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POSIÇÕES E MOVIMENTOS MANDIBULARES BÁSICOS

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FATORES E FORÇAS QUE DETERMINAM A 
POSIÇÃO DO DENTE 
 
O alinhamento da dentição nas arcadas dentais 
ocorre como resultado de forças multidirecionais 
complexas atuando nos dentes durante e após a 
erupção. Quando erupcionam, os dentes são 
direcionados a uma posição em que forças opostas 
estão em equilíbrio. As principais forças opostas 
que influenciam a posição dentária originam-se da 
musculatura circundante. Vestibularmente aos 
dentes, estão os lábios e as bochechas, que 
proporcionam forças linguais relativamente leves, 
mas constantes. Do lado oposto das arcadas 
dentais, está a língua, responsável por forças 
vestibulares sobre a superfície lingual dos dentes. 
Ambas as forças, aplicadas na face vestibular pelos 
lábios e bochechas e na face lingual pela língua, são 
leves, porém constantes. Esses são os tipos de força 
que, com o tempo, podem mover os dentes dentro 
das arcadas dentais. 
Há uma posição dentária na cavidade oral na qual as 
forças vestibulolinguais se igualam. É a chamada 
posição ou zona neutra (posição do dente quando as 
forças linguais estão em equilíbrio com as forças 
vestibulares (lábios e bochechas). Existe para os 
dentes anteriores e posteriores), onde a 
estabilidade dentária é alcançada. 
Se, durante a erupção, um dente estiver 
posicionado exageradamente para a posição lingual 
ou vestibular, a força dominante (língua, se em 
linguoversão; lábios e bochechas, se em 
vestibuloversão) forçará aquele dente para a zona 
neutra. Isso normalmente ocorre quando há espaço 
suficiente para o dente dentro da arcada. 
 
AUSÊNCIA DE ESPAÇO NO ARCO DENTÁRIO 
Se não houver bastante espaço, as forças 
musculares circundantes geralmente não serão 
suficientes para posicionar o dente em seu 
alinhamento correto na arcada. Nesse caso, o dente 
permanecerá fora da posição normal na arcada e 
será observado o apinhamento. Tal apinhamento 
permanecerá até que forças externas adicionais 
venham a corrigir a discrepância entre o tamanho 
do dente e o comprimento da arcada (i. e., a 
ortodontia). 
 
CONTATO PROXIMAL ENTRE DENTES 
ADJACENTES 
As superfícies proximais dos dentes também estão 
sujeitas a uma variedade de forças. O contato 
proximal entre os dentes adjacentes ajuda a mantê-
los no alinhamento normal. Uma resposta funcional 
do osso alveolar e das fibras gengivais que 
envolvem os dentes parece resultar em um 
deslocamento mesial dos dentes em direção à linha 
média. 
Durante a mastigação, um ligeiro movimento 
vestibulolingual dos dentes, bem como vertical, 
também resultará ao longo do tempo no desgaste 
das superfícies de contato proximais. À medida que 
essas áreas se desgastam, o deslocamento mesial 
ajuda a manter o contato entre os dentes adjacentes 
e, dessa forma, estabiliza a arcada. O deslocamento 
mesial torna-se mais evidente quando a superfície 
de um dente posterior é destruída por cáries ou 
quando um dente é extraído. Com a perda do contato 
proximal, o dente distal ao local da extração 
desloca-se mesialmente para o espaço, o que 
(especialmente na área de molar), em geral, leva o 
dente a se inclinar em direção ao espaço. 
 
CONTATO OCLUSAL 
Outro fator importante que ajuda a estabilizar o 
alinhamento dental é o contato oclusal, que impede 
a extrusão ou a sobre-erupção dos dentes e, assim, 
mantém a estabilidade da arcada. Cada vez que a 
mandíbula se fecha, o padrão único de contato 
oclusal reforça e mantém a posição dentária. 
Se uma porção da superfície oclusal do dente for 
perdida ou alterada, a dinâmica das estruturas de 
suporte periodontais permitirá um movimento do 
dente. Dentes antagonistas provavelmente 
erupcionarão além do normal até que o contato 
oclusal seja restabelecido. Dessa forma, quando um 
dente for perdido, não somente o dente distal 
poderá se mover mesialmente, como o dente 
antagonista poderá erupcionar à procura de contato 
oclusal. Fica evidente, portanto, que os contatos 
proximais e oclusais são importantes para manter o 
alinhamento dental e a integridade das arcadas. O 
efeito de um dente perdido pode ser de grandes 
proporções no que diz respeito à perda da 
estabilidade das arcadas dentais. 
Contato oclusal constante → Reforça a 
posicionamento dentário através das fibras 
nociceptivas do ligamento periodontal. 
 
PLANO OCLUSAL 
Delimitação: 
✔ Posterior: Ponta de cúspide vestibular de 
molares de um lado até o lado oposto; 
✔ Anterior: Faces incisais de incisivos e caninos. 
O plano oclusal é aquele que seria estabelecido se 
uma linha fosse traçada em todas as pontas das 
cúspides bucais e bordas incisais dos dentes 
inferiores; em seguida, seria ampliado para incluir 
as pontas das cúspides linguais e prosseguiria por 
toda a arcada para incluir também as pontas das 
cúspides vestibular e lingual do lado oposto. 
As duas articulações temporomandibulares, que 
raramente funcionam com movimentos simultâneos 
e idênticos, determinam a maior parte do movimento 
detectável. Como a maioria dos movimentos 
mandibulares é complexa, com os centros de 
rotação deslocando-se constantemente, um plano 
oclusal reto não permitiria contato funcional 
simultâneo em mais de uma área da arcada dental. 
Assim, os planos oclusais das arcadas dentais são 
curvados de maneira a permitir a máxima utilização 
dos contatos dentais durante a função. A curvatura 
do plano oclusal é basicamente o resultado do fato 
de os dentes estarem posicionados nas arcadas 
com variados graus de inclinação. 
Não se apresenta como uma superfície plana 
As curvaturas oclusais permitem um maior 
embricamento oclusal durante a mastigação → 
Aumentando a eficiência mastigatória. 
Se houver um desajuste interfere na mastigação e 
digestão dos pacientes. 
 
CURVA DE SPEE 
✔ Curvatura vista por uma visão lateral; 
✔ Linha que passa pelas pontas de cúspides de 
molares e pré-molares; 
✔ Sentido Mésio-distal; 
✔ Arco Superior: Curva convexa; 
✔ Arco Inferior: Curva côncava. 
 
 
CURVA DE WILSON 
✔ Curvatura vista por uma visão frontal; 
✔ Linha que passa pelas pontas de cúspides 
vestibulares linguais até a hemi-arcada oposta; 
✔ Sentido vestíbulo-lingual; 
✔ Arcada superior: Inclinação dos dentes 
posteriores para vestibular; 
✔ Arcada inferior: Inclinação dos dentes 
posteriores para lingual. 
 
É necessário conhecer essas curvas, pois os 
pacientes perdem a noção da mastigação, assim ele 
vai ter que se adaptar, mesmo de forma errada. 
Quando há a reabilitação desses pacientes, 
colocando os dentes nas posições corretas, esses 
irão ter dificuldade de se alimenta. O conhecimento 
dessas curvas compreende-se as queixas do 
paciente. 
 
ANATOMIA OCLUSAL 
MESA OCLUSAL: 
Delimitação: Bordas de cúspides vestibulares e 
linguais e cristas marginais. 
Área do dente entre as pontas das cúspides 
vestibular e lingual dos dentes posteriores. É nessa 
área que a maioria das forças de mastigação é 
aplicada. A mesa oclusal está posicionada sobre o 
longo eixo da estrutura radicular. É considerado o 
aspecto interno do dente, uma vez que se situa entre 
as pontas das cúspides. Essas facilitam a contenção 
dos alimentos. 
 
 
1. MESA OCLUSAL 
2. VERTENTES INTERNAS 
3. FOSSA CENTRAL 
4. VERTENTES EXTERNAS 
 
Os aspectos interno e externo do dente são 
compostos de vertentes que se estendem desde a 
ponta da cúspide até a fossa central ou até a altura 
do contorno das superfícies vestibular e lingual dos 
dentes. Assim, essas vertentes são denominadas 
vertentes internas e externas. Ajudam a manter o 
alimento na mesa oclusal, para eficiência da 
mastigação. 
 
ALINHAMENTO DENTÁRIO NORMAL ENTRE AS 
ARCADAS 
A largura da arcada inferior é ligeiramente menor 
que a da arcada superior; assim, quandoas arcadas 
ocluem, cada dente superior está posicionado mais 
vestibularmente que os dentes inferiores 
correspondentes. 
 
Uma vez que os dentes superiores estão 
posicionados mais para a vestibular (ou, pelo 
menos, apresentam maior inclinação vestibular), a 
relação oclusal normal dos dentes posteriores 
permite que as cúspides vestibulares inferiores 
ocluam nas áreas da fossa central dos dentes 
superiores. Do mesmo modo, as cúspides palatinas 
superiores ocluem nas áreas da fossa central dos 
dentes inferiores. Essa relação oclusal protege os 
tecidos moles circundantes. 
As cúspides vestibulares dos dentes superiores 
evitam que a mucosa vestibular da bochecha e os 
lábios se interponham entre a superfície oclusal dos 
dentes durante a função. De igual maneira, as 
cúspides linguais dos dentes inferiores ajudam a 
evitar que a língua se coloque entre os dentes 
superiores e inferiores. 
Cúspides cêntricas: 
As cúspides vestibulares dos dentes posteriores 
inferiores e as cúspides linguais dos dentes 
posteriores superiores (VIPS) ocluem com a fossa 
central oposta. Essas cúspides são chamadas de 
cúspides de suporte ou funcionais e são 
responsáveis, principalmente, por manterem a 
distância entre a maxila e a mandíbula. Tal distância 
sustenta a altura vertical da face e é conhecida 
como dimensão vertical de oclusão. As cúspides 
referidas também desempenham um importante 
papel na mastigação, uma vez que o contato ocorre 
tanto em seu aspecto interno quanto externo. 
 
Cúspides não cêntricas (Guias): 
As cúspides vestibulares dos dentes posteriores 
superiores e as cúspides linguais dos dentes 
posteriores inferiores são denominadas cúspides-
guia ou cúspides de balanceio. 
A função principal das cúspides de balanceio é 
minimizar a entrada dos tecidos moles na região de 
mastigação, como já mencionado, e manter o bolo 
alimentar na mesa oclusal para mastigação e 
também dão estabilidade mandibular, de maneira 
que, quando os dentes estão totalmente ocluídos, 
ocorre uma relação oclusal estreita e definida. Essa 
relação dos dentes em sua máxima intercuspidação 
é chamada de posição de máxima intercuspidação 
ou apenas de posição de intercuspidação (PIC). 
Se a mandíbula se mover lateralmente em relação a 
esta posição, o contato de balanceio ocorrerá e 
guiará a mandíbula. Do mesmo modo, se a boca for 
aberta e depois fechada, as cúspides de balanceio 
ajudarão a guiar a mandíbula de volta à PIC. Além 
disso, durante a mastigação essas cúspides 
terminam os contatos de guia que fornecem 
informações ao sistema neuromuscular, o qual 
controla o movimento da mastigação. 
 
DIMENSÃO VERTICAL DE OCLUSÃO (DVO) 
✔ Altura estabelecida entre a base do nariz e 
região inferior do mento; 
✔ Os dentes devem estar em Máxima 
Intercuspidação Habitual (MIH); 
✔ Não relacionado aos côndilos, porém, os 
côndilos mandibulares em região central de 
cavidade articular. 
 
 
DIMENSÃO VERTICAL DE REPOUSO (DVR) 
✔ Altura estabelecida entre a base do nariz e 
região inferior do mento; 
✔ Mandíbula em posição habitual de repouso, 
relacionado a posição do côndilo; 
✔ Espaço livre funcional (EFL) inter-arcadas: 2 a 
4mm; 
✔ Espaço fonético. 
 
MÉTODOS DE OBTENÇÃO DA DVR 
Método de Lytle modificado por Tamaki: 
✔ Associação da deglutição com fonema “M”. 
✔ Essa medida consegue deixar o côndilo mais 
confortável na cavidade; 
✔ Mede a distância da base do nariz à base do 
mento. 
Método de Pleasure: 
✔ Paciente em repouso; 
✔ Ausência de contato dentário; 
✔ Mensuração do vértice nasal à base do mento. 
Método de Willis: 
 
Base do nariz à base do mento deve ser igual a base 
da comissura do olho à comissura bucal. Para se 
obter a DVO, deve-se diminuir de 2 a 4 mm (EFL) da 
DVR para se obter melhor adequação bucal desse 
paciente. 
✔ Mais utilizado. 
Método Estético - método de verificação: 
✔ Medir base do nariz à base do mento sem prótese 
e com prótese, para analisar o tamanho. 
Método fonético - método de verificação: 
✔ Possibilita a verificação do espaço funcional de 
pronúncia. Caso o paciente não consigo pronuncia-
las o EFL não está correto; 
✔ Realizado através da pronúncia dos fonemas: (S, 
F, V e P). 
 
DIMINUIÇÃO DA DVO 
Consequências: 
✔ Mudança na aparência facial; 
✔ Diminuindo função mastigatória; 
✔ Queilite angular; 
✔ Alteração fonética; 
✔ Adaptações dentro das articulações 
temporomandibulares. 
Aspectos faciais: 
✔ Intrusão dos lábios; 
✔ Queda do nariz. 
 
MÉTODOS DE OBTENÇÃO DA DVO 
DVO= DVR - EFL 
 
 
POSICIONAMENTO INTER-OCLUSAL NORMAL 
Relação um-dente-para-dois-dentes: 
✔ Cada dente oclui com dois dentes da arcada 
oposta. Exceção: Incisivos centrais inferiores e 
terceiros molares superiores 
✔ Permite melhor distribuição de forças oclusais; 
✔ Mantém a integridade da arcada quando há 
perda dentária. 
 
RELAÇÃO OCLUSAL POSTERIOR 
Classe I. A relação molar de Classe I de Angle é a 
mais comumente encontrada na dentição natural. 
Ela se caracteriza por: 
 
1. A cúspide mesiovestibular do primeiro molar 
inferior oclui na área da ameia entre o segundo pré-
molar superior e o primeiro molar 
2. A cúspide mesiovestibular do primeiro molar 
superior alinha-se diretamente sobre o sulco 
vestibular do primeiro molar inferior 
3. A cúspide mesiolingual do primeiro molar 
superior está situada na área da fossa central do 
primeiro molar inferior. 
 
Nessa relação, cada dente inferior oclui com seu 
antagonista e com o dente mesial adjacente. (Por 
exemplo, o segundo pré-molar inferior entra em 
contato tanto com o segundo pré-molar superior 
quanto com o primeiro pré-molar superior.) O 
contato entre molares ocorre nas pontas das 
cúspides e nas fossas, bem como nas cristas 
marginais. 
 
Classe II. Em alguns pacientes, a arcada superior é 
maior ou se projeta anteriormente ou, então, a 
arcada inferior é pequena ou posicionada 
posteriormente. Essas condições resultarão em um 
posicionamento do primeiro molar inferior distal à 
relação molar de Classe I, descrita como relação 
molar de Classe II. Geralmente, apresenta as 
seguintes características: 
 
1. A cúspide mesiovestibular do primeiro molar 
inferior oclui na área da fossa central do primeiro 
molar superior. 
2. A cúspide mesiovestibular do primeiro molar 
inferior alinha-se com o sulco vestibular do primeiro 
molar superior 
3.A cúspide distolingual do primeiro molar superior 
oclui na área da fossa central do primeiro molar 
inferior. 
 
Quando comparada com a relação de Classe I, cada 
par de contato oclusal situa-se na posição distal, a 
uma distância que corresponde, aproximadamente, 
à largura mesiodistal de um pré-molar. 
 
Classe III. Um terceiro tipo de relação molar, 
geralmente correspondente a um crescimento 
predominante da mandíbula, é denominado Classe 
III. Nela, o crescimento posiciona os molares 
inferiores mesialmente em relação aos molares 
superiores comparados à Classe I. As 
características da Classe III são as seguintes: 
 
1. A cúspide distovestibular do primeiro molar 
inferior está situada na ameia, entre o segundo pré-
molar e o primeiro molar superior 
2. A cúspide mesiovestibular do primeiro molar 
superior está situada sobre a ameia, entre o 
primeiro e o segundo molar inferior 
3. A cúspide mesiolingual do primeiro molar 
superior está situada na fossa mesial do segundo 
molar inferior. 
 
Novamente, cada par de contato oclusal está 
situado em uma posição bastante mesial em relação 
ao par de contato na relação de Classe I, a uma 
distância próxima da largura de um pré-molar. 
 
RELAÇÃO OCLUSAL ANTERIOR 
Função: 
✔ Guia os movimentos laterais mandibulares – Guia 
Anterior; 
✔ Não interferem na Dimensão Vertical de Oclusão 
(DVO); 
✔ Os incisivos superiores ultrapassam 
anteriormente os incisivos inferiores; 
✔ Os incisivos superiores cobrem de 3 a 5 mm dos 
incisivos inferiores;✔ Ausência de contato ou contatos leves em 
posição de Máxima Intercuspidação Habitual (MIH). 
 
Overjet ou Sobressaliência: Distância horizontal 
pela qual os dentes anteriores maxilares sobrepõem 
os dentes anteriores mandibulares, conhecida 
como trespasse horizontal, é a distância entre a 
borda incisal vestibular dos incisivos superiores e a 
superfície vestibular dos incisivos inferiores na 
posição de intercuspidação. 
 
 
Overjet excessivo: Protusão maxilar (Classe II de 
Angle) 
OVERBITE 
O
V
ER
JET 
 
Overjet negativo: Mordida cruzada anterior / 
Protusão mandibular (Classe III de Angle) 
 
 
Overjet positivo normal 
 
Overbite ou Sobremordida: Guia de desoclusão 
anterior também pode ser examinada no plano 
vertical, conhecido como trespasse vertical. 
 
Overbite negativo: Mordida aberta anterior 
 
 
Overbite excessivo: Sobremordida 
MOVIMENTOS EXCÊNTRICOS DA MANDÍBULA 
 
Protrusivo: Ocorre quando a mandíbula se move 
para a frente a partir da posição de intercuspidação. 
Qualquer área de um dente que entre em contato 
com um dente oposto durante o movimento 
protrusivo representa um contato protrusivo. Em 
uma relação normal de oclusão, os contatos 
protrusivos predominantes ocorrem nos dentes 
anteriores, entre as bordas incisais e vestibular dos 
incisivos inferiores contra as áreas da fossa palatina 
e bordas incisais dos incisivos superiores. Estes 
últimos são considerados as vertentes-guia dos 
dentes anteriores. Nos dentes posteriores, o 
movimento protrusivo leva as cúspides funcionais 
inferiores (vestibulares) a cruzar anteriormente as 
superfícies oclusais dos dentes superiores. Os 
contatos protrusivos posteriores ocorrem entre as 
vertentes distais das cúspides palatinas superiores 
e as vertentes mesiais das fossas e cristas 
marginais opostas. O contato protrusivo posterior 
também pode ocorrer entre as vertentes mesiais 
das cúspides vestibulares inferiores e as vertentes 
distais das fossas e cristas marginais opostas. 
Contatos: 
✔ Presença de contatos anteriores; 
✔ Ausência de contatos posteriores. 
 
Laterotrusivo (lateralidade): Durante um movimento 
mandibular de lateralidade, os dentes posteriores 
inferiores direitos e esquerdos cruzam seus 
antagonistas em direções diferentes. 
Se, por exemplo, a mandíbula se move lateralmente 
para a esquerda, os dentes posteriores inferiores 
esquerdos se movimentarão lateralmente através 
de seus dentes antagonistas. No entanto, os dentes 
posteriores inferiores direitos se movimentarão 
medialmente em relação aos seus antagonistas. As 
áreas potenciais de contato desses dentes estão em 
diferentes regiões e, dessa forma, são designados 
por nomes diferentes. Em um olhar mais atento aos 
dentes posteriores do lado esquerdo, durante um 
movimento lateral esquerdo, observa-se que os 
contatos podem ocorrer em duas áreas de vertente. 
Os contatos podem se dar entre as vertentes 
internas das cúspides vestibulares superiores e as 
vertentes externas das cúspides vestibulares 
inferiores ou, ainda, entre as vertentes externas das 
cúspides palatinas e as vertentes internas das 
cúspides linguais inferiores. Ambos os contatos são 
chamados de laterotrusivos. Para diferenciar os 
contatos entre cúspides linguais antagonistas 
daqueles que ocorrem entre cúspides vestibulares 
antagonistas, o termo contato laterotrusivo lingual 
para lingual é usado para descrever os primeiros. A 
expressão contato de trabalho, ou do lado de 
trabalho, também é comumente usada para ambos 
os contatos laterotrusivos. Uma vez que a maioria 
das funções ocorre no lado para o qual a mandíbula 
se desloca, o termo contato de trabalho é muito 
apropriado. 
 
Retrusivo: Ocorre quando a mandíbula se desloca 
posteriormente a partir da posição de 
intercuspidação. Comparado a outros movimentos, 
o retrusivo é bem pequeno (1 a 2 mm). Durante um 
movimento retrusivo, as cúspides vestibulares 
inferiores se movem para distal sob a superfície 
oclusal dos dentes superiores antagonistas. As 
áreas de possível contato ocorrem entre as 
vertentes distais das cúspides vestibulares 
inferiores (funcionais) e as vertentes mesiais das 
fossas e cristas marginais antagonistas. Na arcada 
superior, os contatos retrusivos ocorrem entre as 
vertentes mesiais da fossa central e as cristas 
marginais antagonistas. Os contatos retrusivos 
ocorrem nas vertentes opostas dos contatos 
protrusivos, uma vez que o movimento é exatamente 
o oposto. 
 
ARTICULADORES 
 
O articulador odontológico é um instrumento que 
reproduz certos movimentos importantes de 
diagnóstico e bordejantes da mandíbula. Existem 
vários tipos diferentes de articuladores e cada um é 
projetado para satisfazer às necessidades que o 
inventor acreditava serem as mais relevantes para 
um uso particular. O instrumento é, com certeza, 
uma ajuda valiosa na terapia oclusal; entretanto, 
deve ser considerado meramente um auxiliar e não, 
de maneira alguma, uma forma de tratamento. 
 
USO PARA DIAGNÓSTICO 
O estabelecimento de um diagnóstico preciso pode 
ser difícil por causa das complexas inter-relações 
entre as várias estruturas do sistema mastigatório. 
Para se chegar ao diagnóstico preciso, é essencial 
que toda informação necessária seja coletada e 
analisada. 
Há momentos, durante um exame oclusal, em que 
pode ser necessário avaliar a condição oclusal de 
forma mais criteriosa. Isto é especialmente 
apropriado quando existe uma forte suspeita de que 
a oclusão possa estar contribuindo 
significativamente para o distúrbio ou quando a 
condição da dentição sugerir fortemente a 
necessidade de terapia oclusal. Quando essas 
condições estiverem presentes, modelos 
diagnósticos ou de estudo devem ser 
cuidadosamente montados em articulador para 
auxiliar na avaliação da condição oclusal. 
 
Os modelos são montados na posição 
musculoesqueleticamente estável (relação cêntrica 
[RC]), de modo que toda a amplitude de movimentos 
bordejantes possa ser avaliada. Se eles forem 
montados na posição de máxima intercuspidação e 
o paciente tiver um deslize de RC à posição de 
intercuspidação (PIC), a posição mais 
superoposterior dos côndilos não poderá ser 
localizada no articulador e as condições oclusais 
nessa posição não poderão ser apropriadamente 
avaliadas. 
Relação Cêntrica: 
✔ Uma posição condilar; 
✔ Não há relação com posicionamento dentário; 
✔ Posição músculo-esqueletal mais estável. 
Posição: 
✔ Côndilo em posição mais ântero superior na 
cavidade articular; 
✔ Contato entre a região anterior do côndilo com 
vertente posterior da eminência articular; 
✔ Disco articular devidamente interposto. 
Modelos montados em articulador oferecem duas 
vantagens principais para o diagnóstico: 
✔ Melhoram a visualização das inter-relações 
estáticas e funcionais dos dentes. Isso é 
especialmente útil na região dos segundos molares, 
em que os tecidos moles da bochecha e da língua 
geralmente impedem uma boa visibilidade. Eles 
também permitem o exame lingual da oclusão do 
paciente, o que não pode ser visto clinicamente. 
Geralmente, isto é essencial para o exame das 
relações dentárias funcionais dinâmicas e estáticas. 
✔ Fácil movimentação mandibular. No articulador, 
os movimentos mandibulares do paciente e os 
contatos oclusais resultantes podem ser 
observados sem influência do sistema 
neuromuscular. Em geral, quando um paciente é 
examinado clinicamente, os reflexos protetores do 
sistema neuromuscular evitam contatos deletérios. 
Como resultado, as interferências podem 
permanecer despercebidas e, consequentemente, 
não diagnosticadas. Quando os modelos 
diagnósticos montados em articulador são ocluídos, 
esses contatos se tornam evidentes. Assim, os 
modelos podem auxiliar em um exame oclusal mais 
preciso. 
 
USO NO PLANEJAMENTO DO TRATAMENTO 
✔ Planejamento dos passos operatórios antes de 
executá-los;✔ Traçar as etapas lógicas do tratamento (ex.: 
reabilitação maior); 
✔ Obter uma previsibilidade do resultado final do 
tratamento; 
✔ Reajuste oclusal (ex.: ortodontia); 
✔ Enceramento diagnóstico (evita faltas 
expectativas); 
✔ Planejamento de prótese. 
 
TIPOS DE ARTICULADORES 
✔ Não-ajustável; 
✔ Semi-ajustável; 
✔ Totalmente ajustável. 
 
ARTICULADOR NÃO-AJUSTÁVEL 
O articulador não ajustável é o tipo mais simples 
disponível. 
Não é possível qualquer ajuste para adaptá-lo mais 
próximo dos movimentos condilares específicos do 
paciente. 
Muitos desses articuladores permitem movimentos 
excêntricos (abertura e fechamento), mas apenas 
dentro dos valores médios. 
A única posição precisa e reproduzível que pode ser 
alcançada em um articulador não ajustável é uma 
posição específica de contato oclusal (MIH). 
Não permite análises diagnósticas (abertura, 
protrusão, lateralidade). 
Indicação: Confecção de aparelhos protéticos. 
Vantagens: 
✔ Baixo custo; 
✔ Menor tempo de montagem. 
Desvantagem: 
✔ Não possibilita a reprodução de movimentos 
Excêntricos; 
✔ Maior tempo de ajuste oclusal em boca. 
 
ARTICULADOR SEMI-AJUSTÁVEL 
O articulador semiajustável permite maior 
variabilidade na reprodução dos movimentos 
condilares que o articulador não ajustável. 
Geralmente, esse tipo de articulador possui três 
tipos de ajustes que permitem a reprodução dos 
movimentos condilares de qualquer paciente. 
Portanto, não apenas uma posição de contato 
oclusal pode ser reproduzida com precisão, mas, 
quando os dentes são movimentados 
excentricamente (lateralidade e protusão) a partir 
desta posição, o padrão de contato resultante irá 
quase reproduzir o padrão de contato encontrado 
na boca do paciente. Como resultado, mais 
informação a respeito dos movimentos específicos 
do paciente pode ser armazenada no articulador, 
quando restaurações subsequentes estiverem 
sendo confeccionadas. 
Vantagens: 
✔ Possibilita a execução de alguns movimentos 
condilares; 
✔ Possibilita o diagnóstico de alterações na 
oclusão habitual; 
✔ Possibilita a montagem de modelos em RC; 
✔ Reduz o tempo clínico de ajustes oclusais. 
Desvantagens: 
✔ Tempo de transferência das informações do 
paciente para o articulador; 
✔ Alto custo. 
Os ajustes mais comuns encontrados nos 
articuladores semiajustáveis são: 
(1) inclinação da guia condilar; 
(2) movimento de translação lateral (ou balanceio ou 
ângulo de Bennett); 
(3) distância intercondilar. 
 
Inclinação da guia condilar: 
✔ O ângulo entre o côndilo e a eminência articular 
no movimento de translação; 
✔ Interfere na altura das cúspides dos dentes 
posteriores; 
✔ Interfere na profundidade das fossas oclusais; 
✔ Padronizada para pacientes brasileiros como 
30º. 
 
 
Ângulo de Bennett: 
✔ O ângulo formado quando o côndilo faz um 
movimento para dentro da cavidade articular; 
✔ Ângulo formado no movimento de lateralidade; 
✔ Interfere na largura da fossa central dos dentes 
posteriores; 
✔ Padronizado para brasileiros como 15º. 
Em um movimento de lateralidade, o ângulo no qual 
o côndilo de balanceio se move para dentro 
(observado no plano horizontal) pode ter um efeito 
significativo na largura da fossa central dos dentes 
posteriores. O ângulo descrito pelo movimento do 
côndilo para dentro é conhecido como ângulo de 
Bennett. Seus ajustes apropriados podem ajudar a 
confeccionar restaurações mais adequadas à 
condição oclusal do paciente. 
 
Distância intercondilar: 
A distância entre os centros de rotação dos côndilos 
pode ter efeito nas trajetórias laterotrusivas e 
mediotrusivas das cúspides cêntricas posteriores 
sobre suas superfícies oclusais opostas (no plano 
horizontal). O articulador semiajustável possibilita 
ajustes que permitem a reprodução da distância 
intercondilar muito próxima àquela do paciente. O 
ajuste apropriado irá ajudar na confecção de 
restaurações com anatomia oclusal que estejam em 
estreita harmonia com as trajetórias excêntricas 
das cúspides cêntricas na boca do paciente. 
 
 
ARCO FACIAL 
✔ Montagem adequada do modelo superior no 
articulador; 
✔ Transferir as medidas craniofaciais do paciente 
para o componente maxilar do articulador. 
Tem como referência: 
✔ 2 eixos posteriores: relacionado aos eixos 
rotacionais condilares; 
✔ 1 ponto anterior: glabela. 
 
 
 
GARFO DE MORDIDA 
✔ Responsável pelo registo do plano oclusal 
maxilar; 
✔ Responsável por transferir o plano oclusal 
maxilar para o componente maxilar do articulador; 
✔ Necessário para montagem de modelo superior 
em articulador. 
✔ Utiliza-se a godiva para registrar 3 pontos. 
Critérios: 
✔ Cabo deve ser centralizado com a linha média 
facial; 
✔ Registo oclusal de um ponto incisal e dois pontos 
posteriores (direito e esquerdo); 
✔ Evitar que o dente perfure o material de registro. 
 
Registro interoclusal: 
✔ Necessário para a montagem de modelo inferior 
no articulador; 
✔ Registra a relação entre o arco inferior e 
superior. 
Tomada da posição mandibular: 
✔ Relação cêntrica (diagnóstico de desvios 
mandibulares); 
✔ MIH (registro da posição mandibular habitual) 
EX.: paciente tem todos os dentes, ele tem ajuste 
oclusal, sem desvio, nesse caso coloca em MIH; 
✔ Utiliza-se uma lâmina de cera 7 ou silicona. 
 
Critérios para obtenção do registro: 
✔ Copiar nitidamente a edentação oclusal; 
✔ Ser o mais fino possível, evitando interferências 
oclusais; 
✔ Ausência de básculas (estabilidade); 
✔ Registrar o máximo de contatos oclusais 
possíveis; 
✔ Ser perfurado em região de pontas de cúspides 
e fundo de fossas (melhor estabilidade do modelo). 
 
ARTICULADOR TOTALMENTE AJUSTÁVEL 
✔ Articulador mais moderno da odontologia; 
✔ Reproduz precisamente todos os movimentos 
condilares na articulação. 
Ajustes: 
✔ Inclinação condilar; 
✔ Ângulo de Bennet; 
✔ Movimento de rotação condilar; 
✔ Distância intercondilar. 
Vantagens: 
✔ Possibilita total capacidade de reprodução de 
movimentos mandibulares; 
✔ Mínima necessidade de ajuste oclusais de peças 
protéticas; 
✔ Possibilita um relacionamento oclusal estável e 
confortável para pacientes reabilitados. 
Desvantagens: 
✔ Alto custo > ASA; 
✔ Maior tempo gasto para transferência de 
informações; 
✔ Indicado para caso de reabilitações extensas. 
 
Inclinação da guia condilar: 
Enquanto o articulador semiajustável só pode 
geralmente fornecer um movimento condilar apenas 
em uma trajetória reta, o articulador totalmente 
ajustável é capaz de ajustar a trajetória condilar 
para reproduzir o ângulo e a curvatura específica do 
movimento condilar do paciente. 
 
Ângulo de Bennett (movimento de translação 
lateral): 
O articulador totalmente ajustável tem ajustes que 
permitem a reprodução tanto do ângulo de Bennett 
do paciente quanto do movimento de translação 
lateral imediato do côndilo de balanceio. 
 
Movimento de rotação condilar: 
Durante um movimento laterotrusivo, o côndilo que 
rotaciona (de trabalho) não gira puramente ao redor 
de um ponto fixo, mas pode se mover levemente 
para lateral. O movimento condilar de rotação afeta 
tanto o lado de trabalho quanto o de balanceio, mas 
tem seus maiores efeitos no lado de trabalho. Os 
articuladores totalmente ajustáveis podem ser 
configurados de tal forma que a trajetória do côndilo 
de rotação no articulador reproduza a do paciente. 
 
Distância intercondilar: 
Com o articulador totalmente ajustável, um intervalo 
grande de distâncias intercondilares pode ser 
selecionado. Consequentemente, o ajuste 
intercondilar é feito dentro da distância em 
milímetros determinada com base no paciente. Isso, 
então, permite uma reprodução mais precisa dessa 
distância e minimiza erros nas trajetórias 
excêntricas das cúspides cêntricas. 
 
COMO SELECIONAR UM ARTICULADOR? 
Critérios de seleção: 
✔ Identificar as características oclusais do 
paciente; 
✔Avaliar a extensão do tratamento reabilitador; 
✔ Conhecer o articulador; 
✔ Habilidade clínica. 
✔ Restabelecimento de guias posteriores 
(pequena interferência condilar): Articuladores 
mais simples 
✔ Restabelecimento de guias anteriores (grande 
interferência condilar): Articuladores mais 
sofisticados

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