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Aula 05 - Manobras de Reexpansão Pulmonar

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PROFA. ESP. MARCIELLE ALINE
Manobras de Reexpansão Pulmonar
❑ A reexpansão pulmonar é uma técnica fisioterapêutica que pode ser utilizada de forma
mecânica e/ou de exercícios, e que atua em áreas pulmonares que não estão expandindo
adequadamente.
❑ A diminuição dos volumes e capacidades pulmonares pode levar a ocorrência de
hipoventilação pulmonar, atelectasia e ainda aumentar o trabalho dos músculos ventilatórios.
❑ Os exercícios e/ou técnicas mecânicas de reexpansão pulmonar tem por finalidade aumentar
e/ou manter o volume pulmonar.
❑ Deve-se sempre observar o comportamento do paciente para não levá-lo à fadiga respiratória.
Objetivos da Manobras de
Reexpansão Pulmonar
❑Recuperar volumes e capacidades pulmonares; 
❑Prevenir ou reexpandir áreas colapsadas;
❑Manter integridade das trocas gasosas;
❑Prevenir acúmulo de secreções pulmonares;
❑Mobilizar a caixa torácica;
❑Facilitar a expectoração de secreções pulmonares;
❑Favorecer a mobilidade diafragmática;
❑Favorecer a drenagem torácica.
FRENO LABIAL
❑Objetivo: aumentar o VC e diminuir a frequência respiratória, melhorando a oxigenação por
manutenção de pressão positiva nas vias aéreas.
❑Paciente realiza inspiração nasal lenta e expiração contra a resistência dos lábios semi-abertos.
O tempo expiratório pode ser longo ou curto.
EXERCÍCIO RESPIRATÓRIO 
DIAFRAGMÁTICO
❑Para executar este exercício, o paciente realiza uma inspiração profunda e lenta pelo nariz e em
seguida faz uma expiração com a utilização da técnica de freno labial.
❑Na fase inspiratória, o paciente deve realizar uma contração voluntária do músculo diafragma,
fazendo com que haja uma distensão abdominal.
❑Este exercício permite uma maior expansão pulmonar, por aumento da ventilação nas zonas basais,
beneficiando os pacientes que têm complacência pulmonar diminuída.
❑Alguns estudos demonstraram, claramente, que a aplicação deste exercício pode aumentar o
volume pulmonar e melhorar a troca gasosa
INSPIRAÇÃO FRACIONADA E 
SUSTENTADA
❑Inspiração Fracionada: consiste
em realizar inspirações nasais
sucessivas e curtas, com uma
pausa (apneia) após cada
inspiração curta, até atingir a
capacidade pulmonar total, e a
seguir, uma expiração bucal.
❑Este exercício pode ser
associados à elevação dos
membros superiores.
INSPIRAÇÃO MÁXIMA 
SUSTENTADA
❑Inspiração Máxima Sustentada:
o paciente é orientado a realizar
uma inspiração profunda até a
capacidade inspiratória máxima,
seguida de uma pausa inspiratória
de 3 segundos, e em seguida, a
expiração bucal.
❑Este exercício pode ser
associados à elevação dos
membros superiores.
EXERCÍCIO RESPIRATÓRIO 
COM EXPIRAÇÃO ABREVIADA
❑Esta técnica inicia-se com uma inspiração nasal
lenta e profunda até a CPT; em seguida, executa-se
a expiração de uma pequena quantidade de ar.
Após isso, realiza-se, novamente, uma inspiração
até a CPT.
❑Deve-se repetir esta manobra mais três ou quatro
vezes e, a seguir realizar uma expiração completa.
❑Este exercício mostrou-se efetivo como técnica de
expansão pulmonar, com possível melhora da
ventilação nas zonas dependentes, em pacientes
com bronquite crônica e pneumonia intersticial.
EXERCÍCIO RESPIRATÓRIO 
COM EXPIRAÇÃO ABREVIADA
1ª fase: inspiração nasal suave
seguida de expiração com
pequena quantidade de ar;
2ª fase: inspiração nasal suave
seguida de expiração com
pequena quantidade de ar;
3ª fase: inspiração nasal suave
seguida de expiração total.
Indicações: aumenta a CRF, VRI e
CPT e diminui o infiltrado
intersticial.
INSPIRAÇÃO DESDE O 
VOLUME RESIDUAL
❑Este exercício tem como objetivo
aumentar ventilação nas regiões
apicais.
❑Paciente realiza expiração
prolongada até VR, seguida de
inspiração profunda expandindo
as regiões não dependentes.
❑Na expiração até o VR, ocorre
oclusão dos bronquíolos da região
dependente facilitando a
ventilação dos não dependentes.
MANOBRA DE COMPRESSÃO DESCOMPRESSÃO
❑Este exercício favorece tanto a reexpansão pulmonar quanto a desobstrução das vias aéreas e a
expectoração.
❑Terapeuta coloca a mão na base inferior das últimas costelas do paciente. Enquanto o paciente
expira o fisioterapeuta faz uma compressão torácica para dentro e para baixo, e posteriormente
uma descompressão súbita quando o paciente inicia a inspiração. Isto gera uma elevação no
fluxo da expiração e uma variação súbita de fluxo durante a inspiração.
MANOBRA DE BLOQUEIO TORÁCICO
❑Atingir regiões pulmonares comprometidas pela deficiência ventilatória.
❑Este exercício consiste na aplicação de uma força através das mãos do fisioterapeuta no final
da expiração, em um dos hemitórax do paciente, fazendo com que o volume de ar colocado nas
vias aéreas do paciente ocupe principalmente o hemitórax contralateral ao bloqueio, permitindo
assim maior expansão deste.
❑Está indicado para quadros de atelectasias encontradas no pulmão não bloqueado, durante a
ventilação mecânica.
INSPIROMETRIA DE INCENTIVO
❑Consiste na utilização de aparelhos portáteis que promovem um feedback de que foi alcançado
o fluxo ou o volume desejado.
❑A sua utilização depende do nível de consciência, da compreensão e colaboração do paciente.
❑Esses incentivadores são exercitadores respiratórios que tem como objetivo:
▪ reexpansão pulmonar;
▪ aumento da permeabilidade das vias aéreas;
▪ fortalecimento da musculatura respiratória.
INSPIROMETRIA DE INCENTIVO
❑Tipos de Incentivadores: Respiron e Voldyne.
❑São aparelhos que oferecem um estímulo visual para o paciente, como forma de encorajá-lo a
realizar uma inspiração máxima sustentada e alcançar a capacidade pulmonar total.
❑ A execução é feita com parte do volume residual seguido de uma inspiração máxima até atingir a
capacidade pulmonar total e aplicada no incentivador por via oral, ativa e profunda, de inicio rápido e
mantido no final, no qual ocorre o maior incremento do trabalho ventilatório. Após a inspiração
máxima pode-se ou não realizar uma pausa inspiratória fora do bocal, que potencializa o ar intra-
alveolar e ocorre maior ventilação colateral e o recrutamento de unidades alveolares colapsadas.
INSPIROMETRIA DE INCENTIVO
❑Respiron: O incentivador a fluxo consiste em uma ou mais câmeras plásticas que abrigam
esferas semelhantes a bolas de pingue-pongue que se elevam em fluxos inspiratórios altos e
turbulentos.
❑Voldyne: O incentivador a volume consiste em um sistema de pistão em que um êmbolo ou
disco deve ser elevado até atingir a capacidade inspiratória máxima ou nível predeterminado.
Esse tipo é mais fisiológico, pois o volume de treinamento é mais constante e gera um fluxo
menos turbulento quando comparado com o incentivador a fluxo.
TÉCNICAS COM PRESSÃO POSITIVA
❑O uso de dispositivos ou equipamentos que geram pressão positiva nas vias aéreas pode ser
aplicado somente na fase inspiratória, somente na fase expiratória ou em ambas as fases da
respiração.
❑ Neste grupo estão os dispositivos que oferecem RPPI (Respiração por pressão positiva
intermitente), sistema EPAP, CPAP (pressão positiva contínua nas vias aéreas) e ventilação com
dois níveis de pressão nas vias aéreas (BiPAP).
VENTILAÇÃO MECÂNICA 
❑ A ventilação mecânica (VM) ou suporte ventilatório (SV), consiste em um método de suporte para
o tratamento de pacientes com insuficiência respiratória aguda ou crônica agudizada.
❑ É realizada através de aparelhos que, intermitentemente, insuflam as vias respiratórias com
volumes de ar (volume corrente - VT).
❑Objetivos:
▪ Manuntenção das trocas gasosas, ou seja, correção da hipoxemia e da acidose respiratória
associada à hipercapnia: aliviar o trabalho da musculatura respiratória que, em situações
agudas de alta demanda metabólica, está elevado;
▪ Reverter ou evitar a fadiga da musculatura respiratória;
▪ Diminuir o consumo de oxigênio, dessa forma reduzindo o desconforto respiratório;
▪ Permitir a aplicação de terapêuticas específicas.
VENTILAÇÃO MECÂNICA
❑ Classifica-se em dois grandes grupos:
▪ Ventilação Invasiva: utiliza-se uma prótese introduzidana via aérea, isto é, um tubo oro ou
nasotraqueal (menos comum) ou uma cânula de traqueostomia.
▪ Ventilação Não Invasiva: utiliza-se uma máscara como interface entre o paciente e o ventilador
artificial.
❑ Nas duas situações, a ventilação artificial é conseguida com a aplicação de pressão positiva nas
vias aéreas.
TÉCNICAS COM PRESSÃO POSITIVA
❑As técnicas com pressão positiva são realizadas por meio de dispositivos que proporcionam a
ventilação não-invasiva.
❑A ventilação não invasiva (VNI) consiste em uma técnica de ventilação assistida com pressão
positiva ou negativa, onde na primeira é utilizada uma interface entre paciente e o ventilador
mecânico sem a necessidade de uma via aérea artificial.
❑Esse recurso é aplicado em várias situações clínicas dentre elas: Pneumonia, DPOC agudizada,
asma brônquica, apnéia obstrutiva do sono, desmame e edema pulmonar cardiogênico que
podem levar a um quadro de insuficiência respiratória aguda e crônica agudizada.
TÉCNICAS COM PRESSÃO POSITIVA
❖EPAP:
❑A Pressão Positiva ao Final da Expiração (EPAP) através de máscara facial, pode ser adaptado
um bucal.
❑Durante a terapia com EPAP o paciente exala contra um resistor de mola, gerando pressão
entre 5 - 20 cmH2O.
❑Permite fixações para oxigenoterapia, nebulização, CPAP, ou seja, aplicações de diversas
técnicas
TÉCNICAS COM PRESSÃO POSITIVA
❖EPAP – Indicações:
❑Reduzir o aprisionamento de ar (por exemplo pacientes com asma ou DPOC),
❑Melhorar a fadiga dos músculos respiratórios;
❑Mobilizar secreções (fibrose cística);
❑Prevenir ou reverter atelectasias (pós-operatório de cirurgia torácica) ou ainda otimizar a eficácia da
administração de broncodilatadores em usuários da aerosolterapia medicamentosa;
❑Indicado para pessoas em respiração espontânea e que tenham dificuldade de eliminar secreções.
TÉCNICAS COM PRESSÃO POSITIVA
❖EPAP – Precauções:
❑O valor da PEEP deve ser pré-determinado pelo médico ou fisioterapeuta;
❑Não administrar em pacientes com fraturas e/ou laceração facial extensa, fratura de base de
crânio ou risco de vômito;
❑Não deve haver escape de ar entre a máscara e a face do paciente;
❑O paciente deve ser monitorado durante toda a terapia com o EPAP.
TÉCNICAS COM PRESSÃO POSITIVA
❖BiPAP (Bilevel Positive Pressure Airway)
❑É um dos tipos de respiradores mecânicos usados no suporte ventilatório por pressão e que
são tipicamente empregados para a ventilação não invasiva.
❑Semelhante a um compressor, ele tem a capacidade de gerar um fluxo de ar para o paciente
fazendo com que a pressão nas vias aéreas do indivíduo fique sempre positiva.
❑O aparelho trabalha com dois níveis de pressão (uma pressão inspiratória maior e outra
pressão expiratória menor), que se alternam nas vias aéreas durante o ciclo respiratório.
❑Normalmente ele é administrado através de uma Máscara Nasal ou Facial.
❑Essas duas pressões positivas associadas dão ao paciente um conforto maior ao respirar,
simulando uma respiração espontânea com acompanhamento da respiração voluntária do
paciente.
TÉCNICAS COM 
PRESSÃO POSITIVA
❖BiPAP (Bilevel Positive Pressure Airway)
❑O uso do BiPAP tem como principal objetivo fornecer
adequada troca gasosa e reduzir o trabalho da respiração
evitando que eles evoluam para um quadro de falência
respiratória.
❑A progressão das complicações respiratórias para
insuficiência respiratória crônica nos doentes
neuromusculares surge em geral como consequência
direta de dois principais fatores: fraqueza e fadiga dos
músculos respiratórios (inspiratórios, expiratórios e de
vias aéreas superiores) e incapacidade de se manter as
vias aéreas livres de secreções.
TÉCNICAS COM PRESSÃO 
POSITIVA
❖CPAP (Continue Positive Airway Pressure)
❑A pressão positiva contínua nas vias aéreas é obtida com
gerador de fluxo podendo ser utilizada em pacientes em
ventilação espontânea com e sem vias aéreas artificiais e
consiste na aplicação de um nível de PEEP (Pressão Positiva
Expiratória Final) associada a um fluxo inspiratório nas vias
aéreas.
❑Os benefícios do uso da CPAP estão diretamente
relacionados ao aumento da pressão alveolar e da CRF.
❑Estes benefícios, consequentemente, determinam
recrutamento de alvéolos previamente colapsados.
BiPAP x CPAP
❑Na atualidade, o BiPAP e a CPAP são recursos utilizados para expansão pulmonar, contudo o
BiPAP deve ser o recurso de primeira escolha devido à vantagem de fornecer dois níveis de
pressão separadamente.
❑A CPAP não é capaz de aumentar a ventilação alveolar, motivo pelo qual, na presença de
hipercapnia, é dada preferência ao uso da ventilação não-invasiva com dois níveis de pressão.
THRESHOLD
❑THRESHOLD IMT - Treinador Muscular Inspiratório 
❑THRESHOLD PEP - Treinador Muscular Expiratório PEP
THRESHOLD IMT
❖Treinador Muscular Inspiratório IMT
❑Fornecer a pressão consistente e específica para a força muscular
inspiratória e o treinamento da resistência, independentemente de
quão rápido ou devagar os pacientes respiraram.
❑Pressão ajustável (em cm de H2O), a ser definido por um profissional
de saúde.
❑Quando o paciente inala através do Threshold IMT, uma válvula de
mola proporciona uma resistência que exercita os músculos
respiratórios através de condicionamento.
❑Este processo fornecerá dados precisos sobre a condição clínica do
paciente, e quando for executado por repetidas vezes produzirá
aumento de força inspiratória, especialmente do músculo diafragma.
THRESHOLD PEP
❖Treinador Muscular Expiratório PEP
❑Fornece pressão consistente e específica para a expansão dos
alvéolos, fazendo todo trabalho de higiene brônquica, ou como
alternativa à terapia física do tórax, funcionando independente da
forma como o paciente respira, rápida ou lentamente.
❑Quando o paciente expira pelo equipamento, a carga resistiva cria
uma pressão positiva que ajuda a expandir as vias aéreas e permite
que o muco seja expulso durante a tosse "huff" (técnica de
expiração forçada), proporcionando a higienização
brônquica/pulmonar e de vias aéreas superiores.
THRESHOLD 
VANTAGENS E BENEFÍCIOS
✓ Usado para testes e condicionamento da musculatura inspiratória, aumentando a força e
a resistência.
✓ A pressão constante (independentemente do fluxo de ar do paciente) elimina a
necessidade de um indicador de pressão.
✓ Fácil de configurar, pressão verdadeiramente ajustável (2 cm de H2O incrementos).
✓ Terapia eficaz quando realizada em qualquer posição.
✓ Pode ser usado com bocal ou máscara.
✓ Aumenta a força muscular respiratória.
✓ Aumenta a resistência muscular respiratória.
THRESHOLD 
INDICAÇÕES
DPOC
Bronquite Crônica
Fibrose Cística
Atelectasia
Demais situação que produzam secreções 
retidas
CONTRA INDICAÇÕES
Cardiopatas (devem ser assessorados)
Problemas de coordenação
Paciente com dificuldades em realizar 
atividades sozinho.

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