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-O sistema endócrino tem a função de promover a regulação da homeostasia corporal, atuando juntamente com o sistema nervoso; -As glândulas podem ser classificadas em exócrinas (secretam seus produtos por um ducto), endócrinas (secretam seus hormônios na corrente sanguínea) e anfícrinas (mistas); -Os hormônios são moléculas que agem como sinalizadores químicos, atuando em receptores presentes em células alvo; -O controle endócrino vai atuar em células longe do seu local de secreção (TSH). Já no controle parácrino vão agir em células vizinhas (gastrina). E no controle autócrino, vão atuar na própria célula; -São as glândulas que vão liberar seus produtos através de ductos na superfície da pele ou no lúmen de órgãos ocos; -Um exemplo de glândula exócrina são as sudoríparas, que são divididas em 2 tipos: relacionada com a regulação da temperatura corporal, com a evaporação do suor; está relacionada com estímulos emocionais, sensoriais; -Outro exemplo são as glândulas sebáceas, que estão associadas ao folículo piloso, e são responsáveis por produzir o sebo, impedindo que o pêlo fique ressecado e que evapore muita água da pele; -Outro exemplo de glândulas exócrinas são as glândulas gástricas, que possuem as células parietais (ácido clorídrico e fatores intrínsecos), células principais (pepsinogênio – pepsina, atua na degradação de proteínas), células G ou enteroendócrinas (gastrina – estimula a secreção de ácido clorídrico) e as células mucosa (muco alcalino); -As glândulas salivares também são exócrinas, secretando a saliva, que é responsável por umedecer os alimentos, início do processo de digestão (amido), prevenção de cáries, maturação do esmalte dentário. São classificadas em: são as parótidas, sublinguais e submandibulares; são as glândulas palatinas, labiais, linguais, vestibulares e da bochecha; -A maior glândula salivar é a parótida que está localizada anteriormente ao meato acústico externo, em forma de pirâmide invertida, com a base virada para o arco zigomático e o ápice situado posteriormente ao ângulo da mandíbula. Vai possuir a fáscia parotídia, que a recobre. Na sua borda anterior vai possuir o ducto parotídeo que vai conduzir a saliva até a boca, atravessando ao bucinador, na papila parotídia, pelo óstio do ducto parotídeo. Essa glândula pode ser acometida por abcessos, que são secreções purulentas (pus), devido a uma má higienização oral, podendo se disseminar para essa glândula e dela para os espaços profundos cervicais, pelas fáscias cervicais, podendo causar mediastinite; -Que é causada pelo paramyxoviruas, principalmente na infância, causando uma tumefação (aumento do tamanho) da glândula. -Essa glândula vai ser atravessada por algumas estruturas neurovasculares, como o nervo facial (mas não é inervada por ela), artéria carótida externa e veia retromandibular (união da veia maxilar e temporal superficial). A inervação parassimpática é feita pelo glossofaríngeo (gânglio ótico); -Já a glândula submandibular que ocupa a borda posterior do musculo milo-hióide, liberando a saliva pelo ducto da glândula submandibular, no assoalho da boca pela carúncula sublingual (lateralmente ao frênulo da língua). Vai ser irrigada pelas artérias submentuais (ramos da artéria facial), com a drenagem sendo feita pelas veias submentuais, e a inervação parassimpática pelo nervo facial, via nervo corda do tímpano- nervo lingual- gânglio submandibular, e a simpática pelo gânglio cervical superior; -Essa glândula pode ser acometida pela sialolitíase (sialólito), que é uma formação calcificada no ducto da glândula submandibular (ducto de Wharton), podendo ser causado por deposição de cálcio, decomposição bacteriana ou composição metabólica da própria glândula; -Já a glândula sublingual está situada no assoalho da boca, superiormente ao músculo milo-hioideo, possuindo uma série de orifícios que desembocam a saliva. A região onde estão esses orifícios é conhecida como prega sublingual, situada lateralmente á carúncula sublingual. Vai ser irrigada pelas artérias sublinguais (ramos da artéria lingual) e artéria submentual (ramo da artéria facial). A inervação parassimpática é proveniente do nervo facial (mesma via da submandibular); -As glândulas endócrinas vão liberar seus hormônios na corrente sanguínea. Exemplos dessas glândulas são: -O hipotálamo possui alguns limites: comissura anterior (conecta os lóbulos temporais entre si, e tratos e bulbos olfatórios), a lâmina terminal (liga os hemisférios cerebrais); quiasma óptico, infundíbulo (conecta a hipófise ao hipotálamo) e o corpo mamilar; mesencéfalo; sulco hipotalâmico; -A hipófise fica localizada na cela turca, sendo dividida em adeno-hipófise e neuro-hipófise; -O fórnice vai cruzar o hipotálamo, dividindo-o em duas partes, uma medial, que é onde estão os principais núcleos hipotalâmicos, e uma lateral. A área medial vai ser dividida em três partes, o hipotálamo supraóptico, o tuberal e o mamilar; -O hipotálamo ou divisão supraóptica fica acima do quiasma óptico até o sulco hipotalâmico, sendo formado pelo núcleo supraquiasmático, supraóptico e paraventricular; -Já a divisão tuberal vai do túber cinério até o sulco hipotalâmico, sendo formado pelo núcleo arqueado, ventro-medial e dorso-medial; -Já a divisão mamilar é formada pelos núcleos mamilares, presentes nos corpos mamilares, posterior e túbero-mamilar; -A neuro-hipófise tem a função de armazenamento de hormônios, mas não os produz. Vai estar relacionada com os núcleos supraóptico e paraventricular, onde estão os corpos de neurônios magnocelulares, produzindo ocitocina e ADH. Esses hormônios vão ficar armazenados em vesículas nos terminais dos axônios, sendo liberados de acordo com a necessidade, atuando em regiões específicas (células alvo). Os axônios desses dois núcleos vão formar o trato hipotálamo-hipofisário; -A neuro-hipófise é irrigada pela artéria hipofisária inferior, ramo da carótida interna; -Já a adeno-hipófise vai armazenar e produzir hormônios, que vão atuar em diversos tecidos. Os neurônios parvicelulares do núcleo arqueado e das áreas vizinhas (formar o trato túbero- infundibular) vão produzir hormônios liberadores ou inibidores da adeno-hipófise, sendo lançados no plexo capilar primário (artéria hipofisária superior), na região infundibular, e vão alcançar o plexo capilar secundário, presente na adeno- hipófise, que vão passar pelo sistema porta hipofisária, entre os dois plexos; -A adeno-hipófise possui 5 tipos de células que serão alvos dos hormônios produzidos no hipotálamo, que são os somatotropos (GH- hormônio do crescimento), tireotropos (TSH- hormônio estimulante da tireoide), corticotropos (ACTH-adrenocorticotrópico), gonadotropos (FSH e LH), lactotropos ou mamotropos (PRL- prolactina); -Essa glândula está localizada no epitálamo, posteriormente ao tálamo, e inferiormente ao terceiro ventrículo, se ligando à comissura posterior; -Vai ser constituída por pinealócitos, são células secretoras, ricas em serotonina, importante na síntese da melatonina (hormônio do sono), que é responsável pelo controle dos ritmos circadianos e sazonais (relógio biológico), antioxidante, regulação do sistema imune, não sendo produzido apenas pena pineal; -A luminosidade é percebida pela retina, seguindo pelo trato retino-hipotalâmico, que vai possuir conexões com o sistema simpático, que vai promover a síntese de melatonina; -Está situada na região anterior do pescoço, entre C5-T1, abaixo dos músculos infra hioideos, como esterno-hioideo e esterno-tireóideo; -A glândula é formada por dois lóbulos, com o direito sendo maior e mais vascularizado, e sendo unidos pelo istmo (pode apresentar o lóbulo piramidal em cerca de 50% dos indivíduos), e é coberta por uma capsula fibrosa; -A tireoide é composta por células foliculares, conhecidas como tirócitos,e dentro das cavidades delas existe o colóide; -Vai possuir também as células parafoliculares, que produzem a calcitonina, que é produzido quando há excesso de cálcio, inibindo a ação dos osteoclastos; -Ocorre um aumento do volume da glândula, podendo comprimir a traqueia, esôfago, apresentando dificuldade para engolir e respirar; -A glândula tireoide vai ser irrigada pelas artérias tireóideas inferiores (ramo do tronco- tireocervical), que vai suprir a região mais inferior e posterior, e superiores (artéria carótida externa), lançando um ramo anterior e posterior, suprindo a face ântero-superior da glândula. Essas artérias vão se anastomosar dentro da glândula, formando uma circulação colateral das artérias subclávias e carótida externa; Em alguns indivíduos está presente a artéria tireóidea ima, que sai do tronco braquiocefálico, ascendendo até a tireoide. Pode ser ramo de outras artérias, como aorta,carótida comum, torácica interna. -A sua drenagem é feita pelas veias tireóideas superiores, médias e inferiores, drenando para as veias braquicefálicas; -A sua inervação é pelos gânglios simpáticos cervicais (vasomotor) superiores, médios e inferiores, com a inervação chegando pelos plexos cardíacos e periarterias tireóideos superior e inferior; -A drenagem linfática é feita pelos linfonodos pré-laríngeos, drenando para os linfonodos cervicais profundos, e os pré-traqueais e paratraqueais para os linfonodos cervicais profundos inferiores, alcançando os ductos torácico e linfático direito; -Vão ser encontradas na parte posterior da glândula tireoide, sendo encontrada 2 em cada lóbulo da tireoide; -Vão ser formadas por 2 tipos de células, as principais, que vão secretar o paratormônio (PTH – se os níveis de cálcio estiverem baixos, vai ativar a ação dos osteoclastos) e as oxifilas; -Vão ser irrigadas pela artéria tireoide inferior e possivelmente pela tireoide superior, laríngeas, traqueais e esofágicas; -A sua drenagem é feita por veias paratireoides que drenam para o plexo venoso tireóideo da glândula tireoide e da traqueia; -A sua inervação é a mesma da glândula tireoide (gânglios simpáticos cervicais), e a drenagem linfática também; -Vão estar situadas nos polos superiores dos rins, mantendo intima relação com o diafragma e possuem a fáscia renal que recobrem essas glândulas, que ajuda na fixação delas; -O septo facial fino vai permitir a conexão das glândulas com os rins, e facilitam uma fácil separação dessas estruturas; -A glândula é dividida em córtex e medula. O córtex é dividido em zona glomerulosa (aldosterona), fasciculada (cortisol, corticosterona, androgênios e estrogênios adrenais), e reticulada (androgênios e estrogênios adrenais), com as duas últimas sofrendo ação do ACTH; -A medula da suprarrenal é formada por células cromafins, que liberam epinefrina e norepinefrina (adrenalina e noradrenalina), que são catecolaminas; -Vão ser irrigadas pelas artérias suprarrenais superiores (ramos das artérias frênicas inferiores, que se originam da aorta abdominal), médias (ramos diretos da aorta abdominal) e inferiores (ramos das artérias renais). A drenagem é feita pelas veias suprarrenais esquerda (se origina no hilo, drenando para a veia renal) e direita, que vai drenar diretamente para veia cava inferior; -A inervação dessas glândulas é feita pelos neurônios pré-ganglionares simpáticos que passam pelos gânglios para-vertebrais, nervo esplâncnico-abdomino-pélvico e gânglio pré- vertebral, fazendo sinapse apenas nas células secretoras da medula da glândula, liberando adrenalina e noradrenalina; -A drenagem linfática é feita pelos vasos linfáticos que drenam para os linfonodos lombares aórticos e cavais, e destes para os troncos linfáticos lombares, cisterna do quilo, ducto torácico até alcançar o ângulo venoso esquerdo; -São glândulas mistas, produzindo tanto secreções exócrinas como endócrinas (hormônios); -É uma glândula alongada, sendo encontrada na parte posterior do abdômen; -É retroperitoneal, exceto pela sua cauda, que é intraperitoneal, pois vai se projetar para dentro do ligamento esplenorrenal; -Vai se relacionar com o baço à esquerda e com o duodeno à direita; -Possui 3 faces, sendo elas: virada para o estômago; voltada para a coluna vertebral; que se relaciona com a flexura esquerda do duodeno; -Possui também as margens, que são os pontos de encontro das faces, sendo elas: junção das faces anterior e posterior, tendo íntima relação com a artéria esplênica; junção da face anterior e inferior; junção da margem inferior e posterior; -É dividido anatomicamente em: porção dilatada e achatada à direita, que vai se relacionar com o duodeno. Vai emitir uma projeção inferior mais medial, conhecido como processo ulcinado do pâncreas, por onde passam alguns vasos do mesentério; é a região de transição entre a cabeça e o corpo, mais estreitada, sendo delimitado pela incisura pancreática. Se relaciona com vasos mesentéricos (artéria mesentérica superior e veia mesentérica superior); é a região mais para medial; extremidade mais distal e afilada que vai adentrar no ligamento esplenorrenal; O ducto pancreático principal (de Wirsung) se estende da cauda até a cabeça, onde vai se conectar com o ducto colédoco (biliar), e sua ramificação é o ducto pancreático acessório (de Santorini); -É considerado uma glândula anficrina (mista), que possuem células exócrinas (produz o suco pancreático) e endócrinas (produz hormônios) -As ilhotas de Langerhans (pancreáticas), são agrupamentos de células endócrinas, divididas em células alfa (produz glucagon), células delta (produz somatostatina) e as células beta (produz insulina); -O suco pancreático é produzido pelas células acinares, ou ácinos pancreáticos, que vai ser liberado na parte descendente do duodeno. Vai ajudar na alcalinização do bolo alimentar, na digestão e absorção de nutrientes, sendo rico em enzimas (amilase, lipase e quimiotripsina) e bicarbonato de sódio; -Problemas nas células beta (destruição autoimune), podem levar a ausência da secreção de insulina (insulino dependende); -É a mais comum, decorrente de maus hábitos alimentares, desencadeando uma resistência à insulina, não sendo aproveitada. -A junção do ducto colédoco e do ducto pancreático principal vai formar a ampola hepatopancreática (de Vater), que é por onde vai se depositar o suco pancreático e a bile no duodeno, pela papila maior do duodeno; -O ducto pancreático acessório é inconstante, pois não são todos os indivíduos que o possuem, e ele deposita o sulco pancreático pela papila menor do duodeno; -O ducto pancreático e o ducto colédoco são envolvidos por músculos esfíncteres. A ampola também vai ser envolvida por um músculo esfíncter (músculo esfíncter de Oddi), que sofre ação do hormônio colecistocinina (promove o relaxamento do musculo de Oddi e contração da vesícula biliar); -É uma inflamação aguda do pâncreas podendo ser causada pela litíase (cálculo) biliar ou pelo excesso de álcool e é sistêmica (alcança outros órgãos); -Os cálculos podem obstruir o canal da ampola, causando a pancreatite. -É uma doença sistêmica, podendo afetar outros órgãos, e ela é transitório. -É irrigado pelas artérias pancreaticoduodenais e artéria esplênica; -Artéria hepática comum -> Artéria gastroduodenal -> Artérias pancreaitocduodenais superiores anterior e posterior (vão suprir a cabeça do pâncreas); -Artéria mesentérica superior -> Artéria pancreaticoduodenais inferiores anterior e posterior (também vão suprir a cabeça do pâncreas) -Da artéria esplênica vão sair ramos, como a artéria pancreática dorsal, que se divide em ramo direito (vai emitir ramos para o colo e para o processo ulcinado) e esquerdo (artéria pancreática inferior) que sofre anastomose com a magna e a da cauda do pâncreas (que vãosuprir o corpo e a cauda); -As veias pancreaticoduodenais que vão drenar a cabeça do pâncreas e o duodeno. A veia pancreaticoduodenal superior anterior drena para a veia gastromental direita, que vai desembocar na veia mesentérica superior, e a superior posterior drena para veia porta. A veia pancreaticoduodenal inferior anterior e posterior também drenam para mesentérica superior. Já o corpo e a cauda vão ser drenados pela veia esplênica, que junto com a mesentérica superior vão formar a veia porta do fígado; -A maior parte da linfa é drenada pelos linfonodos pancreáticos esplênicos (superiores) e os pilóricos, que seguem para os celíacos e os mesentéricos superiores; -A inervação autônoma (simpático e parassimpático), é involuntário. Possui o componente aferente e eferente; -O componente aferente, vai da víscera para os níveis centrais; -O componente eferente possui fibras simpáticas (nervos esplâncnicos torácicos-maior e menor e imo), da T5 a T9 (fibras sensitivas), e parassimpáticas (nervo vago), sendo descendentes, pois vem de níveis centrais para as vísceras -Os neurônios simpáticos pré-ganglionares vão fazer sinapses nos gânglios celíacos ou mesentérico superior, com os corpos celulares dos neurônios pós-ganglionares, e destes para os órgãos; -Dos gânglios vão sair várias fibras pós- ganglionares simpáticas, que junto com as fibras pré-ganglionares parassimpáticas, vão formas os plexos celíaco e mesentérico superior. Os gânglios parassimpáticos se encontram perto ou dentro das vísceras; -Vai ser localizada na região epigástrica e irradiada no dorso. - Gônadas masculinas responsáveis pela produção dos espermatozoides e hormônios (testosterona); -Os testículos estão localizados na bolsa escrotal, que fornece um ambiente adequado para ocorrer a espermatogênese. Eles são considerados órgãos internos embriologicamente, pois se formam dentro da cavidade abdominal, mas depois vão sair para a bolsa escrotal; -O hCG estimula a produção da testosterona; -Vão possuir margem anterior e posterior, faces lateral, que está presente o seio do epidídimo, que é um recesso da túnica vaginal, e medial, e polos superior e inferior; -O epidídimo se localiza na margem posterior dos testículos, sendo responsável por armazenar e maturar os espermatozoides. Vai ser dividido em cabeça, corpo e cauda; -Os testículos vão ser revestidos pela túnica albugínea, formado por tecido conjuntivo denso, que vai emitir septos para dentro dos testículos, conhecidos como séptulos, delimitando os lóbulos dos testículos, que estão presentes os túbulos seminíferos contorcidos. E externamente a ela está a túnica vaginal, possuindo a lâmina visceral (em contato com a túnica albugínea) e a parietal; -Esses túbulos seminíferos contorcidos vão formar os túbulos seminíferos retos, que vão formar a rede do testículo, e dessa saem os ductúlos eferentes em direção à cabeça do epidídimo; -A irrigação do testículo é feita pelas artérias gonadais (testiculares), que são ramos da aorta abdominal -A drenagem é feitas pelas veias testiculares, formando o plexo venoso pampiriforme, com a direita drenando diretamente para a veia cava inferior e a esquerda para a veia renal esquerda, podendo causar varicoceles, devido à angulação que essa veia chega à renal (aproximadamente 90º), podendo o sangue retornar; -Se desenvolvem na parede posterior do abdômen e depois vão para a cavidade pélvica, não indo para a região perineal devido à existência do ligamento útero-ovárico; -São as gônadas femininas, sendo responsáveis pela produção da progesterona e estrógeno, que atuam na regulação do ciclo menstrual, características sexuais; -Vai possuir as faces medial e lateral, as margens livre e mesovárica, e as extremidades tubária e uterina. Vai ser mantido na posição pelos ligamentos útero-ovárico e suspensor do ovário; -Vão ser irrigados pelas artérias gonadais (ováricas) e artérias uterinas (ramo da artéria ilíaca interna), pelo ramo ascendente, formando os ramos ováricos e tubárias; -Já sua drenagem é feita pelo plexo venoso pampiriforme, que vai para as veias ováricas direita e esquerda, com a direita drenando pra veia cava inferior e a esquerda para a renal esquerda; -Situado posteriormente ao esterno e anterior à aorta, estando situado na parte anterior do mediastino superior; -É uma glândula bilobada, associado com a resposta imune, como maturação dos linfócitos, sendo mais ativos logo após o nascimento, atrofiando com o crescimento; -É dividido em córtex e medula; -É irrigado por ramos das artérias intercostais anteriores, e da torácica interna. A drenagem vai terminar nas veias braquicefálicas, torácica interna e tireóidea inferior; -Os vasos linfáticos terminam nos linfonodos paraesternais, braquiocefálicos e traquiobronquiais;
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