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ESTUDO DIRIGIDO- SAÚDE DO ADULTO - IBMR

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ESTUDO DIRIGIDO MÓDULO 2
1) Como ocorre a filtração renal?
2) O que ocorre na Insuficiência renal aguda (IRA)?
3) Quais as 3 categorias principais de distúrbios provocam a insuficiência renal aguda?
4) Quais são as fases da Insuficiência renal aguda?
5) Quais as principais manifestações clínicas na Insuficiência Renal Aguda?
6) Quais os principais tratamentos para a Insuficiência renal aguda?
7) Quais são os principais cuidados de enfermagem para a Insuficiência renal aguda?
8) Cite alguns tipos de monitorização invasiva existentes.
9) Cite 10 materiais utilizados na instalação de um dispositivo de monitorização invasiva.
10) Quais as principais indicações para instalação da pressão arterial invasiva?
11) Quais as principais indicações da instalação da monitorização invasiva pelo cateter de Swan Ganz?
12) Cite 2 principais complicações no uso do cateter Swan Ganz.
13) Quais as principais indicações para a colocação do Balão intra aórtico? E as principais contra indicações?
14) Quais informações importantes o enfermeiro deve possuir a cerca da instalação do Balão intra aórtico?
15) Quais as principais complicações advindas do uso do dispositivo Balão intra aórtico? 
16) Quais os valores de referência da medida da pressão intra craniana (PIC)?
17) Quais as principais indicações para instalação de monitorização da pressão intra craniana (PIC)?
18) Quais as principais indicações para a monitorização da pressão intra abdominal (PIA)?
19) Cite 3 principais sinais clínicos de alteração da pressão intra abdominal.
20) Quais as principais finalidades dos procedimentos cirúrgicos?
21) Caracterize os procedimentos quanto a necessidade cirúrgica.
22) Quais são os tipos de áreas encontradas no Centro Cirúrgico? Cite 1 exemplo de cada.
23) Quais os métodos de esterilização mais utilizados na Central de Material e Esterilização? 
24) Defina Diérese, Hemostasia, Cirurgia propriamente dita( exérese) e síntese.
25) Cite 4 tipos de posicionamentos cirúrgicos existentes.
26) Cite 3 objetivos essenciais para uma cirurgia segura.
GABARITO.
1) O sangue entra em cada rim através da artéria renal. No interior de cada rim, cada artéria renal se ramifica em diversas artérias, que vão diminuindo seu calibre até chegarem a arteríolas no córtex renal, chamadas de aferentes. Cada arteríola aferente ramifica-se num aglomerado de pequenos capilares chamados GLOMÉRULOS. Na medida que o sangue flui no interior dos capilares, uma parte filtra-se através de sua parede. Esse filtrado acumula-se no interior da cápsula de Bowman. O líquido filtrado passa então da cápsula para um sistema tubular contendo os seguintes seguimentos: Túbulo contornado proximal Alça de Henle Túbulo contornado distal Tubo coletor. Glomérulo: libera água e eletrólitos; Túbulos próximas: reabsorção de água e eletrólitos ( Glicose, sódio, potássio, cálcio, fosfato, magnésio, bicarbonato); Alça de Henle: reabsorção de água e sódio; -Túbulos distais: reabsorvem susbtâncias que ainda podem ser aproveitadas; -Tubo coletor: carrega a urina recém formada.
2) A insuficiência renal ocorre quando os rins são incapazes de remover os produtos de degradação metabólica do corpo ou de realizar as funções reguladoras. As substâncias normalmente eliminadas na urina acumulam-se nos líquidos corporais em consequência da excreção renal comprometida e levam a problemas nas funções endócrinas e metabólicas, bem como a distúrbios hidroeletrolíticos e ácido-básicos. A insuficiência renal aguda (IRA) é uma perda súbita e quase completa da função renal durante um período de horas a dias. manifesta-se como oligúria, anúria ou volume urinário normal. Oligúria – menos de 400ml de urina/dia; anúria – menos de 50ml de urina/dia.
3) PRÉ-RENAIS (hipoperfusão do rim em consequência de problemas no fluxo sanguíneo, como por exemplo, hemorragias, desempenho cardíaco comprometido, entre outros);
INTRA-RENAIS (lesão real do tecido renal, como nos casos de queimaduras, esmagamento, infecções, reações transfusionais e alguns medicamentos);
PÓS-RENAIS (obstrução do fluxo urinário por litíase, tumores, hiperplasia benigna da próstata, estenoses e coágulos sanguíneos).
4) PERÍODO DE INICIAÇÃO – Começa com a agressão inicial e termina quando a oligúria se desenvolve.
PERÍODO DE OLIGÚRIA – É nessa fase que os sintomas urêmicos surgem pela primeira vez e que as condições com risco de vida, como hipercalemia, se desenvolvem. 
PERÍODO DE DIURESE – Aumento gradual no débito urinário, o que sinaliza que a filtração glomerular começou a se recuperar. Os sintomas urêmicos ainda podem estar presentes
PERÍODO DE RECUPERAÇÃO – Sinaliza a melhoria da função renal e pode levar de 3 a 12 meses. Os valores laboratoriais retornam ao nível normal do paciente
5) ALTERAÇÕES NEUROLÓGICAS
Letargia, sonolência, cefaléia e convulsões. 
 
ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES
Edema agudo de pulmão.
ALTERAÇÕES DIGESTIVAS
Náuseas persistentes, vômitos, diarréia e falta de apetite. 
ALTERAÇÕES IÔNICAS
Desequilíbrio hidroeletrolítico.
 	
ALTERAÇÕES NA URINA
O débito urinário varia (escassez até o volume normal), a hematúria pode estar presente.
NÍVEIS SANGUÍNEOS AUMENTADOS DE URÉIA, CREATININA, E OUTROS PRODUTOS NITROGENADOS (AZOTEMIA)
Os níveis séricos de creatinina são úteis na monitorização da função renal e da progressão da doença.
 HIPERCALEMIA
Com o declínio da Taxa de Filtração Glomerular (TFG), o paciente é incapaz de excretar normalmente o potássio. A hipercalemia pode levar a arritmias e à parada cardíaca.
	ACIDOSE METABÓLICA
Os pacientes com oligúria aguda não conseguem eliminar a carga metabólica diária das substâncias ácidas produzidas pelos processos metabólicos normais.
ANORMALIDADES DO CÁLCIO E DO FÓSFORO
Pode haver um aumento das concentrações séricas de fosfato, e os níveis séricos de cálcio podem estar baixos em resposta à absorção diminuída de cálcio no intestino e como um mecanismo compensatório para os níveis séricos de fosfato.
	HIPOCALCEMIA
Fadiga, depressão, ansiedade e confusão; dormência e formigamento das extremidades; contrações musculares, câimbras, tetania, convulsão; Sinal de Chvostek e sinal de Trousseau.
	ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS (ANEMIA)
A anemia acompanha inevitavelmente a insuficiência renal aguda devido à produção reduzida de eritropoietina, lesões gastrintestinais urêmicas, diminuição do espectro de vida do eritrócito e perda sanguínea, usualmente a partir do trato gastrintestinal.
6) As metas do tratamento da insuficiência renal aguda são a restauração do equilíbrio químico normal e a prevenção das complicações, até que a reparação do tecido renal e a restauração da função renal possam ocorrer. Os excessos de líquidos podem ser detectados pelos achados clínicos de dispnéia, taquicardia e distensão das veias cervicais. 
Como o edema de pulmão pode ser provocado pela administração excessiva de líquidos parenterais, deve-se usar de extrema cautela para evitar a sobrecarga hídrica. Manitol ou furosemida (Lasix) podem ser prescritos para iniciar a diurese e evitar ou minimizar a subsequente insuficiência renal.
A diálise pode ser iniciada para evitar graves complicações da insuficiência renal aguda. A diálise corrige muitas anormalidades bioquímicas; permite liberar a ingestão de líquidos, proteína e sódio; diminui as tendências hemorrágicas; e pode ajudar na cicatrização das lesões.
TERAPIA NUTRICIONAL: O paciente deve ser pesado diariamente. Quando o paciente ganha e não perde peso, ou desenvolve hipertensão, a retenção hídrica deve ser suspeitada. A ingestão de sódio e potássio também são restritas, até que o paciente passe da fase oligúrica para a fase diurética.
7) Atentar para ingesta hídrica (os medicamentos endovenosos devem ser administrados no menor volume possível); Registrar ingestão e excreções (débito urinário, vômitos, diarréia); Observar presença de edemas e distensão das veias jugulares; Monitorar sinais vitais, observando também as alterações dos sons cardíacos e respiratórios e dificuldadecrescente na respiração; O repouso no leito pode estar indicado para diminuir o esforço e a taxa metabólica durante o estágio mais agudo do distúrbio; Atentar para cuidado com a pele do paciente, pois a mesma poderá estar seca ou suscetível a ruptura em consequência do edema (realizar mudança de decúbito, proteger proeminências ósseas); Avaliar nível de consciência; Manter avaliação continuada do paciente para as complicações da insuficiência renal aguda e de sua causa precipitante. 
8) Pressão Arterial Invasiva (PAI); Monitorização hemodinâmica por cateter Swan Ganz; Balão intra aórtico (BIA); Monitorização da Pressão Intra Craniana; Derivação ventricular externa e Pressão Intra abdominal.
9) Álcool 70% (ou clorexidina alcoólica), máscara, gorro, luva estéril, Clorexidina degermante, Seringa 10 ml, agulha 30x7, agulha 40x12, Gaze estéril, Micropore/esparadrapo, lidocaína 2% sem vasoconstrictor, bandeja de punção profunda, campo fenestrado, monitor de pressão invasiva, kit introdutório/ cateter swan ganz/ balão intra aórtico, kit de monitorização, bolsa pressórica, solução salina, sonda vesical de demora, bolsa coletora de urina.
10) Hipotensão ou Hipertensão grave, Arritmias graves, Grandes cirurgias cardio-vasculares e neurológicas, Vasoconstrição periférica, Oscilações rápidas de PA.
11) Indicações no campo cirúrgico: Cirurgias de grande porte, ex: cardíacas, politraumatismo.
Indicações no campo clínico: IAM, Desordens respiratórias agudas, Síndrome da Angústia respiratória Aguda (SARA), Choque, Sepse.
12) A. Relacionada à inserção
Hematoma (venoso ou arterial); Trombose; Pneumotórax; Infecção localizada do sitio de punção
 B . Relacionadas ao avanço do cateter
Arritmias supraventriculares e ventriculares; BAVT (bradicardia átrio-ventricular total) associado geralmente à pacientes com BRE (bloqueio de ramo esquerdo) prévio; Nó do cateter
C . Relacionadas com a permanência
Ruptura da artéria pulmonar; Infarto pulmonar; Trombose de artéria pulmonar; Endorcadite
13) Indicações: 
O choque cardiogênico; os graus mais severos da insuficiência ventricular esquerda; angina instável; dificuldade de interromper a circulação extracorpórea, após a cirurgia cardíaca; choque séptico. 
Contra indicações:
Insuficiência aórtica; Dissecção aórtica; Doença vascular periférica severa; Lesão cerebral irreversível.
14) O cateter balão é posicionado na Aorta Torácica descendente, logo abaixo da origem da Artéria Subclávia Esquerda, e inflado/desinflado de forma sincrônica com, o ciclo cardíaco, usualmente com 40 ml da gás Hélio do reservatório de um console ao qual o cateter é conectado. Pode ser ciclado pelo ECG ou pela curva de pressão arterial. No primeiro caso, o balão é programado para inflar simultaneamente com o pico da onda T e é desinflado durante o segmento P-R.
15) Isquemia da Extemidade Distal; Formação de Pseudo-Aneurisma; hematoma ou infecção local; dissecção ou perfuração Aórtica, Ilíaca, Renal ou Mesentèrica; Tromboembolismo ruptura do balão.
16) 0 à 10 mmHg = Valor normal da PIC.
10 À 20 mmHg = Valor tolerável
PIC > 45 mmHg = disfunção elétrica e distúrbios de FSC ( Fluxo sanguíneo Cerebral).
PIC de 45 a 60 mmHg = taxa de mortalidade nas primeiras 48 h é de 100%.
17) Massas intracranianas ( tumores, abcessos e hematomas); Aumento de líquido intracelular (hipóxia, infarto,traumatismos e meningoencefalites); Edema extracelular ( infecções, traumatismos, hemorragia subaracnóide, vasculites); expansão descompensada do volume sangüíneo intracraniano ( hipercapnia, obstruções venosas); Aumento do volume de LCR.
18) Sepse Abdominal; Síndrome do compartimento abdominal (sepse pos cirurgia abdominal, Aneurisma de Aorta abdominal complicado, Infarto mesentérico, alça perfurada com sepse.
19) Distensão abdominal, Aumento da pressão abdominal, Oligúria, Aumento da pressão de pico inspiratório, Hipercapnia, Hipoxemia refratária à PEEP, Acidose metabólica refratária, Aumento da pressão intracerebral (PIC).
20) DIAGNOSTICA – realizada com o objetivo de ajudar no esclarecimento da doença (laparotomia exploradora, biopsia)
CURATIVA – tem por objetivo extirpar ou corrigir a causa de uma doença (apendicectomia)
CORRETIVA – finalidade de reconstituir, restabelecer a capacidade funcional perdida ou diminuída (fissura palatina)
PALIATIVA – tem o objetivo de atenuar, aliviar ou corrigir provisoriamente a dor causada pela doença (colostomia)
21) EMERGÊNCIA – deve ser realizada de imediato, com a finalidade de salvar a vida do paciente (hemorragia interna, amputação traumática)
URGÊNCIA – sua realização é necessária, aguardar de 24 a 48 horas(colecistectomia)
ELETIVA – sua realização pode aguardar ocasião mais propícia, mas com necessidade (cistos superficiais, herniorrrafia)
22) ÁREA RESTRITA – área de trânsito privativo, com limites definidos para a circulação de pessoal e equipamentos, rotinas específicas para o controle e manutenção da assepsia. Compõe-se de:
· sala para acondicionamento de sangue e órgãos, 
· lavabos, 
· CRPA, s
· ala de anatomia patológica, 
· raios-X, 
· corredor interno, 
sala de esterilização.
ÁREA SEMI-RESTRITA – área na qual é permitida a circulação de pessoal e de equipamentos de modo a não interferir nas rotinas de controle e manutenção da assepsia da área restrita.
Compõe-se de: 
· expurgo, 
· copa, 
· sala de estar, 
· secretaria, 
· sala de preparo de material.
ÁREA NÃO-RESTRITA (IRRESTRITA) – área de livre circulação, em que não exige trânsito privativo. 
Compõe-se de: 
· Vestuários; e 
· corredor de transferência de macas.
23) Físicos: Calor (seco e úmido)
Químicos: Gases (Parafórmico, óxido de etileno); e Líquidos (Glutaraldeído)
24) DIÉRESE – a abertura ou incisão. Preparar os tecidos ou planos anatômicos para atingir uma região ou órgão. Pode ser classificada em MECÂNICA OU FÍSICA.
HEMOSTASIA: controle de hemorragia.
CIRURGIA PROPRIAMENTE DITA ( EXÉRESE)- tempo cirúrgico onde é realizado a retirada de algum órgão,correção cirúrgica ou o procedimento cirúrgico em si.
SÍNTESE - é a recomposição dos tecidos por suturas ou grampeamento, com aposição das bordas da incisão ou aproximação de duas estruturas anatômicas.
25) Posição de Litotomia, posição de prona, posição lateral, posição de Fowler, posição supina ou dorsal, posição de tredelenmburg e tredelenmburg reversa e posição de Craske ou canivete.
27) A equipe operará o paciente certo e o sítio certo; a equipe usará métodos conhecidos para impedir danos na administração de anestésicos, enquanto protege o paciente da dor; a equipe reconhecerá e estará efetivamente preparada para a perda da via aérea ou de função respiratória que ameace a vida; a equipe reconhecerá e estará preparada para grandes perdas sanguíneas; a equipe evitará indução de reação adversa a drogas ou reação alérgica sabidamente de risco para o paciente; a equipe usará de maneira sistemática, métodos conhecidos para minimizar o risco de infecção no sítio cirúrgico; a equipe impedirá a retenção inadvertida de compressas ou instrumentos nas feridas cirúrgicas; a equipe obterá com segurança todos os fragmentos e peças coletadas e precisamente identificadas; a equipe se comunicará efetivamente e trocará informações críticas para a condução segura da operação; e os hospitais e os sistemas públicos de saúde estabelecerão vigilância de rotina sobre a capacidade, volume e resultados cirúrgicos obtidos.

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