Prévia do material em texto
J OSÉ SAN TAN A FARIAS N ETO - UESB 1 Neurociência A PULSAÇÃO VENTILATÓRIA ou resposta às variações da Pco2 pode ser REDUZIDA com a utilização de HIPERVENTILAÇÃO e também FÁRMACOS como a morfina, os barbitúricos e os agentes anestésicos, que DEPRIMEM o centro de controle respiratório e DIMUNUEM a resposta ventilatória ao CO2 e ao O2. Nessas circunstâncias, o estímulo não consegue ativar adequadamente os neurônios motores que inervam os músculos da respiração. Ela também é deprimida durante o SONO → FC desacelera por 10 a 20 bat/min. Durante o sono ~1/3 dos indivíduos normais tem breves episódios de apneia ou de hipoventilação, que não têm efeitos significativos na PO2 ou na PCO2 arterial. A apneia normalmente dura menos que 10 segundos e ocorre nos estágios mais leves de sono de ondas lentas e de movimentos rápidos dos olhos. A secreção de GH, como a do ACTH, exibe ritmos diários pronunciados, com um pico de secreção no início da manhã um pouco antes do despertar. Essa secreção é ESTIMULADA DURANTE O SONO profundo, de ondas lentas (estágios III e IV), e atinge o valor mais baixo durante o dia. Esse ritmo está atrelado a padrões de sono- vigília, e não a padrões de claro-escuro, por essa razão ocorre um deslocamento de fase nas pessoas que trabalham em turnos noturnos. A PRL (prolactina) é um dos muitos hormônios liberados em resposta ao ESTRESSE. As cirurgias, o medo, os estímulos excitatórios e os exercícios físicos são todos estímulos eficazes. Como ocorre com o GH, o sono aumenta a secreção de PRL, que exibe um ritmo diário e pronunciado associado ao sono. Entretanto, diferentemente do GH, a elevação da PRL associada ao sono não está relacionada a uma fase específica do sono. Vigília e Sono Funções endócrina, cardíaca e respiratória