Buscar

Enfermidades do Sistema Locomotor em Equinos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 58 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 58 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 58 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ENFERMIDADES DO SISTEMA 
LOCOMOTOR EM EQUINOS 
Flávio Graça 
Enfermidades do Sistema 
Locomotor em Equinos 
 Importância 
Enfermidades do Sistema 
Locomotor em Equinos 
Afecções ósseas 
 
Periostite, exostose e 
osteoperiostite 
São processos reacionaisdo periósteo em 
consequência de traumas diretos ou indiretos 
Periostite, exostose e 
osteoperiostite 
  Periósteo: Camada interna osteogênica ou 
osteoblástica 
Periostite, exostose e 
osteoperiostite 
  Forma aguda ou crônica 
 
Forma aguda: terceiro metacarpiano (dor de 
canela) 
 
Achados Clínicos: 
• Claudicação 
•Alternância de apoio 
•Aumento de volume 
•Consistência dura 
Periostite, exostose e 
osteoperiostite 
  Diagnóstico: 
 
Clínico 
Radiológico 
cassio-fernando-medvet-1.blogspot.com 
Periostite, exostose e 
osteoperiostite 
  Outras formas de apresentação: 
 
Sobre osso= exostose do 
 30 metacarpiano 
 
Osteoperostite proliferativa 
periarticular 
cassio-fernando-medvet-1.blogspot.com 
cassio-fernando-medvet-1.blogspot.com 
Periostite, exostose e 
osteoperiostite 
  Tratamento clínico: 
 
Agudo: Repouso, duchas frias, ligas e DAINES 
 
Crônica: Revulsivos ( iodo a 10%, maleato de 
sódio) 
 Terapia de ondas de choque 
Periostite, exostose e 
osteoperiostite 
  Tratamento cirúrgico: 
 
Criocirugia 
 
Retirada cirúrgica 
Síndrome do navicular 
 Ë a causa + comum de claudicação 
intermitente em membros anteriores de 
equinos adultos 
 1/3 das claudicações crônicas 
 Quarto de milha e PSI 
 Divergências na etiologia 
Síndrome do navicular 
 Etiologia 
 Oclusão parcial da vascularização do dígito 
 Aprumo e conformação irregulares 
 Tensão do flexor sobre o navicular 
 
Síndrome do navicular 
 Achados clínicos 
Claudicação leve a moderada 
Assimetria de cascos 
Tendinite associada 
Teste da cunha 
 
Síndrome do navicular 
 Diagnóstico 
Claudicação 
 
Pinça de casco 
 
Bloqueio digital 
 
 
Síndrome do navicular 
 Diagnóstico 
 
Radiologia 
 
Síndrome do navicular 
 Diagnóstico 
Pinça de casco 
Bloqueio digital 
 
Radiologia 
 
•Alterações forame distal 
•Alteraçòes císticas 
•Defeitos no córtex 
•Osteófitos 
Síndrome do navicular 
 Tratamento 
Repouso 
Ferradura oval ou com ramas fechadas 
Ferradura com cunhas e suporte de talões 
 
Síndrome do navicular 
 Tratamento 
Corticóide intra articular 
Isoxuprine ou acepromazina 
Hialuronato de sódio intra articular 
Neurectomia 
 
Enfermidades do Sistema 
Locomotor em Equinos 
Artrites 
 
Aspectos anatomofisiológicos das 
articulações 
 
Artrites 
 Capsula articular : 
camada externa 
fibrosa e camada 
interna (secreta 
sinóvia) 
 
Artrites 
 Cartilagem articular 
Camada basal sobre o osso (calcificada) 
Camada intermediária (amortece impactos) 
Camada Superficial (Delgada e composta de 
colágeno) 
Artrites 
Achados clínicos: 
 
 Deformação 
 Tumefação 
 Calor 
 Claudicação 
Processos agudos: Sinais 
 
Processos crônicos :Sinais 
discretos 
Artrites 
Classificação quanto ao tipo: 
 
 
 Artrite Serosa (Traumática) 
Origem: Traumas diretos e indiretos 
 
Pode ocorrer alterações ósseas 
Artrites 
Classificação quanto ao tipo: 
 
 
 Artrite Infecciosa 
Etiologia: Iatrogênica, hemática 
ou linfática e traumática 
 
Patogenia: Lise das estruturas, 
osteoartrite degenerativa e 
anquilose. 
 
MOs envolvidos: Shiguella equli S. 
Pyogenes, Staphylococcus 
aureus C. pyogenes e E coli 
Artrites 
Classificação quanto ao tipo: 
 
 
Artrite Degenerativa (osteoartrite ou artrite 
hipertrófica) 
Degeneração e proliferação de ossos e lesões 
nas cartilagens com espessamento da 
membrana sinovial e cápsula 
 
Pode ser resultante de artrite serosa crônica 
mal curada 
 
Artrites 
Classificação quanto ao tipo: 
 
 
Artrite Anquilosante 
Ossificação devido a degeneração e hipertrofia 
 
Diagnóstico das artrites 
 Anamnese 
 Achados clínicos 
• Volume 
•Flutuação 
•Calor 
•Dor 
•Claudicação 
Diagnóstico das artrites 
 Achados radiológicos 
• Gás 
•Processos degenerativos 
•Proliferações osteocondrais 
•Fraturas de ossos cárpicos 
•Anquiloses 
•Hipertrofias ósseas 
Diagnóstico das artrites 
 Ultrassonografia 
 Artrotomia e artroscopia 
 Artrocentese 
Tratamento das artrites 
 Serosa forma aguda 
• Cortisol I. Art. 2 a 3 aplic. 5/5 dias 
• Duchas frias 
• DAINES 
• Hialuronato de sódio I. Art. 
•Glicosaminiglicans 
polissulfatados 
• Imobilização 
Tratamento das artrites 
 Serosa forma Crônica 
 
 
 
 
 
 Obs. Nos casos de persistência dos sintomas 
deve-se descartar a possibilidade de fraturas 
minúsculas (CHIP’s) 
• Cortisol I. Art. 2 a 3 aplic. 5/5 dias 
• Revulsivos 
•Fontes de calor 
• Drogas eutróficas 
Tratamento das artrites 
 Artrite infecciosa 
 
 
 
 
 
 
 Obs. Nos casos de persistência dos sintomas 
deve-se descartar a possibilidade de fraturas 
minúsculas (CHIP’s) 
• Antibótico sistêmico 
(Sulfa + trimetropin) 
• Antibiótico intra articular 
(Gentamicina ou amicacina) 
• Drenagem ou lavagem por 
dupla corrente 
Tratamento das artrites 
 Artrite Degenerativa e Artrite anquilosante 
 
 Prognóstico desfavorável 
Osteoartrite Társica 
(Esparavão ósseo) 
 É uma forma de artrite proliferativa e 
anquilosante da articulação társica 
 
Etiologia: Traumas diretos e indiretos, 
nutricionais, má conformação. 
 
 
Osteoartrite Társica 
(Esparavão ósseo) 
 Achados clínicos: Aumento de volume na face 
anteromedial da articulação do tarso 
 Redução da articulação reduzindo a 
amplitude do passo 
 Fase aguda: CLAUDICA FRIO 
 Fase aguda: CLAUDICA COM EXERCÍCIO 
 
 
 
Osteoartrite Társica 
(Esparavão ósseo) 
 Diagnóstico 
 Prova do esparavão 
 
 
Osteoartrite Társica 
(Esparavão ósseo) 
 Diagnóstico 
 Prova do esparavão 
 
 
Osteoartrite Társica 
(Esparavão ósseo) 
 Radiodiagnóstico 
Redução dos espaços articulares intertársicos 
Osteítes rareficientes 
Periostites anquilosantes 
 
 
Osteoartrite Társica 
(Esparavão ósseo) 
 Tratamento 
Clínico: Paliativo 
 
Cirúrgico: tenectomia do tendão cuneano 
Neurectomia tibial posterior 
Ferrageamento corretivo 
 
 
Fixação dorsal da patela 
(Luxação de patela) 
 Se caracteriza pela 
incapacidade da 
patela em se 
desalojar da área 
proximal da tróclea 
medial do fêmur após 
a contração do 
músculo quadríceps 
femural por período 
transitório ou 
permanente. 
 Formas leve, 
moderada ou severa 
Fixação dorsal da patela 
(Luxação de patela) 
 Etiologia 
Traumas 
Debilidade 
Pouco condicionamento 
Perda rápida de tônus 
Parada súbita no trabalho pesado 
Pode ocorrer 
em bovinos! 
Fixação dorsal da patela 
(Luxação de patela) 
 Achados clínicos 
Fixação dorsal da patela 
(Luxação de patela) 
 Achados clínicos 
Fixação dorsal da patela 
(Luxação de patela) 
 Tratamento: 
1a opção Trabalho físico, 
ferrageamento e DAINES. 
2a opção Estimulara fibrose do 
ligamento com injeção de iodo 
em óleode amendoim ou através 
de escarificação do ligamento 
(spliting) 
3a opção Desmotomia patelar 
medial 
Tendinites 
 O tendão é um tecido 
conjuntivo constituído 
de unidades estruturais 
organizadas 
sucessivamente em 
moléculas de colágeno, 
microfibrilas, 
subfibrilas, fibrilas, 
fibras e fascículos. 
Tendinites 
 Fatores predisponentes: 
 Treinamentos forçados e 
inadequados 
 Fadiga 
 
Tendinites 
 Ferrageamento impróprio 
Trabalho precoce 
Natureza do solo 
Obesidade 
Comformação 
 
Tendinites 
 Patogenia: 
Origem: sobrecarga única X acúmulo de 
microlesões que levam a ruptura 
Tendinites 
 Patogenia: 
Fases da cicatrização 
Inflamatória( degeneração e exudação) 
 Distensão e ruptura das fibras 
 Mediadores químicos (proteases) 
 Fluxo local aumentado 
 Migração de leucócitos 
Tendinites 
 Patogenia: 
Fases da cicatrização 
Reaparação (Granulação)Angiogênese 
Fibroplasia 
Alinhamento inadequado de fibras 
Tendinites 
 Patogenia: 
Fases da cicatrização 
Remodelação 
Conversão do colágeno tipo III em tipo I 
Perda de elasticidade 
Recidivas frequentes 
Tendinites 
 Principais tendinites 
Flexor digital superficial 
Flexor digital profundo 
Ligamento acessório do 
tendão flexor (CHECK ) 
Síndrome da bainha 
digital (TFS e TFP) 
Desmite dos liamentos 
sesamóides 
 
Tendinites 
 Achados clínicos (alta média ou baixa) 
 Fase aguda 
Claudicação 
Dor 
Edema 
Calor 
Apoio em pinça 
Tendinites 
 Achados clínicos 
 Fase crônica 
Fibrose 
Restrição de movimentos 
Constricção anular 
Monitoramento ultrassonográfico 
•Tamanho 
•Formato 
•Textura 
•Posição 
•Alinhamento 
das fibras 
Tendinites 
 Tratamento 
Fase aguda 
Hidroterapia ou crioterapia 
Corticoides tópico com heparina e DMSO 
Ferradura com talonete 
Tendinites 
 Tratamento 
Fase crônica 
Glicosaminoglicanos não sulfatados 
Hialuronato de sódio 
Tendinites 
 Tratamento 
Fase crônica 
Ultra som terapêutico aumenta a temperatura 
auxiliando a remoção de exudatos 
 
Fumarato de Beta propionitrila 
Inibe a lisil oxidase e favorece a remodelação do 
tendão 
Tendinites 
 Tratamento 
Fase crônica 
Laserterapia 
Aumenta o metabolismo e a circulação 
 
Ondas de choque 
Estimulam a remoção de hematomas e fluidos 
Tendinites 
 Tratamento 
Fase crônica 
Células tronco mesenquimais 
São capazes de se transformar em diferentes 
tipos celulares 
 
Plasma rico em plaquetas 
Efeitos anabólicos sobre a síntese da matriz 
tendínea

Mais conteúdos dessa disciplina