Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Andressa – P3B FMO – 2021.1 Hipertensão Intracraniana - Sistema ventricular e l í q u i d o c e f a l o r r a q u i d i a n o O LCR é produzido pelo plexo coróideo, localizado no átrio, no corpo e no corno inferior de cada ventrículo lateral; no terceiro ventrículo e no teto do quarto ventrículo. ‼A maior parte do LCR é produzida nos ventrículos laterais. Os dois ventrículos laterais unem-se na linha mediana, onde se juntam ao terceiro ventrículo. Os forames interventriculares de Monro, semelhantes a fendas, estão na junção do teto e da parede anterior do terceiro ventrículo e conectam os ventrículos laterais ao terceiro ventrículo. Embora a maior parte do LCR origine- se no plexo coróideo dos ventrículos do encéfalo, também há alguma produção pelo revestimento ependimário e nos espaços subaracnóideo e perivascular. → O LCR é liberado nos ventrículos, nas cisternas interpedunculares e nos espaços subaracnóideos e os preenche. O líquido assemelha-se a um ultrafiltrado de plasma, mas há algumas diferenças. O LCR contém uma pequena quantidade de proteína, um pouco mais da metade da concentração de glicose que há no plasma, algumas células e vários íons. No LCR, as concentrações de íons são diferentes das existentes no plasma e o pH é menor. ♦ Circulação de líquido cefalorraquidiano O LCR flui dos ventrículos laterais, através do forame de Monro, para o terceiro ventrículo, e segue pelo aqueduto do mesencéfalo até o quarto ventrículo. A partir do quarto ventrículo, uma pequena quantidade entra no canal central da medula espinal enquanto a maior parte atravessa os forames de Luschka e Magendie e entra nas cisternas subaracnóideas ao redor do tronco encefálico e do cerebelo. Há circulação contínua entre essas cisternas interpedunculares e o espaço subaracnóideo espinal em toda a região lombossacral. Por fim, o LCR migra para o espaço subaracnóideo sobre as convexidades dos hemisférios ao longo do seio sagital superior. Harvey Cushing referiu-se ao fluxo de LCR como a “terceira circulação”. As vilosidades aracnóideas (granulações de Pacchioni) são projeções pequenas, convolutas, do espaço subaracnóideo e da aracnoide que penetram nos seios venosos. As vilosidades aracnóideas são o local onde o LCR é reabsorvido e volta ao sangue venoso Parte do LCR é absorvida dos espaços perirradicular e perineural pelo sistema venoso ao longo das raízes espinais e dos NC, bem como dos espaços perivenosos. Também há alguma absorção através das junções no epêndima ventricular. As junções comunicantes possibilitam a troca de líquido entre o LCR e o LIE. Essa via de absorção torna-se mais proeminente quando o fluxo de LCR é obstruído e o LCR intraventricular está sob pressão aumentada. ♦Funções do líquido cefalorraquidiano O LCR tem muitas funções. Uma das mais importantes é mecânica, quando serve como camisa d’água para o encéfalo e a medula espinal, banhando-os e protegendo-os. Ajuda a sustentar o peso do encéfalo e tem um efeito amortecedor contra o deslocamento. Suspenso no LCR, o peso do encéfalo é reduzido a uma fração do peso real. O LCR atua como lubrificante entre o encéfalo e a medula espinal de um lado, e o crânio e a coluna vertebral do outro. Ele dissipa a força de um golpe na cabeça. Age como um mecanismo de compensação do espaço para regular o conteúdo do crânio e ajuda a manter relativamente constante a pressão intracraniana (PIC). ‼ Em caso de aumento da pressão arterial, do conteúdo de sangue ou do volume encefálico, há diminuição da quantidade de LCR, e em caso de diminuição da quantidade de tecido encefálico por atrofia ou degeneração, há aumento da quantidade de LCR. O LCR é importante na homeostase e ajuda a manter um meio externo constante para o encéfalo. O LCR é um meio para a transferência de substâncias do encéfalo e da medula espinal para a corrente sanguínea; recebe resíduos metabólicos e ajuda a eliminá-los; é importante para a remoção de produtos patológicos em caso de doença e para a circulação de fármacos em caso de tratamento. O Andressa – P3B FMO – 2021.1 LCR atua como “escoadouro” do líquido extracelular do encéfalo. Solutos e produtos do metabolismo difundem-se do líquido extracelular e fluem para o escoadouro de LCR, depois são levados e removidos pela reabsorção de grande parte do LCR pelo sistema venoso. ♦Barreira hematoencefálica A BHE está localizada no nível da membrana pial-glial e nos capilares cerebrais. As proteínas da zônula de oclusão, ocludina e claudina, unem as células endoteliais. Essas zônulas de oclusão também são características das células epiteliais do plexo coróideo e criam uma barreira sangue–LCR. Elas restringem o movimento passivo de substâncias macromoleculares através da barreira celular. Além das zônulas de oclusão entre células endoteliais, os capilares encefálicos também são revestidos por pés vasculares de astrócitos e têm maior número de mitocôndrias do que os capilares de outras partes do corpo. Sistemas de transporte especializados que regulam o transporte seletivo de algumas substâncias também participam da BHE. Neurônios, astrócitos e pericitos compõem a unidade neurovascular. Os pericitos são uma combinação de músculo liso e macrófagos revestidos por uma lâmina basal. Os pés vasculares dos astrócitos circundam a lâmina basal do capilar e conectam-se aos neurônios, o terceiro componente da unidade neurovascular. A capacidade de atravessar a BHE depende do tamanho e da solubilidade dos solutos. Pequenas moléculas entram com mais facilidade no sistema nervoso central (SNC) do que grandes moléculas, e moléculas muito grandes são excluídas. Substâncias altamente lipossolúveis, como oxigênio, dióxido de carbono e anestésicos voláteis, entram com mais facilidade do que aquelas com baixa lipossolubilidade. O álcool e a nicotina são muito lipossolúveis e facilmente transportados para o encéfalo. Substâncias altamente ligadas a proteínas séricas são incapazes de atravessar a BHE. Algumas substâncias (p. ex., glicose e aminoácidos) atravessam a BHE por transporte ativo. A água tem uma estrutura anômala que possibilita sua rápida passagem através das células endoteliais. Muitos anticorpos não têm acesso ao SNC, exceto se houver lesão das meninges e da BHE por inflamação. A doença de Parkinson é tratada com L-dopa porque a BHE exclui a dopamina, a substância realmente necessária. ♦Punção lombar Embora não seja tão frequente como no passado, a punção lombar (PL) ainda é importante na avaliação neurológica de muitos pacientes. A PL oferece duas informações essenciais: a pressão e a composição do LCR. A medida da pressão de abertura é uma parte essencial da PL e nunca deve ser negligenciada. A pressão normal é até 180 mm de LCR, valores de 180 a 200 são limítrofes e pressões acima de 200 são anormais, a menos que o paciente seja obeso, situação em que, de acordo com as evidências, a pressão de abertura normal pode alcançar até 250. O relaxamento inadequado pode causar falsa elevação da pressão. A transmissão das pulsações venosas causa pequenas oscilações da pressão manométrica; a respiração causa maior oscilação. A pressão de abertura é o indicador mais confiável da PIC. Em algumas circunstâncias, a única anormalidade da PL é a elevação da pressão de abertura, como ocorre na hipertensão intracraniana idiopática (HII, pseudotumor cerebral). Em outros distúrbios, a elevação da pressão de abertura pode ser um indício importante de doença intracraniana. Pode ser difícil medir a pressão do LCR em crianças, e a contagem do número de gotas de LCR por um período específico é um método simples e rápido de estimar a pressão do LCR. → as informações mínimas necessárias são contagem celular, contagem diferencial, proteínas e glicose.O nível normal de glicose no LCR corresponde a metade a dois terços da glicose sanguínea. O nível normal de proteína no LCR varia com a localização; a proteína no LCR intraventricular é muito menor do que a proteína na teca lombar. O nível de proteína no LCR obtido por PL geralmente é inferior a 40. ♦ Elevação da pressão intracraniana A cavidade intracraniana é um espaço fechado, ocupado por três compartimentos: sangue, encéfalo e LCR. Normalmente, os volumes dos três compartimentos estão em equilíbrio. O volume encefálico normal é de cerca de 1.400 mℓ, o volume de LCR intracraniano é de aproximadamente 75 mℓ e o volume vascular intracraniano é de cerca de 75 mℓ. Como o crânio não pode se expandir, e o encéfalo não pode ser muito comprimido, quando o volume de um dos compartimentos aumenta, o volume dos outros compartimentos tem de sofrer diminuição compensatória (hipótese de MonroKellie). A compensação é mais efetiva nos processos de avanço lento do que nas doenças agudas. Se a compensação falhar, a PIC aumenta. Quando a PIC aumenta, as ondas em platô são frequentes. Essas ondas são elevações agudas adicionais periódicas da PIC na faixa de 600 a 1.300 mmH2O com duração de 5 a 20 min e que podem ocorrer várias vezes por hora. As ondas em platô podem ocorrer durante a aspiração e outras manipulações. Andressa – P3B FMO – 2021.1 ‼Quando a PIC aumenta, há duas consequências prejudiciais principais. ► A primeira é a herniação de estruturas encefálicas fora de sua localização normal, causando aglomeração e compressão em outros locais. As ondas em platô estão associadas a aumento do risco de herniação. Algumas das importantes síndromes de herniação são transtentorial central, transtentorial lateral (uncal) e pelo forame magno. ► A segunda é a diminuição da pressão de perfusão cerebral (PPC). Normalmente, a pressão arterial é maior que a PIC, possibilitando que haja perfusão cerebral. A PPC é a diferença entre pressão arterial média e PIC; a PIC normal é de 5 a 15 mmHg. Em virtude dos mecanismos autorreguladores, o fluxo sanguíneo cerebral pode ser mantido até que a PPC caia abaixo de 40 a 60 mmHg; abaixo desse nível, a perfusão cerebral sofre e há risco de lesão isquêmica secundária do encéfalo (tamponamento encefálico). A resposta de Cushing é um aumento reflexo da pressão arterial para manter a PPC. As causas comuns de aumento da PIC são hidrocefalia, aumento do volume de LCR, edema cerebral, aumento do volume encefálico e lesões expansivas que ocupam o espaço intracraniano. ♦Hidrocefalia Hidrocefalia é a dilatação do sistema ventricular. A causa pode ser a obstrução do fluxo de LCR, o comprometimento da reabsorção ou um mecanismo de compensação pela perda de volume encefálico (hidrocefalia ex vacuo). A hidrocefalia obstrutiva, ou não comunicante, é causada por bloqueio da circulação de LCR no sistema ventricular. Tumores podem se formar na região do forame de Monro, na maioria das vezes um cisto coloide do terceiro ventrículo, e obstrução do fluxo de LCR, causando hidrocefalia e cefaleia posicional. A estenose do aqueduto do mesencéfalo pode causar dilatação do terceiro ventrículo e dos ventrículos laterais com o quarto ventrículo de tamanho normal. A hidrocefalia obstrutiva pode ocorrer com os forames de saída do quarto ventrículo são ocluídos. Quando os forames de saída não se desenvolvem normalmente, há dilatação acentuada do quarto ventrículo, com surgimento de uma estrutura cística na fossa posterior (síndrome de DandyWalker). Muito raramente, a hidrocefalia é causada por superprodução de LCR, como por um papiloma do plexo corióideo. ♦Edema cerebral O edema cerebral é a tumefação do encéfalo, com aumento do volume por aumento do conteúdo de água. O edema cerebral ocorre em diversas circunstâncias. Quatro tipos são reconhecidos: vasogênico, citotóxico, osmótico e intersticial. ► No edema vasogênico, há ruptura das zônulas de oclusão que constituem a BHE, o que aumenta o volume de líquido extracelular em virtude de aumento da permeabilidade capilar. O líquido contém proteína e acumula-se principalmente na substância branca, muitas vezes enviando extensões digitiformes ao longo de tratos de substância branca. Essa é a trajetória normal do fluxo de LIE em direção aos ventrículos para absorção. ‼O edema vasogênico ocorre principalmente na lesão expansiva focal no encéfalo, como neoplasia ou abscesso. ► No edema citotóxico, há aumento do volume de líquido intracelular por falha dos mecanismos dependentes de energia que normalmente impedem a entrada de água na célula. A BHE permanece intacta. Os neurônios, a glia e as células endoteliais capilares das substâncias cinzenta e branca absorvem água e aumentam de volume. Essa tumefação comprime o espaço extracelular. É a difusão restrita de água intracelular que cria anormalidades em imagens de ressonância magnética ponderadas em difusão. ‼O edema citotóxico (celular) ocorre quando o encéfalo sofre lesão por hipoxia, isquemia ou outras anormalidades metabólicas, como uremia ou cetoacidose diabética. O edema citotóxico pode ser focal ou difuso. O edema osmótico ocorre quando há hemodiluição, como na secreção imprópria de hormônio antidiurético ou na rápida diminuição da glicose sanguínea no estado hiperglicêmico hiperosmolar. A osmolalidade encefálica ultrapassa a osmolalidade sérica, e a água flui para o encéfalo segundo o gradiente de pressão anormal, o que causa edema. ► O edema intersticial é o aumento do volume de líquido extracelular que ocorre na substância branca periventricular em virtude da transudação transependimária de LCR através da parede ventricular quando a pressão intraventricular está aumentada. ► Várias agressões, como traumatismo, isquemia, hipoxia ou lesão expansiva, podem acarretar uma cascata de danos que afetam as células e os vasos sanguíneos. No edema citotóxico, há liberação de glutamato, uma excitotoxina, no espaço extracelular. O glutamato abre os canais de Ca ++ nas membranas celulares e há entrada de Ca ++ na célula. A extrusão de uma molécula de Ca ++ requer a entrada de três moléculas de Na + , portanto há acúmulo intracelular de Na + , com o surgimento de um gradiente osmótico que atrai água para o interior da célula e causa tumefação. O Andressa – P3B FMO – 2021.1 excesso de Ca ++ intracelular também ativa processos citotóxicos causadores de morte celular. ‼O edema citotóxico ocorre 24 a 72 h após um acidente vascular cerebral. A lesão por reperfusão causa edema cerebral bastante agressivo, com risco de conversão hemorrágica. O traumatismo encefálico causa uma mistura de edema citotóxico e vasogênico. O edema vasogênico após lesão capilar provoca ruptura da BHE. A BHE pode ser violada quando há falha das zônulas de oclusão das células endoteliais, tornando possível que proteases e radicais livres ataquem os capilares. A inflamação pode lesar a BHE pela produção de citocinas e quimiocinas. A doença cerebrovascular é a principal causa de edema cerebral no adulto. Outras causas são traumatismo, toxinas, insuficiência hepática aguda, encefalopatia hipertensiva, alterações rápidas da osmolalidade sérica, edema cerebral em altitude elevada e lesões expansivas. ♦Manifestações clínicas de elevação da pressão intracraniana As manifestações clínicas de elevação da PIC variam de acordo com a natureza do processo subjacente e com o caráter agudo ou crônico. A cefaleia é um sintoma comum. Acredita-se que a cefaleia por aumento da PIC seja causada por tração de estruturas sensíveis à dor e tenda a ser exacerbada por tosse, manobra de Valsalva ou mudança de posição. A cefaleia por aumento da PIC costuma ser mais intensa à noite. A pressão sobre os centros autônomos no tronco encefálicocausam várias manifestações, entre elas náuseas, vômito, aumento da pressão arterial, alterações da respiração e bradicardia. A alteração da consciência é comum. O papiledema é frequente. ‼O aumento da PIC antes da fusão das suturas cranianas pode acarretar separação das linhas de sutura, saliência do fontículo anterior ou aumento da cabeça. A paralisia do nervo abducente é manifestação inespecífica comum de aumento da PIC. → O reflexo de Cushing ou a tríade de Cushing consiste em hipertensão, bradicardia e alentecimento da respiração por comprometimento do tronco encefálico. A percussão do crânio pode revelar macicez no lado em que há um tumor ou hematoma subdural ou timpanismo na hidrocefalia e na elevação da PIC. ‼A HII (hipertensão intracraniana idiopática ou benigna, pseudotumor cerebral) é uma síndrome comum e bastante estereotipada de cefaleia e papiledema sem sinais neurológicos focais, com LCR normal e sem sinais de lesão expansiva nem de aumento dos ventrículos em exames de imagem. ‼Na maioria das vezes o distúrbio é idiopático, sem causas conhecidas. Pode ocorrer após oclusão do seio sagital superior ou do seio lateral. Vários fármacos podem causar a síndrome, inclusive vitamina A, tetraciclina, corticosteroides (ou a interrupção da administração de corticosteroides) e antibióticos quinolonas. ‼‼‼A HII é mais comum em mulheres jovens com sobrepeso, classicamente com irregularidades menstruais. A cefaleia é o principal sintoma, mas os pacientes também podem apresentar obscurecimento visual transitório, zumbido pulsátil e diplopia por paralisia do NC VI (falso sinal localizador). Nessa situação, o paciente tem papiledema, que pode ser acentuado e causar perda da visão. Os exames de imagem são normais ou mostram ventrículos semelhantes a fendas; pode haver sela vazia. As evidências recentes sugerem que haja alguma obstrução funcional à passagem de LCR para os seios venosos, talvez relacionada com a obstrução venosa parcial. Pode ocorrer hipotensão intracraniana em caso de extravasamento de LCR, na maioria das vezes pelo trajeto deixado por uma agulha de PL. Também existe um tipo “espontâneo”, no qual há laceração da dura-máter por várias causas. Essas síndromes de baixa pressão do LCR são caracterizadas por cefaleia notadamente postural, muito mais intensa na posição ereta e aliviada pelo decúbito. Quando grave, pode haver sinais de irritação meníngea. ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ Q U E S T Õ E S T B L 1) Sobre o liquor cefalorraquiano (lcr) e o sistema liquórico: a. O LCR é secretado ativamente pelo plexo coroide dos ventrículos laterais e tem função mecânica b. O LCR é reabsorvido ao longo da medula espinhal c. O sistema ventricular consiste em dois ventrículos laterais, terceiro ventrículo e quarto ventrículo d. A barreira hemato encefálica impede a passagem de macromoléculas 2) Sobre Pressão intracraniana a. A cavidade craniana é um espaço fechado ocupado por sangue, cérebro e LCR, com volumes que devem manter-se em equilíbrio. b. A pressão de perfusão cerebral depende da pressão intracraniana c. Hipertensão intracraniana promove síndromes de herniação cerebral d. Causas comuns de hipertensão intracraniana incluem hidrocefalia e edema cerebral. 3) Sobre apresentação clínica de hipertensão intracraniana: Andressa – P3B FMO – 2021.1 a. Edema de papila do nervo óptico está relacionada à hipertensão intracraniana b. Pacientes com hipertensão intracraniana podem apresentar alteração do nível de consciência c. Cefaléia é frequentemente associada a hipertensão intracraniana d. Comprometimento dos centros autonômicos no tronco cerebral podem provocar náuseas, vômitos, aumento da pressão arterial, alterações na respiração e bradicardia. 4) Sobre hipertensão intracraniana , etiologia e tratamento: a. A hipertensão intracraniana idiopática ocorre em mulheres obesas b. Edema cerebral citotóxico contribui para hipertensão intracraniana c. O tratamento da hipertensão intracraniana será direcionado para cada etiologia subjacente d. Corticóesteróides devem ser utilizados para tratamento de edema cerebral
Compartilhar