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Questões PCR

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Parada Cardiorrespiratória e Reanimação
1. A detecção e o tratamento precoces da Parada Cardiorrespiratória (PCR) são fatores determinantes para assegurar a sobrevivência, evitando comprometimento neurológico causado por falta de oxigenação cerebral, resultando em sequelas graves. Para que o socorro possa ser prestado de maneira sistematizada ao paciente com PCR súbita, a American Heart Association (AHA), em 2015, desenvolveu a cadeia de sobrevivência, constituída pela sequência de ações:
1-_____________; 2-___________; 3-____________; 4-___________; 5-___________.
Preencha as lacunas e a seguir assinale a alternativa correspondente.
a) 1-Reconhecimento imediato da PCR e acionamento do serviço de emergência/urgência; 2-
Rápida cardioversão; 3-RCP (Reanimação Cárdiopulmonar) precoce, com ênfase nas
compressões torácicas; 4-Suporte de oxigênio; 5-Cuidados pós-Reanimação Cardiopulmonar
(RCP).
b) 1-Reconhecimento imediato da PCR; 2-RCP precoce, com ênfase nas ventilações; 3-Rápida
desfibrilação; 4-Suporte Avançado de vida eficaz; 5-Acionamento do serviço de
emergência/urgência.
c) 1-RCP precoce, com ênfase nas compressões torácicas; 2-Suporte Básico de vida eficaz; 3-
Cardioversão; 4-Cuidados com oxigenação; 5-Cuidados pós- Reanimação Cardiopulmonar
(RCP).
d) 1-Reconhecimento imediato da PCR e acionamento do serviço de emergência/urgência; 2-RCP
precoce, com ênfase nas compressões torácicas; 3-Rápida desfibrilação; 4-Suporte Avançado de
vida eficaz; 5-Cuidados pós-Reanimação Cardiopulmonar (RCP).
2. Uma mulher, de 55 anos de idade, estava fazendo compras em um supermercado próximo
à sua casa e apresentou Parada Cardiorrespiratória (PCR) de forma inesperada. A relação
compressão-ventilação até a colocação da via aérea avançada deverá ser de:
a) 30:2 com um ou dois socorristas.
b) 15:2 com um ou dois socorristas.
c) 5:2 com um socorrista ou 15:2 com dois socorristas.
d) 30:2 com um socorrista ou 15:2 com dois socorristas.
3. A desfibrilação elétrica na parada cardiorrespiratória (PCR) está indicada na presença de
qual(is) ritmo(s):
a) Atividade elétrica sem pulso.
b) Assistolia.
c) Taquicardia Ventricular sem pulso e Fibrilação Ventricular.
d) Bradicardia Sinusal.
4. Analise as imagens abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta os tipos de PCR a que se referem na ordem das figuras:
a) Fibrilação Ventricular/ Taquicardia ventricular sem pulso
b) Taquicardia Ventricular sem Pulso/ Atividade Elétrica sem pulso
c) Atividade Elétrica sem Pulso/ Assistolia
d) Assistolia/ Fibrilação Ventricular
5. Conforme as diretrizes 2015 para Reanimação Cardiopulmonar (RCP) da American Heart Association, durante o atendimento de um paciente adulto, em parada cardíaca por fibrilação ventricular (FV), você, como membro da equipe multiprofissional, precisa estar atento à:
 
a) à necessidade de desfibrilação precoce de FV. 
b) à necessidade de intubação endotraqueal precoce, mandatória. 
c) ao mínimo de 80 compressões por minuto, com 5 cm de profundidade. 
d) à qualidade da RCP, compressões torácicas efetivas, não permitindo o retorno do tórax após cada compressão. 
6. Ao chegar no setor de emergência do hospital um paciente em PCR não apresentava pulso nem respiração espontânea. A monitorização com desfibrilador manual monofásico evidenciou fibrilação ventricular. Após administração de epinefrina 1mg EV em bolus e posterior choque de 360 Joules não houve sucesso na reversão da parada. A droga que tem indicação de ser usada nesse instante é:
 
a) Atropina
b) Gluconato de cálcio
c) Amiodarona
d) Lidocaína
7. Durante o atendimento de uma parada cardiorrespiratória (PCR) extra-hospitalar, qual das
atitudes a seguir deixou de ser preconizada nas diretrizes mais atuais da American Heart
Association:
a) Verificar pulso carotídeo.
b) Intubação orotraqueal.
c) Uso da amiodarona como primeira opção de droga antiarrítimica.
d) “Ver-Ouvir-Sentir”.
8. Considere os grupos de alterações abaixo.
I. Hipovolemia e acidose.
II. Hipervolemia e hipocalemia.
III. Hipertermia e pneumotórax.
IV. Tamponamento cardíaco e hipercalemia.
São considerados problemas reversíveis, que devem ser rapidamente identificados e tratados
quando causam parada cardíaca em assistolia ou atividade elétrica sem pulso os que constam
em:
a) III e IV.
b) II e III.
c) I e II.
d) I e IV.
9. A respeito do atendimento da parada cardiorrespiratória em ritmo de assistolia, é correto
afirmar que:
a) o choque com carga de 360J no desfibrilador monofásico ou 200J no bifásico deve ser realizado de
imediato;
b) adrenalina na dose de 0,5mg deve ser administrada a cada 3- 5 minutos;
c) as compressões torácicas devem gerar depressão do tórax de profundidade mínima de 3 cm;
d) após obtenção de via aérea avançada, a frequência das ventilações deve ser 10 por minuto.
10. No atendimento à parada cardiorrespiratória em paciente adulto, é considerado como mal
prognóstico à ressuscitação cardiopulmonar o seguinte fator:
a) pressão diastólica aórtica
b) CO2ET (ao final da expiração)
c) pressão de perfusão coronária
d) fluxo sanguíneo coronário
11. Você está na biblioteca quando um rapaz que estava sentado na carteira ao lado “desmaia”. Ele cai no chão e aparenta não estar respirando. Você pede para um amigo chamar o 192 e solicita o DEA. Devido o rapaz não estar respondendo e aparentemente não estar respirando, você deve imediatamente:
a) Iniciar as compressões na velocidade entre 100-120/minuto
b) Abrir as vias aéreas, fazer 4 ventilações e esperar a chegada do DEA
c) Fazer 2 ventilações seguidas de 15 compressões
d) Não fazer nada até o DEA chegar
12. Você está reanimando o paciente acima por aproximadamente 1 minuto quando trazem o DEA. Você deve:
a) Imediatamente utilizar o DEA
b) Continuar as compressões por pelo menos 5 minutos
c) Fazer 2 ventilações e após desfibrilar o paciente
d) Continuar a PCR e esperar o serviço médico de emergência para desfibrilar o paciente
13. Você abriu o DEA e colocou as pás adequadamente. O DEA falhou ao analisar o ritmo. Você deve no primeiro momento:
a) Desligar e Ligar novamemte
b) Ligar para o fabricante (listado atrás do aparelho) para discutir como consertá-lo
c) Usar o segundo par de pás que está na mala
d) Colocar o DEA de lado e continuar com as compressões
14. Você está em uma ambulância, respondendo a um chamado vindo de um casamento, onde o pai da noiva passou mal enquanto dançava. Conhecidos disseram que ele estava queixando de dor torácica mais cedo, entretanto não quis tirar a alegria da celebração ao ter que ir ao hospital. Ele estava dançando quando subitamente perdeu a consciência e caiu no chão. Convidados iniciaram RCP. Você chegou e monitorizou o paciente. O monitor mostra bradicardia sinusal, mas o paciente não apresentava pulsos palpáveis. A RCP foi continuada com compressões de qualidade e ventilações. Você fez um acesso venoso. A única droga apropriada para ser usada nesse cenário deve ser:
a) Amiodarona
b) Lidocaina
c) Epinefrina
d) Atropina
15. Devido o paciente acima apresentar um ritmo organizado ao monitor, mas permanecer sem pulso, podemos chamar esse ritmo de:
a) Fibrilação ventricular
b) Bradicardia Sinusal
c) Atividade Elétrica sem Pulso
d) Taquicardia ventricular
16. Você está trabalhando num departamento de emergência. Seu paciente de 69 anos está sendo tratado de uma dor torácica. Foi feito um acesso venoso e ele está deitado, monitorizado. Testes diagnósticos foram finalizados e ele aguarda a chegada do médico intervencionista para um cateterismo. Você vai ao quarto do paciente para checar sinais vitais e ele subitamente perde a consciência. Você olha para o monitor e reconhece que está em fibrilação ventricular. Você não tem certeza se sente pulso ou não. Você deve imediatamente:
a) Desfibrilar com a carga máxima
b) Chamar um outro colega para tirar a dúvida do pulso
c) Dar um soco precordial
d) Ventilar o paciente com máscara
17. Uma vez o paciente tendo sido desfibrilado e RCP de alta qualidade está sendo realizada, a próxima droga a ser utilizada deve ser: 
a) Sulfato demagnésio
b) Lidocaína
c) Morfina
d) Epinefrina
18. A droga antiarrítmica que deve ser utilizada para fibrilação ventricular refratária é:
a) Adenosina
b) Epinefrina
c) Cardizem
d) Amiodarona
19. Homem de 58 anos, chega a emergência com queixa de dispnéia e dor precordial. Antes de realizar o ECG, apresentou perda súbita de consciência. Ao exame físico, não foi detectado pulsos centrais, paciente não respira. Contudo, o monitor mostra ritmo sinusal. Qual sua conduta?
 
a) Abrir a via aérea, realizar duas ventilações de resgate e avaliar se há retorno da circulação espontânea.
b) Tentar palpar o pulso do paciente em outro local, para confirmar a parada cardiorrespiratória, antes de iniciar o atendimento.
c) Iniciar compressões torácicas intensas e rápidas, alternadas com ciclos de ventilação (30 compressões: 2 ventilações).
d) Desfibrilação imediata com carga de 120 a 200J (desfibriladores bifásicos) ou 200 a 360J (desfibriladores monofásicos).

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