dos professores age assim, pois as
marcas de um passado que trazem e normas já estabelecidas são reflexos até nos
dias de hoje na questão avaliação.
Atualmente podemos verificar que o processo de avaliação sofreu e ainda
está sofrendo diversas modificações, principalmente no que diz respeito à educação
inclusiva. Que segundo a “Politica Nacional de Educação Especial na Perspectiva da
Educação Inclusiva” a avaliação pedagógica é um processo ativo baseado nos
conhecimentos prévios e o nível do educando de modo a ampliar as aprendizagens
futuras, onde prevalece o qualitativo de forma que o educador crie estratégias
individuais para cada aluno levando em consideração a necessidade de cada
individuo (Brasil, 2008).
É necessário que a escola tenha atenção com relação da maneira como
os dados de avaliação são utilizados, do mesmo modo com relação ao processo
aprendizagem de maneira ampla, ou seja, avaliar todos os fatores que influenciam
este processo de aprendizagem. (Oliveira et al., 2013)
A avaliação deve ser compreendida como um processo extenso de
aprendizagem, que envolve responsabilidades tanto do professor quanto do aluno.
Esta também possui a função de auxiliar numa boa regulação do ensino, da
aprendizagem ou da formação (HADJI, 2001). Deste modo a avaliação tem a
finalidade de auxiliar o aluno a aprender (PERRENOUD, 2007), além de possibilitar
7
ao educador, um melhor conhecimento deste aluno, ajudando-o e julgando em sua
aprendizagem, durante todo o processo de ensino. Esta avaliação, quando em um
contexto de ensino, tem o papel de contribuir para o êxito do aluno, ou seja, para
sua construção de saberes e competências, desta maneira, ao invés de medir ou
julgar, deve se preocupar em melhor formar seus alunos.
Devemos tomar cuidado com a correção e a devolução dos instrumentos
de avaliação da aprendizagem. Quanto a correção, não deve ser utilizar cores fortes
e marcantes, nem mesmo borrar o trabalho do aluno. Deve-se ter um afeto positivo e
explorar um formato próprio. Quanto à devolução dos resultados, o educador deve
auxiliar o aluno na sua auto compreensão de estudo.
Esteban (2002) esclarece que “a avaliação frequentemente atribui um
valor negativo àqueles que não estão compreendendo. As manifestações de
conhecimento que se distancia do padrão são frequentemente interpretados como
fracasso escolar”. Porém a autora (2002) nos revela que uma simples modificação
na formulação da questão pode produzir resultados diferenciados, que a utilização
de instrumentos pode modificar toda a prática pedagógica e seus respectivos
resultados.
Freitas (2003), analisando a avaliação na sala de aula, conclui que esta é
composta por três aspectos. O primeiro é o aspecto instrucional, através do qual
avalia-se o domínio de habilidades e conteúdos em provas, trabalhos e atividades
para nota. O segundo aspecto é a avaliação do comportamento do aluno em sala de
aula. Este é um instrumento de controle em sala de aula muito poderoso, visto que
permite que o professor exija o cumprimento das regras pelos alunos. Por último, o
terceiro aspecto consiste na avaliação de valores e atitudes, ocorre diariamente na
sala de aula e “consiste em expor o aluno a reprimendas verbais e físicas,
comentários críticos e até humilhação perante a classe, criticando seus valores e
atitudes” (FREITAS, 2003, p. 42).
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
8
É importante ressaltar que as práticas escolares inclusivas não tem como
significado um ensino adaptado apenas para alguns educandos, mas sim um ensino
diferente para todos, que proporcione o envolvimento de todos no processo de modo
que tenham condições de aprender, segundo suas próprias capacidades.
Desta forma pode-se concluir que uma efetiva pratica educacional não é
garantida por meio de leis e decretos, ou portarias que obriguem as escolas a
aceitarem alunos com necessidades especiais, pois garantir a inclusão é quando
tanto escola quanto professores estejam preparados e estruturados para trabalhar
com essa clientela, independente de suas individualidades sejam elas deficiências
ou apenas dificuldade de aprendizagem.
Neste sentido, para que haja uma avaliação inclusiva dos alunos com ou
sem deficiência é necessário se verificar continuamente os conhecimentos
individuais dos alunos, em seu tempo e a partir de seus caminhos, com seus
próprios recursos levando em consideração todo o seu processo de aprendizagem e
seus avanços.
Sendo assim, o processo de avaliar contribui em uma investigação
constante de práticas pedagógicas, de modo, em que o professor deve sempre
modifica-la e aperfeiçoa-la de acordo com cada situação, mesmo isto não sendo
uma tarefa das mais fáceis de fazer. É importante que os professores estejam
dispostos a aceitar desafios, dispostos a identificar pistas que instiguem sempre a
procura de novas possibilidades para o desenvolvimento de atividades em sala de
aula.
Os profissionais em educação estão aprendendo principalmente na
prática os processos de inclusão, em muitos casos também procuram por
informações teóricas de modo a contribuir cada vez mais com o desenvolvimento
dos alunos. Enfim, para que haja inclusão, é necessário adequar um currículo que
atinja toda a demanda de educandos, de modo que a aprendizagem seja efetiva,
garantindo desta forma não apenas a permanência na escola dos educandos sejam
estes, com ou sem deficiências, mas também o seu aprendizado.
9
Neste sentido é importante analisarmos que a avaliação preparada para
alunos com deficiência, na verdade deve ser a mesma para avaliar qualquer aluno,
pois uma das exigências para uma inclusão efetiva é que a escola seja de qualidade
para todos. E uma escola de qualidade deve ser aquela que oportuniza a
convivência de seus alunos e o aprendizado com clima acolhedor e que seja
possibilitadoa toda a comunidade escolar.
REFERÊNCIAS
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10
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