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Doença Giardose Amebíase Tricomoníase Doença de Chagas Toxoplasmose Leishmaniose 
Agente etiológico Giardia lamblia Entamoeba 
histolytica 
Trichomonas 
vaginalis 
Trypanosoma cruzi Toxoplasma gondii Leishmania braziliensis 
Leishmania guanensis 
Leishmania amazonenses 
Tipo de ciclo Monóxeno Monóxeno Monóxeno Heteróxeno Heteróxeno Heteróxeno 
Hospedeiro 
intermediário 
- - - Triatoma infestans 
(“barbeiro”) 
Ser humano Flebotomíneo do gênero 
Lutzomyia (mosquito-
palha) 
Hospedeiro 
definitivo 
Ser humano Ser humano Ser humano Ser humano Felídeos Ser humano 
Incidência Regiões de clima 
temperado e zonas 
tropicais. 
Regiões de clima 
tropical e 
subtropical. 
Não há área 
endêmica 
específica. 
Continente 
americano. 
Não há área 
endêmica específica. 
Não há área endêmica 
específica. 
Formas parasitárias Cisto (forma 
inativa) e trofozoíto 
(forma ativa). 
Cisto e trofozoíto. Trofozoíto. Trofozoíto 
(amastigota, 
epimastigota ou 
tripomastigota) 
Taquizoíto 
(trofozoíto), 
bradizoíto e oocisto. 
Amastigota, promastigota 
e paramastigota. 
Transmissão Ingestão de cistos 
por meio de água 
ou alimentos 
contaminados ou 
por contato com o 
protozoário em 
ambientes 
coletivos. 
Ingestão de água e 
alimentos 
contaminados com 
cistos maduros. 
Mãos 
contaminadas. 
Relações sexuais 
sem o uso de 
preservativo e 
contato da região 
urogenital com 
locais ou objetos 
contaminados 
(como toalhas). 
O HI pica o HD e ao 
mesmo tempo urina e 
defeca; o T. cruzi que 
estava nessa urina e 
fezes penetra na pele 
através de uma lesão 
(causada pela coceira, 
por ex.) ou penetra 
em mucosas. 
Ingestão de oocistos 
encontrados em 
água ou alimentos 
contaminados; 
passagem 
transplacentária 
(mais grave); e 
ingestão de 
trofozoítos. 
Picada da fêmea do 
mosquito do gênero 
Lutzomyia. 
Período de 
incubação 
De 1 a 3 semanas 
(em casos 
sintomáticos). 
Pode variar de 7 
dias a 4 meses. 
Pode variar de 3 a 
20 dias. 
Até 10 dias após a 
picada. 
 Varia de 2 semanas a 3 
meses. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Giardose Amebíase Tricomoníase Doença de Chagas Toxoplasmose Leishmaniose 
Diagnóstico 
laboratorial 
Método de Faust 
(centrífugo-
flutuação) e ELISA. 
ELISA e 
imunofluorescência 
indireta, HPJ 
(sedimentação 
espontânea) ou 
centrifugação. Na 
amebíase extra 
intestinal o 
diagnóstico se dá 
por punção 
hepática. 
Homem-> material 
subprepucial, 
uretral, secreção 
prostática, urina e 
sêmen. 
Mulher -> 
preventivo. 
Métodos: ELISA e 
imunofluorescência. 
Presença de sinais de 
porta de entrada 
(Sinal de Romaña ou 
Chagoma de 
inoculação); 
hepatoesplenomegali
a; exames cardíacos e 
raio-X. 
Métodos: ELISA e 
imunofluorescência 
indireta. 
Testes sorológicos 
ou imunológicos. 
Teste de Sabin 
Feldman; ELISA; 
Imunofluorescência 
indireta; 
Hemaglutinação 
indireta; 
Exame parasitológico 
direto; exame 
histopatológico (biópsia de 
lesão); Teste de 
Montenegro 
(intradermorreação); 
ELISA. 
Tratamento Metronidazol, 
Tinidazol ou 
Albendazol. 
Derivados de 
quinoleína 
(clorofenoxamida). 
Metronidazol 
(Flagyl) – atua no 
lúmen intestinal e 
nos tecidos. 
Metronidazol 
(Flagyl). Obs.: 
gestantes não 
podem fazer 
administração de 
metronidazol via 
oral. 
Também usados 
tinidazol ou 
ornidazol para 
cepas resistentes à 
metronidazol. 
Não há cura 
definitiva. 
Bendonidazol e 
Rochagan são 
utilizados visando 
diminuir os efeitos da 
doença, porém 
causam efeitos 
colaterais. 
Tratamento em longo 
prazo. 
Não há cura 
definitiva. Em casos 
agudos, 
toxoplasmose ocular 
e imunodeprimidos é 
usado 
Pirimetamina+sulfadi
azina ou 
Pirimetamina+sulfod
oxina. Em gestantes 
é utilizado 
Espiramicina. 
Antimoniais pentavalentes 
(ex.: Glugantime). 
Lembrando que o critério 
de cura é a reepitelização 
da lesão. 
Profilaxia Educação e 
engenharia 
sanitária, higiene 
pessoal adequada e 
proteção dos 
alimentos. 
Educação sanitária, 
saneamento básico 
e combate a moscas 
que podem 
transportar o 
parasita nas suas 
patas. 
Cuidados com a 
higiene pessoal, uso 
de preservativo, 
tratamento dos 
doentes. 
Melhoria de moradias 
inadequadas, 
combate ao T. 
infestans e controle 
de doadores de 
sangue. 
Cuidados com leites 
e carnes crus, 
controle de gatos 
“vadios”, cuidados 
com alimentação e 
higiene de gatos 
domésticos, 
proteção de caixas 
de areia, tratamento 
de gestantes em fase 
aguda e exame pré-
natal. 
Proteção individual com 
uso de repelentes e 
mosquiteiros.

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